O grupo comandado por Carlinhos Cachoeira tinha ramificações no exterior, onde abriu empresas e lavou dinheiro, diz a Polícia Federal.
Escutas telefônicas mostram o grupo trabalhando para cadastrar clientes de bingos clandestinos de Brasília para jogarem num site do grupo com sede em Curaçao, país do Caribe. Para cada jogador cadastrado, o grupo estava disposto a pagar até 40% do arrecadado ao bingueiro de Brasília.
Segundo a PF, o site internacional foi montado no meio do ano passado em sociedade com o argentino Roberto Coppola, que auxiliou o grupo a criar empresas na Argentina e no Uruguai para administrarem o negócio. (leia mais na Folha)
Segundo a PF, o site internacional foi montado no meio do ano passado em sociedade com o argentino Roberto Coppola, que auxiliou o grupo a criar empresas na Argentina e no Uruguai para administrarem o negócio. (leia mais na Folha)