RE: Envie para tua mãe
De: dadinha dody (freeproducao@hotmail.com)
Enviada: quinta-feira, 13 de maio de 2010 11:59:59
Para: d.brandao@hotmail.com
Porra seu merdinha!!!! que absurdo heim??!!?????
Deram com os burros n'agua e não usaram os Blog desta vaca para desmentir
as falsas acusações???????????
Que merda são vocês que se alimentam da desgraças dos outros.
pARÁBOLA DA BOLA: sE VC ATIRA UMA BOLA VERDA CONTRA A PAREDE VC RECEBERÁ DE VOLTA UMA BOLA VERDE, CUIDADO COM O QUE VC ANDA ATIRANDO, TALVEZ VC RECEBA EM DOBRO DE VOLTA.
EM BREVE NOS ENCONTRAREMOS, TENHA CERTEZA
sexta-feira, 21 de maio de 2010
Vamos por parte4s como diria meu amigo e mestre Jack: primeiro: Seu merdinha deve ser o seu pai, por ter feito uma pessoa asquerosa e nojenta que apropriou-se do MEU EMAIL e o usa para esconder-se. Como toda a ratazana o faz. Só sai na calada da noite dos esgotos, onde deve ser sua moradia. Segundo.: Meu filho nao precisa enviar-me nada. Eu entro no email dele quandodesejo, pq nada temos a esconder. Meu filho "merdinha", esta muito acima disso, por isso nem lê. Eu li agora, e sequer sei do que estas falando sua doente. Não tenho blogado, pq tirei ferias do lixo, mas nada que não possa vir a tona a qualquer momento|. NO momento que EU ESCOLHER. cOMO JA DISSE, NÃO DOU A QUALQUER UM A HONRA DE ME ENFRENTAR.O momento certo esta aproximando-se: E L E I Ç Õ E S. E nãoé parabola: é física. E eu lhe ensinei isso sua estupida: o que bate volta. Estão colhendo o que plantaram. Eu avisei nao avisei? Inumeras vezes, sua indecente, espacandadora de detentos e sua porca. Eu vigio meus pensamentos. Pena que um lixo genetico como tu nao os vigie. Enquantome desejas tantomal, sua psicopata e pior, sociopata, eu cuido de um amigo querido, em estadoterminal. ?E sigo minha vida dando risada e finalmente viajando muito, coisa que sempre quis fazer. E hoje eu posso fazer. Mesmo com voces, seus enconstos, seus exu caveiras. Quanto a se alimentar da desgraça alheia, serve muito mais para quem dirige a Unidade do que para nós. Quem gosta de comer pasto são voces. Nós preferimos sempre filé mingon.Ñao perca tempo enviando email para meu filho, porque ele nem abre, por isso so li isso hoje. Alias facilitando: quando quiserem ameaçar-me, ou encher o saco de alguem (aíás passatempo p´referido de quem mama nas tetas gordas do governo, e tem tempo de sobra para isso) escrevam para pazevoz@hotmail.com, assim o assunto fica entre quem interessa. Epare Sra. Marcela, por favor, de bater continencia com chapeu alheio. A sra. Se deiz tao fhodona, mas so bate e espanca presa. Porque nao fala comigo diretamente. Medo? Naopelo seu tamanho, pq é bom que continue sem sua droga de escolha, pq eu posso pedir um exame a quallquer momento...:) A sra. dá duas de mim. Porem a sra. pode ser muito grande e gorda. Na verdade na ultima audiencia ridicula (o que faz o desespero de alguem hein?) Eu blogo quando quiser sua sem noção, porque ao contrario de ti nao tenho patrão. Mas tenho coisas mais generosas para fazer neste momento. Comc erteza a sra. Nao conhece esta palavra. Mas sempre tem um amanssa burro para lhe ensinar. Vigiai os pensamentos. Pq filho de merda, merdinha e. E eu ja lhe mostrei o tamanho da fossa de merda que sou nao é mesmo? Alição da bola, fui que lhe dei. Entao seja pelo menos criativa, uma vez que isso deve ser o máximo que se consegue obter de um ogro. Namastê. by Deise Marianni
segunda-feira, 19 de abril de 2010
Só posso dizer, que sinto-me menos só nesta imoralidade e impunidade total. Em verdade vos digo que é um deboche. Nao o o Estado, mas o que os governantes deste estado fazem com seus contribuintes. UM D E B O C H E!!!!. e DEIXANDO CLARO: Minha patologia cronica, progressiva e fatal, é no meu fisico, nao no meu C É R E B R O.
segunda-feira, 19 de abril de 2010
Um leão por dia
O empresário Nei Silva, aquele que teve a ousadia de denunciar as falcatruas do ex-governador Luiz Henrique Boceli da Silveira com a revista Metrópole, de sua propriedade, mata um leão por dia.
Não tem folga de seus algozes. Depois de ter o seu livro -A Descentralização no Banco dos Réus - vergonhosamente censurado pela justiça, responde a uma infinidade de processos.
Nesta terça-feira será ouvido pelo Juiz Osmar Tomazoni da 88ª Zona Eleitoral (Blumenau) em audiência de Transação Penal.
Postado por Sergio Rubim às 14:47
sábado, 10 de abril de 2010
Os Mandamentos abaixo elencados têm um denominador comum: todos já foram experimentados e estão sendo aplicados em diversas regiões do mundo, setores ou instâncias de atividade. São iniciativas que deram certo, e cuja generalização, com as devidas adaptações e flexibilidade em função da diversidade planetária, é hoje viável. O artigo é de Ladislau Dowbor. (Charge de Santiago).
por Ladislau Dowbor
Como sociedade, desejamos não somente sobreviver, mas viver com qualidade de vida, e porque não, com felicidade. E isto implica elencarmos de forma ordenada os resultados mínimos a serem atingidos, com os processos decisórios correspondentes. Os Mandamentos abaixo elencados têm um denominador comum: todos já foram experimentados e estão sendo aplicados em diversas regiões do mundo, setores ou instâncias de atividade. São iniciativas que deram certo, e cuja generalização, com as devidas adaptações e flexibilidade em função da diversidade planetária, é hoje viável. Não temos a ilusão relativamente à distância entre a realidade política de hoje e as medidas sistematizadas abaixo. Mas pareceu-nos essencial, de toda forma, elencar de forma organizada as medidas necessárias, pois ter um norte mais claro ajuda na construção de uma outra governança planetária. Não estão ordenadas por ordem de importância, pois a maioria tem implicações simultâneas e dimensões interativas. Mas todos os mandamentos deverão ser obedecidos, pois a ira dos elementos nos atingirá a todos, sem precisar esperar a outra vida.
Considerando que a obediência à versão original dos Dez Mandamentos foi apenas aleatória, desta vez o Autor teve a prudência de acrescentar a cada Mandamento uma nota de explicação, destinada em particular aos impenitentes.
I – Não comprarás os Representantes do Povo
Resgatar a dimensão pública do Estado: Como podemos ter mecanismos reguladores que funcionem se é o dinheiro das corporações a regular que elege os reguladores? Se as agências que avaliam risco são pagas por quem cria o risco? Se é aceitável que os responsáveis de um banco central venham das empresas que precisam ser reguladas, e voltem para nelas encontrar emprego?
Uma das propostas mais evidentes da última crise financeira, e que encontramos mencionada em quase todo o espectro político, é a necessidade de se reduzir a capacidade das corporações privadas ditarem as regras do jogo. A quantidade de leis aprovadas no sentido de reduzir impostos sobre transações financeiras, de reduzir a regulação de banco central, de autorizar os bancos a fazerem toda e qualquer operação, somado com o poder dos lobbies financeiros tornam evidente a necessidade de se resgatar o poder regulador do estado, e para isto os políticos devem ser eleitos por pessoas de verdade, e não por pessoas jurídicas, que constituem ficções em termos de direitos humanos. Enquanto não tivermos financiamento público das campanhas, políticas que representem os interesses dos cidadãos, prevalecerão os interesses econômicos de curto prazo, os desastres ambientais e a corrupção.
II – Não Farás Contas erradas
As contas têm de refletir os objetivos que visamos. O PIB indica a intensidade do uso do aparelho produtivo, mas não nos indica a utilidade do que se produz, para quem, e com que custos para o estoque de bens naturais de que o planeta dispõe. Conta como aumento do PIB um desastre ambiental, o aumento de doenças, o cerceamento de acesso a bens livres. O IDH já foi um imenso avanço, mas temos de evoluir para uma contabilidade integrada dos resultados efetivos dos nossos esforços, e particularmente da alocação de recursos financeiros, em função de um desenvolvimento que não seja apenas economicamente viável, mas também socialmente justo e ambientalmente sustentável. As metodologias existem, aplicadas parcialmente em diversos países, setores ou pesquisas.
A ampliação dos indicadores internacionais como o IDH, a generalização de indicadores nacionais como os Calvert-Henderson Quality of Life Indicators nos Estados Unidos, as propostas da Comissão Stiglitz/Sen/Fitoussi, o movimento FIB – Felicidade Interna Bruta – todos apontam para uma reformulação das contas. A adoção em todas as cidades de indicadores locais de qualidade de vida – veja-se os Jacksonville Quality of Life Progress Indicators – tornou-se hoje indispensável para que seja medido o que efetivamente interessa: o desenvolvimento sustentável, o resultado em termos de qualidade de vida da população. Muito mais do que o produto (output), trata-se de medir o resultado (outcome).
III – Não Reduzirás o Próximo à Miséria
Algumas coisas não podem faltar a ninguém. A pobreza crítica é o drama maior, tanto pelo sofrimento que causa em si, como pela articulação com os dramas ambientais, o não acesso ao conhecimento, a deformação do perfil de produção que se desinteressa das necessidades dos que não têm capacidade aquisitiva. A ONU calcula que custaria 300 bilhões de dólares (no valor do ano 2000) tirar da miséria um bilhão de pessoas que vivem com menos de um dólar por dia. São custos ridículos quando se considera os trilhões transferidos para grupos econômicos financeiros no quadro da última crise financeira. O benefício ético é imenso, pois é inaceitável morrerem de causas ridículas 10 milhões de crianças por ano. O benefício de curto e médio prazo é grande, na medida em que os recursos direcionados à base da pirâmide dinamizam imediatamente a micro e pequena produção, agindo como processo anticíclico, como se tem constatado nas políticas sociais de muitos países. No mais longo prazo, será uma geração de crianças que terão sido alimentadas decentemente, o que se transforma em melhor aproveitamento escolar e maior produtividade na vida adulta. Em termos de estabilidade política e de segurança geral, os impactos são óbvios. Trata-se do dinheiro mais bem investido que se possa imaginar, e as experiências brasileira, mexicana e de outros países já nos forneceram todo o know-how correspondente. A teoria tão popular de que o pobre se acomoda se receber ajuda, é simplesmente desmentida pelos fatos: sair da miséria estimula, e o dinheiro é simplesmente mais útil onde é mais necessário.
IV – Não Privarás Ninguém do Direito de Ganhar o seu Pão
Universalizar a garantia do emprego é viável. Toda pessoa que queira ganhar o pão da sua família deve poder ter acesso ao trabalho. Num planeta onde há um mundo de coisas a fazer, inclusive para resgatar o meio ambiente, é absurdo o número de pessoas sem acesso a formas organizadas de produzir e gerar renda. Temos os recursos e os conhecimentos técnicos e organizacionais para assegurar, em cada vila ou cidade, acesso a um trabalho decente e socialmente útil. As experiências de Maharashtra na Índia demonstraram a sua viabilidade, como o mostram as numerosas experiências brasileiras, sem falar no New Deal da crise dos anos 1930. São opções onde todos ganham: o município melhora o saneamento básico, a moradia, a manutenção urbana, a policultura alimentar. As famílias passam a poder viver decentemente, e a sociedade passa a ser melhor estruturada e menos tensionada. Os gastos com seguro-desemprego se reduzem. No caso indiano, cada vila ou cidade é obrigada a ter um cadastro de iniciativas intensivas em mão de obra.
Dinheiro emprestado ou criado desta forma representa investimento, melhoria de qualidade de vida, e dá excelente retorno. E argumento fundamental: assegura que todos tenham o seu lugar para participar na construção de um desenvolvimento sustentável. Na organização econômica, além do resultado produtivo, é essencial pensar no processo estruturador ou desestruturador gerado. A pesca oceânica industrial pode ser mais produtiva em volume de peixe, mas o processo é desastroso, tanto para a vida no mar como para centenas de milhões de pessoas que viviam da pesca tradicional. A dimensão de geração de emprego de todas as iniciativas econômicas tem de se tornar central. Assegurar a contribuição produtiva de todos, ao mesmo tempo que se augmenta gradualmente o salário mínimo e se reduz a jornada, leva simplesmente a uma prosperidade mais democrática.
V – Não Trabalharás Mais de Quarenta Horas
Podemos trabalhar menos, e trabalharemos todos, com tempo para fazermos mais coisas interessantes na vida. A sub-utilização da força de trabalho é um problema planetário, ainda que desigual na sua gravidade. No Brasil, conforme vimos, com 100 milhões de pessoas na PEA, temos 31 milhões formalmente empregadas no setor privado, e 9 milhões de empregados públicos. A conta não fecha. O setor informal situa-se na ordem de 50% da PEA. Uma imensa parte da nação “se vira” para sobreviver. No lado dos empregos de ponta, as pessoas não vivem por excesso de carga de trabalho. Não se trata aqui de uma exigência de luxo: são incontáveis os suicídios nas empresas onde a corrida pela eficiência se tornou simplesmente desumana. O stress profissional está se tornando uma doença planetária, e a questão da qualidade de vida no trabalho passa a ocupar um espaço central. A redistribuição social da carga de trabalho torna-se hoje uma necessidade. As resistências são compreensíveis, mas a realidade é que com os avanços da tecnologia os processos produtivos tornam-se cada vez menos intensivos em mão de obra, e reduzir a jornada é uma questão de tempo. Não podemos continuar a basear o nosso desenvolvimento em ilhas tecnológicas ultramodernas enquanto se gera uma massa de excluídos, inclusive porque se trata de equilibrar a remuneração e, consequentemente, a demanda. A redução da jornada não reduzirá o bem estar ou a riqueza da população, e sim a deslocará para novos setores mais centrados no uso do tempo livre, com mais atividades de cultura e lazer. Não precisamos necessariamente de mais carros e de mais bonecas Barbie, precisamos sim de mais qualidade de vida.
VI – Não Viverás para o Dinheiro
A mudança de comportamento, de estilo de vida, não constitui um sacrifício, e sim um resgate do bom senso. Neste planeta de 7 bilhões de habitantes, com um aumento anual da ordem de 75 milhões, toda política envolve também uma mudança de comportamento individual e da cultura do consumo. O respeito às normas ambientais, a moderação do consumo, o cuidado no endividamento, o uso inteligente dos meios de transporte, a generalização da reciclagem, a redução do desperdício – há um conjunto de formas de organização do nosso cotidiano que passa por uma mudança de valores e de atitudes frente aos desafios econômicos, sociais e ambientais.
No apagão energético do final dos anos 90 no Brasil, constatou-se como uma boa campanha informativa, o papel colaborativo da mídia, e a punição sistemática dos excessos permitiu uma racionalização generalizada do uso doméstico da energia. Esta dimensão da solução dos problemas é essencial, e envolve tanto uma legislação adequada, como sobretudo uma participação ativa da mídia.
Hoje 95% dos domicílios no Brasil têm televisão, e o uso informativo inteligente deste e de outros meios de comunicação tornou-se fundamental. Frente aos esforços necessários para reequilibrar o planeta, não basta reduzir o martelamento publicitário que apela para o consumismo desenfreado, é preciso generalizar as dimensões informativas dos meios de comunicação. A mídia científica praticamente desapareceu, os noticiários navegam no atrativo da criminalidade, quando precisamos vitalmente de uma população informada sobre os desafios reais que enfrentamos. A pergunta a se fazer a cada ato de conusmo, não é só se “é bom para mim”, mas se é bem para o planeta e o bem comum, e buscar um equilíbrio razoável. A opção individual é essencial, mas não suficiente.
Grande parte da mudança do comportamento individual depende de ações públicas: as pessoas não deixarão o carro em casa (ou deixarão de tê-lo) se não houver transporte público, não farão reciclagem se não houver sistemas adequados de coleta. Precisamos de uma política pública de mudança do comportamento individual.
VII – Não Ganharás Dinheiro com o Dinheiro dos Outros
Racionalizar os sistemas de intermediação financeira é viável. A alocação final dos recursos financeiros deixou de ser organizada em função dos usos finais de estímulo e orientação de atividades econômicas e sociais, para obedecer às finalidades dos próprios intermediários financeiros. A atividade de crédito é sempre uma atividade pública, seja no quadro das instituições públicas, seja no quadro dos bancos privados que trabalham com dinheiro do público, e que para tanto precisam de uma carta-patente que os autorize a ganhar dinheiro com dinheiro dos outros. A recente crise financeira de 2008 demonstrou com clareza o caos que gera a ausência de mecanismos confiáveis de regulação no setor. Nas últimas duas décadas, temos saltado de bolha em bolha, de crise em crise, sem que a relação de forças permita a reformulação do sistema de regulação em função da produtividade sistêmica dos recursos. Enquanto não se gera uma relação de forças mais favorável, precisamos batalhar os sistemas nacionais de regulação financeira. O dinheiro não é mais produtivo onde rende mais para o intermediário: devemos buscar a produtividade sistêmica de um recurso que é público.
A Coréia do Sul abriu recentemente um financiamento de 36 bilhões de dólares para financiar transporte coletivo e alternativas energéticas, gerando com isto 960 mil empregos. O impacto positivo é ambiental pela redução de emissões, é anti-cíclico pela dinamização da demanda, é social pela redução do desemprego e pela renda gerada, é tecnológico pelas inovações que gera nos processos produtivos mais limpos. Tem inclusive um impacto raramente considerado, que é a redução do tempo vida que as pessoas desperdiçam no transporte. Trata-se aqui, evidentemente, de financiamento público, pois os bancos comerciais não teriam esta preocupação, nem esta visão sistêmica. (UNEP,Global Green New Deal, 2009). Em última instância, os recursos devem ser tornados mais acessíveis segundo que os objetivos do seu uso sejam mais produtivos em termos sistêmicos, visando um desenvolvimento mais inclusivo e mais sustentável. A intermediação financeira é um meio, não é um fim.
Particular atenção precisa ser dada aos intermediários que ganham apenas nos fluxos entre outros intermediários – com papéis que representam direitos sobre outros papéis – e que têm tudo a ganhar com a maximização dos fluxos, pois são remunerados por comissões sobre o volume e ganhos, e geram portanto volatilidade e pro-ciclicidade, com os monumentais volumes que nos levaram por exemplo a valores em derivativos da ordem de 863 trilhões de dólares em junho de 2008, 15 vezes o PIB mundial. A intermediação especulativa – diferentemente das intermediação de compras e vendas entre produtores e utilizadores finais – apenas gera uma pirâmide especulativa e insegurança, além de desorganizar os mercados e as políticas econômicas (1).
VIII – Não Tributarás Boas Iniciativas
A filosofia do imposto, de quem se cobra, e a quem se aloca, precisa ser revista. Uma política tributária equilibrada na cobrança, e reorientada na aplicação dos recursos, constitui um dos instrumentos fundamentais de que dispomos, sobretudo porque pode ser promovida por mecanismos democráticos. O eixo central não está na redução dos impostos, e sim na cobrança socialmente mais justa e na alocação mais produtiva em termos sociais e ambientais. A taxação das transações especulativas (nacionais ou internacionais) deverá gerar fundos para financiar uma série de políticas essenciais para o reequilíbrio social e ambiental. O imposto sobre grandes fortunas é hoje essencial para reduzir o poder político das dinastias econômicas (10% das famílias do planeta é dono de 90% do patrimônio familiar acumulado no planeta). O imposto sobre a herança é fundamental para dar chances a partilhas mais equilibradas para as sucessivas gerações. O imposto sobre a renda deve adquirir mais peso relativamente aos impostos indiretos, com alíquotas que permitam efetivamente redistribuir a renda. É importante lembrar que as grandes fortunas do planeta em geral estão vinculadas não a um acréscimo de capacidades produtivas do planeta, e sim à aquisição maior de empresas por um só grupo, gerando uma pirâmide cada vez mais instável e menos governável de propriedades cruzadas, impérios onde a grande luta é pelo controle do poder financeiro, político e midiático, e a apropriação de recursos naturais.
O sistema tributário tem de ser reformulado no sentido anti-cíclico, privilegiando atividades produtivas e penalizando as especulativas; no sentido do maior equilíbrio social ao ser fortemente progressivo; e no sentido de proteção ambiental ao taxar emissões tóxicas ou geradoras de mudança climática, bem como o uso de recursos naturais não renováveis (2).
O poder redistributivo do Estado é grande, tanto pelas políticas que executa – por exemplo as políticas de saúde, lazer, saneamento e outras infra-estruturas sociais que melhoram o nível de consumo coletivo – como pelas que pode fomentar, como opções energéticas, inclusão digital e assim por diante. Fundamental também é a política redistributiva que envolve política salarial, de previdência, de crédito, de preços, de emprego.
A forte presença das corporações junto ao poder político constitui um dos entraves principais ao equilíbrio na alocação de recursos. O essencial é assegurar que todas as propostas de alocação de recursos sejam analisadas pelo triplo enfoque econômico, social e ambiental. No caso brasileiro, constatou-se com as recentes políticas sociais (“Bolsa-Família”, políticas de previdência etc.) que volumes relativamente limitados de recursos, quando chegam à “base da pirâmide”, são incomparavelmente mais produtivos, tanto em termos de redução de situações críticas e consequente aumento de qualidade de vida, como pela dinamização de atividades econômicas induzidas pela demanda local. A democratização aqui é fundamental. A apropriação dos mecanismos decisórios sobre a alocação de recursos públicos está no centro dos processos de corrupção, envolvendo as grandes bancadas corporativas, por sua vez ancoradas no financiamento privado das campanhas.
IX – Não Privarás o Próximo do Direito ao Conhecimento
Travar o acesso ao conhecimento e às tecnologias sustentáveis não faz o mínimo sentido. A participação efetiva das populações nos processos de desenvolvimento sustentável envolve um denso sistema de acesso público e gratuito à informação necessária. A conectividade planetária que as novas tecnologias permitem constitui uma ampla via de acesso direto. O custo-benefício da inclusão digital generalizada é simplesmente imbatível, pois é um programa que desonera as instâncias administrativas superiores, na medida em que as comunidades com acesso à informação se tornam sujeitos do seu próprio desenvolvimento. A rapidez da apropriação deste tipo de tecnologia até nas regiões mais pobres se constata na propagação do celular, das lan houses mais modestas. O impacto produtivo é imenso para os pequenos produtores que passam a ter acesso direto a diversos mercados tanto de insumos como de venda, escapando aos diversos sistemas de atravessadores comerciais e financeiros. A inclusão digital generalizada é um destravador potente do conjunto do processo de mudança que hoje se torna indispensável.
O mundo frequentemente esquece que 2 bilhões de pessoas ainda cozinham com lenha, área em que há inovações significativas no aproveitamento calórico por meio de fogões melhorados. Tecnologias como o sistema de cisternas do Nordeste, de aproveitamento da biomassa, de sistemas menos agressivos de proteção dos cultivos etc., constituem um vetor de mudança da cultura dos processos produtivos. A criação de redes de núcleos de fomento tecnológico online, com ampla capilaridade, pode se inspirar da experiência da Índia, onde foram criados núcleos em praticamente todas as vilas do país. O World Economic and Social Survey 2009 é particularmente eloquente ao defender a flexibilização de patentes no sentido de assegurar ao conjunto da população mundial o acesso às informações indispensáveis para as mudanças tecnológicas exigidas por um desenvolvimento sustentável.
X – Não Controlarás a Palavra do Próximo
Democratizar a comunicação tornou-se essencial. A comunicação é uma das áreas que mais explodiu em termos de peso relativo nas transformações da sociedade. Estamos em permanência cercados de mensagens. As nossas crianças passam horas submetidas à publicidade ostensiva ou disfarçada. A indústria da comunicação, com sua fantástica concentração internacional e nacional - e a sua crescente interação entre os dois níveis - gerou uma máquina de fabricar estilos de vida, um consumismo obsessivo que reforça o elitismo, as desigualdades, o desperdício de recursos como símbolo de sucesso. O sistema circular permite que os custos sejam embutidos nos preços dos produtos que nos incitam a comprar, e ficamos envoltos em um cacarejo permanente de mensagens idiotas pagas do nosso bolso. Mais recentemente, a corporação utiliza este caminho para falar bem de si, para se apresentar como sustentável e, de forma mais ampla, como boa pessoa. O espectro eletromagnético em que estas mensagens navegam é público, e o acesso a uma informação inteligente e gratuita para todo o planeta, é simplesmente viável. Expandindo gradualmente as inúmeras formas alternativas de mídia que surgem por toda parte, há como introduzir uma cultura nova, outras visões de mundo, cultura diversificada e não pasteurizada, pluralismo em vez de fundamentalismos religiosos ou comerciais.
O fato que mais inspira esperança é a multiplicação impressionante de iniciativas nos planos da tecnologia, dos sistemas de gestão local, do uso da internet para democratizar o conhecimento, da descoberta de novas formas de produção menos agressivas, de formas mais equilibradas de acesso aos recursos. O Brasil neste plano tem mostrado que começar a construir uma vida mais digna para o “andar de baixo”, para os dois terços de excluídos, não gera tragédias para os ricos. Inclusive, numa sociedade mais equilibrada, todos passarão a viver melhor. Tolerar um mundo onde um bilhão de pessoas passam fome, onde 10 milhões de crianças morrem anualmente de causas ridículas, e onde se dilapidam os recursos naturais das próximas gerações, em proveito de fortunas irresponsáveis, já não é possível.
Nesta época interativa, o Altíssimo declarou-se disposto a considerar outros Mandamentos. Sendo o Secretariado do Altíssimo hoje bem equipado, os que por acaso tenham sugestões ou necessitem consultar documentos mais completos, poderão se instruir com outros Assessores, em linha direta sob www.criseoportunidade.wordpress.com. Críticas, naturalmente, deverão ser endereçadas a Instâncias Superiores. Apreciações positivas e sugestões de outros Mandamentos poderão ser enviadas ao blog acima citado, ou no e-mail ladislau@dowbor.org
NOTAS
(1) BIS Quarterly Review, December 2008, Naohiko Baba et al., www.bis.org/publ/qtrpdf/r_qt0812b.pdf p. 26: “In November, the BIS released the latest statistics based on positions as at end-june 2008 in the global over-the-counter (OTC) derivatives markets. The notional amounts outstanding of OTC derivatives continued to expand in the first half of 2008. Notional amounts of all types of OTC contracts stood at $863 trillion at the end of June, 21% higher than six months before”. São 863 trilhões de dólares de derivativos emitidos, frente a um PÌB mundial de cerca de 60 trilhões.
(2) Susan George traz uma ilustração convincente: um bilionário que aplica o seu dinheiro com uma conservadora remuneração de 5% ao ano, aumenta a sua fortuna em 137 mil dólares por dia. Taxar este tipo de ganhos não é “aumentar os impostos”, é corrigir absurdos.
Fonte: Carta Maior
segunda-feira, 5 de abril de 2010
O fato da Ministra dilma nao guardar magoa (imagine se guardasse) e ser competente há controversias. Mas até queda pra engolir, mas é mentirosa e doente. E eu nao voto em alguem que tem cancer. Pois pode morrer em exercicio, por melhor que seja. quero saber quem será o vice. E mesmo assim estou com os tucanos. Mesmo não sendo fã numero um do Serra. Mas temos que admitir, que durante seu mandato, naoouvi um escandalo de desvio ou falcatrua. Oque já nao podemos dizer do PTtralhas. O DEM se mostrou corajoso ao expulsar Arruda do Partido. Isso me faz sentir muita simpatia. E o presidente Lula realmente tem razaão: havera muita surpresa nestas eleições. Muita agua vai rolar pela ponte. E como ex petista.... entregareidocumentos bem interessantes à Dra. Yeda /crussius. Ela sabera que destino dar. A Sra. Dilma nao sera presidente. Tampouco o MInistro /tarso governador do meu estado. Aposto um engradado de coca dois litros. /quem viver verá. Minha ida para o sul se deve exatamente pela militancia. E não sou filiada a nenhum partido... ainda....
by Por Outro Lado
segunda-feira, 5 de abril de 2010
Batráquio diz que fará comícios após expediente
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse em entrevista ao programa Canal Livre, que foi ao ar ontem pela TV Bandeirantes, que durante o exercício de presidente da República não tem candidato. Mas que fará campanha para a pré-candidata do PT e ex-ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, “depois do horário de expediente”.“Vou para a rua fazer comício. Vou de sábado e domingo para fazer comício”, avisou o presidente. “Tratarei todos (os candidatos) com igualdade de condições. Mas tenho candidato, porque tenho partido, e vou apoiá-la”, continuou.
Lula disse também estar “convencido de que Dilma vai ser presidente do Brasil”, mas que ela “vai ter de trabalhar”. Indagado sobre a performance nas pesquisas do adversário de Dilma, o ex-governador de São Paulo José Serra (PSDB), Lula lembrou das três disputas à Presidência que perdeu antes de assumir o cargo. “Não assusta”, resumiu.
“A campanha está começando. Agora é hora de preparar os programas, mas vai ser uma boa campanha. O Brasil está de parabéns pelo tipo de candidatos que tem”, observou Lula.
Nos momentos finais da entrevista, o presidente disse que todos terão “uma extraordinária surpresa” com Dilma. Segundo Lula, a pré-candidata petista tem duas características importantes: é competente e não guarda mágoas
sábado, 3 de abril de 2010
Tem coisas que nao precisa explicar. Basta mostrar.
by Por Outro Lado
sábado, 3 de abril de 2010
Mensagem do Movimento de Combate à Corrupção
Chegou a hora: dia 7 de abril será a votação do Projeto de Lei Ficha Limpa. Nossos deputados têm uma escolha -- votar a favor da lei e remover criminosos da política, ou ficar do lado dos corruptos ao custo de toda a nação.
Não será uma vitória fácil, forças corruptas estão resistindo – somente uma mobilização massiva poderá vencê-los. Esta é a reta final para pressionar nossos deputados a votarem a favor da política limpa no Brasil - assine a petição aqui; ela será entregue diretamente ao Congresso.
Se a Ficha Limpa passar, candidatos que cometeram crimes sérios como lavagem de dinheiro, tráfico de drogas e assassinato, serão removidos das eleições de outubro. Este pode ser um enorme passo para livrar o Brasil de uma classe política corrupta.
Através de muita pressão popular do Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral e da Avaaz, nós ajudamos a introduzir esta lei e aprová-la para votação. Porém se ela passar, vários partidos políticos irão ver seus candidatos desqualificados das eleições de outubro, portanto muitos vão tentar barrá-la no Congresso. Nós não podemos perder esta oportunidade histórica – vamos mobilizar milhares de brasileiros nesta reta final.
Em um movimento histórico, mais de 1,6 milhão de brasileiros já levantaram as suas vozes contra a corrupção na política. Nós não podemos perder agora - cada nome conta - encaminhe este alerta para todos que você conhece!
Com esperança,
Alice, Graziela, Paula, Paul, Ricken, Pascal, Benjamin, Ben e toda a equipe Avaaz, Deise Mariani
quarta-feira, 24 de março de 2010
E o hospicio continua..Salvo eu, V Exa. e o MP num todo. Obrigada excelencia, por estar atento ao processo. Minha familia penhorada agradece. Posso perguntar se estou proibida por alguem do DEAP de visitar minha filha? Porque por ordem sua nada vejo. E é habito como foi anteriormente: fique 6 meses sem ver minha filha. Por ordem do Presidio e DEap. E nao da Exa. vamos ver ate onde isso vai,,,,, Alguem quer por favor nos informar onde esta minha filha???? Pq ao longo do dia de hoje,m tda a familia ligou para a Unidade Feminina incluindo sua representante legal, e NADA NOS FOI INFORMADO. e esta irformação saiu a noite. Se ela foitransferida na propria segunda feira, pq nao nos foi avisado? Bem tenho certeza que isso é o fim da linha. de umjeito ou de outro. Se as autoridades deste estado, nao importam-se com seu trabalho, e sua etica e principalmente seu nome, eu me importo. Minha cidadania, nao tem preço. E creio ter deixado isso bem claro: Eu negocio tudo, menos minha CIDADANIA. vou ligar agora para tijucas e gravar a conversa, vamos ver qual o tratamento dispensado.. Blogo amanha o segundo capitulo........
24/03/2010 | Certificado outros Certifico, em cumprimento ao r. despacho retro, que obtive informação junto ao Presídio Feminino desta Capital no sentido de já ter sido efetivada a remoção da sentenciada Vanessa Brandão Mariani para o Presídio de Tijucas-SC, para assegurar a sua integridade física, conforme contato telefônico realizado no dia 22/03/2010, dia da prisão, deste Juízo para o DEAP e do DEAP para o Presídio Feminino, observando que a remoção deu-se em carater provisório. | |
24/03/2010 | Recebimento | |
24/03/2010 | Concluso para despacho | |
24/03/2010 | Despacho outros Ante os fatos noticiados pela apenada (fls. 250 e segts.), determino seja a mesma transferida do Presídio Feminino para o Presídio de Tijucas, visando resguardar sua integridade física. Cumpra-se via telefone, ante a urgência. Em tempo: tal transferência é provisória, no aguardo da transferência para P.A. O Pec deve permanecer, por ora, neste Juízo. | |
24/03/2010 | Aguardando envio para o Juiz | |
22/03/2010 | Gabinete do Juiz para assinatura Vencimento: 25/03/2010 |
Aliado
Uma ave jamais sente pena de si mesma.
E é capaz de cair congelada de uma arvore,
sem jamais ter sentido pena de si.
Tenho certeza que algo muito fedido ocorre aqui. E não fui eu que soltei gases. Tampouco V.Exa. Se a assessora Monique permitisse o esclarecimento reais dos fatos, NAO OBSTRUINDO A JUISTÇA E A VERDADE, este assunto uq bomba diariamente na VEP de Floripa, que de tao descarado ja ficou enfadonho até ao MP, (mas nao comigo, pois a verdade esta comigo. como eu digo é o problema do mentiroso. Precisa ter muitas gavetas no cérebro. Graças a falta de ética e educação da assesora judicial, Monique, a presidencia do Tribunal ficou sabendo de tamanha aberração. mas antes eu liguei para o gabinete do Juiz: 3287 6561, e quis alerta-lo, de que algo fizeram para que ele assinasse aquele papel as 18h50min (eu faria o mesmo). O que v.Exa. não sabe, ´q eu o DEIC PRIMEIRO INVADIU MINHA CASA AS 16 horas de segunda feira passada, SEMORDEM JUIDICIAL, usandoo nome de V.Exa. da VEP, e quando pedi a ordem judicial que os 3 policiais utilizaram de DESCUKPA PARA INVADIR O CONDOMINIO FECHADO E MEU LAR, tiveram a audacia de dizer, que o Exmo Juiz da VEP de florianopolis, DEU A ORDEM DE PRISAO PELO TELEFONE ao Delegado Celio do DEIC, cujo delegado segundo os policiais, inclusindo o plicial Vidal, porque nenhum se identificou. ele foi reconhecido, oque é diferente. Tive 3 bandidos armados, com distintivos, legalizados, invadindo minha casa. Lindo Cartão Postal Fernandinho. Lindo. E quanto a sra. Monique, deixe de ser menos entojada. Pq se com esta idade a sra. consegue ser tão entijada quanto burra, eu iria tentar fazer carreira em outro lugar. Pq se depender de mim, a sua carreira tb acabou. Pq eu acredito no erro que induziram o juiz. e ele sinceramente agiu corretissimamente. Mas tolerar isso sem que a verdade surja, é impossivel, por isso usarei de todos os meios para que a verdade surja. Vamos adiante. supondo que V.Exa. está em pleno goso de suas faculdades mentais, alguem me explique tamanha incongruencia. Imagino o que aconteceu. E v.Exa. realmente naõ pode confiar em sua escrivã.
by Deise movimentação (Todas) |
Data | Movimento | |
24/03/2010 | Aguardando cumprir despacho | |
22/03/2010 | Recebimento | |
22/03/2010 | Despacho outros Defiro o pedido retro, para que seja alterada a guia de recolhimento referente à apenada Vanessa Brandão Mariani, constando na mesma a pena reformada pelo Egrégio Tribunal de Justiça, em conformidade com o acórdão e movimentação juntados nos autos de n. 023.09.004953-8. Diligenciem-se com urgência, para a transferência da apenada, a qual relata ameaças de morte no local onde está presa. Cumpra-se. | |
17/03/2010 | Recebimento | |
12/03/2010 | Vista ao Ministério Público | |
11/03/2010 | Aguardando envio para o Ministério Público | |
08/03/2010 | Concluso para despacho | |
08/03/2010 | Aguardando envio para o Juiz | |
01/03/2010 | Juntada de petição protocolo 112929 | |
24/02/2010 | Aguardando resposta de ofício Vencimento: 11/03/2010 | |
24/02/2010 | Ofício expedido Requisição de Vaga para Apenado | |
24/02/2010 | Ofício expedido Requisição de Vaga para Apenado | |
24/02/2010 | Despacho outros Oficie-se ao Juiz Corregedor dos Presídios da Comarca de Porto Alegre e à SUSEPE acerca da possibilidade de vaga e autorização para transferência da reeducanda VANESSA BRANDÃO MARIANI, a fim de que o mesmo cumpra a reprimenda lhe imposta no Presídio Feminino de Porto Alegre/RS ou próximo à Comarca de Dois Irmãos. Lemos todos este despacho?????? Então, digam-me como no mesmo dia a noite, 18h40 minutos a mesma EXa. manda minha filha de volta ao mesmolugar de onde mandou tirar COM URGENCIA???? ALIÁS, urge esclarecer, que entregaremos em maos hoje A CERTIDÃO DA SUSEPE, afirmando que jamais respondeu á esta comarca, falta de vaga. E agora José???? amanha postarei a decisao a noite do juiz, mandando prender minha filha, quando a prisao ocorreu as 16h. Ou seja: pelo que estou entendendo, em florianópolis, primeiro a policia invade, e prende. Depois ela vai ao Exmo e pede para ele conceder. E eu que sempre penseique fosse ao contrário... PASSAREI QUEM SABE A DISCUTIR MAIS COM OS JUIZES, e respeitar mais as decisões policiais. Os magistrados concordam???? Pq se isso não for esclarecido pelo Juiz que compete tamanho absurdo, manipuladopor seus proprios assessores, a moda vai pegar... Aqui em floripa? Pega sim. E vai ter juiz, sendo mandado por policiais. Graças a Deus, na minha terra, esta questão de ordem, ainda não inverteu-se. E não posto hj a prisao de minha filha, pq o site esta fora do ar. e eu salvei durante a tarde e esta em outro Pc. Amanha posto as duas decisoes totalmente antagonicas, em menos de 24h. Desculpe-me excelencia, se mostro-lhe um quadro tão feio de seus subordiandos. E por pessoas que rodeiam pessoas integras como V.Exa., que o pais esta do jeito que está. Pq eu entendo perfeitamente sua atitude, e até pq V.Exa. nem se lembraria que seria a mesma detenta. Possivelmente lhe apresentaram o mesmo papel que apresentaram para mim, assinadopelo DEAP. Cujo corregedor, acredite, nao vale nada: REsponde pr 7 peculatos. O corregedor do Deap. Sr. Cleto navagio. CC do Str, Hudson, exonerado recentemente por torutura e otras cositas más. Ja se faz tempo de pessoas desta estirpe sairem do governo, e a justiça ja passa do tempo, de colocar esta casa em ordem. e quando e policiais do DEIC, tema ousadia de usar o nome de um juiz, para um abuso, uma prvaricação, creio que esta na hora de sairmos,e o ultimo feche a porta. Pq sem luz, ja virou praxe. E não seiporque, de repente me voltou a sensação de que no DEAP, tem muitas laranjeiras dando frutos.... Namastê |
quarta-feira, 17 de março de 2010
Um homem que estava desempregado disputa uma vaga para ser faxineiro da Microsoft. O gerente de recursos humanos o entrevista, faz um teste pedindo para que ele varra o chão, e lhe diz: " Parabéns, o serviço é seu. Me dê o seu e-mail para que eu envie a ficha de inscrição, a data e a hora em que você deverá se apresentar para o serviço".
O homem, ficou desesperado, poruqe ele não tem computador, muito menos e-mail. O gerente de RH disse então que lamentava o ocorrido, mas que a ausência de e-mail significava que ele estava fora do que acontecia no mundo , que virtualmente o homem não existia, e que, como não existia, não poderia trabalhar, por isso teria que porvidenciar um e-mail urgente.
O homem saiu desesperado, sem saber o que fazer e com somente 10 dólares no bolso. Não entendia muito de computador e nem sabia por onde começar. Parou e pensou. Sua família estava precisando muito e el não podia voltar pra casa só com aquilo. Decidiu então ir ao supermercado e comprar uma caixa com 10 quilos de tomates. Indo de porta em porta, resolveu vender os tomates a quilo e, em menos de duas horas, já tinha conseguido duplicar seu capital.
Depois de repetir a operação mais três vezes, voltou para casa com 60 dólares.
O homem pensa e vê que pode sobreviver dessa maneira. Saide casa cada dia mais cedo e chega do trabalho cada dia mais tarde. Vendendo de porta em porta.
Pouco tempo depois compra uma kombi.
Vai progredindo e depois a troca a kombi por um caminhão.
Vai prosperando e chega a ter uma pequena frota de veículos para distribuição.
Cinco anos depois, o homem se torna dono de uma das maiores distribuidoras de alimentos dos Estados Unidos.
Pensando no futuro da família, decide fazer um seguro de vida. Chama um corretor, acerta um plano justo e, quando a conversa acaba, o corretor lhe pede um endereço de e-mail para enviar a proposta.
O homem responde que não tem e-mail.
Curioso, o corretor lhe disse: "Você não tem e-mail e chegou a construir esse império? Imagine o que você seria se tivesse um e-mail!".
E o homem responde:
"Eu Seria faxineiro da Microsoft!"
Autor desconhecido
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