segunda-feira, 1 de setembro de 2014

Bandidos AGEM los 16 Estações e expulsam OS Funcionários da SuperVia Reportagem do Globo de 1997 JÁ alertava Para O Problema do Tráfico na via férrea


POR ALESSANDRO LO-BIANCO

31/08/2014

Traficantes e Usuários de Drogas no ramal de Belford Roxo, nsa Arredores da Mangueira - Marcelo Carnaval

RIO - 'Aqui, Nesta Estação, ninguem Passagem Paga, a Entrada E Liberada. A venda de Drogas, also. A Única Regra E chegar e Sair Calado '. A Informação, dada POR UM Passageiro de trem, corresponde AO Que Acontece n'uma Parte da Malha Ferroviária da SuperVia, um Sistema de Transporte Público fundamentais parágrafo UMA grande parcela da População fluminense, não qua viajam cerca de 620 mil PESSOAS POR dia. Hoje, o Tráfico Atua livremente los 16 Estações de trem.

A SITUAÇÃO Chegou a tal Ponto that, DAS los UMA Paradas - a Estação Tancredo Neves, no ramal de Santa Cruz -, Nao HÁ Mais Funcionários da Concessionária, Que foram expulsos POR bandidos: o Tráfico TEM o Controle de Toda a Plataforma. Ali, traficantes circulam ARMADOS e vendem Drogas los locais Onde deveriam Estar Trabalhando bilheteiros, seguranças e Operadores de Tráfego.

A reportagem do Globo Passou UMA Semana Viajando Pelo Sistema Ferroviário e registrou um Movimentação de traficantes e Usuários de Drogas los 43 pontos. Os Problemas Mais sepulturas ocorrem Nos ramais de Santa Cruz e Belford Roxo, Que, juntos, recebem 128 mil Passageiros POR dia. No Primeiro, Pelo Menos SEIS áreas AO Longo da via férrea estao dominadas POR facções criminosas. Nas Estações de Magalhães Bastos e Tancredo Neves, a venda EO CONSUMO de maconha, cocaina e de crack acontecem sem Das Meio Plataformas, SEM QUALQUÉR Repressão.

"Tem Pó de Cinco e de dez '", anunciava, AOS berros, um dos 20 traficantes Que, na Tarde da jornal Última quarta-feira, circulavam Pela Estação Tancredo Neves, Onde, Pelos Cálculos da Supervia, cerca de 1.600 Passageiros embarcam e desembarcam diariamente. E um Penultima parada parágrafo QUEM começou Uma viagem de Ongeveer Duas Horas na Central do Brasil. Cápsulas de cocaina, JA Vazias, PODEM Ser vistas Pelo Chão da Plataforma.

Em Geral, uma droga E consumida Perto dos Trilhos POR dezenas de Usuários de droga. A cena provoca Medo. Trabalhadores Que Usam uma Estação caminham parágrafo SUAS casas de Cabeça baixa, evitando Olhar parágrafo OS traficantes, a maioria Jovens, Que, COM radiotransmissores, observam o Vaivém.

- Realmente Localidade: Não TEMOS Mais Funcionários ali. ESTAMOS seguindo orientações da Secretaria Estadual de Segurança parágrafo Localidade: Não entrarmos los Confronto com o Tráfico. Vamos Nos MANTER o Mais Distante Possível ATÉ como autoridades Policiais tomarem UMA Providencia - Diz o presidente da SuperVia, Carlos José Cunha.

No ramal de Belford Roxo, traficantes atuam los Pelo Menos dez Estações. Em alguns pontos, foram erguidos barracos a poucos metrôs DOS Trilhos, Que, Durante o dia, São bocas de fumo, e, A Noite, viram abrigos parágrafo OS dependentes - Que Localidade: Não deixam Mais uma Malha Ferroviária DEPOIS Que escurece. A Há Adolescentes, Idosos e ATÉ Mulheres gestantes se drogando o ritmo TODO. A Disputa POR Passageiros E grande: de hum Lado, traficantes tentam atrair potenciais Clientes mostrando trouxinhas de maconha, Pedras de rachar e papelotes de cocaina; de Outro, evangélicos gritam "aleluia" e entregam panfletos com endereços de SUAS Igrejas, prometendo uma Salvação Pará viciados OS.

Segundo a SuperVia, o Problema ESTA se agravando. Nos ramais de Santa Cruz e Belford Roxo, existem MAIS de 150 Buracos nsa muros AO Longo das Linhas Férreas, Abertos POR bandidos parágrafo facilitar o programa entra e sai de dependentes e como Fugas Durante eventuais Operações de Combate ao Tráfico. A Concessionária informa that monitora como passagens Abertas irregularmente e fecha, EM MÉDIA, MES Quatro por. Porem, Destaca that traficantes voltam a abrir Buracos Horas DEPOIS. E Perto dessas Aberturas Nos muros Que acontecem Feiras de crack, maconha e cocaina. Radiotransmissores Com, bandidos vigiam QUEM se aproxima e, dependendo das Vendas, ordenam Novos abastecimentos de Drogas, Sacolas Que chegam EM.

A Concessionária Que explora o Sistema Ferroviário Calcula that cerca de 40 mil pessoas Usam OS Buracos Abertos Pelo Tráfico e acessam Estações SEM Pagar Passagem. O Fluxo FAZ COM Que, diariamente, R $ 128 mil deixem de Ser arrecadados NAS bilheterias. Por Ano, o valor Que Passa Longe dos Caixas gira los Torno de R $ 46 Milhões.

- São Recursos Que perdemos e qué investidos poderiam SER na Modernização das Linhas e No DOS CONFORTO Passageiros - Afirma o presidente da SuperVia.

A Secretaria Estadual de Segurança do diz, Por Meio de SUA Assessoria de Imprensa, that relatou à Polícia Militar OS Problemas apontados Pela reportagem. Em nota, a PM Garante Que FAZ Operações Regulares nd Malha Ferroviária. A Corporação Destaca Que, de janeiro a julho dEste Ano, Policiais fazer 27 º BPM (Santa Cruz) detiveram 51 PESSOAS NA Favela de Antares, Que FICA Nos Arredores da Estação Tancredo Neves, e apreenderam 28 kg de cocaina, 2.913 sacolés de cocaina, 3,483 Pedras de fenda e 29 Frascos de cheirinho da loló, 613 gramas de Além de de haxixe. Foram encontradas 12 pistolas AINDA, UMA espingarda e UMA Réplica de metralhadora.


AINDA de a Acordo com a PM, Equipes de fazer Grupamento de Policiamento Ferroviário da PM trabalham los Plataformas e Dentro dos Trens. Mês Este, 162 foram detidas sem Ferroviário Sistema, Diz a Corporação.

PROBLEMA JÁ EXISTIA EM 1997

Uma reportagem do Globo de 1997, intitulada "O expresso do Pó", JA alertava, ha 17 Anos, parágrafo o Problema do Tráfico na via férrea. Naquele Ano, bandidos atuavam los hum Terço das 90 Estações espalhadas POR 274 quilómetros da Malha Ferroviária. Maiores de Os Problemas Registrados ERAM EM Estações Como um de Vieira Fazenda, ao Lado da Favela de Jacarezinho, Onde criminosos haviam arrancado como roletas, ordenando AOS bilheteiros Que fossem embora e Transformando o Lugar n'uma boca de fumo. A venda de maconha e cocaina acontecia SEM Repressão. Disso de Além, criminosos circulavam ARMADOS Pelos Vagões.

Em 2007, O GLOBO publicou nova reportagem, mostrando Que, de Além da Capital, o Tráfico JÁ atuava na Linha Férrea los To Us Link dez municípios. Na Cidade do Rio, a Estação Perto fazer Jacarezinho continuava com venda de Drogas, e children e Adolescentes ERAM OS principais Consumidores.

ROTINA Marcada PELO MEDO


Em Diversas Estações nenhum ramal de Santa Cruz e Belford Roxo, São traficantes com radiotransmissores that ditam como Regras, Deixando assustados Passageiros e Funcionários da SuperVia.

- Alguns marginais vao diretamente à cabine e exigem that a gente MUDE um FREQUÊNCIA fazer Rádio parágrafo Que possam USAR A Nossa (para ter INFORMAÇÕES Sobre a Circulação dos Trens e saber se a SuperVia ESTA acionando a PM). ASSIM, ficamos SEM Comunicação parágrafo receber Dados SOBRE Libertação de vias, Entre To Us Link - Conta hum maquinista.

Passageiros dizem that Usuários de Drogas e traficantes circulam Pelos Vagões.

- Outro dia hum Rapaz começou a cheirar cocaina Do Meu Lado e Do Meu neto de 9 anos - Conta hum Passageiro.

SEM Fiscalização, USO DE DROGAS E DENTRO DOS COMUM Vagões

Uma manicure Que utiliza O Ramal Santa Cruz de Segunda a sexta-feira se Diz aterrorizada Pela Falta de Segurança Dentro DOS Trens:

- Todos Os Dias, Tanto Quanto viciados traficantes sobem e descem na Minha Estação. Localidade: Não existe QUALQUÉR Tipo de Fiscalização. Os Trens ágora São Lugares inseguros, o Porque viajam Neles PESSOAS Que roubariam e matariam parágrafo Poder USAR Drogas.

Outra passageira Que sofre com o Tráfico NAS Estações E UMA costureira also USUARIA não Ramal Santa Cruz. Ela Que Conta, AO ENTRAR num vagão na Estação de Santíssimo, um Rapaz se Sentou AO Seu Lado par cheirar cocaina:

- Ele Localidade: Não tinha Mais Que fazer 15 anos. Logo Que ELE começou a cheirar, hum Segurança Entrou no vagão de para adverti-lo. Mas pouco DEPOIS UM Menino Outro, traficante, Entrou e perguntou AO Segurança SE ELE ia incomodar Seu Cliente. O Segurança apenas respondeu Que Nao, DEU meia-Volta e FOI embora. Eu entao Saí e troquei de vagão.

Leia more: http://oglobo.globo.com/rio/bandidos-agem-em-16-estacoes-expulsam-os-funcionarios-da-supervia-13785144#ixzz3C0CC1o5E

Marina muda Capítulo SOBRE Casamento gay de Programa

Eleições 2014


Nova Versão do Plano de Governo opta POR UMA Redação Genérica SOBRE o Tema; Capítulo SOBRE Energia nuclear also was alterado Neste Sábado

Marina Silva e Beto Albuquerque lançam Programa de Governo em SP
Marina Silva e Beto Albuquerque lançam Programa de Governo em SP (Divulgação / VEJA) 
A Coordenação da Campanha da candidata do PSB à Presidencia, Marina Silva, fez UMA modificação substancial no Capítulo "LGBT" (lésbicas, gays, bissexuais e transexuais) do Programa de Governo  divulgado na sexta-feira. Na Página 216, constava that a candidata defendia "APOIAR propostas los Defesa do Casamento igualitário civis" ea "aprovação dos Projetos de lei e da Emenda Constitucional tramitação em, that garantem o Direito AO Casamento igualitário na Constituição e no Código Civil". A Campanha, entretanto, decidiu recuar e optou POR UMA Redação Mais Genérica.: "Garantir OS DIREITOS oriundos da União PESSOAS Entre civil, fazer sexo MESMO" A Versão inicial surpreendeu ATÉ MESMO a Comunidade LGBT, JA Que Marina E evangélica e Nunca defendeu o Casamento gay. Em nota, a Campanha that afirmou o Documento Anunciado Ontem Contém "falha processual na editoração" e "incorporou UMA Redação fazer referido Capítulo Que Localidade: Não Contempla um Mediação Entre OS Diversos Pensamentos Que se dispuseram a contribuir parágrafo SUA Formulação e Os posicionamentos de Eduardo Campos e Marina Silva a Respeito da Definição de Políticas Para a População LGBT ". Segue a nota: "Convém ressaltar Que, apesar desse contratempo indesejável, Tanto no Texto com alguns equívocos Como Nenhuma correto, permanece irretocável o Compromisso irrestrito com a Defesa dos DIREITOS Civis dos Grupos LGBT e com a Promoção de ações that eduquem a População Para o Convívio respeitoso com a Diferença ea capacidade de reconhecer OS DIREITOS Civis de todos ".

  
Trechos -  Na Página 215 do Programa, dizia o texto: "Ainda Que tenhamos dificuldade de para admitir, Vivemos los UMA Sociedade sexista, heteronormativa e excludente los Relação ÀS Diferenças". E ressaltava that "Uma Sociedade em Que somente uma maioria - Valores SEUs, tabus e Interesses - E Atendida Pelo Poder Politico, enquanto minorias sexuais Sociais e silenciam, Nao PODE Ser considerada Democrática".
A nova Redação fazer Tema ficou ASSIM: "Ainda Que tenhamos dificuldade de para admitir, Vivemos los Uma Sociedade Que TEM Muita dificuldade de LIDAR COM como Diferenças de Visão de Mundo, de forma de Viver e de Escolhas feitas los CADA área da Vida, Essa dificuldade. Chega a assumir-formas agressivas e SEM amparo em Qualquer Princípio that Remeta um Relações Pacificas, democráticas e fraternas Entre como PESSOAS ".
A Versão modificada aponta AINDA that "a Democracia Só Avança se Superar a forma tradicional de supremacia da maioria Sobre a Minoria e passar a buscar Que Todos tenham Formas Dignas de se expressar e ter atendidos SEUS Interesses. Os Grupos LGBT estao Entre essas minorias that TEM DIREITOS Civis Que precisam respeitados Ser, defendidos e reconhecidos, POIS a Constituição Federal Diz Que Todos São Iguais perante a lei ".
Nuclear -  A Segunda Correção was a Exclusão da Energia nuclear Como Fonte de suma importância de Geração de Energia Para o país. Na Página 144, o Programa de Energia nuclear FOI apontado Como hum dos that merecem Atenção parágrafo Aperfeiçoamento e aumento de SUA Participação na matriz Energética Brasileira.
Contudo, a Campanha informou that, SOBRE o Tema, O Que DEVE Ser seguido ESTA NA Página 65, nenhum item 3: "realinhamento da Politica Energética parágrafo focar NAS Fontes Renováveis ​​e Sustentáveis, Tanto no Setor elétrico Como na politica de Combustíveis, com especial ênfase NAS Fontes Renováveis ​​Modernas (solar, eólica, biomassa de, geotermal, das Marés, dos Biocombustíveis de Segunda Geração ".

  (Com Estadão Conteúdo)

11 Hábitos cotidianos que danificam o cérebro

11 Hábitos cotidianos que danificam o cérebro

Você não sabe o que está acontecendo: se sente cansando, não pode se concentrar, se esquece das coisas, mas o mais estranho é somente acontece quando você realiza determinadas ações como levantar cedo e não comer nada até a tarde ou se estressar muito no trabalho. O problema é que você está se esquecendo de cuidar de uma parte essencial de seu organismo: o cérebro.
Tudo o que fazemos influencia em nosso corpo de certa maneira e certas atividades impedem o funcionamento normal do cérebro e inclusive danificam sua estrutura. Agora imagina se você repete estas ações diariamente por anos e anos, entende a gravidade? Seus próprios hábitos estão matando seu cérebro! Mas, não se preocupe, ainda há tempo, mudando seu estilo de vida você pode garantir sua saúde cerebral e corporal. Neste artigo comentaremos sobre estes terríveis hábitos cotidianos que danificam o cérebro. 

Meu cérebro e eu

Nosso cérebro é um órgão extremamente complexo e delicado que intervém de maneira direta ou indireta em todos os processos corporais: regula funções homeostáticas como as batidas do coração, o balanço dos fluídos, a pressão sanguínea, o equilíbrio hormonal e a temperatura corporal e é responsável pelo movimento, a cognição, o aprendizado, a memória e as emoções humanas. Não é de se estranhar então que o estilo de vida que levamos possa influenciar de forma notável no correto funcionamento do cérebro e, portanto, em nossa saúde em geral.
De acordo com numerosos estudos científicos a maneira que levamos nossa vida pode danificar a curto ou em longo prazo as células cerebrais, e logo, as funções que realizam, implicando no desenvolvimento de doenças degenerativas e muitas outras afecções. Por outro lado, realizar atividades positivas como uma alimentação balanceada e atividade física ativa nosso cérebro e o torna saudável. Então, vamos por mãos a obra e conhecer quais são os 11 hábitos cotidianos que danificam o cérebro.

11 hábitos cotidianos que danificam o cérebro

1. Não tomar o café da manhã

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café da manhã é a refeição mais importante do dia, já que influencia notavelmente no nosso rendimento, resistência e situação emocional. Durante as primeiras horas do dia nosso cérebro precisa de nutrientes para continuar “dirigindo” os processos fisiológicos logo depois do longo jejum na qual foi submetido.
Se não damos o que o cérebro necessita ele utilizará as reservas e terá que fazer um esforço excessivo para manter seu correto funcionamento. A ausência desta refeição pode ocasionar grande alteração, perda da concentração e memória, mau humor e baixo rendimento físico e intelectual. Tome o café da manhã de forma substanciosa e saudável.

2. Fumar

O terrível hábito de fumar reduz consideravelmente a massa encefálica assim como o fornecimento de oxigênio para o cérebro e foi comprovado que favorece a aparição de doenças neurodegenerativas como a doença de Alzheimer. Por outro lado, as aminas heterocíclicas liberadas durante a combustão de um cigarro interferem na correta replicação do DNA dando lugar a mutações que provocam a formação de células cancerígenas.

3. Consumo elevado de açúcares

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O predomínio de açúcares refinados, farinhas brancas, alimentos fritos e embutidos em nossa dieta, enquanto carece de quantidades suficientes de vegetais, frutas e fibras, favorece a acumulação de substâncias nocivas em nosso corpo, favorece o desenvolvimento de tumores, entorpece o funcionamento do sistema imune, causa má nutrição e interfere no desenvolvimento neurológico.

4. Exposição constante a ambientes contaminados

O cérebro precisa de um constante fornecimento de oxigênio, mas diversas substâncias tóxicas podem interferir com a troca de gases, o transporte e o processo de incorporação do oxigênio nas células, dando lugar à redução da eficiência cerebral.

5. Dormir pouco

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Precisamos dormir 8 horas diárias para que nosso cérebro descanse, para que os processos metabólicos com a conseguinte obtenção de energia sejam realizados adequadamente, assim como a renovação celular. Privar-se de sono acelera a morte das células cerebrais em curto prazo e nos mantém cansados e de mau humor todo o dia.

6. Comer em excesso

Ingerir alimentos que nosso corpo não necessita provoca a acumulação das substâncias extras em forma de gordura e no endurecimento das artérias cerebrais o que intervém no correto desempenho do cérebro.

7. Álcool

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O álcool pode causar estragos em todos os órgãos, principalmente no sistema nervoso, no fígado e no coração. Ele interfere nas reações químicas que ocorrem no cérebro. Além disso, o alcoolismo provoca morte de neurônios e reduz a velocidade de transmissão dos impulsos nervosos entre eles.

8. Reações violentas ou estresse prematuro

O estresse provoca múltiplas reações em nosso sistema nervoso, algumas delas causam uma redução na capacidade mental, além de aumentar o risco de sofrer derrames cerebrais e infartos.

9. Cobrir a cabeça enquanto dorme

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Dormir com a cabeça coberta aumenta a concentração de gás carbônico e reduz a de oxigênio, o que pode ocasionar efeitos danosos no cérebro.

10. Forçar o cérebro durante uma doença

Trabalhar muito ou estudar em excesso estando doente é ruim, dado que a energia de seu corpo está desviada para curar. Forçar o cérebro durante esta etapa pode ocasionar uma redução de sua eficácia, além de debilitar ainda mais seu sistema imunológico facilitando a aparição das mais variadas doenças.

11. Falta de estímulos e exercícios mentais

Nada como pensar, ter conversas inteligentes, ler um livro ou fazer palavras-cruzadas para estimular nosso cérebro: aumenta a capacidade de aprendizado e a memória, assim como a velocidade de reação ante estímulos.

Um conselho final

Cuide de seu cérebro adotando um estilo de vida saudável:
  • Coma adequadamente incorporando deliciosas frutas e vegetais que estimularão a atividade cerebral. Também é recomendável a ingestão de peixes ricos em ômega-3, gordura que favorece a comunicação entre os neurônios.
  • Tomar três ou quatro xícaras de chá ou xícaras de café por dia melhorará sua memória em curto e longo prazo e reduzirá o risco de sofrer com o Alzheimer e Parkinson.
  • Realize exercícios físicos habitualmente.
  • Evite as drogas, o tabaco e o álcool.
  • Durma o necessário.
  • Tenha sempre pensamentos positivos.

Espionagem no porto


Disfarçados de portuários, quatro agentes da Abin - o serviço secreto do governo - foram presos sob suspeita de bisbilhotar a vida do governador Eduardo Campos, pré-candidato à Presidência da República

Hugo Marques e Rodrigo Rangel
Dilma Rousseff e Eduardo Campos: Abin em ação para coletar informações que pudessem ser utilizadas contra a campanha presidencial do governador de Pernambuco
Dilma Rousseff e Eduardo Campos: Abin em ação para coletar informações que pudessem ser utilizadas contra a campanha presidencial do governador de Pernambuco (ABR/Hans Von Mante Uffel/VEJA)
É colossal o esforço do governo para impedir que decolem as candidaturas presidenciais do governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), e da ex-senadora Marina Silva (sem partido). Nos últimos meses, a presidente Dilma Rousseff reacomodou no ministério caciques partidários que ela havia demitido após denúncias de corrupção, loteou cargos de peso entre legendas desgarradas da base aliada e pressionou governadores do próprio PSB a minar os planos de Campos. Sob a orientação do ex-presidente Lula, Dilma trabalha para montar a maior coligação eleitoral da história e, assim, impedir que eventuais rivais tenham com quem se aliar. A maior parte dessa estratégia é posta em prática à luz do dia, como a volta dos “faxinados” PR e PDT à Esplanada, mas há também uma face clandestina na ofensiva governista, com direito a espionagem perpetrada por agentes do estado. Um dos alvos dessa ação foi justamente Eduardo Campos, considerado pelo PT um estorvo à reeleição de Dilma pela capacidade de dividir com ela os votos dos eleitores do Nordeste, região que foi fundamental para assegurar a vitória da presidente em 2010.
O Porto de Suape, no Recife, carro-chefe do processo de industrialização de Pernambuco, serviu de arena para o até agora mais arrojado movimento envolvendo essa disputa pré-eleitoral. No dia 11 de abril, a Polícia Militar deteve quatro espiões da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) que fingiam trabalhar no local, mas há semanas se dedicavam a colher informações que pudessem ser usadas contra Campos. A Secretaria de Segurança Pública estadual já monitorava os agentes travestidos de portuários fazia algum tempo. Disfarçados, eles estavam no estacionamento do porto quando foram abordados por seguranças. Apresentaram documentos de identidade falsos e se disseram operários. Acionada logo depois, a PM entrou em cena. Diante dos policiais, os espiões admitiram que eram agentes da Abin, que estavam cumprindo uma missão sigilosa e pediram que não fossem feitos registros oficiais da detenção. O incidente foi documentado em um relatório de uma página, numa folha de papel sem timbre, arquivada no Gabinete Militar do governador. Contrariado com a espionagem, Eduardo Campos ligou para o chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) da Presidência da República, general José Elito Siqueira, a quem o serviço secreto do governo está subordinado. 
Em uma reunião com aliados do PPS, o governador contou que o general garantiu que não houve espionagem de cunho político, ou de viés eleitoral, mas apenas um trabalho rotineiro. “Nós fazemos apenas monitoramento de cenários para a presidenta”, ponderou o chefe do GSI. Apesar da gravidade do incidente, o caso foi dado como encerrado pelos dois lados. Poucas pessoas souberam da história. A elas, Campos explicou que não queria tornar público o episódio para não “atritar” ainda mais a relação com o Palácio do Planalto nem causar um rompimento entre as partes. Mas houve desdobramentos. “Tive de prender quatro agentes da Abin que estavam me monitorando”, revelou Eduardo Campos. E ainda desabafou: “Isso é coisa de quem não gosta de democracia, de um governo policialesco”. Pediu aos aliados que o assunto fosse mantido em segredo. “Não tenho nada a dizer sobre isso”, desculpou-se na semana passada o deputado Roberto Freire, presidente da legenda, que estava presente à reunião.
Os agentes detidos no Porto de Suape trabalham na superintendência da Abin em Pernambuco. São eles: Mário Ricardo Dias de Santana, Nilton de Oliveira Cunha Junior, Renato Carvalho Raposo de Melo e Edmilson Monteiro da Silva. No dia da detenção, usavam um Pálio (JCG-1781) e um Peugeot (KHI-1941). A placa do Pálio é fria, não existe. Já a do Peugeot é registrada em nome da própria Abin. Na semana passada, o agente sênior Mário Santana se aposentou. Nilton Junior e Renato de Melo davam expediente normalmente na superintendência. Já Edmilson Silva, na quinta-feira, estava escalado para o plantão noturno. Nada mais natural. Edmilson Silva tem uma dupla jornada de trabalho. Além de espião, é vereador, eleito pelo PV, no município de Jaboatão dos Guararapes. Vive, portanto, uma situação curiosa. Durante o dia, como vereador, é um defensor das liberdades. Às escuras, como araponga, une-se aos colegas de repartição para violá-las. “Fui ao Porto de Suape algumas vezes apenas para visitar amigos”, disse a VEJA o agente-vereador. “Mas nunca fui detido ou preso, nunca usei documentos falsos, não há nenhum registro sobre isso.” Funcionário da Abin há trinta anos, Edmilson garante que hoje não existe mais nenhum tipo de ação de monitoramento contra cidadãos ou governantes.
As declarações do agente não encontram sintonia nem com as manifestações dos próprios superiores. No dia 4 de abril, uma semana antes das detenções realizadas pela polícia, o jornal O Estado de S. Paulo revelou que, a mando do GSI, a Abin montara uma operação para monitorar a movimentação sindical no Porto de Suape. Àquela altura, a presidente Dilma e o governador de Pernambuco estavam em lados opostos na discussão sobre a MP dos Portos. Campos fazia ressalvas públicas ao texto e recebia em audiências setores do sindicalismo que também eram contrários a posições defendidas pelo Planalto. A operação de monitoramento no porto foi classificada pelo GSI como “gerenciamento de risco” e tinha como objetivo medir a possibilidade de realização de uma greve em Suape e nos demais portos do país. Flagrado em plena ação, o GSI primeiro negou o monitoramento. O general José Elito chegou a tachar de mentirosa a reportagem. O jornal, então, publicou um documento sigiloso que confirmava o monitoramento da Abin sobre os portuários e os sindicatos contrários à MP dos Portos. Restou ao general reconhecer a própria mentira e admitir o óbvio: “A gente monitora tudo, assuntos que possam ser de interesse do país. Tudo o que a gente faz é para assessorar a senhora presidenta e os órgãos de governo para decisões oportunas”.
Desmentido pelos fatos, o general acrescentou que a ação foi amparada pela lei que criou o Sistema Brasileiro de Inteligência e refletia a preocupação do governo com possíveis greves de portuários. “Não foi um monitoramento de movimento A ou B, mas de cenário.” As declarações de Elito foram dadas seis dias depois da detenção dos quatro agentes da Abin. Nas conversas com auxiliares e políticos, Campos deixou claro que tinha sido vítima de uma bisbilhotagem política. Ele seria o alvo. A escolha de Suape não foi à toa. Antes da construção do porto, a economia pernambucana era meramente sucroalcooleira. Com o novo polo, fruto dos investimentos e da ajuda federal decorrentes da ótima relação que o governador mantinha com o então presidente Lula, Pernambuco se modernizou. Diferentes indústrias saíram do papel, como a naval, e uma rede de infraestrutura foi montada. “Tudo em Pernambuco é feito em função de Suape. Viadutos, ferrovias, tudo. A vocação industrial do estado apareceu graças ao porto”, diz um ex-ministro do governo Lula. Os grandes investimentos, portanto, passam por lá -- assim como as grandes empresas e os financiadores de campanha.
Mais que portuários insurgentes, os agentes da Abin pretendiam mapear eventuais relações espúrias entre Campos e o setor privado. Os agentes detidos faziam perguntas específicas sobre o governador. “No porto, atuam grandes financiadores de campanha e, mais importante, grandes corretores de contribuições eleitorais”, diz um parlamentar de Pernambuco. Não se sabe se esse era exatamente o objetivo dos espiões. Campos já havia manifestado contrariedade à força desproporcional usada pelo PT para inviabilizar sua candidatura, mas ainda considerava tais gestos parte do jogo. A entrada em cena da Abin, que já foi usada em outras ocasiões com objetivos meramente políticos, mudou um pouco o ânimo do governador. Procurado na semana passada, Eduardo Campos não quis comentar o caso. “Perguntem ao GSI”, limitou-se a dizer. O Gabinete de Segurança Institucional informou que “todos os esclarecimentos” sobre a ação dos agentes em Pernambuco já foram dados e que eles não “realizaram nenhuma operação para monitorar o movimento sindical”. Sobre a prisão dos espiões, o GSI silenciou. A Abin é um órgão de assessoramento exclusivo do presidente da República. A assessoria de Dilma Rousseff, porém, afirmou que a presidente não foi informada nem da missão portuária dos espiões nem das prisões que se sucederam. Até a última sexta-feira, o general José Elito continuava firme no cargo.

by Veja

Todos os tipos de infidelidade


A infidelidade não é um desvio de caráter, mas um comportamento-padrão a evitar, afirma um psicólogo após estudar milhares de casais

NATÁLIA SPINACÉ
31/08/2014 



Infidelidade (Foto: Getty Images/Ikon Images)
Não engane a si mesmo: traições acontecem, o tempo todo e desde sempre. Clássicos da literatura, como Anna Karenina, de Liev Tolstói, Madame Bovary, de Gustav Flaubert, e O primo Basílio, de Eça de Queiroz, trataram do poder destruidor delas. Mesmo assim, pesquisas mundo afora mostram que o número de adúlteros, entre homens e mulheres, só cresce – talvez porque mais gente traia, talvez porque mais  gente tenha coragem de admitir. Pouco se avançou, porém, em tentar explicar as razões que levam à quebra do pacto de confiança e exclusividade e entender como evitá-la. Em O que faz o amor durar (editora Fontanar, 248 páginas), o americano John Gottman, doutor em psicologia e pesquisador na Universidade de Washington, apresenta uma nova forma de olhar para esse mistério.
Ao lado da mulher, a também psicóloga Julie Schwartz Gottman, ele estuda o comportamento de casais há mais de quatro décadas. Em seu laboratório, analisa a linguagem corporal, as expressões faciais e tudo o que é dito entre milhares de casais. Para ele, existe um padrão de comportamento que leva à quebra do pacto, e há muitas formas de infidelidade independentes da temida traição física. “Nossa cultura relaciona a infidelidade a um desvio de caráter ou falta de disciplina, mas isso não é verdade”, diz Gottman. “A maioria das traições não é causada por desejo sexual, e sim por alguma carência afetiva.”

>>Teste - Você se arrisca demais?
As ameaças ao namoro feliz (Foto: Reprodução)
Para Gottman, trair vai além da intimidade física com outra pessoa. Um relacionamento amoroso convencional é um contrato de confiança, respeito e proteção mútuos. Tudo que viole esse contrato constitui infidelidade. Além da traição física, ele lista outros dez tipos. Um é o “comprometimento condicional”. Consiste em estar com alguém, mas atento a outras oportunidades. “O indivíduo se sente no direito de flertar e de investir em outras pessoas, mesmo comprometido”, diz. Outro tipo é o “rompimento de promessas”. Uma das partes deixa de cumprir algo previamente combinado, como guardar uma parte do salário ou não sair durante a semana(leia os dez tipos no quadro ao lado).
Apesar das credenciais acadêmicas de Gottman, estudiosos questionam a busca de padrões na infidelidade. “Em relacionamentos, é difícil definir regras que sirvam a todos”, diz  a antropóloga Mirian Goldenberg, da Universidade Federal do Rio de Janeiro, autora do livro Por que homens e mulheres traem?. Ela estuda a infidelidade há mais de 20 anos. “Nos casos que estudei, cada casal funciona de um jeito, não há um padrão.”
Gottman discorda. Afirma ter detectado um ciclo de ações e reações que mais comumente levam casais a sucumbir a quaisquer desses tipos de infidelidade, inclusive a física. Chama o primeiro estágio de “estado de negatividade”. Tem início quando um dos dois deixa de dar atenção ou apoio ao outro. As situações podem ser as mais variadas – de faltas sérias, como não estar presente na morte de um parente do outro, a descuidados banais, como se esquecer de cumprir uma tarefa doméstica. Quando o sentimento de mágoa por essa falta não é expressado, ele também não é esquecido. O lado magoado passa a provocar o outro. Isso torna os atritos mais frequentes e leva ambos a assumir uma atitude defensiva. A comunicação fica mais difícil e está instalado o estado de negatividade. Começa a segunda etapa do ciclo que leva à traição: as comparações negativas.

>>Um jogo para você se conhecer melhor

Nesse ponto, um dos parceiros compara seu companheiro ao perfil de um estranho na internet, a um colega de trabalho, a um parceiro do passado ou a um amor platônico. Na maioria das comparações, o cônjuge perde, porque, no estado de negatividade, é difícil perceber e lembrar das qualidades do outro. O distanciamento e a frustração criam o ambiente propício para a traição física e para os outros dez tipos de infidelidade.

A estratégia mais básica para manter um bom relacionamento, segundo Gottman, é evitar iniciar o ciclo, em vez de tentar interrompê-lo depois. É preciso expressar as emoções e conversar sobre os incômodos. Importa também manter em dia o pacto e as combinações – se uma parte não tem condições de cumprir o combinado, é melhor conversar e mudar o pacto, em vez de desrespeitá-lo continuamente. No livro, Gottman ensina técnicas que fazem a conversa render, como usar mais “eu” do que “você”. A ideia é mais explicar ao outro o que se sente, menos fazer críticas. Casais devem atentar para todas as formas de infidelidade e considerá-las sinais sérios. Melhor que tentar resistir às tentações é impedir que elas proliferem.

Ultimamente, no meu relacionamento, em geral eu me sinto:






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