sexta-feira, 30 de março de 2012

Mundo se prepara para apagar suas luzes durante Hora do Planeta

Por EFE Brasil, EFE Multimedia,
Mundo se prepara para apagar suas luzes durante Hora do Planeta
 
Redação Internacional, 30 mar (EFE).- Cento e trinta e cinco países se preparam para apagar suas luzes neste sábado durante 60 minutos, numa iniciativa conhecida como Hora do Planeta, que tem como objetivo conscientizar as pessoas sobre as mudanças climáticas.
Entre às 20h30 e 21h30 (hora local) de sábado, as principais cidades do mundo apagarão seus principais monumentos. A 'Hora do Planeta' foi criada pela organização ambientalista Fundo Mundial para a Natureza (WWF).
A iniciativa surgiu em 2007, em Sydney, na Austrália, como um evento local e acabou se transformando numa campanha global que envolve milhões de pessoas.
Neste ano, o Big Ben, em Londres, a Grande Muralha da China, o Portão de Brandeburgo, em Berlim, a cúpula de São Pedro, em Roma, e o Cristo Redentor, no Rio de Janeiro, serão alguns dos monumentos que serão apagados.
Na Alemanha, dezenas de cidades adotarão a Hora do Planeta. Em Berlim, serão desligadas as luzes da Prefeitura Vermelha, da torre de comunicações da praça Alexanderplatz e da Academia das Artes.
No Reino Unido, além do Big Ben, farão parte da iniciativa o palácio de Buckingham e o castelo escocês de Edimburgo.
Na Espanha, uma novidade será um mosaico humano que formará a figura de um panda gigante (símbolo de WWF) na Plaza de Oriente, em Madrid.
Além disso, serão apagados o templo da Sagrada Família de Barcelona, o Palácio Real de Madri, a Alhambra de Granada, a mesquita de Córdoba e o Aqueduto de Segóvia.
Em Moscou, serão desligadas as luzes das Sete Irmãs, conjunto de arranha-céus construído na época de Stalin, e o estádio olímpico Luzhniki. Em São Petersburgo, milhares de pessoas se reunirão na Praça do Palácio com velas durante a Hora do Planeta.
Em Amsterdã, ficarão às escuras uma das torres da cidade, a Westertoren, o zoológico Artis e o estádio do Ajax. Também participarão da iniciativa a torre Euromast de Roterdã, a catedral de Utrecht e o Palácio da Paz em Haia.
Dois dos monumentos mais célebres da Bélgica, o Atomium e a Grand Place de Bruxelas, também se somarão aos 60 minutos sem luz. A medieval Grote Markt, em Bruges, será iluminada pela luz produzida por pedaladas de bicicletas geradoras de eletricidade.
Em Roma, o principal dançarino do teatro La Scala, Roberto Bolle, será o encarregado de apagar simbolicamente, no Castelo de Santo Ângelo, as luzes de toda Itália. No local, um grupo de 128 ciclistas pedalarão para gerar a eletricidade necessária para que seja realizado um concerto no local.
Além disso, ficarão apagados no país a basílica de São Pedro, em Roma; o teatro La Escala e o Duomo, em Milão; a praça de São Marcos, em Veneza; e a Torre de Pisa.
No Chile, cerca de 400 voluntários se reunirão com tochas na Praça Sotomayor, na cidade de Valparaíso, para formar o símbolo da campanha. Na Patagônia, no extremo sul do país, duzentos moradores da pequena localidade de Villa Cerro Castillo deixaram a aldeia às escuras.
No Paraguai, um grupo de ciclistas percorrerá os arredores de um movimentado centro comercial na capital Assunção, enquanto a orquestra 'Sonidos de mi tierra', que utiliza instrumentos musicais elaborados com materiais reciclados, fará uma apresentação.
Também à luz das velas, o músico sul-africano Madala Kunene fará um show na Universidade de Kwazulu Natal, em Durban. Em Nairóbi, no Quênia, um dos edifícios mais altos da África, o Centro Internacional de Conferências Kenyatta, será apagado.
Na China, além da Muralha da China, pontos de 86 cidades serão desligados, como a Exposição Mundial de Xangai. Na Austrália, a Opera House será desligada e será feito um cruzeiro pela baía de Sydney num navio que funciona com energia renovável.
Dois dos maiores edifícios de Teerã, a torre Milad e a Azadi, apagarão suas luzes, da mesma forma que a histórico ponte Se-ou-se Pol (Ponte dos Trinta e Três Arcos), um dos monumentos mais conhecidos do país.

Feliz foi Alibaba, que só conheceu 40 deles... e ainda deu um chapeu no bando. by Deise


 by Vetor Vetor

O Inquérito da Operação Monte Carlo na Integra #POLITICA



Tivemos acesso a cópia integral do inquérito que transcorre desde 2009 e que originou a Operação Monte Carlo, da Polícia Federal, que desarticulou quadrilha que explorava máquinas caça-níqueis em Goiás. O qual desbaratou a suposta quadrilha de Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, preso na operação como chefe do esquema.

Resolvemos publicar na integra dos 03 (tres) volumes do inquérito, antes de iniciarmos a análise do "CASO CACHOEIRA" sobre o que representou, quanto a forma e as futuras consequências, ainda pelo motivo que envolve várias pessoas importantes, principalmente políticos principalmente a nível nacional.

Para ler o Inquerito, link:  http://vetormil.blogspot.com.br/2012/03/inquerito-da-operacao-monte-carlo.html?showComment=1333148045579

Até que um filho, filha , pai, mae ou alguem que os jusristas que defendem a tese morrerem atropelados. Vamos ver o que dirão se acontecer. Francamente. é final de carreira. O último que sair do Brasil naose de o trabalho de fechar a porta. a luz possivelmente terá sido cortada. Porem se deixarem as portas abertas, quem sabe alguem com pacacidade de liderança, integro e determinado consiga consertar este circo de horrores que estamos sendo obrigados a engolir diariamente.Estamos submetidos á torturas diárias com decisões cada vez mais insanas. Como eu ja disse, saudade eu tenho do tempo em que falar com juristas ou promotores possuia todo um glamour. Um respeito à pouco concedidos. Por favor senhores, parem de empocalhar a cara dos juristas respeitaveis. Se não do presente, dos que já se foram. Não dá mais para suportar tamanha imundice. quandoa crença no MP e na magistratura se esvai, é tempo realmente de ir embora. Na africa a vida pode ser dificil. mas com certeza tem que ser melhor. Lá a miseria impera. Mas é a miséria financeira, material. O brasil tem fome não só de comida. Mas de pessoas que fazem a diferença. Temos fome de Justiça. E famintos estamos de algum herói. Que não seja conhecido, amigo ou parente do Zé Carioca. by Deise

'Não podemos abrir brecha para que as pessoas produzam provas contra si mesmas', defendem juristas

STJ exige bafômetro ou exame de sangue para provar embriaguez, mas como não é obrigatório fazer os testes, decisão 'esvaziaria' Lei Seca.

 

“Só se o motorista for muito otário e fizer o teste do bafômetro”. Essa foi a resposta dada pelo promotor federal Evandro Gomes, de Brasília, à pergunta sobre como um condutor que dirige bêbado poderia ser punido. A frase polêmica surgiu da decisão esta semana do Supremo Tribunal de Justiça que determina somente o bafômetro e o exame de sangue para atestar a embriaguez do motorista. Mas como a lei prevê que ninguém é obrigado a fazer os exames, a decisão inviabilizaria o flagrante. Exame médico e depoimento de testemunhas também não poderiam incriminar o suspeito de embriaguez, segundo a medida. Então, como punir criminalmente um motorista que dirige bêbado, podendo causar acidentes?

Para o ex-ministro da Justiça, Miguel Reale, e para o diretor da Faculdade de Direito da FGV, Oscar Vilhena, foi a lei que criou um problema. “Errou a lei e o STJ. A lei por estabelecer esse requisito, que é de difícil comprovação. Nem sempre o bafômetro é capaz de detectar com precisão (a embriaguez), tanto quanto um médico experiente olhando o estado físico de quem pode coloca outras pessoas em risco”, disse Oscar Vilhena em entrevista ao "Entre Aspas".

De acordo com os juristas, no entanto, o STJ está certo em não permitir a obrigatoriedade do teste do bafômetro para punir criminalmente um motorista suspeito de embriaguez. “Políticas públicas podem ser muito mais eficazes para isso, medidas rígidas do ponto de vista administrativo também. Você poderia alterar a redação de uma legislação para que uma pessoa que se negue a fazer tenha a sua carta suspensa. O problema é que não podemos abrir brecha para que as pessoas produzam provas para si mesmo”, diz ele. “Se você abrir essa porta, daqui a pouco vai criar um incentivo para que provas sejam criadas ilicitamente”, concluiu.

Já segundo o ex-ministro Miguel Reale, inferir que o motorista está bêbado apenas por não querer fazer o teste, também não seria correto. “Isso é uma presunção inaceitável. Você poderia constatar a embriaguez até por prova testemunhal”, explicou o ministro. Assista à integra do programa no vídeo acima e entenda a polêmica.

Morre ucraniana de 18 anos vítima de estupro coletivo

by Izidoro Azevedo

Oksana Makar foi estuprada, queimada viva e abandonada em Mykolayiv.
Caso provocou comoção, mas nomes dos 3 suspeitos não foram divulgados.

Uma ucraniana de 18 anos morreu nesta quinta-feira (29) quase três semanas depois de ter sido estuprada por três homens, em um ataque que se tornou um dos maiores crimes do país nos últimos anos.
Oksana Makar foi estuprada por três jovens, estrangulada, queimada viva e abandonada à morte em um ataque na cidade de Mykolayiv, no sul da Ucrânia, no dia 10 de março, segundo os promotores.



A vítima foi encontrada por uma pessoa que passava pelo local e a viu abandonada depois do ataque, supostamente em um canteiro de obras. Ela foi hospitalizada em estado crítico com 55% do corpo queimado, o que obrigou os médicos a amputarem os pés, um braço e uma perna da moça.
Oksana Makar morreu em decorrência dos ferimentos em um hospital especializado na cidade de Donetsk, ao leste, para onde foi levada após o resgate, informou a clínica à agência de notícias Interfax-Ukraine.
Oksana Makar é socorrida em hospital de Mykolayiv, no sul da Ucrânia, em 16 de março (Foto: Reuters)

Oksana Makar é socorrida em hospital de Mykolayiv, no sul da Ucrânia, em 16 de março (Foto: Reuters)
 
O coração dela parou de bater após uma hemorragia que começou nos pulmões, e ela morreu, apesar de três tentativas para ressuscitá-la, disse o médico-chefe do centro de queimaduras de Donetsk, Emil Fistal.
O crime causou uma comoção pública na Ucrânia, expondo a incompetência das autoridades responsáveis e a extensão dos problemas sociais em cidades industriais como Mykolayiv, que são atingidas por problemas com drogas e Aids.
Um dos agressores de Makar alugou o apartamento onde ela foi estuprada. Aparentemente, eles a estrangularam e a queimaram na tentativa de encobrir seus rastros.
O ataque desencadeou a indignação dos moradores locais e do grupo feminista Femen, que protestou de topless em frente à Promotoria Geral em Kiev.
"Morte aos sádicos!" e "Oksana, Vive!" bradavam as feministas depois de terem escalado o pórtico de entrada do prédio da Promotoria.
A revolta geral aumentou com um vídeo apresentado como sendo o interrogatório de um dos torturadores de Oksana Makar e difundido no Youtube.
Nele, é possível ver um jovem, com o rosto coberto, descrevendo o crime, no qual teria estrangulado Oksana com as mãos e, depois, com uma corda.
Ele dizia que a vítima tinha aceitado manter relações sexuais com seus agressores, e que depois ameaçou "denunciá-los à polícia" por estupro.
"Ela gritava (...) e eu a estuprei. Ela não se acalmou e decidi estrangulá-la", contou.
Acreditando que a jovem estivesse morta, seus agressores a jogaram em um canteiro. "Eu não queria queimar o corpo", disse ele, que alegou ter colocado fogo apenas em um pedaço de pano e jogado perto da vítima.
A imprensa ucraniana informou que os suspeitos são filhos de pais ricos com fortes relações com as autoridades do governo local.
Contudo, seus nomes ainda não foram oficialmente revelados.
Devido ao impacto do escândalo, os dois suspeitos voltaram a ser presos alguns dias depois de terem sido soltos e várias autoridades da polícia e da Promotoria local foram demitidas, segundo o Ministério do Interior.
Os supostos autores do crime podem ser condenados à prisão perpétua, pena mais severa da Ucrânia, disse a mesma fonte.

Justiça mantém hospital gaúcho em funcionamento

by Jomar Martins

Revista Consultor Jurídico

 

Atendimento precário

O desembargador federal Carlos Eduardo Thompson Flores Lenz, da 3ª Turma do Tribunal Regional Federal da 4ª Região, negou nessa quinta-feira (29/3) recurso contra a liminar que suspendeu a interdição do Hospital Centenário, de São Leopoldo, na Região Metropolitana de Porto Alegre. O Agravo de Instrumento foi interposto pelo Conselho Regional de Medicina do Estado do Rio Grande do Sul (Cremers), que havia decretado uma "interdição ética" na instituição de saúde, com o objetivo de sanar irregularidades. Com a decisão, o hospital pode seguir funcionando.

Para o desembargador, a liminar concedida pela Justiça Federal de Novo Hamburgo (RS) deve ser mantida, pois não está presente no recurso um dos requisitos para a concessão de tutela antecipada: a plausibidade do direito alegado.
Em suas razões para a concessão da tutela, pedida pelo município de São Leopoldo, a juíza federal Mônica Aparecida Canato considerou que o hospital municipal presta serviço público essencial. Disse que há potencial prejuízo à integridade física e risco iminente de perecimento de vidas por falta de atendimento médico ou atendimento médico inadequado ou insuficiente. Além disso, entendeu que o problema da falta de condições de funcionamento ou condições insalubres dos hospitais públicos no Brasil é frequente e de difícil resolução.
Serviço necessário
A juíza citou o parecer do Ministério Público Federal: "Não constitui novidade que o princípio da razoabilidade, que tem estatura constitucional, não se compadece de medidas que acarretam ônus ou danos desnecessários ou desproporcional ao benefício desejado no caso dos autos, não se demonstrando que a drástica medida que conduz ao fechamento do hospital era a única disponível para salvaguardar outros valores de ordem constitucional."
Por fim, a juíza destacou que a escolha que foi colocada perante à Justiça era "morrer por falta de atendimento ou morrer por atendimento inadequado". Disse que compreende a precariedade do serviço público prestado pelo hospital municipal, mas optou por proteger a população menos favorecida e carente, mantendo a instituição em funcionamento. "Algum atendimento é melhor que nenhum atendimento", afirmou a juíza.
 

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