sábado, 21 de abril de 2012



A HORA DOS RIDÍCULOS - A nova fantasia que está na praça: agora VEJA estaria conspirando com assessores de Dilma!!! Ulalá!!! Daqui a pouco, até eu estarei conspirando com o PT — com a ala direita, claro!

Caros leitores, na guerra contra a informação e a verdade que marca esse período pré-CPI, vocês têm duas alternativas: ou operam com a lógica ou aderem às teorias as mais alopradas. A esgotosfera, o JEG, e outros genéricos de aluguel passaram a defender a tese mentirosa de que Carlinhos Cachoeira passou à VEJA todas as informações que resultaram numa série de reportagens que levaram à demissão da cúpula do Ministério dos Transportes e do Dnit. Primeira falha cretina de raciocínio: será que a presidente Dilma Rousseff teria feito a limpa (ao menos daquela turma) na pasta se não tivesse constatado a existência das irregularidades? Quem decide quem fica no Ministério e quem sai? VEJA ou Dilma? Mais adiante, demonstro com números por que o Ministério dos Transportes e o Dnit (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes) não eram exatamente inimigos da Construtora Delta, que operava em parceria com Cachoeira.
Reportagem do Estadão de hoje dá espaço a Luiz Antônio Pagot, justamente o ex-diretor-Geral do Dnit, que foi defenestrado naquela leva. E dá espaço para quê? Para que ele, olhem que espetáculo!, especule sobre quais teriam sido as fontes da VEJA e lance uma teoria nova. Digo, em tom de ironia, é evidente —  porque se trata de um absurdo em si — que a VEJA também deveria se dedicar, como carinho recíproco, a especular sobre as fontes dos repórteres do Estadão. Seria um momento lindo do estado protototalitário: jornalistas passariam a fazer reportagens sobre a reportagem de outros jornalistas, deixando o governo de lado. Tenham paciência! Isso é perda de parâmetro! Mas sigamos.
Ao repórter Fábio Fabrini, Pagot lançou uma nova teoria. Reproduzo trechos:

“Pagot afirma que o subchefe de Assuntos Federativos da Secretaria de Relações Institucionais, Olavo Noleto, e o porta-voz da Presidência e do Palácio no Planalto, Thomas Traumann, repassaram dados de reunião sigilosa da presidente Dilma Rousseff com a cúpula dos Transportes, em 5 de junho de 2011, para o grupo de Cachoeira, cujos detalhes e frases, em seguida, foram reproduzidos pela revista Veja.
Segundo Pagot, havia duas pessoas que tinham trânsito com a VEJA:
 “Uma se chamava Thomas Traumann, que tinha trabalhado junto na VEJA e trocava informações. A outra pessoa era Olavo Noleto, que circulava com desenvoltura e participou dessa reunião”. 


Bingo!!! (Ooops!!! Bingo não!!!). Gente como esse tal Pagot acusa a revista de muita coisa… De estar mancomunada com o governo Dilma — ou com parte dele, bem…, acho que é a primeira vez.
Não fica claro qual hipótese Pagot acha a mais provável: os assessores de Dilma passaram as informações a Cachoeira (e este à revista — hipótese em que um dos homens que trabalham diretamente com a presidente seria de tal sorte íntimo do bicheiro que lhe revelaria até detalhes de reunião com ministros) ou, então, transmitiram-nas diretamente à reportagem.  Mas por que assessores palacianos quereriam derrubá-lo? 
“O porquê não sei: se fizeram isso de caso pensado, se fizeram sob o comando do governo, se estavam fazendo como aloprados do PT, não sei”…
Agora atenção!

Vamos aos fatos. Tudo indica que a Delta operava em parceria com Cachoeira, certo? Certo! A construtora — e, subentende-se, o bicheiro — tinha interesses no Dnit, certo? Certo! Ainda que fosse verdade (e não é) que tudo tivesse acontecido conforme dizem o JEG e outros vendidos, foi a roubalheira desmesurada (e sem nem mesmo a prestação mínima de serviços), revelada por VEJA, que derrubou a cúpula dos transportes; a revista só a trouxe à luz, cumprindo a sua função. Se tudo tivesse acontecido como diz Pagot, aí seria ainda mais apimentado: a conspiração teria juntado VEJA, Dilma e Cachoeira! Caramba!!!
Vejam a que ridículo chegam essas especulações! Será que a Delta — e, pois, Cachoeira— tinha motivos para brigar com o Dnit? Ontem, o departamento divulgou todos os contratos mentidos com a construtora. Desde 2002, a empresa recebeu do departamento a bolada de R$ 3,2 bilhões, em 284 contratos, 99 dos quais estão em vigência, somando, só estes, R$ 2,5 bilhões. Tudo somado, a cifra chega a R$ 5 bilhões. Desse valor, R$ 406 milhões decorreram de meros aditivos.
Com toda essa montanha de dinheiro, o fato é que a presidente da República, naquela histórica reunião com a cúpula dos Transportes, deu um murro na mesa! “Ah, quem contou isso pra VEJA, hein???” Ainda que eu soubesse, mandaria o curioso consultar a Constituição para saber o que é sigilo da fonte. Ela queria saber onde estavam as obras. Pagot vem agora dar uma de inimigo da Delta e de seus métodos? Daqui a pouco haverá gente propondo a canonização daqueles santos que cuidavam da área no Brasil…
ConcluindoÉ isso aí… Fiquem especulando sobre as fontes dos repórteres de VEJA… Grande e meritório trabalho esse!  Eu, por aqui, vou pondo um ponto final. Preciso conspirar agora com alguns petistas do Palácio (da ala direita, é lógico) para derrubar mais alguns patriotas como Pagot…

Cachoeira é bicheiro, não alvejante de passado



 by Prosa e Politica


O ex-diretor do Dnit, Luiz Antonio Pagot, afastado por suspeita de corrupção que ainda está sendo investigada pela Polícia Federal, parece ter visto no caso Cachoeira um meio para tentar limpar seu passado recente. Ótimo que tenha resolvido abrir a boca e acusar antigos companheiros de missão, como ele mesmo se refere aos aliados. 
Virou sua metralhadora para correligionários e acabou colocando seu partido, o PR, na CPMI. Pode ter havido um complô para derrubá-lo do Dnit? Pode sim, mas não me venha ele posar de santo e probo. Não são poucas as ações e investigações dos seus atos durante sua passagem pelo governo de Mato Grosso. Esta semana mesmo o Tribunal de Justiça de Mato Grosso acolheu, por unanimidade, uma ação penal contra Pagot pelo crime de fraude à licitação.
É bom sim que ele acuse seus companheiros de missão e estes revidem. Assim derruba-se até a máfia. Mas que ele não pense que Cachoeira será o redentor de seu passado nebuloso e suspeito. Não pense ele que Cachoeira alvejará sua história.

Vale a pena ver de novo. E seguir o exemplo. by Deise


PRA NÃO DIZER QUE NÃO FALEI DAS FLORES




"Depois de cinco décadas de isolamento, o cantor e compositor Geraldo Vandré, que se transformou em um dos maiores enigmas da MPB, resolve finalmente quebrar o silêncio. Autor de clássicos como “Disparada” e “Pra Não Dizer que Falei das Flores”,  Vandré deu uma entrevista ao repórter Geneton Moraes Neto no dia em que completava 75 anos de idade, 2m 2012. Desde que voltou do exílio, no segundo semestre de 1973, ele não falava para a televisão" ( Globo News)
Este ano aos 82 anos, Vandré apresentou-se em João Pessoa, e o Concerto ocorreu nos dias 22 e 23 de março, na Sala de Concertos Maestro José Siqueira, no Espaço Cultural José Lins do Rêgo





by Wikipedia

Geraldo Vandré, foi um nome artístico utilizado por Geraldo Pedroso de Araújo Dias (João Pessoa12 de setembro de 1935) até 1973[1] e pelo qual continua sendo conhecido até a atualidade. Geraldo é advogado, e um dos maiores cantores e compositores brasileiros. Seu sobrenome é uma abreviatura do sobrenome do seu pai, José Vandregísilo.

Foi o primeiro filho do casal José Vandregísilo e Marta. O nome artístico Vandré é uma abreviatura do segundo nome do pai.

Mudou-se para o Rio de Janeiro em 1951, tendo ingressado na Faculdade Nacional de Direito da Universidade Federal do Rio de Janeiro, pela qual se formou em 1961. Militante estudantil, participou ativamente do Centro Popular de Cultura da União Nacional dos Estudantes (UNE).
Conheceu Carlos Lyra, que se tornou seu parceiro em músicas como "Quem Quiser Encontrar o Amor" e "Aruanda", gravadas por Lyra. Gravou seu primeiro LP, "Geraldo Vandré", em 1964, com as músicas "Fica Mal com Deus" e "Menino das Laranjas", entre outras.
Em 1966, chegou à final do Festival de Música Popular Brasileira da TV Record com o sucesso Disparada, interpretado por Jair Rodrigues. A canção arrebatou o primeiro lugar ao lado de A Banda, de Chico Buarque.[2]
Em 1968, participou do III Festival Internacional da Canção com Pra não Dizer que não Falei de Flores, mais conhecida por Caminhando. A composição se tornou um hino de resistência do movimento civil e estudantil que fazia oposição à ditadura militar durante o governo militar, e foi censurada. O Refrão "Vem, vamos embora / Que esperar não é saber / Quem sabe faz a hora, / Não espera acontecer" foi interpretado como uma chamada à luta armada contra os ditadores. No festival, a música ficou em segundo lugar, perdendo para Sabiá, de Chico Buarque e Tom Jobim. A música Sabiá foi vaiada pelo público presente no festival, que bradava, exigindo que o prêmio viesse a ser da música de Geraldo Vandré.
Simone foi a primeira artista a cantar Pra não dizer que não falei de flores após do fim da censura.
Hoje, Geraldo Vandré reside no centro da cidade de São Paulo, mas sempre viaja para o Rio de Janeiro ou Imbituba, no litoral sul de Santa Catarina. Em 2010 concedeu uma polêmica entrevista a Geneton Moraes Neto, criticando o cenário cultural brasileiro desde os anos 1970 e afirma que seu afastamento da música popular não foi causado pela perseguição sofrida pela ditadura militar, mas sim, pela falta de motivação para compor ao público brasileiro, vítima do processo de massificação cultural.

Carreira artistica
Primeiras canções

Vandré iniciou carreira musical nos anos 60, tornando-se famoso, pelas suas músicas que se tornaram ícones da oposição ao regime militar de 1964, como "Porta Estandarte", "Arueira", "Pra não dizer que não falei de flores", entre outras. Canções legitimamente populares.
O sucesso maior veio com "Disparada", vencedora junto com A Banda de Chico Buarque do Festival da Canção da TV Record em 1966. Ao saber que sua música havia ganhado Chico Buarque, solicitou que "A Banda" dividisse o primeiro lugar com "Disparada", história desconhecida até 2003 quando Zuza Homem de Mello, lançou seu livro "A era dos Festivais - Uma Parábola". Neste livro ele revela que Chico Buarque ao saber que sua música havia ganhado, não concordou com o resultado, pois considerava "Disparada" melhor e não aceitaria o prêmio, a situação foi resolvida quando foi informado que ele e Geraldo Vandré dividiriam o prêmio. Em 1968 ao defender "Pra não dizer que não falei de flores" no "Festival de Música Popular Brasileira" criou um dos hinos da resistência ao regime militar que ficou conhecido pela primeira palavra: "Caminhando". Além de estar em uma nova situação envolvendo ele e Chico Buarque. "Sabiá" de Tom jobim e Chico Buarque foi declarada vencedora, mas o público se revoltou, pois queriam "Pra não dizer que não falei das flores" que acabou ficando em segundo lugar. Enquanto se apresentavam Cynara e Cybele ao lado de Tom Jobim e Chico Buarque foram vaiados durante a apresentação como música campeã. Este se tornou um dos momento mais emblemáticos da história dos festivais.

Canções após o exílio

Após o exílio, Vandré foi vigiado de perto pelos militares, sem poder expressar o retrato do Brasil à época. Logo após o Retorno ao Brasil, Vandré compôs a canção "Fabiana", em homenagem à Força Aérea Brasileira.

Geraldo Vandré abandonou a vida pública e se afastou do mundo artístico, atuando como advogado [3]. Tal afastamento foi alvo de inúmeros boatos que vinculavam sua suposta descrença na esquerda, sua mudança ideológica e seu abandono da vida artistica a supostos atos de tortura que teriam sido infligidos a Vandré pelo governo militar. O próprio Vandré na entrevista de 2000 afirmou ter se exilado por vontade própria, e disse ter abandonado a carreira artistica devido ao fato de que a imagem de "Che Guevara Cantor", pregada nele pela esquerda, abafa sua obra. O que é certo, é que ainda hoje, não há espaço para suas canções. Não há espaço para a cultura popular brasileira.

Senadores que comporão a CPMI do Cachoeira



  Senadores que comporão 

a CPMI do Cachoeira

Alvaro Dias (PSDB-PR)
Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP)
Cássio Cunha Lima (PSDB-PB)
Pedro Taques (PDT-MT)
Jayme Campos (DEM-MT)
Fernando Collor (PTB-AL)
Vicentinho Alves (PR-TO)
Ciro Nogueira (PP-PI) 
Randolfe Rodrigues (PSOL-AP) e Jarbas Vasconcelos (PMDB-PE) devem entrar como suplentes em vagas cedidas pela minoria. A indefinição maior fica por conta do PT, já que o líder do partido, senador Walter Pinheiro (BA) ainda não apresentou os nomes.
                                                               (Com informações da Agência Senado)

A pirâmide que carregamos.SOMOS A BASE. Se BRADARMOS CHEGA... todos CAEM. NÒS SUBIMOS.


Desejo mostrar a PIRAMIDE DE INUTEIS que sustentamos, COM ESTE OU AQUELE DE PRESIDENTE. A MAQUINA INCHARÁ NOVAMENTE. Alie-se a esta quantidade de pessoas, SEUS ASSESSORES, PARENTES E AMIGOS.
 
Veja a relação de senadores e deputados que não assinaram a CPMI do Cachoeira

NÃO ASSINARAM / SENADO
Benedito de Lira PP AL
Clésio Andrade PMDB MG
Clovis Fecury DEM MA
Demóstenes Torres sem partido GO
Eunício Oliveira PMDB CE
Garibaldi Alves PMDB RN
José Sarney PMDB AP
Lobão Filho PMDB MA
Sérgio Petecão PSD AC

NÃO ASSINARAM / CÂMARA
Acelino Popó PRB BA
Adrian PMDB RJ
Aelton Freitas PR MG
Alex Canziani PTB PR
Anderson Ferreira PR PE
André Zacharow PMDB PR
Aníbal Gomes PMDB CE
Antônia Lúcia PSC AC
Antonio Brito PTB BA
Antônio Roberto PV MG
Aracely De Paula PR MG
Arlindo Chinaglia PT SP
Arnon Bezerra PTB CE
Aureo PRTB RJ
Beto Mansur PP SP
Bruna Furlan PSDB SP
Carlos Magno PP RO
Celia Rocha PTB AL
Cida Borghetti PP PR
Cleber Verde PRB MA
Damião Feliciano PDT PB
Davi Alves Silva Júnior PR MA
Dimas Fabiano PP MG
Dr. Adilson Soares PR RJ
Edivaldo Holanda Junior PTC MA
Eduardo Azeredo PSDB MG
Elcione Barbalho PMDB PA
Eliene Lima PSD MT
Eros Biondini PTB MG
Eudes Xavier PT CE
Fábio Faria PSD RN
Felipe Bornier PSD RJ
Francisco Floriano PR RJ
Francisco Praciano PT AM
Giacobo PR PR
Gladson Cameli PP AC
Guilherme Mussi PSD SP
Heleno Silva PRB SE
Hermes Parcianello PMDB PR
Hugo Napoleão PSD PI
Inocêncio Oliveira PR PE
Janete Capiberibe PSB AP
Jaqueline Roriz PMN DF
Jefferson Campos PSD SP
João Carlos Bacelar PR BA
João Leão PP BA
João Lyra PSD AL
João Pizzolatti PP SC
Joaquim Beltrão PMDB AL
Jorge Boeira PSD SC
Jorge Corte Real PTB PE
José Carlos Araújo PSD BA
José Chaves PTB PE
José Linhares PP CE
José Otávio Germano PP RS
José Priante PMDB PA
José Rocha PR BA
Jose Stédile PSB RS
Josué Bengtson PTB PA
Júlio Cesar PSD PI
Junji Abe PSD SP
Lael Varella DEM MG
Laercio Oliveira PR SE
Lauriete PSC ES
Luciano Castro PR RR
Lúcio Vale PR PA
Luis Tibé PTdoB MG
Luiz Carlos PSDB AP
Luiz Nishimori PSDB PR
Magda Mofatto PTB GO
Mandetta DEM MS
Manoel Junior PMDB PB
Manoel Salviano PSD CE
Marçal Filho PMDB MS
Marcelo Aguiar PSD SP
Márcio Reinaldo Moreira PP MG
Marco Maia PT RS
Mário De Oliveira PSC MG
Mauro Benevides PMDB CE
Mauro Mariani PMDB SC
Natan Donadon PMDB RO
Nelson Marquezelli PTB SP
Nelson Meurer PP PR
Nice Lobão PSD MA
Nilton Capixaba PTB RO
Otoniel Lima PRB SP
Paes Landim PTB PI
Paulo Magalhães PSD BA
Paulo Maluf PP SP
Pedro Henry PP MT
Penna PV SP
Rebecca Garcia PP AM
Roberto Balestra PP GO
Roberto Britto PP BA
Rogério Peninha Mendonça PMDB SC
Ronaldo Nogueira PTB RS
Rosinha Da Adefal PTdoB AL
Sandro Alex PPS PR
Saraiva Felipe PMDB MG
Sebastião Bala Rocha PDT AP
Sérgio Moraes PTB RS
Silas Câmara PSD AM
Simão Sessim PP RJ
Taumaturgo Lima PT AC
Toninho Pinheiro PP MG
Valdemar Costa Neto PR SP
Vicente Arruda PR CE
Vilson Covatti PP RS
Vinicius Gurgel PR AP
Vitor Paulo PRB RJ
Walter Tosta PSD MG
Wellington Fagundes PR MT
Wladimir Costa PMDB PA
Zé Silva PDT MG
Zé Vieira PR MA
Zeca Dirceu PT PR
Zequinha Marinho PSC PA

Lista dos senadores e deputados que assinaram o requerimento

Senadores Deputados


Acir Gurgacz PDT-RO
Abelardo Camarinha PSB-SP
Aécio Neves PSDB-MG
Abelardo Lupion DEM-PR
Alfredo Nascimento PR-AM
Ademir Camilo PSD-MG
Aloysio Nunes Ferreira PSDB-SP
Afonso Florence PT-BA
Alvaro Dias PSDB-PR
Afonso Hamm PP-RS
Ana Amélia PP-RS
Alberto Filho PMDB-MA
Ana Rita PT-ES
Alberto Mourão PSDB-SP
Angela Portela PT-RR
Alceu Moreira PMDB-RS
Anibal Diniz PT-AC
Alessandro Molon PT-RJ
Antonio Carlos Valadares PSB-SE
Alexandre Leite DEM-SP
Antonio Russo PR-MS
Alexandre Roso PSB-RS
Armando Monteiro PTB-PE
Alexandre Santos PMDB-RJ
Blairo Maggi PR-MT
Alfredo Kaefer PSDB-PR
Casildo Maldaner PMDB-SC
Alfredo Sirkis PV-RJ
Cássio Cunha Lima PSDB-PB
Alice Portugal PCdoB-BA
Cícero Lucena PSDB-PB
Aline Corrêa PP-SP
Ciro Nogueira PP-PI
Almeida Lima PPS-SE
Cristovam Buarque PDT-DF
Amauri Teixeira PT-BA
Cyro Miranda PSDB-GO
André Figueiredo PDT-CE
Delcídio do Amaral PT-MS
Andre Moura PSC-SE
Eduardo Amorim PSC-SE
Andre Vargas PT-PR
Eduardo Braga PMDB-AM
Andreia Zito PSDB-RJ
Eduardo Lopes PRB-RJ
Ângelo Agnolin PDT-TO
Eduardo Suplicy PT-SP
Angelo Vanhoni PT-PR
Epitácio Cafeteira PTB-MA
Anthony Garotinho PR-RJ
Fernando Collor PTB-AL
Antônio Andrade PMDB-MG
Flexa Ribeiro PSDB-PA
Antonio Balhmann PSB-CE
Francisco Dornelles PP-RJ
Antonio Bulhões PRB-SP
Gim Argello PTB-DF
Antonio Carlos Magalhães Neto DEM-BA
Humberto Costa PT-PE
Antonio Carlos Mendes Thame PSDB-SP
Inácio Arruda PC DO B-CE
Antonio Imbassahy PSDB-BA
Ivo Cassol PP-RO
Ariosto Holanda PSB-CE
Jader Barbalho PMDB-PA
Armando Vergílio PSD-GO
Jarbas Vasconcelos PMDB-PE
Arnaldo Faria De Sá PTB-SP
Jayme Campos DEM-MT
Arnaldo Jardim PPS-SP
João Capiberibe PSB-AP
Arnaldo Jordy PPS-PA
João Durval PDT-BA
Arolde De Oliveira PSD-RJ
João Ribeiro PR-TO
Arthur Lira PP-AL
João Vicente Claudino PTB-PI
Arthur Oliveira Maia PMDB-BA
Jorge Viana PT-AC
Artur Bruno PT-CE
José Agripino DEM-RN
Asdrubal Bentes PMDB-PA
José Pimentel PT-CE
Assis Carvalho PT-PI
Kátia Abreu PSD-TO
Assis Do Couto PT-PR
Lídice da Mata PSB-BA
Assis Melo PCdoB-RS
Lindbergh Farias PT-RJ
Átila Lins PSD-AM
Lúcia Vânia PSDB-GO
Audifax PSB-ES
Luiz Henrique PMDB-SC
Augusto Carvalho PPS-DF
Magno Malta PR-ES
Augusto Coutinho DEM-PE
Maria do Carmo Alves DEM-SE
Benedita Da Silva PT-RJ
Mário Couto PSDB-PA
Benjamin Maranhão PMDB-PB
Marta Suplicy PT-SP
Berinho Bantim PSDB-RR
Mozarildo Cavalcanti PTB-RR
Bernardo Santana de Vasconcellos PR-MG
Paulo Bauer PSDB-SC
Beto Faro PT-PA
Paulo Davim PV-RN
Biffi PT-MS
Paulo Paim PT-RS
Bohn Gass PT-RS
Pedro Simon PMDB-RS
Bonifácio de Andrada PSDB-MG
Pedro Taques PDT-MT
Brizola Neto PDT-RJ
Randolfe Rodrigues PSOL-AP
Bruno Araújo PSDB-PE
Renan Calheiros PMDB-AL
Cândido Vaccarezza PT-SP
Ricardo Ferraço PMDB-ES
Carlaile Pedrosa PSDB-MG
Roberto Requião PMDB-PR
Carlinhos Almeida PT-SP
Rodrigo Rollemberg PSB-DF
Carlos Alberto Leréia PSDB-GO
Romero Jucá PMDB-RR
Carlos Bezerra PMDB-MT
Sérgio Souza PMDB-PR
Carlos Brandão PSDB-MA
Valdir Raupp PMDB-RO
Carlos Eduardo Cadoca PSC-PE
Vanessa Grazziotin PC DO B-AM
Carlos Sampaio PSDB-SP
Vicentinho Alves PR-TO
Carlos Souza PSD-AM
Vital do Rêgo PMDB-PB
Carlos Zarattini PT-SP
Waldemir Moka PMDB-MS
Carmen Zanotto PPS-SC
Walter Pinheiro PT-BA
Celso Maldaner PMDB-SC
Wellington Dias PT-PI
Cesar Colnago PSDB-ES
Zeze Perrella PDT-MG
César Halum PSD-TO

Chico Alencar PSOL-RJ
Chico D’angelo PT-RJ
Chico Lopes PCdoB-CE
Claudio Cajado DEM-BA
Cláudio Puty PT-PA
Costa Ferreira PSC-MA
Dalva Figueiredo PT-AP
Daniel Almeida PCdoB-BA
Danilo Forte PMDB-CE
Danrlei De Deus Hinterholz PSD-RS
Darcísio Perondi PMDB-RS
Davi Alcolumbre DEM-AP
Décio Lima PT-SC
Delegado Protógenes PCdoB-SP
Deley PSC-RJ
Devanir Ribeiro PT-SP
Diego Andrade PSD-MG
Dilceu Sperafico PP- PR
Dimas Ramalho PPS-SP
Domingos Dutra PT-MA
Domingos Neto PSB-CE
Domingos Sávio PSDB-MG
Dr. Aluizio PV-RJ
Dr. Carlos Alberto PMN-RJ
Dr. Grilo PSL-MG
Dr. Jorge Silva PDT-ES
Dr. Paulo César PSD-RJ
Dr. Rosinha PT-PR
Dr. Ubiali PSB-SP
Duarte Nogueira PSDB-SP
Dudimar Paxiuba PSDB-PA
Edinho Araújo PMDB-SP
Edinho Bez PMDB-SC
Edio Lopes PMDB-RR
Edmar Arruda PSC-PR
Edson Ezequiel PMDB-RJ
Edson Pimenta PSD-BA
Edson Santos PT-RJ
Eduardo Barbosa PSDB-MG
Eduardo Cunha PMDB-RJ
Eduardo Da Fonte PP-PE
Eduardo Gomes PSDB-TO
Eduardo Sciarra PSD-PR
Efraim Filho DEM-PB
Eleuses Paiva PSD-SP
Eli Correa Filho DEM-SP
Eliseu Padilha PMDB-RS
Emanuel Fernandes PSDB-SP
Enio Bacci PDT-RS
Erika Kokay PT-DF
Erivelton Santana PSC-BA
Esperidião Amin PP-SC

Evandro Milhomen PCdoB-AP
Fábio Ramalho PV-MG
Fábio Souto DEM-BA
Fabio Trad PMDB-MS
Fátima Bezerra PT-RN
Fátima Pelaes PMDB-AP
Felipe Maia DEM-RN
Félix Mendonça Júnior PDT-BA
Fernando Coelho Filho PSB-PE
Fernando Ferro PT-PE
Fernando Francischini PSDB-PR
Fernando Jordão PMDB-RJ
Fernando Marroni PT-RS
Fernando Torres PSD-BA
Filipe Pereira PSC-RJ
Flávia Morais PDT-GO
Flaviano Melo PMDB-AC
Francisco Araújo PSD-RR
Francisco Escórcio PMDB-MA
Gabriel Chalita PMDB-SP
Gabriel Guimarães PT-MG
Genecias Noronha PMDB-CE
George Hilton PRB-MG
Gera Arruda PMDB-CE
Geraldo Resende PMDB-MS
Geraldo Simões PT-BA
Geraldo Thadeu PSD-MG
Gilmar Machado PT-MG
Giovani Cherini PDT-RS
Giovanni Queiroz PDT-PA
Giroto PMDB-MS
Givaldo Carimbão PSB-AL
Glauber Braga PSB-RJ
Gonzaga Patriota PSB-PE
Gorete Pereira PR-CE
Guilherme Campos PSD-SP
Hélio Santos PSD-MA
Henrique Afonso PV-AC
Henrique Eduardo Alves PMDB-RN
Henrique Fontana PT-RS
Henrique Oliveira PR-AM
Heuler Cruvinel PSD-GO
Homero Pereira PSD-MT
Hugo Leal PSC-RJ
Hugo Motta PMDB-PB
Iracema Portella PP-PI
Irajá Abreu PSD-TO
Iriny Lopes PT-ES
Íris De Araújo PMDB-GO
Ivan Valente PSOL-SP
Izalci PR-DF
Jaime Martins PR-MG

Jair Bolsonaro PP-RJ
Jairo Ataíde DEM-MG
Jandira Feghali PCdoB-RJ
Janete Rocha Pietá PT-SP
Jânio Natal PRP-BA
Jean Wyllys PSOL-RJ
Jerônimo Goergen PP-RS
Jesus Rodrigues PT-PI
Jhonatan De Jesus PRB-RR
Jilmar Tatto PT-SP
Jô Moraes PCdoB-MG
João Ananias PCdoB-CE
João Arruda PMDB-PR
João Bittar DEM-MG
João Campos PSDB-GO
João Dado PDT-SP
João Magalhães PMDB-MG
João Maia PR-RN
João Paulo Cunha PT-SP
João Paulo Lima PT-PE
Jonas Donizette PSB-SP
Jorge Tadeu Mudalen DEM-SP
Jorginho Mello PSDB-SC
José Airton PT-CE
José Augusto Maia PTB-PE
José De Filippi PT-SP
José Guimarães PT-CE
José Humberto PHS-MG
José Mentor PT-SP
José Nunes PSD-BA
Josias Gomes PT-BA
Jovair Arantes PTB-GO
Júlio Campos DEM-MT
Júlio Delgado PSB-MG
Júnior Coimbra PMDB-TO
Jutahy Junior PSDB-BA
Keiko Ota PSB-SP
Laurez Moreira PSB-TO
Lázaro Botelho PP-TO

Leandro Vilela PMDB-GO
Lelo Coimbra PMDB-ES
Leonardo Gadelha PSC-PB
Leonardo Monteiro PT-MG
Leonardo Picciani PMDB-RJ
Leonardo Quintão PMDB-MG
Leonardo Vilela PSDB-GO
Leopoldo Meyer PSB-PR
Liliam Sá PSD-RJ
Lincoln Portela PR-MG
Lira Maia DEM-PA
Lourival Mendes PTdoB-MA

Luci Choinacki PT-SC
Luciana Santos PCdoB-PE
Lucio Vieira Lima PMDB-BA
Luis Carlos Heinze PP-RS
Luiz Alberto PT-BA
Luiz Argôlo PP-BA
Luiz Carlos Setim DEM-PR
Luiz Couto PT-PB
Luiz Fernando Faria PP-MG
Luiz Fernando Machado PSDB-SP
Luiz Noé PSB-RS
Luiz Pitiman PMDB-DF
Luiz Sérgio PT-RJ
Luiza Erundina PSB-SP
Manato PDT-ES
Manuela D’ávila PCdoB-RS
Mara Gabrilli PSDB-SP
Marcelo Castro PMDB-PI
Marcelo Matos PDT-RJ
Marcio Bittar PSDB-AC
Márcio Macêdo PT-SE
Márcio Marinho PRB-BA
Marco Tebaldi PSDB-SC
Marcon PT-RS
Marcos Medrado PDT-BA
Marcos Montes PSD-MG
Marcos Rogério PDT-RO
Marcus Pestana PSDB-MG
Marina Santanna PT-GO
Marinha Raupp PMDB-RO
Mário Feitoza PMDB-CE
Mário Negromonte PP-BA
Marllos Sampaio PMDB-PI
Maurício Quintella Lessa PR-AL
Maurício Trindade PR-BA
Mauro Lopes PMDB-MG
Mauro Nazif PSB-RO
Mendonça Filho DEM-PE
Mendonça Prado DEM-SE
Miguel Corrêa PT-MG
Milton Monti PR-SP
Miriquinho Batista PT-PA
Miro Teixeira PDT-RJ
Missionário José Olimpio PP-SP
Moreira Mendes PSD-RO
Nazareno Fonteles PT-PI
Neilton Mulim PR-RJ
Nelson Bornier PMDB-RJ
Nelson Marchezan Junior PSDB-RS
Nelson Padovani PSC-PR

Nelson Pellegrino PT-BA
Newton Cardoso PMDB-MG
Newton Lima PT-SP
Nilda Gondim PMDB-PB
Nilson Leitão PSDB-MT
Odair Cunha PT-MG
Odílio Balbinotti PMDB-PR
Onofre Santo Agostini PSD-SC
Onyx Lorenzoni DEM-RS
Osmar Júnior PCdoB-PI
Osmar Serraglio PMDB-PR
Osmar Terra PMDB-RS
Otavio Leite PSDB-RJ
Oziel Oliveira PDT-BA
Padre João PT-MG
Padre Ton PT-RO
Pastor Eurico PSB-PE
Pastor Marco Feliciano PSC-SP
Pauderney Avelino DEM-AM
Paulo Abi-Ackel PSDB-MG
Paulo Cesar Quartiero DEM-RR
Paulo Feijó PR-RJ
Paulo Ferreira PT-RS
Paulo Foletto PSB-ES
Paulo Freire PR-SP
Paulo Pereira da Silva PDT-SP
Paulo Piau PMDB-MG
Paulo Pimenta PT-RS
Paulo Rubem Santiago PDT-PE
Paulo Teixeira PT-SP
Paulo Wagner PV-RN
Pedro Chaves PMDB-GO
Pedro Eugênio PT-PE
Pedro Novais PMDB-MA
Pedro Uczai PT-SC
Perpétua Almeida PCdoB-AC
Pinto Itamaraty PSDB-MA
Policarpo PT-DF
Professor Setimo PMDB-MA
Professora Dorinha Seabra Rezende DEM-TO
Raimundo Gomes De Matos PSDB-CE
Ratinho Junior PSC-PR
Raul Henry PMDB-PE
Raul Lima PSD-RR
Reginaldo Lopes PT-MG
Reguffe PDT-DF
Reinaldo Azambuja PSDB-MS
Reinhold Stephanes PSD-PR
Renan Filho PMDB-AL
Renato Molling PP-RS
Renzo Braz PP-MG
Ricardo Berzoini PT-SP

Ricardo Izar PSD-SP
Ricardo Tripoli PSDB-SP
Roberto De Lucena PV-SP
Roberto Freire PPS-SP
Roberto Santiago PSD-SP
Roberto Teixeira PP-PE
Rodrigo De Castro PSDB-MG
Rodrigo Maia DEM-RJ
Rogério Carvalho PT-SE
Rogério Marinho PSDB-RN
Romário PSB-RJ
Romero Rodrigues PSDB-PB
Ronaldo Benedet PMDB-SC
Ronaldo Caiado DEM-GO
Ronaldo Fonseca PR-DF
Ronaldo Zulke PT-RS
Rosane Ferreira PV-PR
Rose De Freitas PMDB-ES
Rubens Bueno PPS-PR
Rubens Otoni PT-GO
Rui Palmeira PSDB-AL
Ruy Carneiro PSDB-PB
Sabino Castelo Branco PTB-AM
Salvador Zimbaldi PDT-SP
Sandes Júnior PP-GO
Sandra Rosado PSB-RN
Sandro Mabel PMDB-GO
Sarney Filho PV-MA
Sérgio Brito PSD-BA
Sergio Guerra PSDB-PE
Severino Ninho PSB-PE
Sibá Machado PT-AC
Silvio Costa PTB-PE
Simplício Araújo PPS-MA
Stepan Nercessian PPS-RJ
Sueli Vidigal PDT-ES
Takayama PSC-PR
Teresa Surita PMDB-RR
Tiririca PR-SP
Valadares Filho PSB-SE
Valdir Colatto PMDB-SC
Valmir Assunção PT-BA
Valtenir Pereira PSB-MT
Vander Loubet PT-MS
Vanderlei Macris PSDB-SP
Vanderlei Siraque PT-SP
Vaz De Lima PSDB-SP
Vicente Candido PT-SP
Vicentinho PT-SP
Vieira Da Cunha PDT-RS

Vilalba PRB-PE
Vitor Penido DEM-MG
Waldenor Pereira PT-BA
Waldir Maranhão PP-MA
Walney Rocha PTB-RJ
Walter Feldman PSDB-SP
Wandenkolk Gonçalves PSDB-PA
Washington Reis PMDB-RJ
Weliton Prado PT-MG
Wellington Roberto PR-PB
William Dib PSDB-SP
Wilson Filho PMDB-PB
Wolney Queiroz PDT-PE
Zé Geraldo PT-PA
Zenaldo Coutinho PSDB-PA
Zezéu Ribeiro PT-BA
Zoinho PR-RJ



Aos menos avisados, a leitura abaixo, no primeiro momento, lembra uma cena, em casa comum, na periferia de qualquer cidade. Haveremos de crer que se trata da briga de duas vizinhas. Lavadeiras evidentemente. Linguarudas e completamente sem educação AMBOS..Agora, quando damos atenção e vemos que isso ESTÁ OCORRENDENDO DENTRO DO STF, é de arrepiar. Independente de quem tenha razao, quando um Ministro do Supremo Tribunal Federal, dá uma entrevista e acusa outros Ministros de de "bullying", "racista", ridículo", "brega", "caipira", "corporativo", "desleal", "tirano" e "pequeno", está mostrando à população inteira que o prédio que abriga os gabinetes do STF, é mais um "túmulo caiado". Realmente o fim se aproxima. E o ultimo que sair, nao precisa se preocupar: a luz terá sido cortada. E por favor, deixem a porta aberta. Que venham outros povos. Com maior capacidade de obter ORDEM E PROGRESSO. Quem sabe os proximos a assumirem o poder em qualquer esfera, tenham em seus curriculos valores muito maiores para apresentar, do que estilos de música preferido. Os ministros deveriam lembrar da famosa frase de Monteiro Lobato. "Um País se faz com HOMENS E LIVROS". Alguem possui no curriculo os requisitos???? by Deise



O ministro do STF Joaquim Barbosa
Foto: O Globo / Aílton de Freitas
O ministro do STF Joaquim Barbosa 

                                                                                GLOBO / AÍLTON DE FREITAS



Para novo vice-presidente do STF, o ex-

presidente foi tirânico e incendiou

 Judiciário
       

BRASÍLIA - Dois dias depois de ser chamado de inseguro e dono de "temperamento difícil" pelo ministro Cezar Peluso, o ministro do Supremo Tribunal Federal Joaquim Barbosa respondeu em tom duro. Em entrevista ao GLOBO, Barbosa chamou o agora ex-presidente do STF de "ridículo", "brega", "caipira", "corporativo", "desleal", "tirano" e "pequeno". Acusou Peluso de manipular resultados de julgamentos de acordo com seus interesses, e de praticar "supreme bullying" contra ele por conta dos problemas de saúde que o levaram a se afastar para tratamento. Barbosa é relator do mensalão e assumirá em sete meses a presidência do STF, sucedendo a Ayres Britto, empossado nesta quinta-feira. Para Barbosa, Peluso não deixa legado ao STF: "As pessoas guardarão a imagem de um presidente conservador e tirânico, que não hesitava em violar as normas quando se tratava de impor à força a sua vontade."


- O GLOBO: Ao deixar o cargo, o ex-presidente do STF, ministro Cezar Peluso, deu entrevista na qual citou o senhor. Em um dos momentos, diz que o senhor não recusará a presidência do tribunal em circunstância alguma. É verdade?

JOAQUIM BARBOSA: Para mim, assumir a presidência do STF é uma obrigação. Tenho feito o possível e o impossível para me recuperar consistentemente e chegar bem em dezembro para assumir a presidência da Corte. Mas, para ser sincero, devo dizer que os obstáculos que tive até agora na busca desse objetivo, lamentavelmente, foram quase todos criados pelo senhor... Cezar Peluso. Foi ele quem, em 2010, quando me afastei por dois meses para tratamento intensivo em São Paulo, questionou a minha licença médica e, veja que ridículo, aventou a possibilidade de eu ser aposentado compulsoriamente. Foi ele quem, no segundo semestre do ano passado, após eu me submeter a uma cirurgia dificílima (de quadril), que me deixou vários meses sem poder andar, ignorava o fato e insistia em colocar processos meus na pauta de julgamento para forçar a minha ida ao plenário, pouco importando se a minha condição o permitia ou não.

O senhor tomou alguma providência?

BARBOSA: Um dia eu peguei os laudos descritivos dos meus problemas de saúde, assinados pelos médicos que então me assistiam, Dr. Lin Tse e Dr. Roberto Dantas, ambos de São Paulo, e os entreguei ao Peluso, abrindo mão assim do direito que tenho à confidencialidade no que diz respeito à questão de saúde. Desde então, aquilo que eu qualifiquei jocosamente com os meus assessores como “supreme bullying” vinha cessando. As fofocas sobre a minha condição de saúde desapareceram dos jornais.
Qual a opinião do senhor sobre a entrevista dada por Cezar Peluso?

BARBOSA: Eis que no penúltimo dia da sua desastrosa presidência, o senhor Peluso, numa demonstração de “désinvolture” brega, caipira, volta a expor a jornalistas detalhes constrangedores do meu problema de saúde, ainda por cima envolvendo o nome de médico de largo reconhecimento no campo da neurocirurgia que, infelizmente, não faz parte da equipe de médicos que me assistem. Meu Deus! Isto lá é postura de um presidente do Supremo Tribunal Federal?
O ministro Peluso disse na entrevista que o tribunal se apaziguou na gestão dele. O senhor concorda com essa avaliação?
BARBOSA: Peluso está equivocado. Ele não apaziguou o tribunal. Ao contrário, ele incendiou o Judiciário inteiro com a sua obsessão corporativista.
Na visão do senhor, qual o legado que o ministro Peluso deixa para o STF?

BARBOSA: Nenhum legado positivo. As pessoas guardarão na lembrança a imagem de um presidente do STF conservador, imperial, tirânico, que não hesitava em violar as normas quando se tratava de impor à força a sua vontade. Dou exemplos: Peluso inúmeras vezes manipulou ou tentou manipular resultados de julgamentos, criando falsas questões processuais simplesmente para tumultuar e não proclamar o resultado que era contrário ao seu pensamento. Lembre-se do impasse nos primeiros julgamentos da Ficha Limpa, que levou o tribunal a horas de discussões inúteis; não hesitou em votar duas vezes num mesmo caso, o que é absolutamente inconstitucional, ilegal, inaceitável (o ministro se refere ao julgamento que livrou Jader Barbalho da Lei da Ficha Limpa e garantiu a volta dele ao Senado, no qual o duplo voto de Peluso, garantido no Regimento Interno do STF, foi decisivo. Joaquim discorda desse instrumento); cometeu a barbaridade e a deslealdade de, numa curta viagem que fiz aos Estados Unidos para consulta médica, “invadir” a minha seara (eu era relator do caso), surrupiar-me o processo para poder ceder facilmente a pressões...
Quando o senhor assumir a presidência, pretende conduzir o tribunal de que forma? O senhor acha que terá problemas para lidar com a magistratura e com advogados?

BARBOSA: Nenhum problema. Tratarei todos com urbanidade, com equidade, sem preferências para A, B ou C.
O ministro Peluso também chamou o senhor de inseguro, e disse que, por conta disso, se ofenderia com qualquer coisa. Afirmou, inclusive, que o senhor tem reações violentas. O senhor concorda com essa avaliação?

BARBOSA: Ao dizer que sou inseguro, o ministro Peluso se esqueceu de notar algo muito importante. Pertencemos a mundos diferentes. O que às vezes ele pensa ser insegurança minha, na verdade é simplesmente ausência ou inapetência para conversar, por falta de assunto. Basta comparar nossos currículos, percursos de vida pessoal e profissional. Eu aposto o seguinte: Peluso nunca curtiu nem ouviu falar de The Ink Spots (grupo norte-americano de rock e blues da década de 1930/40)! Isso aí já diz tudo do mundo que existe a nos separar...
O senhor já protagonizou algumas discussões mais acaloradas em plenário, inclusive com o ministro Gilmar Mendes. Acha que isso ocorreu devido ao seu temperamento ou a outro fator?

BARBOSA: Alguns brasileiros não negros se acham no direito de tomar certas liberdades com negros. Você já percebeu que eu não permito isso, né? Foi o que aconteceu naquela ocasião.
O senhor tem medo de ser qualificado como arrogante, como o ministro Peluso disse? Tem receio de ser qualificado como alguém que foi para o STF não por méritos, mas pela cor, também conforme a declaração do ministro?

BARBOSA: Ao chegar ao STF, eu tinha uma escolaridade jurídica que pouquíssimos na história do tribunal tiveram o privilégio de ter. As pessoas racistas, em geral, fazem questão de esquecer esse detalhezinho do meu currículo. Insistem a todo momento na cor da minha pele. Peluso não seria uma exceção, não é mesmo? Aliás, permita-me relatar um episódio recente, que é bem ilustrativo da pequenez do Peluso: uma universidade francesa me convidou a participar de uma banca de doutorado em que se defenderia uma excelente tese sobre o Supremo Tribunal Federal e o seu papel na democracia brasileira. Peluso vetou que me fossem pagas diárias durante os três dias de afastamento, ao passo que me parecia evidente o interesse da Corte em se projetar internacionalmente, pois, afinal, era a sua obra que estava em discussão. Inseguro, eu?
O senhor considera que Peluso tratou seu problema de saúde de forma desrespeitosa?

BARBOSA: Sim.

O senhor sofre preconceito de cor por parte de seus colegas do STF? E por parte de outras pessoas?

BARBOSA: Tire as suas próprias conclusões. Tenho quase 40 anos de vida pública. Em todos os lugares em que trabalhei sempre houve um ou outro engraçadinho a tomar certas liberdades comigo, achando que a cor da minha pele o autorizava a tanto. Sempre a minha resposta veio na hora, dura. Mas isso não me impediu de ter centenas de amigos nos quatro cantos do mundo.


Leia mais sobre esse assunto em
http://oglobo.globo.com/pais/peluso-manipulou-resultados-de-julgamentos-diz-joaquim-barbosa-4693916#ixzz1sfXYlpoY 

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Mato Grosso Também é Brasil. by Deise



by  Prosa e  Politica


O VLT de Cuiabá está chegando.


Sem recursos próprios nem autorização do Tesouro Nacional para emprestar os mais de R$ 1 bilhão, o governo de Mato Grosso e a Secretaria Extraordinária da Copa resolvem adiar a licitação do VLT para “atender diversas empresas”. A primeira data foi marcada para 20 de fevereiro. Quinze dias depois teve que republicar o edital por ordem do Tribunal de Contas da União (TCU) e a licitação então foi marcada para 23 de abril, na próxima segunda-feira.
Em 23 de março o governo entrou com ação cautelar com pedido de liminar no STF, pedindo que a União, por intermédio da Secretaria do Tesouro Nacional (STN), suspendesse o impedimento imposto à Mato Grosso para contratação de empréstimo. Isto é: Mato Grosso não tem capacidade de endividamento. Como não conseguiu a autorização, o governo resolveu adiar para 15 de maio a licitação, assim para “atender diversas empresas”, entende?
É só ter calma. O VLT de Cuiabá ta chegando. No lombo do jegue.

sexta-feira, 20 de abril de 2012

E este não é maior mico. Esperem o King Kong com a Copa... by Deise


by Terra

Metal Open Air: 10 bandas cancelam

 e festival vira piada no Twitter 


O primeiro dia do festival começou com atrasos e bandas canceladas. Foto: Adalberto Junior /Especial para TerraO primeiro dia do festival começou com atrasos e bandas canceladas


Falta de organização e estrutura, além de uma série de cancelamentos, têm dado dor de cabeça aos roqueiros que compraram o ingresso para o primeiro dia do Metal Open Air, nesta sexta-feira (20). O festival, que ocorre em São Luís (MA) até domingo (22), tem sofrido baixas na programação devido à reclamação da falta de cachê, hospedagem e transporte aéreo de bandas nacionais e internacionais.

Ouça músicas grátis no Sonora

No Twitter, internautas comentaram a confusão. "Metal Open Air se tornando o evento mais fail da história", escreveu @1Bigos. "Cheguei aqui no Palco do Metal Open Air e estão fazendo guerrinha de b**** de cavalo", disse @malditatequila. Além das quase cinco horas de atraso para o começo do festival, relatos em blogs dizem que a área de camping foi improvisada em um estábulo para cavalos.
Até uma página falsa foi criada emulando uma possível transmissão do festival pela internet. Na imagem, pássaros sobrevoam o parque da independência vazio. "No meio dessa confusão inteira do Metal Open Air, eu só queria saber cadê o Charlie Sheen", diz @predanorim. O ator foi contratado para ser mestre de cerimônias do festival, mas, até o começo da noite, não apareceu.
No final da tarde desta sexta-feira (20), a banda Attomica e Expose your Hate também comunicaram oficialmente que não fazem mais parte da programação. Até o momento são dez atrações canceladas - a maioria entre as últimas 24 horas que antecederam o início do festival: Hangar, Headhunter DC, Terra Prima, Unearthly, Obskure e as atrações principais Saxon, Venom e Rock n' Roll Stars, projeto de Gene Simmons.
Veja o que estão comentando no Twitter sobre o festival Metal Open Air

A catarse do jornalismo na CPI do Cachoeira



  •                                                                                                                            by  Brasil 247

Foto: Edição/247

Investigação no Congresso dá ao Brasil a oportunidade única de conhecer e debater os métodos da imprensa no Brasil; na era da transparência total, essa discussão se faz urgente e necessária; além disso, fortalece a liberdade de expressão


247 – Pela primeira vez em sua história, o Brasil terá a oportunidade única de conhecer, debater e julgar os métodos utilizados pelos meios de comunicação. O palco será a CPI sobre as atividades do bicheiro Carlos Cachoeira que terá um capítulo especial dedicado às relações do contraventor com órgãos de imprensa – em especial (mas não apenas) a revista Veja.
Ontem, o 247 revelou com exclusividade que o presidente-executivo da Abril, Fábio Barbosa, foi a Brasília para tentar impedir que sejam convocados o dono da empresa, Roberto Civita, e o diretor da sucursal Brasília, Policarpo Júnior. Nesta manhã, o lobby prosseguiu com uma reportagem questionando a possível indicação do deputado Paulo Teixeira (PT/SP) para a relatoria – segundo Veja, a agenda oculta de Teixeira seria a desmoralização da imprensa (leia mais aqui). Também nesta manhã, o blogueiro Reinaldo Azevedo começou a publicar uma série de artigos sobre supostos lobos que se travestem de cordeiros, num texto chamado “Fundamentos do jornalismo independente” (leia mais aqui).
O fato, inegável, é que a revista Veja se sente acuada. Está com medo. Teme a humilhação do seu criador, Roberto Civita, à semelhança do que ocorreu quando o magnata Rupert Murdoch teve de se explicar no parlamento inglês sobre as atividades do jornal News of the World e levou uma torta na cara. Lá, a aliança se dava entre jornalistas e policiais para a publicação de escândalos relacionados a celebridades. O jornal centenário foi fechado. Aqui, a aliança foi construída com um contraventor. Em reportagem publicada pela revista Época nesta sexta-feira, Cachoeira se vangloria de ter conseguido demitir o ex-diretor-geral do Dnit, Luiz Antônio Pagot, que vinha criando problemas para a construtora Delta, após plantar reportagens na revista Veja. “Coloquei no r... do Pagot”, disse o bicheiro.

Tudo em nome da notícia


No seu manual de boas práticas jornalísticas, Reinaldo Azevedo diz que a informação deve se submeter a três critérios: (1) se é verdadeira; (2) se é relevante e de interesse público e, (3) se ajudará a diminuir o raio de ações dos corruptos, incluindo o próprio informante.
No caso concreto do Dnit, apontado nesta sexta-feira pela concorrente Época, não se sabe efetivamente se a denúncia plantada por Cachoeira em Veja (a de um mensalão do PR no Ministério dos Transportes) era verdadeira. Sem a certeza da veracidade, impossível julgar se era ou não de interesse público. Mas certamente ela não contribuiu para diminuir o raio de ações dos corruptos, incluindo o próprio informante. Afinal, o próprio informante (Cachoeira), sócio informal da Delta, se jactava de ter colocado no r... de uma autoridade pública para favorecer a “ilibada” Delta. Hoje, o ex-diretor do Dnit, Luiz Antônio Pagot, diz que caiu porque questionava as camadas finas de asfalto da empreiteira de Fernando Cavendish. Detalhe: o Brasil da corrupção é também o que mais mata nas estradas.

CPI ampla e irrestrita


Nesta semana, o 247 também destacou um artigo do jornalista Janio de Freitas sobre os limites do jornalismo. Julgar se uma informação atende ao interesse público é sempre difícil. Mas jornalistas que lidam com bandidos devem estar sempre cientes de que o interesse da marginalidade é fazer com que a própria marginalidade avance (leia mais aqui).
O comportamento de Veja, que hoje se sente injustamente atacada, é totalmente distinto do que foi usado pela revista quando se sentiu no direito de atacar outros jornalistas – entre eles, Leonardo Attuch, criador do Brasil 247 (leia mais aqui).
No 247, a posição é claríssima: somos a favor da CPI, inclusive com um capítulo dedicado aos meios de comunicação. Ou será que tudo é permitido? Grampos ilegais, filmes clandestinos, chantagens, extorsões...
Aqui no 247, também gostamos de investigar o que há por trás das informações. Quando Mino Pedrosa publicou um vídeo de Fernando Cavendish, lembramos que ele atuou como assessor formal de Carlos Cachoeira – ou seja, a informação que dele partia tinha um viés relevante para a compreensão do contexto da notícia. Mino não gostou e reagiu. Publicou mentiras a nosso respeito e será processado – o grampo é verdadeiro e revela uma conversa natural entre duas pessoas que se conhecem. Faz parte do jogo democrático.
Na democracia, a transparência é também um valor essencial. Dias atrás, a hashtag #vejabandida foi o assunto mais comentado do Twitter no mundo todo. Não há razões para que a revista de maior circulação no País fuja ao debate. Se Veja pretende recuperar sua credibilidade, deveria ser a primeira interessada em participar da CPI. Para que possa explicar suas motivações, seus métodos e se defender publicamente. A liberdade não está em risco no Brasil. Ao contrário. A luz do sol nos meios de comunicação os fortalecerá.

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STJ afasta presidente e quatro desembargadores do TJMS por suspeita de venda de sentenças

Os investigados ficarão afastados por 180 dias e deverão usar tornozeleira eletrônica; PF realiza operação em MS, MT, SP e Brasília Luísa Ca...

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