segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

Espíritos Amputados

by Cangablog

Por Marcos Bayer
  

Este pequeno texto é uma homenagem pública, absolutamente pública, ao Edison Silva Jardim Filho. Não vou chama-lo de doutor, pois os que sabem prescindem da titulação. Seu artigo, brilhante, comprova que o brilho pertence aos sábios e aos raros.

O Silva Jardim, filho de uma legítima família florianopolitana, descreve o Brasil, a sociedade brasileira e o caráter de uma casta sem que caiba qualquer outro reparo.

O Mosquito, Amilton Alexandre, e sua prisão durante interrogatório judicial apenas revelam o espectro de um poder lerdo, inoperante e incapaz de realizar sua finalidade. Haverá dentro dele homens e mulheres de espírito vivo. Certamente haverá. Mas, como nos outros poderes, a força e o peso da maioria fazem a regra operacional.

O Brasil continua a ser um povo majoritariamente semianalfabeto, submetido ao logro diário e incapaz de reação.

As redes de televisão e os jornais mostram diariamente, em cadeia nacional, o saque contra as finanças públicas, nos três níveis de jurisdição. O brasileiro assiste, resmunga e vai dormir. Amanhã será igual.

Os que se insurgem, não importa qual a área em que atuam, são os repelidos, os indesejados, os evitados.

Assim, numa sociedade hipócrita, onde o sorriso e outros predicados podem valer ascensão funcional, e composta de rentistas (na expressão de Mangabeira Unger, neto do João Mangabeira a que se refere o Silva Jardim) que controlam a política nacional e sufocam o setor produtivo, só me resta aplaudir o artigo referido e lamentar que o Brasil continue nas
mãos de espíritos amputados.

geni mafra deixou um novo comentário sobre a sua postagem "Espíritos Amputados": Pedindo licença ao Everton, porque não sei dizer bonito assim e concordo plenamente com o dito,faço minhas suas palavras a respeito dos dois textos do Silva Jardim e do Bayer.
Abçs à todos sempre na esperança...de que "um dia" a verdade aparecerá!


Everton deixou um novo comentário sobre a sua postagem "Espíritos Amputados": Canga, por favor, remeta ao Silva Jardin e ao Bayer, o nosso parabéns!! São duas falas que merecem nota 100 com estrelinhas (pra lembrar os velhos tempos). E por falar em tempo, havia muito tempo que não lia algo que me fizesse manifestar (com todo o respeito aos textos qui publicados).

Everton

Ninguem vai a Florinaópolis só para conhecer pessoas do bem. Os interesses são outros para quem se dirigige à Capital. De preferencia para viver um "Oba Oba", que é o que é oferecido. Não porocure turismo responsável, policiais em 90% sensatos e educados. Saude em condiçoes de socorrer o turista, e outros serviços basicos, necessários e garantidos por direito. Não espere por isso. Espere crias da terra reconhecidos pelo sotaque, dizer no calçadao que NAO SABEM ONDE É A FELIPE SCHIMIT, eles não sabem nada na verdade... naoperca tempo perguntando. siga em frente e procure. Não espere garçons expertes e educados, biligues, tri, poli, uma vez que a cidade exige... Não espere educação no transito, e para chegar ao centro enfrente 4 horas....No tumulto tome multa pelos pardais e cameras da Beira Mar. Não espere um tratamento amavel e educado. Logo, com a sujeira e descaso das praias, que além do Guga, são a unica coisa boa de Floripa, graças a Deus o fim está proximo. Nunca fizeram nada para segurar o turista, mesmo vivendo disso, desprezaram Argentinos, quando estes enchiam os bolsos dos gananciosos de dinheiro, e roubavam descaramente, cobrando de um Argentino, ha 10 anos, cerca de 15 reais uma caipira, quando pagavamos 5. Odeiam os gauchos,esquecendo se da unica historia que o Estado tem: a tomada de laguna, cujo ato de Bento Gonçalves, um gaucho, deu uma brecha para Sc fazer parte de umcantinho de nada da historia. Um lugar onde a farra do Boi é considerado cultura Regional, local. Espetar um boi até morrer e deixar ele sangrando para os urubus. E ocupando a PM para recolher a carcaça, desviando os poucos que tem, para algo que jamais foi trabalho ou responsabilidade da PM. Mas como eles permitem, tem mais é que juntar os bois mortos mesmos. Se um ficasse realmente preso, outros nao se atreveriam. e se os PM se ofenderem comigo, estão ofendendo-se com a pessoa errada. cobre de seu governador. Cobre de seus Prefeito. Se ofendam com eles, pois isso so atrasa e envergonha a coorporação. E naõ sou euq ue faço isso. Logo, despenquem a raiva em cima de quem merece, nao da população minima, que pensa e não aage como chipanzé trreinado. nao se ofendam com o discernimento de alguns poucos. Este tipo de coisa enfeia, eporcalha e descredibiliza a cidade. Eu desgraçadamente morei 10 anos lá. E quando sou OBRIGADA A pisar, ao atravessar a ponte, coloco fora o chinelo que estou usando. Do lugar, nem um grão de areia eu trago comigo. Para evitar o péssimo axé e as energias extremamente negativas, que com certeza avançam a passos largos, tendo à frente os governantes que o Estado possui. Nas tres esferas, e nos tres poderes. Vexatorio e deprimente. Já por parte dos políticos, despreziveis. Tem lugares onde a vida é muito melhor, mais bonito, menos gente, um pouco menos corrupto o que já é lucro, e com certeza onde somos muito melhor tratados. Porque em alguns lugares como Gramado o profissionalismo se sobressai.Tanto é verdade que temos gente milionaria em floripa investindo em Gramado. com certezaq ele sabe muito bem o potencial da cidade gaúcha.. E conhece melhor ainda as falcatruas e os maus feitos de forma geral, da sua. by Deise

CUIDADO! Pega ratão na Lagoa!




Florianópolis durante muito tempo foi famosa pela qualidade da suas belezas naturais e pelo mau atendimento e má qualidade da comida em seus restaurante. Principalmente no período da temporada de verão. O cuidado era apenas com o preço, na maioria dos lugares, salgado. A cidade era conhecida como um lugar onde se explorava o turista e não o turismo.

Isso já é, de certa forma, coisa do passado. Hoje Florianópolis conta com excelentes restaurantes, profissionais qualificados na cozinha e no atendimento nas praias do norte e do sul da Ilha.



Experiência trágica

Grupo de amigos de Florianópolis, São Paulo e França resolveram sair para jantar no último sábado. A escolha da Lagoa da Conceição sempre implica em uma boa dose de paciência no trânsito e na busca de lugar para estacionar em segurança.

Eram 23:30hs. O restaurante escolhido, casualmente, foi o Bruschetteria Cucina Toscana & Wine-bar, especializada em pratos da culinária italiana, na Avenida das Rendeiras.

O casal de Florianópolis ciceroneava os amigos estrangeiros. Entraram, perguntaram se a cozinha ainda estava aberta e diante da afirmativa se instalaram e pediram o cardápio.

Os pratos escolhidos: carpáccio, gnocchi provoloni, risoto com abobrinha, alho poró e camarão, gnhocci ao sugo. Lambrusco rosé e água.

A chegada dos pratos foi recebida com alegria, estavam com fome. Aí começa a decepção; o carpáccio veio com prato cheio de água, recém descongelado. Os gnhocci todos mergulhados em uma água avermelhada sem qualquer sabor.

Não existia qualquer proposta gastronômica de complexidade ou mesmo de cozinha, eram apenas pratos congelados, aquecidos no microondas e servidos sem a mínima consideração com pessoas que acreditam serem turistas e que tão cedo não voltariam à Florianópolis.

Uma rápida olhada na cozinha foi o suficiente para constatar que já não havia mais ninguém trabalhando, a cozinha estava limpa, sem qualquer sinal de atividade o que comprovava que os pratos estavam prontos e congelados.

O chef/gerente foi chamado à mesa e após se justificar com um: - todo o carpáccio é congelado, finalizou com a seguinte pérola: - com a demanda não tivemos tempo de preparar os pratos adequadamente...deveria ter reduzido mais o tomate....


O atendimento mediano tinha um jovem, desses que vem "pescar" trabalho no verão da Ilha, embora esforçado, sem a mínima noção do que é servir uma mesa a tratar com clientes.



Lamentável!
Inicio o dia ouvindo a historia do menino de 6 anos que morreu afogado  no Distrito Federal. O detalhe sórdido  da morte fica no fato de ter se afogado NUMA POÇA  da rua com dois metros,  proximo às casas, sem proteção alguma. O menino saiu para andar de bicicleta e nao voltou mais. Foi encontrado no fundo da poça. Ninguem com certeza responderá por homicidio doloso, que nada mais é É DO OMISSÃO, NEGLIGENCIA E IRRESPONSABILIDADE. Todos seguirão suas vidas e o menino como tantos, será só mais uma baixa nas estatisticas anuais. Sabe o que torna mais cruel tudo isso? Os conselhos tutelares não irem para cima COMO DEVERIAM, ESTARDALHAÇANDO O DESCASO E O ABUSO. Neste caso, antes, durante e depois.
Pelo contrario, não vou me espantar SE OS PAIS NAO FOREM ACUSADOS DE ABANDONO por este lixo, que deveria ser ferramenta para ajudar menores e virou um missil contra os pais. Os conselhos são formados por indicação politica e em sua maioria nao PRESTAM PARA NADA, nao apresentam dados concretos, são metidos, extrapolam, abusam e se omitem quando é do interesse de seus empregaodres, que são as prefeituras. Como não deu certo a famosa ajuda às crianças, que se baseia em tirar dos pais e entregar pra adoação, resolveram mandar e crucificar os pais. Se os pais tivessem prendido o menino em casa, tenho CERTEZA QUE QUEM ESTARIA DANDO ENTREVISTA SERIA UM CONSELHEIRO (a) metendo a ripa nos pais.   Conselheiras que em sua maioria nem formação superior possuem. Estão no Conselho, porque juram que viraram policiais, e eu ja vi invadirem casas "si achando". Onde esta o conselho do local agora? Se me disserem que estão providenciando advogado para familia,e posterior processo contra a administração Municipal ou Estadual, com certeza eu jamais vou acreditar. Nestes casos, eles sempre se fazem de cego, mudo e surdo. De preferencia, NEM SAO ENCONTRADOS... Eu odeio o Conselho, de forma geral e irrestrita. E abomino de forma quase que geral  os conselheireiros que melhor e maior bem fariam, se fossem arrumar roupa suja para lavar. Tomem tenencia seus irresponsáveis, e metam nesta cabeça sem miolos, que voces são empregados jamais autoridades. E vao consertar suas casas, antes de meter, os 10 dedões nas casas alheias. Tranqueiras irresponsáveis.  E se alguem se ofender, tasco aqui, ao vivo e  a cores, casos que conheço. Logo, deixem para se ofender, com o que tem procedencia. De resto, façam aquilo a que se propuseram. Sem extrapolar suas infimas funções. E quando for casos assim, façam sua parte. processem o responsável, que se for a Prefeitura, nada poderá ser feito, pois não é de bom tom os Conselheiros, processarem seus pagadores, provedores e empregadores.  by Deise

domingo, 8 de janeiro de 2012

O fator fundamental que nos obriga a jamais esquecer da história, é para não corrermos o risco de repetir as mesmas sandices. Há quemnãosaiba hoje, quem foi Adolf Hitler. Possivelmente nao sabe o que é cangaço e muito menos Herzog. Logo... não podemos nos acostumar e comerçarmos a achar normal este tipo de coisa. blogueiro sendo preso por falar a verdade, e como já disse, motivo da propria audiencia, promotor que nemdeveria estar ai, juizes com um entendimento de lei que difere do padrão, blogueiro encontrado enforcado, senador arrancando gravador de repórter, blogueiro apanhando e tendo o timpano estourado, blogueira com ameaça de morte a ela e aos filhos, armações e pouco amparo. corregedores respondendo processos, Parem o mundo que eu quero entender. Estou enganada, ou o eu já vi este filme???? Estão rebobinando???? Olhemos nossos relógios, pois tenho certeza que estamos já há muito atrasados e eu poderia jurar que já tinhamos passado esta fase. by Deise

Vladimir Herzog

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Cartaz utilizado por manifestantes faz referência à foto oficial do suposto suicídio de Herzog.
Vlado Herzog (Osijek, 27 de junho de 1937São Paulo, 25 de outubro de 1975) foi um jornalista, professor e dramaturgo nascido na Croácia (à época ainda parte do Reino da Iugoslávia), mas naturalizado brasileiro. Vladimir também tinha paixão pela fotografia, atividade que exercia por conta de seus projetos com o cinema.[1] Passou a assinar "Vladimir" por considerar seu nome muito exótico nos trópicos.

Vladimir tornou-se famoso pelas consequências que sofreu devido às suas conexões com a luta comunista contra a ditadura militar, autodenominada movimento de resistência contra o regime do Brasil, e também pela sua ligação com o Partido Comunista Brasileiro. Sua morte causou impacto na ditadura militar brasileira e na sociedade da época, marcando o início de um processo pela redemocratização do país.[1][2] Segundo o jornalista Sérgio Gomes, Vladimir Herzog é um "símbolo da luta pela democracia, pela liberdade, pela justiça."[4]

 



 Biografia Heitor Herzog

 Primeiros anos

Herzog nasceu na cidade de Osijek, em 1937, na Iugoslávia (atual Croácia), filho de um casal Judeu: Zigmund e Zora Herzog. Com o intuito de escaparem do Estado Independente da Croácia (estado fantoche controlado pela Alemanha Nazista e pela Itália Fascista), o casal decidiu emigrar, com o filho, para o Brasil, na década de 1940.

Educação e carreira

Herzog se formou em Filosofia pela Universidade de São Paulo em 1959. Depois de formado, trabalhou em importantes órgãos de imprensa no Brasil, notavelmente no O Estado de S. Paulo. Nessa época, resolveu passar a assinar "Vladimir" ao invés de "Vlado" pois acreditava que seu nome verdadeiro soava um tanto exótico no Brasil.[2] Vladimir também trabalhou por três anos na BBC de Londres.
Na década de 1970, assumiu a direção do departamento de telejornalismo da TV Cultura, de São Paulo. Também foi professor da Escola de Comunicações e Artes da USP e, nessa época, também atuou como dramaturgo, envolvido com intelectuais de teatro. Em sua maturidade, Vladimir passou a atuar politicamente no movimento de resistência contra a ditadura militar no Brasil de 1964-1985, como também no Partido Comunista Brasileiro.

[Prisão e morte

Em 24 de outubro de 1975 — época em que Herzog já era diretor de jornalismo da TV Cultura — agentes do II Exército convocaram Vladimir para prestar depoimento sobre as ligações que ele mantinha com o Partido Comunista Brasileiro (que era proibido pela ditadura).[5][6][7] No dia seguinte, Herzog compareceu ao pedido. O depoimento de Herzog era dado por meio de uma sessão de tortura.[5] Ele estava preso com mais dois jornalistas, George Benigno Duque Estrada e Rodolfo Konder, que confirmaram o espancamento.[5]
No dia 25 de Outubro, Vladimir foi encontrado enforcado com a gravata de sua própria roupa. Embora a causa oficial do óbito, divulgada pelo governo ditatorial da época, seja suicídio por enforcamento, há consenso na sociedade brasileira de que ela resultou de tortura, com suspeição sobre servidores do DOI-CODI, que teriam posto o corpo na posição encontrada, pois as fotos exibidas mostram Vlado enforcado.[5] Porém, nas fotos divulgadas há várias inverossimilhanças. Uma delas é o fato de que ele se enforcou com um cinto, coisa que os prisioneiros do DOI-CODI não possuíam. Além disso, suas pernas estão dobradas e no seu pescoço há duas marcas de enforcamento, o que mostra que supostamente sua morte foi feita por estrangulamento.[5] Na época, era comum que o governo militar ditatorial divulgasse que as vítimas de suas torturas e assassinatos haviam perecido por "suicídio", o que gerava comentários irônicos de que Herzog e outras vítimas haviam sido "suicidados pela ditadura".

Pós-morte

Vladimir era casado com a publicitária Clarice Herzog, com quem tinha dois filhos. Com a morte do marido, Clarice passou por maus momentos, com medo e opressão e teve que contar para os filhos pequenos o que havia ocorrido com o pai.[8] A mulher, três anos depois, conseguiu que a União fosse responsabilizada, de forma judicial, pela morte do esposo.[8] Ainda sem se conformar, ela diz que "Vlado contribuiria muito mais para a sociedade se estivesse vivo".[8]
Gerando uma onda de protestos de toda a imprensa mundial, mobilizando e iniciando um processo internacional em prol dos direitos humanos na América Latina, em especial no Brasil, a morte de Herzog impulsionou fortemente o movimento pelo fim da ditadura militar brasileira.[9] Após a morte de Herzog, grupos intelectuais, agindo em jornais e etc., e grupos de atores, no teatro, como também o povo, nas ruas, se empenharam na resistência contra a ditadura do Brasil.[9][10] Diante da agonia de saber se Herzog havia se suicidado ou se havia sido morto pelo Estado, criaram-se comportamentos e atitudes sociais de revolução.[9] Em 1976, por exemplo, Gianfrancesco Guarnieri escreveu Ponto de Partida, espetáculo teatral que tinha o objetivo de mostrar a dor e a indignação da sociedade brasileira diante do ocorrido.[11] Segundo o próprio Guarnieri:
[...] Poderosos e dominados estão perplexos e hesitantes,impotentes e angustiados. Contendo justos gestos de ódio e revolta, taticamente recuando diante de forças transitoriamente invencíveis. Um dia os tempos serão outros. Diante de um homem morto, todos precisam se definir. Ninguém pode permanecer indiferente. A morte de um amigo é a de todos nós. Sobre tudo quando é o Velho que assassina o Novo.[12]

Legado

Em 2009, mais de 30 anos após a morte de Vladimir, surge o Instituto Vladimir Herzog. O Instituto destina-se a três objetivos: organizar todo o material jornalístico sobre a história de Vladimir, como meio de auxílio a estudantes, pesquisadores e outros interessados em sua vida e obra;[13] promover debates sobre o papel do jornalista e também discutir sobre as novas mídias,[13] e, por fim, ser responsável pelo Prêmio Jornalistico Vladimir Herzog de Anistia e Direitos Humanos, que premia pessoas envolvidas no jornalismo e na promoção dos direitos humanos.[13]

 Notas

  1. a b Quem foi Vladimir Herzog, no Instituto Vladimir Herzog. Acesso: 14 de fevereiro, 2009
  2. a b c Daelcio Freitas. "Jornalista morto pelo regime militar: Vladimir Herzog", em Uol Educação. Acesso: 14 de fevereiro, 2009
  3. Biografia Wladimir Herzog Museu da Televisão Brasileira
  4. Gabriela Forte, "28ª EDIÇÃO DO PRÊMIO VLADIMIR HERZOG" (2006), em Faculdade Cásper Líbero. Acesso: 14 de fevereiro, 2009
  5. a b c d e Sem nome. "[Herzog, torturado e morto em outubro de 1975 http://www.unificado.com.br/calendario/10/herzog.htm]". Acesso: 14 de fevereiro, 2009
  6. "Nos Tempos da Ditadura". Acesso: 7 de Novembro, 2009.
  7. "PC DO B ". Acesso: 7 de Novembro, 2009.
  8. a b c Luiza Villaméa, "A memória e o silêncio", em IstoÉ Online. Acesso: 14 de fevereiro, 2009
  9. a b c Ludmila Sá de Freitas, Quando a História Invade a Cena: O Caso Vladimir Herzog (Re)Significado Por Fernando Peixoto em Ponto de Partida (1976) de G. Guarnieri, p. 1
  10. Ludmila Sá de Freitas, Quando a História Invade a Cena: O Caso Vladimir Herzog (Re)Significado Por Fernando Peixoto em Ponto de Partida (1976) de G. Guarnieri, p. 3
  11. Ludmila Sá de Freitas, Quando a História Invade a Cena: O Caso Vladimir Herzog (Re)Significado Por Fernando Peixoto em Ponto de Partida (1976) de G. Guarnieri, p. 2
  12. GUARNIERI, Gianfrancesco. Homenagem a Vladimir Herzog: Vlado, o Ponto de Partida. [www.fpabramo.org.br/especiais/vlado/apresentacao.htm Página Especial da Fundação Perseu Abramo].
  13. a b c Instituto Vladimir Herzog: Primeira Página. Acesso: 14 de fevereiro, 2009.

 Leitura adicional

  • ALMEIDA FILHO, Hamilton. A sangue quente: a morte do jornalista Vladimir Herzog. São Paulo: Alfa-Ômega, 1986
  • JORDÃO, Fernando Pacheco. Dossiê Herzog. Global, 1979.
  • GASPARI, Elio. A Ditadura Encurralada. São Paulo: Companhia das Letras, 2001.
  • MARKUN, Paulo. Vlado: retrato de um homem e de uma época. São Paulo: Brasiliense, 1975.
  • MARKUN, Paulo. Meu querido Vlado: a história de Vladimir Herzog e do sonho de uma geração. Rio de Janeiro: Objetiva, 1997.

 Ver também

 Ligações externas

Este assunto sempre me interessa. Mesmo que seja pra morrer de raiva com o resultado. Para quem ainda tem duvidas, vamos lá: O laudo nao poderá vir de outra forma que nao seja homicídio. E os peritos sabem muito bem por que. Pela pequena particularidade que ocorre com o cadáver. Quando a morte é por enforcamento. E não ocorreu com o cadáver do Mosquito. Deve ser por isso o comentário inicial que nao teria sido suicídio. Foi comentado no local. Falei com pessoas que foram os primeiros a chegar, e foi a única pergunta que fiz. Se isso não ocorreu, o Mosquito foi morto FORA DA CORDA, e pendurado lá. Estou no aguardo. Durante minha vida nos jornais devo ter sido premiada com uns cinco enforcados. E todos tinham a mesma característica que é a confirmação, num primeiro momento, do enforcamento. A autopsia é feita para confirmação, nao para criar dúvida. Através da pericia se sabe a hora aproximada da morte, pelo tamanho, cor e temperatura do fígado e outros órgãos, etcetal. No atestado de óbito, pelo que sei, nao saiu nem o horário aproximado. Fizeram autopsia para que? Vou ficar azul avatar se me disserem que não foi feito... Fica fácil demais enterrar pessoas hoje em dia. Desovar era fácil. Enterrar nada fácil e carésimo. Enfim, falando com três pessoas que chegaram ao local primeiro a particularidade nao aconteceu. E quem sabe do que falo, sabe que não tem como não ver. É o detalhe que torna a cena ainda mais cruel para quem tem que ver. É a primeira coisa que olhamos. Na verdade são três. Mas uma é a primeira coisa que vemos, por ser no rosto. O primeiro fiquei seis meses sendo atormentada pela visão, nos meus ainda sensíveis 19 anos. Talvez por isso a proibição da divulgação do nome do legista que assinou o óbito. Dei-me conta ao ver as fotos de alguém que ficou fotografando o enterro do Mosquito o tempo todo. E colocou aquela foto do rosto dele. Foi olhando aquilo que me dei conta, depois da noticia absorvida. E quem estava no enterro do Hamilton, saberia me dizer quem era o ser que ficou fotografando a descida do caixão? Fiquei rosa chicle com aquilo. E ninguém questionou o que ele estava fazendo. Era para dar certeza à alguém? De que o “maldito” tinha ido mesmo? Vi outras fotos, mas do caixao descendo não vi nenhuma. E o camarada tirou varias....Muito sinistro isso tudo. Muito sinistro. E falando nisso, na verdade nem sei como o Mosquito foi enterrado tão rapidamente. Pois só poderia ser depois da autópsia realizada. Este é a praxe. Se o legista não conseguiu obter a hora "mortis" aproximada, como ele consegue afirmar que foi enforcamento? E o corpo liberado tão rápido? Quantos dias levou a emy para ser liberada da autópsia??? O Michel Jakson??? Primeiro mundo o cacete. Básico. Até na Africa. Se precisarem de dados do corpo do falecido, Vão exumar???? Lembremos o tamanho e peso do Hamilton. E ele se enforcou numa corda lençóis...de um mezanino... O banco que ele subiu para realizar o feito estava de pezinho.. Não deveria estar derrubado? Afinal para ele ficar opendurado, teria que tirar de baixo de seus pés o suporte... Caso se atirasse do mezanino.. possivelmente arrebentaria tudo e quando houvesse o destroncamento, o detalhe que não tinha, apareceria. Logo...Não havia fezes no local... Não havia ereção pós mortem. Não ter a singularidade única ok. Mas naoter as 3 fica me martelando. Tudo muito sem lógica ou sustentação. Pessoa intima dele afirmam que ele nao estava tomando calmante algum. Estava-se, tem que ter sido receitado. Cadê o medico que receitou? Cadê a farmácia que comprou os remédios? Calmantes NAO SE CONSEGUE COMPRAR. Nem a pau Juvenal. Se nao estava tomando calmantes, os calmantes e bebida encontrados, foram plantados e a cena armada. Por ele? A casa estava limpíssima, talvez porque ele não queria deixar a casa suja para limparem... A casa estava extremante limpa. Deverá haver impressões digitais na casa. Impossível só ter do Hamilton. Se só for encontrada do Hamilton, algo esta errado. Varias pessoas estiveram na casa do Hamilton no final de semana. Por enquanto nada bate. Estamos em Stand by, esperando pelos resultados oficiais tanto dos peritos do IML como da Policia de Palhoça, que pelo que sabemos, policiais competentes. Por enquanto me guio pelas informações dos mais íntimos, Para mim a historia não esta descendo redonda, embora considere o suicídio. De longe. Mas considero, por saber que bate a louca e ele vai... Quero ter certezas. Outras pessoas também. Logo, se nao desce como skol, pode procurar: tem gato na tuba. Para os que me acham paranoica... afirmo e reconfirmo: a paranoia, poderá me garantir uma vida longa. E o direito de morrer DA MINHA morte...by Deise


by Cangablog

O QUE EU NÃO PODIA DEIXAR DE ESCREVER

 SOBRE O SUICÍDIO DO MOSQUITO

Por Edison da Silva Jardim Filho

      O Mosquito não se suicidou porque vivia sem dinheiro para prover o mínimo necessário a uma existência razoável. O Mosquito também não se suicidou porque as suas várias últimas tentativas de “saídas” de tal condição resultaram infrutíferas. Desse tipo de agrura ele já estava, como se diz, com o “lombo calejado”.

O Mosquito não se suicidou porque não pôde exprimir a sua arraigada vocação política, através do exercício de um mandato popular, pois não mantinha nenhuma ilusão quanto a que, na democracia brasileira de eleições literalmente compradas, pessoas idealistas e independentes como ele estão, definitivamente, fora do jogo. A constatação da irreversibilidade histórica dessa situação foi, isto sim, o elemento desencadeador das radicalizações, em postagens do seu “Tijoladas”, nas críticas que fazia aos políticos profissionais que, na sua acurada percepção, inviabilizaram o sonho que vinha sonhando acordado desde a praça XV da “Novembrada”: de um regime democrático para o Brasil compatível com o adjetivo.

O Mosquito não se suicidou porque receava vir a ser preso. Ele há muito tempo já vinha sendo avisado por mim de que, a manter-se no mesmo diapasão, o risco disso ocorrer, lá na frente, era bem concreto. Não bastasse, o Mosquito sabia, tão bem como qualquer um de nós, que “quem está na chuva é para se molhar”.

O Mosquito não se suicidou porque tinha sido condenado, poucos dias antes de sua dramática opção, a uma pena visivelmente exacerbada e, pois, absolutamente injusta, na queixa-crime movida pelo empresário Fernando Marcondes de Mattos. Não custa relembrar: durante a “Operação Moeda Verde”, o empresário Fernando Marcondes de Mattos foi flagrado negociando a aprovação, pela Câmara de Vereadores, e a sanção, pelo prefeito Dário Berger, de uma tal de “Lei da Hotelaria”, que, especialmente, isentava-lhe do pagamento de tributos municipais, inclusive zerando dívidas atrasadas, em troca do pagamento da propina de R$ 500 mil, sob a forma de doação para o caixa 2 da campanha a deputado federal do irmão do alcaide, Djalma Berger.

O Mosquito também não se suicidou devido ao número de processos- que não era tão grande como foi noticiado- a que respondia, instigados, a maior parte deles, pelo “azarador” do PV em Santa Catarina, advogado Gerson Basso, com a aplicação de que só são capazes os mais vocacionados vassalos do “chefe” de plantão. Afinal de contas, mesmo que não tenha lido o excepcional livro: “O homem medíocre”, do psicólogo, sociólogo e filósofo ítalo-argentino, José Ingenieros, publicado em 1.913 ( eu fiz referências rápidas à obra numa conversa que tivemos ), o Mosquito, mais que sabia, sentia na própria carne, que “as sombras vivem com o desejo de castrar os indivíduos firmes e decapitar os pensadores alados, e não lhes perdoam o luxo de ser viris ou ter cérebro.”

Vou mais longe ainda: o Mosquito não teria se suicidado nem por causa do somatório de todos os fatos acima expostos.

O Mosquito se suicidou por ter sentido ruir o chão sob os pés com a cena que passarei a descrever, digna de inaugurar, pelo seu grau paroxístico de ilogismo, uma peça do teatro do absurdo ( ou melhor seria dizer: do teatro do horror? ), a confirmar a cruel veracidade da afirmação feita ainda pela pena genial de José Ingenieros, de que “todo idealismo encontra seu Tribunal do Santo Ofício.”

Durante o ato de interrogatório ( é o principal momento de defesa do réu ) do Mosquito, na queixa-crime movida por Dário Berger, e na presença deste ( claro! ), um promotor de Justiça do Ministério Público da campanha institucional: “O que você tem a ver com a corrupção?”, perguntou-lhe ( logo a ele: o maior indignado com a corrupção praticada, em profusão e às escâncaras, pelos políticos mais importantes de Santa Catarina e de Florianópolis ), de supetão, se considerava Dário Berger corrupto. Esse um promotor de Justiça não questionou o Mosquito sobre a indigesta fotografia do prefeito Dário Berger postada em seu blog ( foram inúmeras as vezes em que eu ponderei e briguei para que ele a retirasse da internet ). Diante da resposta peremptoriamente afirmativa do Mosquito, esse um promotor de Justiça deu-lhe, no mesmo instante, voz de prisão, no que foi corroborado pela juíza de Direito que presidia a audiência. Logo após o incidente, pelo visto ainda dentro da sala de audiência, o Mosquito me telefonou perguntando se era possível ser preso naquelas condições. Respondi-lhe, sem titubear, que não, pois isso se conflitava com a finalidade do instituto do interrogatório do réu e porque vivíamos, pelo menos em hipótese, numa democracia. Ele, então, me colocou na linha o advogado dativo ( nomeado pelo juiz ) que o defendia nesse processo. Pouco depois, o Canga me telefonava perguntando acerca da legalidade da participação do diretor superintendente da FLORAM, Gerson Basso, como advogado do prefeito Dário Berger. Disse-lhe que o Estatuto da OAB o proibia de atuar como advogado na ação, mas pedi-lhe um tempo para consultar a lei a fim de poder fornecer-lhe informações mais específicas. Não sem antes perguntar-lhe se tinha mesmo certeza da ocorrência de tudo aquilo que o Mosquito acabara de nos relatar. A resposta do Canga foi rápida e incisiva: “Está tudo na página do Poder Judiciário! Eu vi agora mesmo.”

A tal pergunta feita por esse um promotor de Justiça significa ou pode significar- o que, no caso, dá no mesmo- muitas coisas. Provavelmente, os meus eventuais leitores, boa parte deles muito mais inteligentes e preparados do que eu, irão inferir dela outras mensagens explícitas ou não. Mas vão a seguir as três que eu consegui detectar.

A primeira mensagem: a pergunta indica um total desconhecimento por parte desse um promotor de Justiça sobre como é operacionalizada a política no Brasil. Nele, isso é mais grave porque o mesmo faz parte da Promotoria da Moralidade Administrativa da Capital. Terei de dizer a esse um promotor de Justiça e, de lambuja, a toda a sua categoria profissional, que a resposta correta à pergunta feita ao Mosquito é mais abrangente e profunda do que a que foi dada por ele: não é que o prefeito Dário Berger seja corrupto; corruptos são todos os políticos profissionais que, hoje, infelizmente, dominam, sem exceção, a administração pública e os parlamentos, nos três níveis federativos. É inacreditável que esse um promotor de Justiça possa ainda ignorar que a mola-mestra do sistema, que possibilita a profissionalização dos políticos brasileiros, ou, em outras palavras, a sua eternização nos cargos executivos e legislativos, é, única e exclusivamente, a corrupção. O Ministério Público Estadual poderá um dia, quem sabe, ser eficaz em relação à investigação e persecução penal e civil dos políticos corruptos, quando o procurador-geral e os demais dirigentes desse órgão, que é o mais importante para o funcionamento minimamente razoável da democracia, passarem a exigir, tanto dos inscritos nos concursos públicos de acesso à carreira, quanto dos promotores e procuradores de Justiça, mais assimilação crítica de notícias, reportagens e artigos sobre a política brasileira, publicados nos veículos da grande mídia impressa nacional, e nos blogs daqui da terrinha, e menos decoreba dos livros de tecnicalidades jurídicas.

A segunda mensagem: a pergunta indica que esse um promotor de Justiça adota, em relação aos políticos mais importantes do Estado e de Florianópolis, a divisão conceitual da honestidade. Para esses políticos, vale a honestidade formal ou retórica; para nós outros, pobres mortais, a honestidade real. A honestidade formal ou retórica funciona assim: o político importante pode ser um corrupto de cruz na testa, mas se não tiver sido condenado pela Justiça através de sentença transitada em julgado, ou seja, já não mais passível de recurso, então nós outros, pobres mortais, não temos o direito de chamá-lo de corrupto. Esse faz de conta moral da classe política só vigora como consequência da farsa em que se consubstancia na prática o princípio da neutralidade de juízes de Direito e promotores de Justiça. A tal da “Constituição Cidadã”, de 1.988, armou-lhes uma cilada: para ascenderem na carreira, eles dependem da boa convivência com os políticos que, no Brasil, quanto mais corruptos, mais influentes são. É exatamente esse um promotor de Justiça que vem, há algum tempo, analisando o rumoroso caso Monreal, que consistiu no pagamento de R$ 51,7 milhões efetuado pela Celesc, na maior parte durante o período em que Eduardo Pinho Moreira exerceu o cargo de presidente, sem que tivesse sido documentada a contraprestação dos serviços de cobrança administrativa das faturas de energia elétrica atrasadas. Todos estamos na mais viva expectativa do resultado de tão extenuante trabalho de Sua Excelência, para sabermos, enfim, se podemos ou não considerar o vice-governador corrupto.

Para a terceira mensagem que suponho ter detectado, encontrei lastro em ninguém menos do que Sigmund Freud. Pode ser até que eu esteja errado nessa minha interpretação, afinal, sou advogado e nunca me submeti sequer a sessões de psicanálise ( não que eu considere que não precisasse delas ). Freud é um escritor que possui um estilo de grande plasticidade e, por incrível que pareça, de fácil compreensão. Arrisco-me a estar demonstrando, agora, não ter entendido patavina do seu pensamento profundo. Se não houve combinação prévia entre os operadores do Direito presentes àquela audiência, a voz de prisão do Mosquito dada por esse um promotor de Justiça adveio, sob a forma de “ato falho”, das camadas do “pré-consciente” de sua psique ( o “pré-consciente” é a área do “inconsciente” que, “facilmente, em condições amiúde produzidas, transforma-se em consciente” ). A resposta do Mosquito trazia em seu bojo a seguinte conclusão lógica, reconhecida por esse um promotor de Justiça através da ação automática de dar-lhe voz de prisão: “Se ele afirma que um político tão importante como o prefeito de Florianópolis, Dário Berger, é corrupto, e o mesmo encontra-se em plena atividade, sendo eu o responsável, legalmente, por processá-lo e obter do Poder Judiciário a sua condenação, catapultando-o da vida pública, então ele está me chamando, sem dourar a pílula, no mínimo, de inepto.”

Eu estou entre os milhões de brasileiros que concordam com João Mangabeira, baiano nascido em 1.880 e falecido em 1.964, que foi jurista, político e escritor: “O Judiciário é o poder que mais falhou na República.” E, com ele, obviamente, o seu irmão siamês: o Ministério Público.
        


L.A. deixou um novo comentário sobre a sua postagem "O QUE EU NÃO PODIA DEIXAR DE ESCREVER SOBRE O SUIC...": E os 50 milhões da CELESC... Onde está o resultado da investigação? Para chamar o E. P. Moreira de corrupto não precisa nem de julgamento. Esse cara e sua turma quase acabaram com a CELESC 







Cesáurio disse...
Ah! O texto é do Edison! Parabéns, Edison!
Anônimo disse...
ola boa noite ja saiu o laudo da causa mortis....???ou sera abafado esquecido
Anônimo disse...
O que eu posso dizer do Judiciário de SC é NOJO, NOJO, NOJO, por ser ultraconvservador, pela corregedoria não funcionar, por juizes e juizas corruptas continuarem em seus cargos importunados. NOJO do TJSC, um dos mais corruptos e imutaveis do país.
Anônimo disse...
Bravo Edison Silva Jardim. Gostei muito. Arlindo Vermes, USA.

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