quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

MARCO MAIA ADORA DAR VEXAME E DEIXAR BEM CLARA A SUA IMBECILIDADE!


O petista Marco Maia não se cansa do vexame. Ou: Entendi errado ou há ameaça velada em sua fala?

O deputado Marco Maia (PT-RS) — é aquele que chegou a dizer que não sabia se cumpriria ou não uma decisão do Supremo… — não em mesmo medo do vexame e do ridículo. Leio na Folha Online o que segue em vermelho. Volto em seguida.

O presidente da Câmara, Marco Maia (PT-RS), disse nesta quarta-feira (9) que seria um “absurdo” uma nova investigação sobre o suposto envolvimento do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva no mensalão. Segundo Maia, este é “um tema já exaustivamente investigado” e o “prudente seria mandar isso para o arquivo”.

Voltei


Como? Absurdo por quê? Há uma boa chance de que o deputado junte um tanto de ignorância à sua forma muito peculiar de ter boa-fé política. Alguém precisa lembrar ao valente que há uma penca de processos ligados ao mensalão tramitando na primeira instância da Justiça Federal. NADA IMPEDE QUE OUTROS SEJAM ABERTOS. Pode ser mais um; podem ser mais vinte, trinta… Tudo depende de haver ou não fatos novos.

Mais ainda: Lula pode ser incluído em qualquer um desses processos se houver motivos para tanto. Cito um caso relevante: o do BMG. É um dos bancos que fizeram empréstimos ao PT e a Valério — empréstimos de fachada, segundo o STF. Se você clicar aqui, verá como o então presidente da República atuou em favor do banco. Se esse favorecimento estava ou não ligado àqueles empréstimos, eis uma boa questão a ser investigada.

Assim, é falsa a afirmação de Maia segundo a qual tudo já foi apurado. Há muita coisa em curso ainda.

Posso ter entendido errado, mas acho que percebi certo tom de ameaça em sua fala: “O prudente seria mandar isso para o arquivo”. O que isso quer dizer? Apurar eventuais responsabilidades de Lula seria uma “imprudência”? Por quê? Se o MP decidir que há elementos para tanto, que mal pode advir ao país, deputado? De que modo isso poderia ser ruim para os brasileiros? Ditas as coisas dessa maneira, fica parecendo que o PT promete retaliar o Ministério Público. Não é bonito falar assim.


by Reinaldo Azevedo

Vida longa ao juiz Sidinei Brzuska. Que Oxalá lhe proteja sempre. Minha eterna gratidão e o maior respeito que posso dispensar. Além de uma admiração que não cabe dentro de mim. Eu sei o porque. by Deise

08/08/2012

Juiz que chorou em seminário no Presídio 

Central explica reação emocional


Flagrado às lagrimas em evento, magistrado diz que se emocionou por ter evitado motim no Central

Juiz que chorou em seminário no Presídio Central explica reação emocional Ronaldo Bernardi/Agencia RBS
Responsável pela fiscalização dos presídios no Estado, Brzuska se emocionou em seminário que teve depoimento de presosFoto: Ronaldo Bernardi / Agencia RBS
Francisco Amorim
As lágrimas do juiz responsável pela fiscalização dos presídios no Estado, Sidinei Brzuska, durante um seminário realizado dentro do Presídio Central na quinta-feira passada chamaram a atenção de quem participou do evento. O episódio despertou debates entre os que defendiam o direito do magistrado à emoção e outros que acreditavam que o ato poderia ser uma demonstração de que o integrante da Vara de Execuções Criminais de Porto Alegre está por demais envolvido como drama dos presos.
Em entrevista ontem a Zero Hora, o magistrado falou sobre o momento flagrado pelas lentes do fotógrafo Ronaldo Bernardi. O choro incontido não foi motivado pelo depoimento de um dos presos, o ex-PM Jorge Gomes, que relatou o descaso com detentos, mas por uma sensação de dever cumprido: horas antes do evento organizado pela Associação dos Juízes do Rio Grande do Sul (Ajuris), ele havia conseguido evitar um motim programado para acontecer durante seminário.
— Lógico que me emociono com as histórias dos presos, mas chorei pelo sentimento de dever cumprido, por ter desarmado uma bomba, um motim que havia sido ordenado por um preso — explica o magistrado.
O seminário realizado dentro do presídio mais populoso do Brasil foi articulado durante semanas entre o magistrado, a direção da casa prisional e os presos, que foram convencidos da importância de se mostrar ao público os problemas do Central. O tratado de paz foi suspenso na quinta-feira, quando um preso que havia sido descoberto com um celular na Penitenciária de Alta Segurança de Charqueadas, sendo levado para o isolamento por isso, deu uma ordem para que duas galerias do Central se amotinassem durante o evento, levando pânico aos presentes.
— Mesmo depois que tiraram o celular dele, ele conseguiu outro e ligou para um preso no Central — contou o juiz.
Preso queria vingar punição que recebera
Sidinei foi avisado por dois delegados na madrugada de quinta-feira (dia do seminário) da ordem de motim. Segundo ele, o preso da Penitenciária de Alta Segurança de Charqueadas (Pasc) queria se vingar da punição que recebera. Com a informação do apelido do preso do Central, o magistrado, com ajuda dos policiais e da direção da prisão, identificou o detento.
— Deixar de realizar o evento por isso significaria o fracasso total do que estamos tentando fazer.
Apesar da promessa de que os presos haviam desistido do motim, Sidinei só se sentiu aliviado como início do depoimento primeiro detento. A programação previa a apresentação do relato de quatro presidiários.
— Naquele momento, estava pensando no quanto esse evento é importante para que as pessoas conheçam a realidade desse presídio.
A negociação bem-sucedida, no entanto, demonstrou o quanto os presos detêm o controle interno dos cadeias.
by Zero Hora

È por estas ATITUDES, que eu não canso de amar o meu Rio Grande. E me orgulho de ser filha, deste solo sagrado. A ação dos magistrados, se chama COMPROMETIMENTO E RESPONSABILIDADE. Além destes magistrados terem plena noção da importancia de seu papel na sociedade. by Deise

Relatório sobre Presídio Central

será enviado à OEA nesta quinta


Documento tem 104 páginas e foi assinado por oito entidades, diz Ajuris.
Problemas como superlotação e falta de saneamento são relatados.

Um documento de 104 páginas com denúncias e pedidos de medidas cautelares, formulado por entidades que compõem o Fórum da Questão Penitenciária, será entregue à Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH) da Organização dos Estados Americanos (OEA). A representação busca uma solução para a situação em que se encontra o Presídio Central de Porto Alegre. A informação foi divulgada pela Associação dos Juízes do Rio Grande do Sul (Ajuris), nesta quinta-feira (10).
De acordo com a Ajuris, "o documento denuncia superlotação, defasagem estrutural, falta de saneamento, além do desmando no interior das galerias e a institucionalização de uma perversa relação de comprometimento entre os detentos do Presídio Central, um reprodutor de criminalidade". A representação completa foi disponibilizada pela Ajuris.
Na representação constam 20 medidas cautelares que poderão ser impostas ao governo brasileiro. Além disso, é solicitado um exame da denúncia para concluir pela violação aos direitos à vida, à integridade pessoal, às garantias judiciais e ao devido processo, recomendando à República Federativa do Brasil cinco medidas de adequação. Caso não sejam cumpridas as recomendações, segundo a Ajuris, o pedido é para que o caso seja submetido à Corte Interamericana de Direitos Humanos para que se declare a responsabilidade internacional. 
As entidades esperam que a OEA possa pressionar a União a intervir no estado para que se cumpram as sanções estabelecidas. Erguido em 1959, o Central foi considerado pela CPI do Sistema Carcerário o pior presídio do Brasil. Com capacidade para 1.984 presos, tem uma população carcerária de 4.086 detentos, conforme dados atualizados na quarta-feira (9).
by G1
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É como eu digo: uma vez é acaso, duas coincidencia. A partir daí, virou padrão. by Deise


17/12/2012
 às 22:46


Marco Maia confunde divergência com briga de rua e fala alguns disparates

O presidente da Câmara, Marco Maia (PT-RS), perdeu mais uma chance ou de ficar calado ou de readquirir o juízo. Dada a decisão do Supremo — ATENÇÃO, DEPUTADO, É DECISÃO! —, recorreu a um adjetivo já empregado numa entrevista pelo ministro Ricardo Lewandowski e a classificou de “precária”. Segundo ele, o assunto ainda não está encerrado. Não está? Na Venezuela, Hugo Chávez mandaria prender o juiz… No Brasil, não me parece que isso seja possível.
Confundindo o direito que o Supremo tem de interpretar a Constituição com uma briga de rua, Maia decidiu ameaçar o tribunal. Leiam o que informa a Veja.com:

“Tem uma lista de projetos na Câmara dos Deputados que estão tramitando há algum tempo, que tratam das prerrogativas do STF. Não tenha dúvida de que, nessa linha que vai, esses projetos andarão certamente dentro da Câmara com mais rapidez”.
Vamos entender o que ele diz

Então vamos entender o que diz o valente. Marco Maia está a afirmar que a Casa poderá tentar, sei lá, cassar prerrogativas do Supremo para se vingar da decisão tomada pelo tribunal.
Entendi. O deputado não deve ignorar que, se alguns desses supostos limites impostos ferirem a Constituição, será o próprio tribunal a dar, de novo, a última palavra. Porque, lembrou bem Celso de Mello, citando Barbosa — no caso, o Ruy: numa democracia, alguém tem a última palavra nas contendas legais. É a corte suprema. E causa finita est. Nas ditaduras, o Poder Executivo costuma ter a primeira e a última palavra; nas democracias, a corte tem a última em matéria constitucional.
Atenção, deputado! Dentro das atribuições que são próprias ao Congresso, os senhores parlamentares votem o que acharem melhor, nos limites da Constituição. Da mesma sorte, não serão eles — e, portanto, nem o senhor — a cassar uma prerrogativa do Supremo.
Avançando na insanidade, Marco Maia afirmou já ter apelado à Advocacia-Geral da União buscando embasamento jurídico, segundo disse, para não cumprir a decisão do Supremo… Como? A AGU seria agora a fonte de pareceres contra decisão legal e legítima do Supremo? É o fim da picada!
E a liminar de Fux?

E sobre a liminar concedida por Luiz Fux (ver na home)? Marco Maia nada dirá a respeito? “Ah, nesse caso, é para garantir os vetos da companheira Dilma…” Ora, como já evidenciei, nesse caso, sim, tem-se a decisão de um só — o ministro poderia, se quisesse, ter apelado ao plenário — mexendo de forma clara com prerrogativas dos parlamentares. Isso não desperta os brios independentistas de Marco Maia?
Pois é… Parece que o petismo quer iniciar uma nova fase da militância: chamar de poder ditatorial a prerrogativa constitucional que tem o Supremo de dar a última palavra em matéria constitucional.
Só para lembrar: eu critiquei duramente o Supremo em várias ocasiões por decidir contra, a meu juízo, até a letra da Constituição. É o caso das cotas, por exemplo. Publiquei as minhas críticas em livro. Não sou presidente da Câmara; não sou o terceiro na linha sucessória… Não só isso: critiquei a decisão do Supremo, mas não pus em questão a sua prerrogativa de dar a última palavra em matéria constitucional.
Indagado sobre a afirmação de Celso de Mello de que o não cumprimento de decisão do Supremo incorre em ilícito penal, Maia atribuiu a fala do ministro — de resto, óbvia — à sua gripe… Vírus ou bactérias, agora, segundo o presidente da Câmara, se tornaram intérpretes da Constituição.
Acho que não nos damos conta do tamanho do absurdo a que se dedica Maia porque estamos nos acostumando… aos absurdos.
Por Reinaldo Azevedo

Genoino: Usurpador, déspota e tirano. A partir do momento em que os limites impostos pela CONSTITUIÇÃO, são distorcidos, ignorados e desrespeitados, PARA beneficia-lo e a seus comparsas, somente a morte nos livrará deste cancro. A morte aos canalha é óbvio.. by Deise

José Genoíno

Para acabar com chiliques do ex-gerente do bordel, nada melhor que a leitura do que escreveu quando se fantasiava 
de vestal

Em 7 de outubro, o companheiro José Genoino viajou no chilique ao topar com um grupo de jornalistas nas imediações da seção eleitoral onde vota. A dois dias da condenação pelo Supremo Tribunal Federal, o presidente do PT do mensalão já decidira que iria dormir na cadeia não por deliberação do STF, mas por culpa da mídia golpista. A caminho da gaiola por corrupção ativa e formação de quadrilha, o delinquente juramentado segue recitando que as tramoias e trapaças em que se meteu só existiram nas páginas da imprensa direitista, que obrigou o STF a enxergar larápios meliantes onde só existiu um coral de anjos patrocinado por servidores da pátria.
Na cena protagonizada no dia da eleição, Genoino exigiu aos berros que a Polícia Militar expulsasse do local todos os repórteres. E justificou a reivindicação com um discurso que o transformou em forte candidato a orador da turma do mensalão. “Vocês são urubus que torturam a alma humana”, caprichou na catilinária endereçada aos repórteres. “Não podem ficar aqui. Não falo com urubus. Vocês fazem igual aos torturadores da ditadura. Só que agora não tem pau de arara, tem a caneta”.

Quem confunde pau de arara com caneta (e caneta com computador) parece implorar por passeios no pátio do presídio vestindo uma camisa-de-força vermelha com uma estrelinha no peito. Mas de louco Genoíno não tem nada. Não perdeu o juízo. Perdeu a vergonha, sugere um texto escrito nos tempos em que José Dirceu dizia que “o PT não róba nem dêxa robá” sem se arriscar a ouvir de volta uma gargalhada nacional. Transcritos em negrito, os quatro parágrafos abaixo resumem a ópera composta pelo artigo “A corrupção e morte da cidadania”, publicado noEstadão de 29 de abril de 2000. Leiam sem pressa. Volto em seguida.

A corrupção representa uma violação das relações de convivência civil, social, econômica e política, fundadas na equidade, na justiça, na transparência e na legalidade. A corrupção fere de morte a cidadania. Num país tomado pela corrupção, como o Brasil, o cidadão se sente desmoralizado porque se sabe roubado e impotente. Sabe-se impotente porque não tem a quem recorrer. Descobre que os representantes traem a confiabilidade do seu voto, que as autoridades ou são corruptas ou omissas e indiferentes à corrupção, que os próprios políticos honestos são impotentes e que a estrutura do poder é inerentemente corruptora.

Dessa impotência se firmam as noções de que “nada adianta” e de que no fundo “são todos iguais”. A fixação desses sentimentos representa o fim da cidadania, pois ela se baseia na participação ativa do indivíduo na luta por direitos e na cobrança e fiscalização do poder. Quanto mais agonizante a cidadania, mais ativa se torna a corrupção. O corrupto sente-se à vontade para se justificar e até para solicitar o aval eleitoral para continuar na vida política.

O poder no Brasil protege os corruptos. A estrutura do poder público é corruptora. Em paralelo, a estrutura fiscalizadora favorece a impunidade. Mas se a corrupção, sua proteção e a impunidade se tornaram estruturais, há uma vontade explícita de manter intacta a estrutura corruptora. Essa vontade se manifesta de várias formas. A principal é a falta de iniciativa das autoridades constituídas. Outra ocorre pelo bloqueio das mudanças institucionais e legais que visam a ampliar e aperfeiçoar os instrumentos de combate à corrupção. No Congresso, medidas de combate à corrupção e mudanças moralizadoras da Lei Eleitoral foram sistematicamente derrotadas pela maioria governista, com o apoio de chefes dos poderes superiores.


A sociedade já percebeu que a corrupção estrutural está albergada na falta de vontade de mudar e de punir e na vontade explícita de proteger. A racionalidade do cidadão não consegue compreender o porquê e o como de tantos casos de corrupção não resultarem em nenhuma prisão dos principais envolvidos. E porque a razão não consegue compreender essa medonha impunidade, o cidadão sente-se desmoralizado. A corrupção assume a condição de normalidade da vida política do país. A degradação e a ineficiência do poder público atingiram tão elevado grau que não se pode mais acreditar que, apesar de lentas, as mudanças virão.

O confronto entre o Genoino que chamava o camburão e o que hoje desperta do pesadelo ao som de sirenes é penosamente pedagógico. Ilumina porões, sótãos e catacumbas cuja devassa permitirá ver com perturbadora nitidez o que foi o Brasil da era da mediocridade, do deboche, da cafajestagem no poder. Genoino já deveria estar purgando num catre os incontáveis pecados. Está em liberdade e acaba de ser premiado com um emprego de deputado federal. Horas antes de desferir mais essa bofetada no rosto do país que presta, recaiu num ataque de nervos por achar que um jornalista teimava em persegui-lo com “provocações”.


Até ganhar um número de prisioneiro e um catre, um prontuário estará liberado para brincar de representante do povo. Rodeado por colegas de ofício, vai sentir-se em casa. Os 300 picaretas contabilizados por Lula já devem ter passado de 500. Sem sequer aparecer no serviço, Genoino embolsará os salários e “benefícios” relativos a janeiro e fevereiro. Incluídas todas as safadezas legalizadas pela bandidagem com imunidade parlamentar, ganhará mais de R$ 100 mil por mês até que a sentença transitada em julgado encerre a afronta inverossímil. Talvez consiga em torno de 500 mil. Meio milhão de reais. É disso que Genoino gosta, é isso o que genoino quer: dinheiro.

Repórteres escalados para entrevistar político mortos-vivos deveriam ser dispensados de fazer perguntas. O que Genoino merece é, sempre que ensaiar algum chilique, ouvir a leitura pelo coro da imprensa, aos berros, do artigo que publicou há quase 13 anos. O Brasil gostaria de saber como reagem messalinas vocacionais a palavrórios costurados nos tempos em que, fantasiadas de vestais, tentavam esconder a vontade de divertir-se no bordel.

by Augusto Nunes
Veja

Nossa vingança é o escracho público. Faze-los motivo de chacota. Povinho miserável. by Deise



há 22 horas 

SERÁ QUE VÃO LANÇAR O VALE-LUZ?
Brasil, país que me seduz. No reservatório falta água, de noite falta luz.




Carta de Antonio Candido a Genoino (de novo). by Deise


Essa é a Imprensa Oficiosa dos petralhas e corruPTos.

Criminosos que usaram de terrorismo – assassinatos de inocentes, sequestros e tortura, assalto a bancos e até à casa de um ex-governador de São Paulo, para implantar uma ditadura do proletariado são guindados à condição de “militantes” e “homens de honra”, como se os honestos – suas vítimas – fossem os errados e a mentira, o terrorismo e o crime organizado – videhttp://www.EscandaloDoMensalao.com.br, ainda sem resposta -, implantado pelo Mensaleiro da Silva e seus asseclas fosse a real esperança do povo brasiliano.
Especialmente este, que foi denunciado no Plenário da Câmara Federal pelo oficial do Exército Brasileiro que efetuou sua prisão, mostrando a covardia do delator.
Depois da doação de centenas de milhões de reais para Cuba – para pagar o mingau dos comunistas imprestáveis que não aprenderam como produzir durante mais de 50 anos de “revolução redentora” – e agora, de dezenas de milhares de toneladas de arroz para aplacar a fome de quem ainda não aprendeu como produzir – videhttp://www.PowerOfCommunity.org – querer que aceitemos, deitados em berço esplêndido, que os SOCIOPATAS que acreditam no proletariado é que estão certos e nós, QUE PAGAMOS O MINGAU DELES sendo roubados é que estamos errados.
Nota Técnica S/N, de 2008.
Brasília, 04/11/2008.
Assunto: Subsídios para a apreciação da Medida Provisória nº 444, de 29 de outubro de 2008, que “Autoriza o Poder Executivo a doar estoques públicos de alimentos à República de Cuba, à República do Haiti, à República de Honduras e à Jamaica.”
Banco falido fez doação de R$ 2,1 milhões ao PT –http://www.oestadoce.com.br/noticia/banco-falido-fez-doacao-de-r-21-milhoes-ao-pt/.
Brasil fará próximas doações de alimentos para Haiti, Moçambique, Zimbábue e Sudão – 29 de Julho, 2011 – 11:32 (Brasília)
Brasília – O Brasil encaminhará mais de 31 mil toneladas de arroz e feijão nos próximos meses para o Haiti, Moçambique, o Zimbábue e o Sudão. De acordo com o Itamaraty, a expectativa é que os alimentos cheguem aos portos de Rio Grande (RS) e São Francisco do Sul (SC) entre hoje (29) e meados de agosto. A partida dos navios ocorre, em geral, até 15 dias depois.
Nesta sexta-feira, devem chegar ao Porto de São Francisco do Sul 2,9 toneladas de feijão ensacado com destino a Moçambique. O porto também deve receber a segunda leva de feijão destinada ao Haiti, 7,1 mil toneladas. Até agora, o Brasil já embarcou 2,4 mil toneladas do produto para o país da América Central.
Não tem fome para acabar no Brasil?
É a prova maior que eles não conseguem ver a realidade até mesmo quando a realidade é a fome que grassa pela incompetência e corrupção de um regime fratricida.
“A opinião pública somos nós”, dissera o Mensaleiro da Silva.
Quanto à “honra” e “coragem” do terroristaíno:
“José Genoíno Neto, O Entreguista, entregou Todos Seus Companheiros da Guerrilha do Araguaia.
Coronel LÍCIO MACIEL foi quem prendeu GENOÍNO conforme consta no seu discurso abaixo. Nele consta que Genoíno entregou seus companheiros, bem como o Coronel CURIÓ e EU, Tenente VARGAS, também confirmamos isso, inclusive consta no meus livros BACABA e em meu depoimento na Audiência Pública em 03/12/2008 na Comissão Especial da Anistia na Câmara dos Deputados em Brasília-DF (está abaixo). Em depoimento que Genoíno prestou a Justiça Militar, contou tudo sobre seus companheiros e disse onde poderíamos encontrá-los e foi por isso que achamos as três bases, A, B e C onde eles, guerrilheiros, companheiros de Genoíno se encontravam, foi quando começou a destruição de todos.
José Genoíno traiu a Guerrilha do Araguaia. Seu apelido ou codinome era Geraldo. Foi preso logo no início da guerrilha e entregou a todos. Ele se desculpa dizendo que foi torturado“.
Como se pode ver ….. mais mentiras.

VEJA MAIS:

Ao dizer que "na Venezuela os poderes não são independentes", por acaso a repórter da Globo, acredita que no Brasil são???? Faz-me rir. by Deise


quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

"A verdade desmaterializada (ou o Dia da Marmota)"


Via Facebook
  1. Em um artigo, comento os recentes ataques ao ex-presidente Lula. Segue texto abaixo.


    O artifício de usar os meios de comunicação para plantar supostas informações, bombardear uma manchete à exaustão com a intenção explícita de fazer uma lavagem cerebral no leitor/espectador/ouvinte/internauta, de forma articuladas em todos os veículos, é coisa da antiga, diriam os nossos antepassados. Carlos Lacerda fez isso com Getúlio Vargas, com Juscelino Kubitschek e seu vice, João Goulart, sem nunca desbancar seus desafetos, apesar do suicídio de Vargas.

    A direita voltou à carga posteriormente com Jango para justificar o golpe militar que se seguiria. Enfim, não é de hoje que a oposição, que não conseguiu derrotar nem Lula e tampouco o PT no voto, tentam alcançar de novo o espaço perdido, como se a história fosse estática e a sociedade um ser inanimado, destituído de vivência e capacidade analítica. A boa notícia é que apesar de parecer, esse não é o Dia da Marmota (pra quem não sabe, ou não se lembra, é o enredo de um filme americano, em que um repórter, escalado mais uma vez para cobrir as festividades do Dia da Marmota numa pequena cidade do estado da Pensilvânia cai em um "feitiço do tempo", e todos os dias seguintes passam a se repetir sempre iguais ao Dia da Marmota).

    Enquanto a mídia corporativa ainda está presa no feitiço do tempo, o Brasil muda e vai, cada dia mais, dando menor importância aos fatos por ela noticiados. O julgamento da Ação 470 no STF coincidentemente marcado para antes e durante o período eleitoral, imaginavam os opositores do PT, serviriam para enfraquecer o partido. Não foi o que aconteceu. O PT recebeu 17.264.643 votos para prefeito, que é a maior votação de um partido nas eleições deste ano, conquistou 635 prefeituras nos dois turnos da votação e cresceu 14% em relação ao último pleito e ainda elegeu Fernando Haddad para a maior Prefeitura de São Paulo, que durante anos foi reduto tucano.

    O crescimento do partido, mesmo em meio a um bombardeio desleal, faz crescer a ira e o medo dessa oposição, que agora usa um condenado, Marcos Valério, para atacar Lula. O próprio Procurador da República, que não nutre nenhuma simpatia pelo Partido dos Trabalhadores (ao contrário), afirmou que Valério inventa coisas que, quando investigadas não se confirmam. A mídia, só para variar, deu pouca (ou nenhuma) repercussão a essa declaração.

    Lula e Dilma seguem em ascensão nas pesquisas, ao contrário da instituição imprensa, que viu sua confiabilidade despencar 10%. Segundo levantamento feito pela própria Folha de São Paulo, a desconfiança da população em relação à mídia tem aumentado. São dados que integram a mesma pesquisa em que Lula e Dilma aparecem como os eleitos à Presidência ainda no primeiro turno (com média de votação de 56%) se a eleição fosse hoje.

    Atualmente, de cada cinco brasileiros apenas um declara “confiar muito na imprensa”. Mesmo assim, parte dos veículos de comunicação prefere ignorar seus leitores/espectadores/ouvintes/internautas e seguir plantando verdades que se desmaterializam à primeira análise e dar amplitude e aceitar de bom grado e de forma conivente declarações contra o PT vindas de pessoas muito suspeitas, sejam elas Marcos Valério, ou Carlinhos Cachoeira.

    A boa notícia é que no Brasil hoje não é o Dia da Marmota.

Nota oficial PSOL – SM: Sandra Feltrin, presente, presente, presente!


by Anelise Dias

: janeiro 08, 2013

 
É com muito pesar que informamos que Sandra Feltrin, advogada, candidata a prefeita em 2008, e ex-presidente municipal do Partido Socialismo e Liberdade (PSOL) de Santa Maria, faleceu na madrugada de hoje no Hospital de Caridade de Santa Maria. Sandra vinha enfrentando uma dura batalha contra um câncer desde 2010.
Sandra Luiza Feltrin nasceu em Santa Maria, no dia 06/09/1965. Estudou todo o ensino fundamental na Escola Nossa Senhora de Fátima. Concluiu o ensino médio na Escola Estadual Maria Rocha, em 1982. Formou-se em Estudos Sociais e História pela Faculdade Imaculada Conceição, hoje UNIFRA. Bacharel em Direito pela Universidade Federal de Santa Maria, tendo se formado em 1994. Era companheira de João Damian e mãe de Lucas e Francisco.
Ao mesmo tempo em que estudava, trabalhou como comerciária, nos anos de 1984 a 1985, nas Casas Roth de Santa Maria; na empresa Bradesco Previdência Privada, como escriturária, de março de 1985 a junho de 1986; no Clube de Diretores de Empresas Industriais (CDEI), como estagiária, de julho de 1986 a 1988, como professora de história concursada, no município de Santa Maria, de 1989 a 1990, e no Pré-Vestibular Constantino Reis, nos anos de 1989 a 1992. Em abril de 1990 iniciou o estágio como estudante de Direito no escritório de advocacia Wagner Advogados Associados, onde depois trabalhou como sócia.
Como advogada, atuou na defesa dos direitos dos servidores públicos federais e dos movimentos sociais populares. Na área sindical, em Santa Maria, foi assessora jurídica da SEDUFSM (Sindicato dos professores da UFSM), ASSUFSM (Associação dos servidores técnico-administrativos da UFSM), SINDISERF (Sindicato dos servidores públicos do estado do RS) e SINASEFE (Sindicato dos servidores da educação básica de 1º e 2º graus) de São Vicente do Sul, Alegrete e Frederico Westphalen.
Também atuou na defesa dos interesses dos movimentos sociais do campo, como o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e da Via Campesina, na região central do RS. No meio urbano, foi uma das fundadoras do Movimento de Luta pela Moradia, tendo atuado na defesa de várias ocupações urbanas em Santa Maria, destacando-se a da Fazenda Santa Marta, no ano de 1991, que hoje é local de moradia para mais de 25 mil pessoas.
Mudou-se para Brasília em 2002 para coordenar a filial do escritório de advocacia Wagner Advogados Associados, lá permanecendo até janeiro de 2008, quando retornou para Santa Maria. Em Brasília, foi assessora jurídica do Sindicato dos servidores da Universidade de Brasília (SINTFUB/UnB), UNAFISCO (Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal), SINDPREV/DF (Sindicato dos trabalhadores federais em saúde, trabalho, previdência e assistência social), no Distrito Federal, e do SINAGÊNCIAS (Sindicato Nacional dos Trabalhadores em Agências Reguladoras).
Sandra foi militante do Partido dos Trabalhadores (PT) de Santa Maria por 19 anos, filiando-se em 1987, e desfiliando-se em 2006 por conta da transformação do partido. No mesmo ano filiou-se ao Partido Socialismo e Liberdade. Presidente municipal do PSOL por quase quatro anos, Sandra Feltrin também ocupou uma cadeira no Diretório Nacional do partido. Em 2008, Sandra concorreu à prefeitura de Santa Maria, colocando o PSOL como real alternativa de poder na cidade e conquistando 10.360 votos (7%). Em 2010, Sandra concorreu a uma vaga na Assembléia Legislativa e obteve 2767 votos, sendo uma das mais votadas da região central do RS.
Sandra deixa um legado de fé inquebrantável no ser humano. Na crença de que ainda há possibilidade de acabar com a desigualdade que assola a sociedade. De que não há declaração de amor mais bonita à sociedade do que o socialismo.
O velório de Sandra inicia às 12h, no Hospital de Caridade.

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