segunda-feira, 5 de julho de 2010
De volta à vida. Que mesmo cheia de desencontros e desafetos nunca mais me fez desistir dela.
"Nunca gostei de andar de salto agulha na beira do penhasco, mas sempre gostei de saborear o perigo e sentir o vento sem borrar a minha maquiagem, pois sempre a detestei. Me sentia palhaça. Continuo gostando de bagunçar meus cabelos.
Costumava correr na beirada, sabendo que um passo significaria o fim. Corria com uma garrafa de whisky nunca dos mais baratos na mão e um cigarro torto e mal aceso entre os dedos amarelos, cambaleando entre a vida e a morte, achando que ali estava a prova que na vida havia algum sentido.
Como me cortar para ver o sangue escorrer, mas nunca menti para driblar os outros e sair vencedora. Não teria a menor graça e jamais saberia verdadeiramente a minha capacidade de suportação.
Vivo até hoje à beira de penhascos, pois me causava e ainda causa a maior das adrenalinas.
Eu fui e continuo sendo uma amante fiel do perigo.
Nunca escondi meus gemidos de prazer que me proporcionava as profundezas dos meus lençóis. Era tudo tão excitante, era tudo tão ilusório...
Hoje tudo é real. Ea ilusão se foi.
Mas estou aqui. E jamais desistirei daquilo e daqueles que creio".
Costumava correr na beirada, sabendo que um passo significaria o fim. Corria com uma garrafa de whisky nunca dos mais baratos na mão e um cigarro torto e mal aceso entre os dedos amarelos, cambaleando entre a vida e a morte, achando que ali estava a prova que na vida havia algum sentido.
Como me cortar para ver o sangue escorrer, mas nunca menti para driblar os outros e sair vencedora. Não teria a menor graça e jamais saberia verdadeiramente a minha capacidade de suportação.
Vivo até hoje à beira de penhascos, pois me causava e ainda causa a maior das adrenalinas.
Eu fui e continuo sendo uma amante fiel do perigo.
Nunca escondi meus gemidos de prazer que me proporcionava as profundezas dos meus lençóis. Era tudo tão excitante, era tudo tão ilusório...
Hoje tudo é real. Ea ilusão se foi.
Mas estou aqui. E jamais desistirei daquilo e daqueles que creio".
domingo, 4 de julho de 2010
Sou Deise Marianni. Sempre didivida entre o Enigma e a Fé. E que pode cantar musica sacra no coral de alguma igreja inventada, mas ainda assim serei sempre "a louca e desvairada". Azar de quem ao invés de aprender comigo, decide pela quebra de braço. O estupido age como o senhor da razao. O sábio observa e aprende.
Dou graças ao meu Deus, de apesar de tanta desgraça
assisitida e sentida,
jamais, em momento algum me dobrei.
Jamais me permiti ser refém de alguém ou alguma situação que a mim apresentou-se.
Fraquejei algumas vezes e ate senti vontade de desistir. Mas ao dormir o sono dos justos, pois ninguem assombra meu passado, a noite sempre me renovou a esperança e a fé em minhas crenças e valores.
Por isso não existe arrependimentos ou dúvidas.
Jamais me permiti ser refém de alguém ou alguma situação que a mim apresentou-se.
Fraquejei algumas vezes e ate senti vontade de desistir. Mas ao dormir o sono dos justos, pois ninguem assombra meu passado, a noite sempre me renovou a esperança e a fé em minhas crenças e valores.
Por isso não existe arrependimentos ou dúvidas.
E principalmente, me mantive firme em meu proposito
de JAMAIS compactuar ou fazer parte das misérias
que desde sempre condeno.
Sou realmente alguem feliz e de muita, mas muita sorte.
E meu coração é cheio de gratidão.
Não tenho o dom do perdão para tudo ou todos,
mas jamais me deixei envenenar pelo rancor.
Sou da forma que sou. E vivo desde sempre o embate entre a alma e a matéria.
Sou aquela que só sabe ser conhecida como "a louca", por ter optado sempre pela verdade. A que só sabe falar a linguaguem dos místicos e dos poetas.
Dos possessos e dos abnegados.
Para muitos, sou um buraco negro.
Mas por NUNCA, ter necessitado da aprovação de outros para meus atos,
para quem me interessa, em contrapartida, sou um ser extremamente luminoso.
e assimha de ser.
Até o dia de minha partida.
e assimha de ser.
Até o dia de minha partida.
"Pela graça de Deus, sou o que sou,mas a graça dele em mim não ficou estéril"
by Deise
"Sofri muito pelos trabalhos. Muito mais pelos cárceres, e muitíssimo mais pelos açoites.
Muitas vezes estive em perigo de morte, cinco vezes recebi dos que ajudei 39 golpes de açoite. Tres vezes fui batida com varas, fui apedrejada, naufraguei passando noites perdidas em alto mar".
__________________________Mas eu sobrevivi. E estou aqui.
____________________________________________E os dados continuam rolando.
Creio ser necessario irem menos a missa, orarem menos na hora das refeiçoes, sentirem mais apresença de Deus e viverem mais os ensinamentos cristãos. Eis então que o milagre com certeza acontecerá.
1 Ainda que eu fale as línguas dos homens e dos anjos,
se não tiver amor,
sou como um bronze que soa ou um címbalo que retine.
2 Ainda que eu tenha o dom da profecia
e conheça todos os mistérios e toda a ciência,
ainda que eu tenha tão grande fé que transporte montanhas,
se não tiver amor, nada sou.
3 Ainda que eu reparta todos os meus bens
e entregue o meu corpo para ser queimado,
se não tiver amor,
de nada me aproveita.
4 O amor é paciente,
o amor é prestável,
não é invejoso,
não é arrogante nem orgulhoso,
5 nada faz de inconveniente,
não procura o seu próprio interesse,
não se irrita nem guarda ressentimento.
6 Não se alegra com a injustiça,
mas rejubila com a verdade.
7 Tudo desculpa, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.
8 O amor jamais passará.
As profecias terão o seu fim,
o dom das línguas cessará,
e a ciência será inútil.
9 Pois o nosso conhecimento é imperfeito,
e imperfeita é também a nossa profecia.
10 Mas, quando vier o que é perfeito, o que é imperfeito desaparecerá.
11 Quando eu era criança,
falava como criança, pensava como criança,
raciocinava como criança.
Mas, quando me tornei homem,
deixei o que era próprio de criança.
12 Agora, vemos como num espelho, de maneira confusa;
depois, veremos face a face.
Agora, conheço de modo imperfeito;
depois, conhecerei como sou conhecido.
13 Agora permanecem estas três coisas:
a fé, a esperança, o amor;
mas a maior de todas é o amor.
se não tiver amor,
sou como um bronze que soa ou um címbalo que retine.
2 Ainda que eu tenha o dom da profecia
e conheça todos os mistérios e toda a ciência,
ainda que eu tenha tão grande fé que transporte montanhas,
se não tiver amor, nada sou.
3 Ainda que eu reparta todos os meus bens
e entregue o meu corpo para ser queimado,
se não tiver amor,
de nada me aproveita.
4 O amor é paciente,
o amor é prestável,
não é invejoso,
não é arrogante nem orgulhoso,
5 nada faz de inconveniente,
não procura o seu próprio interesse,
não se irrita nem guarda ressentimento.
6 Não se alegra com a injustiça,
mas rejubila com a verdade.
7 Tudo desculpa, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.
8 O amor jamais passará.
As profecias terão o seu fim,
o dom das línguas cessará,
e a ciência será inútil.
9 Pois o nosso conhecimento é imperfeito,
e imperfeita é também a nossa profecia.
10 Mas, quando vier o que é perfeito, o que é imperfeito desaparecerá.
11 Quando eu era criança,
falava como criança, pensava como criança,
raciocinava como criança.
Mas, quando me tornei homem,
deixei o que era próprio de criança.
12 Agora, vemos como num espelho, de maneira confusa;
depois, veremos face a face.
Agora, conheço de modo imperfeito;
depois, conhecerei como sou conhecido.
13 Agora permanecem estas três coisas:
a fé, a esperança, o amor;
mas a maior de todas é o amor.
Debaixo d'agua
Maria Bethânia/
Arnaldo Antunes
Debaixo d'água tudo era mais bonito
Mais azul, mais colorido
Só faltava respirar
Mas tinha que respirar
Debaixo d'água se formando como um feto
Sereno, confortável, amado, completo
Sem chão, sem teto, sem contato com o ar
Mas tinha que respirar
Todo dia
Todo dia, todo dia
Todo dia
Todo dia, todo dia
Debaixo d'água por encanto sem sorriso e sem pranto
Sem lamento e sem saber o quanto
Esse momento poderia durar
Mas tinha que respirar
Debaixo d'água ficaria para sempre, ficaria contente
Longe de toda gente, para sempre no fundo do mar
Mas tinha que respirar
Todo dia
Todo dia, todo dia
todo dia
Todo dia, todo dia
Debaixo d'água, protegido, salvo, fora de perigo
Aliviado, sem perdão e sem pecado
Sem fome, sem frio, sem medo, sem vontade de voltar
Mas tinha que respirar
Debaixo d'água tudo era mais bonito
Mais azul, mais colorido
Só faltava respirar
Mas tinha que respirar
Todo dia
Agora que agora é nunca
Agora posso recuar
Agora sinto minha tumba
Agora o peito a retumbar
Agora a última resposta
Agora quartos de hospitais
Agora abrem uma porta
Agora não se chora mais
Agora a chuva evapora
Agora ainda não choveu
Agora tenho mais memória
Agora tenho o que foi meu
Agora passa a paisagem
Agora não me despedi
Agora compro uma passagem
Agora ainda estou aqui
Agora sinto muita sede
Agora já é madrugada
Agora diante da parede
Agora falta uma palavra
Agora o vento no cabelo
Agora toda minha roupa
Agora volta pro novelo
Agora a língua em minha boca
Agora meu avô já vive
Agora meu filho nasceu
Agora o filho que não tive
Agora a criança sou eu
Agora sinto um gosto doce
Agora vejo a cor azul
Agora a mão de quem me trouxe
Agora é só meu corpo nu
Agora eu nasço lá de fora
Agora minha mãe é o ar
Agora eu vivo na barriga
Agora eu brigo pra voltar
Agora
Agora
Agora
Mais azul, mais colorido
Só faltava respirar
Mas tinha que respirar
Debaixo d'água se formando como um feto
Sereno, confortável, amado, completo
Sem chão, sem teto, sem contato com o ar
Mas tinha que respirar
Todo dia
Todo dia, todo dia
Todo dia
Todo dia, todo dia
Debaixo d'água por encanto sem sorriso e sem pranto
Sem lamento e sem saber o quanto
Esse momento poderia durar
Mas tinha que respirar
Debaixo d'água ficaria para sempre, ficaria contente
Longe de toda gente, para sempre no fundo do mar
Mas tinha que respirar
Todo dia
Todo dia, todo dia
todo dia
Todo dia, todo dia
Debaixo d'água, protegido, salvo, fora de perigo
Aliviado, sem perdão e sem pecado
Sem fome, sem frio, sem medo, sem vontade de voltar
Mas tinha que respirar
Debaixo d'água tudo era mais bonito
Mais azul, mais colorido
Só faltava respirar
Mas tinha que respirar
Todo dia
Agora que agora é nunca
Agora posso recuar
Agora sinto minha tumba
Agora o peito a retumbar
Agora a última resposta
Agora quartos de hospitais
Agora abrem uma porta
Agora não se chora mais
Agora a chuva evapora
Agora ainda não choveu
Agora tenho mais memória
Agora tenho o que foi meu
Agora passa a paisagem
Agora não me despedi
Agora compro uma passagem
Agora ainda estou aqui
Agora sinto muita sede
Agora já é madrugada
Agora diante da parede
Agora falta uma palavra
Agora o vento no cabelo
Agora toda minha roupa
Agora volta pro novelo
Agora a língua em minha boca
Agora meu avô já vive
Agora meu filho nasceu
Agora o filho que não tive
Agora a criança sou eu
Agora sinto um gosto doce
Agora vejo a cor azul
Agora a mão de quem me trouxe
Agora é só meu corpo nu
Agora eu nasço lá de fora
Agora minha mãe é o ar
Agora eu vivo na barriga
Agora eu brigo pra voltar
Agora
Agora
Agora
sábado, 3 de julho de 2010
E viva a Midia porca e corrupta. Digna de um Pais transformado em uma total esbórnia pelos atuais governantes.
by Canga Blog
sábado, 3 de julho de 2010
Jornalista acusa jornal catarinense de plágio
Izabela Vasconcelos
A jornalista Claudia Silveira afirma que o Diário do Iguaçu, de Chapecó (SC), copiou um texto seu sem dar crédito. O jornal catarinense reproduziu uma matéria de Claudia publicada na Revista da Hora, do jornal Agora SP. De acordo com a jornalista, a matéria "Tenha o amendoim como aliado da dieta" foi publicada na revista no dia 21/01/2008 e copiada pelo Diário do Iguaçu com o título "Amendoim - Aliado na sua dieta" na edição desta quinta-feira (01/07).
Leia mais.
Beba na fonte
sábado, 3 de julho de 2010
Jornalista acusa jornal catarinense de plágio
Izabela Vasconcelos
A jornalista Claudia Silveira afirma que o Diário do Iguaçu, de Chapecó (SC), copiou um texto seu sem dar crédito. O jornal catarinense reproduziu uma matéria de Claudia publicada na Revista da Hora, do jornal Agora SP. De acordo com a jornalista, a matéria "Tenha o amendoim como aliado da dieta" foi publicada na revista no dia 21/01/2008 e copiada pelo Diário do Iguaçu com o título "Amendoim - Aliado na sua dieta" na edição desta quinta-feira (01/07).
Leia mais.
Beba na fonte
sexta-feira, 2 de julho de 2010
E a campanagem continua.. Voces não cansam não? Parem por favor, de dar a mim uma importancia que realmente não possuo. Somente na cabeça dos psicopatas e sociopatas deste lugar. Se continuarem vou ver se consigo trocar meu nome para "Sissi".. E o de voces .. bem lixo para voces é pouco. Tomem tento criaturas. Tomem tento.
DOCES VINGANÇAS_________________________Ha anos conheço uma piadinha sobre Sc. E sendo bairrista (gaucha) ferrenha que sou vou conta-la: contam quem um cidadão morreu e Deus permitiu a ele uma segunda chance. E com a vantagem que ele poderia escolher o lugar onde quisesse morar. Ele prontamente pediu ao Senhor que gostaria demorar num lugar lindo, cheio de praias maravilhosas. Deus então mostrou Santa Catarina e especificamente florianopolis. O cidadão alucinou-se e correndo disse: "é isso meu Deus, é ai mesmo que desejo morar. E num passe demágica Deus mandou-o para a Capital. No momento em que enviou Deus deu um risinho (acredito de deboche) e falou sozinho: "o lugar é lindo. Mas espera para ver o povinho que coloquei lá". Os fatos mostram que o Senhor não estava brincando. E pior: nem gaucho escapa da podridão quando aqui se instala. Com certeza é contagioso. Ao ler isso, e sendo jornalista, adoraria que um tsunami afogasse o maldito Diário Catarinense comprado por bagatela por um governo corrupto. Ecom esta verdade, percebece-se toda a credibilidade do Jornal em pauta. Nojento. E saber que faz parte da RBS, empresa gaucha, vontade de tomar veneno. Pobre Mauricio Sirotsky. Com certeza esta revirando-se no tumulo. duplamente. Talvez ele tenha morrido, por amor de Deus. Para que jamais tivesse que assistir tamanha falta de vergonha na cara, hombridade e falta total de carater de sua propria familia. Agravado pelo fato do protagonista ser parente. Admito tambem que me deliciei com a noticia. Afinal, minha filha tambem apareceu no jornal. Diferença: o mal que fez foi a ela mesma. Ao contrario de dois porcos dementes, que poderiam com certeza ter nascido mortos. Ou melhor: deveriam ter sido abortados. Seriam Menos dois porcos no mundo. Imaginem estes trastes aos 20 anos.. by Deise Marianni
sexta-feira, 2 de julho de 2010
Estupro de menina em Florianópolis - RBS usa E.C.A. para proteger monstrinhos - Se fosse filho de pobre estava fudido, na tela do amerelo e na delegacia do Prates
O Blogueiro Mosquito e o Tijoladas assinam esse libelo da jornalista Elaine Tavares. Sempre corajosa, Elaine não tem papas na língua. Emblemático e pertinente o que escreveu sobre o caso. Divulguem!
Monstrinho da RBS - Filho de Sérgio Sirotski
Quando o “menor” não é meu
Por Elaine Tavares - jornalista
A cidade de Florianópolis, no sul do Brasil, está estarrecida diante de algumas informações que chegam aos correios eletrônicos como se fosse um rastilho de pólvora. Uma garota de 13 anos, de um colégio de gente endinheirada, teria sido estuprada por colegas, praticamente da mesma idade. Um dos garotos seria filho de conhecido empresário, outro de um delegado. Uma carta de mães indignadas – que o colégio nega que sejam de lá – descreve a atrocidade com riqueza de detalhes. Nenhuma informação saíra na imprensa porque, dizem as mães, um dos estupradores é filho do dono de uma rede de comunicação. O jornal Diário Catarinense deu uma nota no dia 30 de junho, lacônica, divulgando o ocorrido, mas, alertando para o fato de que como todos são menores de idade o inquérito segue sob segredo de justiça. Nenhum nome, nenhuma informação a mais.
Muito bem. Corretíssima nota do DC. Quando são menores os envolvidos em crimes, não se divulgam nomes, não se publicam fotos. E mesmo se são maiores e não há flagrante, não se poderia divulgar porque haveria apenas uma presunção de crime. Os nomes só poderiam ser divulgados depois de as pessoas terem sido julgadas. E as fotos, só publicadas com a autorização do vivente. Mas, claro, isso só vale para os que conhecem a lei, no caso, os ricos, que podem ter bons advogados. Com os pobres, tudo é liberado.
Seria bom que o DC agisse assim em todos os casos que envolvessem adolescentes infratores. Seria bom que os jornais preservassem o direito dos menores, impedindo assim que eles ficassem marcados para o resto da vida por conta de alguma infração cometida nesta idade “tão problemática”. Mas ocorre que este debate está eivado de um recorde de classe. Quando são os pobres que cometem crimes, o que está implícito nos informes que nos chegam via TV ou jornal é de só poderiam acabar assim. “Não tem educação, não tem chances, estão fadados ao fracasso”. Como se isso fosse coisa natural. E não é assim. O prefeito Sérgio Cabral, do Rio de Janeiro, chegou ao absurdo de chamar as mulheres pobres e negras que vivem nos morros de “fábricas de marginal” porque, afinal, é de seus ventres que saem os filhos da pobreza.
Mas e quando quem comete um crime é um rico? Como a coisa anda? A primeira tese que se levanta é que a criatura deve ter algum problema mental. Vide o caso da loira que matou os pais, num fato que ficou semanas no ar. Pois é assim. Já se é um pé rapado quem mata os pais, aí está certo. É quase óbvio, é “da sua natureza”. Um juiz que rouba o INSS é protegido pela polícia federal. Jovens que matam um homossexual não tem seus nomes revelados para não terem seu futuro estragado. Não são menores, só ricos. Os canalhas que falsificam licenças ambientais, porque são empresários freqüentados por artistas e governadores são escoltados por agentes públicos, sem autorização para fotos. Depois, quando são soltos seguem suas vidas entre champanhes e festas. Nada os marca para sempre. Nada.
Agora este caso da garota violentada é mais um para esta triste estatística. Ficará em segredo de justiça para não manchar a vida dos garotos. Certamente haverão de se defender teses sobre graves problemas que teriam estes adolescentes, porque só isso poderia explicar tamanha infâmia, tamanha crueldade. Não é da natureza de jovens bem-nascidos cometerem atrocidades. Vamos lembrar os que queimaram o índio Galdino, hoje vivendo muito bem, em cargos públicos até. “Foi uma fatalidade”.
Ah! A hipocrisia burguesa! Todos os dias, em cada lugar deste mundão de deus os ricos estão violentando as gentes. De todas as formas. Parece ser da natureza de quem domina permanecer na impunidade. Por isso eles criam exércitos, milícias, leis, justiça. Porque estas coisas existem para eles, para proteção deles. É por isso que os gritos de “justiça, justiça” dos que estão à margem, fora do centro de poder, se perdem no vazio. A justiça é uma invenção dos poderosos para sua própria proteção. Só a eles serve. Vez em quando se dá uma vitória a um pobre para que o povo tenha a ilusão de que é possível confiar no sistema. Bobagem! Lei não é sinônimo de justiça.
Dou um exemplo de uma comunidade indígena dos Andes, por exemplo. Lá, se alguém viola o código da comunidade, é punido exemplarmente. O coletivo não pode ser maculado pela ação individual. A comunidade depende da harmonia. Se um homem mata outro ele não vai preso. Ele é obrigado a sustentar por toda a vida a sua família e a do outro que ele matou, vivendo essa vergonha para sempre. Porque um homem morto é um braço a menos na construção do coletivo. São regras simples, de comunidades simples.
No mundo capitalista a justiça é individual. Um homem morto é só um homem morto num universo de milhares de braços sobrantes. Uma peça, que é trocada, sem dor. Não há uma quebra no equilíbrio, porque é cada um por si. Por isso às famílias agredidas só resta chorar.
É o que ocorre agora, em Florianópolis, neste triste caso. A família da garota violada buscará justiça. Achará? O que devolve uma inocência perdida? O que recupera toda essa dor de nunca mais poder confiar em alguém? Como se retoma o equilíbrio numa sociedade medida pelo individualismo e pelo consumo? Quem se importa com essa dor? Haverá uma indignação momentânea e o caso cairá no esquecimento, como sempre é numa sociedade eternamente a espera do próximo espetáculo? Num estado dominado por um monopólio de comunicação, qual será a repercussão disso tudo?
Este é o estado da coisa. E deve ser pensado no seu todo. Os finos salões da burguesia também são capazes das coisas mais sórdidas. E não é por problema mental não. Só que aos poderosos tudo parece permitido. Até quando? Até que as gentes mudem este panorama, construindo uma outra sociedade que não esta, dominada pelo dinheiro de alguns. Porque hoje, aqui, neste modo de organizar a vida, a burguesia, por exemplo, pede histericamente a redução da idade penal para conter a violência cada dia maior. Mas, não é para todos. Isso vale apenas para quando o “menor” não é seu.
Existe vida no Jornalismo
Blog da Elaine: www.eteia.blogspot.com
Pobres & Nojentas - www.pobresenojentas.blogspot.
O blog Tijoladas apoia a campanha ESTUPRO NEM PENSAR e espera o apoio do grupo RBS
A RBS está comendo o pão que o Moiséis amassou. Os monstrinhos estupradores - Polícia apreende computadores dos meliantes - Filho do dono da RBS diz que COME A MÀE se ela reclamar de suas travessuras
A RBS é a maior representante da mídia vendida e vagabunda.de Santa Catarina. Se o caso fosse com um filho de servente de pedreiro, negro e pobre da Vila Aparecida, o caso estava na telinha no jornal com foto, nome e o caralho. E já tinha aparecido enforcado no São Lucas, aquele hotel 5 estrelas para menores infratores administrado pela Sec. de Justiça de Santa Catarina.
Leia essa matéria no DC
quinta-feira, 1 de julho de 2010
Estupro da garota em Florianópolis por monstrinho filho do dono da RBS - Sérgio Sirotsky - A reportagem que a rede RIC/RECORD (Familia Petrelli)não vai colocar no ar.
Leia mais...
Estupro de menina em Florianópolis chega na mídia chapa branca - RIC Record (Família Petrelli) colocam a culpa nos blogs por condenação antecipada de monstrinhos. Então tá !
Estupro de menina em Florianópolis chega na mídia chapa branca - RIC Record (Família Petrelli) colocam a culpa nos blogs por condenação antecipada de monstrinhos. Então tá !
Estupro de menina por filho do dono da RBS
Além de não darem um pio durante quase um mês, sobre o caso escabroso, a Rede RIC/RECORD resolveu cair de pau nos blogs e redes sociais. Para eles existe uma condenação cibernética dos acusados e responsabiliza os blogs por informações mentirosas que estão sendo divulgados na web.
Por que só agora a polícia se manifestou? Esse inquérito pode virar uma gigantesca pizza. Vamos ficar de olho.
Vocês sabem o que é isso?
É a famosa rede de proteção entre os poderosos da mídia de Santa Catarina .Fizeram uma reunião entre eles, para detonar os blogs. Vão tentar salvar a pele dos monstrinhos, evocando Estatuto da Criança, sigilo de processo, etc...
Se fosse o filho de um pobre favelado que tivesse estuprado uma garota, filha desses donono da mídia, a cara
Já estava com a cara estampada na telinha do Hélio Discostas e encarceirado no São Lucas,
No outro dia, amanheceria enforcado numa cela do reformatório de São José.
Vamos detonar essa estratégia dos donos de TV. Estão querendo, desde o início do caso transformar a vítima em culpada.
Reportagem da RIC/Record - Família Petrelli culpando os blogs e querendo livrar a cara dos monstrinhos filhinhos de papai.
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Ha anos conheço uma piadinha sobre Sc. E sendo bairrista (gaucha) ferrenha que sou vou conta-la: contam quem um cidadão morreu e Deus permitiu a ele uma segunda chance. e coma vantagemque ele poderia escolher o lugar onde quisesse morar. Ele prontamente pediu ao Senhor que gostaria demorar num lugar lindo, cheio de praias maravilhosas. Deus então mostrou Santa Catarina e especificamente florianopolis. O cidadaão alucinou-se e correndo disse: "é sinho meu Deus, é ai mesmo que desejo morar. E num passe demágica Deus mandou-o para a Capital. No momento em que enviou Deus deu um risinho (acredito de deboche) e falou sozinho: "o lugar é lindo. Mas espera para ver o povinho que coloquei lá". Os fatos mostram que o Senhor não estava brincando. E pior: nem gaucho escapa da podridaão quando aqui se instala. Com certeza é contagioso. Ao ler isso, e sendo jornalista, adoraria que um tsunami afogasse o maldito Diário Catarinense comprado a peso de ouro pelo governo. E saber que faz parte da RBS, empresa gaucha, vontade de tomar veneno. Pobre Mauricio Sirotsky. com certeza esta revirando-se no tumulo. duplamente. Talvez ele tenha morrido, por amor de Deus. Para que jamais tivesse que assistir tamanha falta de vergonha na cara, hombridade e falta total de carater. Agravado pelo fato do protagonista ser parente. Admito tambem que me deliciei com a noticia. Afinal, minha filha tambem apareceu no jornal. Diferença: o mal que fez foia ela mesma. ao contrario de dois dementes, que poderiam com certeza ter nascido mortos. Ou melhor: deveriam ter sido abortados. Menos dois porcos no mundo. by Deise Marianni
sexta-feira, 2 de julho de 2010
Estupro de menina em Florianópolis - RBS usa E.C.A. para proteger monstrinhos - Se fosse filho de pobre estava fudido, na tela do amerelo e na delegacia do Prates
O Blogueiro Mosquito e o Tijoladas assinam esse libelo da jornalista Elaine Tavares. Sempre corajosa, Elaine não tem papas na língua. Emblemático e pertinente o que escreveu sobre o caso. Divulguem!
Monstrinho da RBS - Filho de Sérgio Sirotski
Quando o “menor” não é meu
Por Elaine Tavares - jornalista
A cidade de Florianópolis, no sul do Brasil, está estarrecida diante de algumas informações que chegam aos correios eletrônicos como se fosse um rastilho de pólvora. Uma garota de 13 anos, de um colégio de gente endinheirada, teria sido estuprada por colegas, praticamente da mesma idade. Um dos garotos seria filho de conhecido empresário, outro de um delegado. Uma carta de mães indignadas – que o colégio nega que sejam de lá – descreve a atrocidade com riqueza de detalhes. Nenhuma informação saíra na imprensa porque, dizem as mães, um dos estupradores é filho do dono de uma rede de comunicação. O jornal Diário Catarinense deu uma nota no dia 30 de junho, lacônica, divulgando o ocorrido, mas, alertando para o fato de que como todos são menores de idade o inquérito segue sob segredo de justiça. Nenhum nome, nenhuma informação a mais.
Muito bem. Corretíssima nota do DC. Quando são menores os envolvidos em crimes, não se divulgam nomes, não se publicam fotos. E mesmo se são maiores e não há flagrante, não se poderia divulgar porque haveria apenas uma presunção de crime. Os nomes só poderiam ser divulgados depois de as pessoas terem sido julgadas. E as fotos, só publicadas com a autorização do vivente. Mas, claro, isso só vale para os que conhecem a lei, no caso, os ricos, que podem ter bons advogados. Com os pobres, tudo é liberado.
Seria bom que o DC agisse assim em todos os casos que envolvessem adolescentes infratores. Seria bom que os jornais preservassem o direito dos menores, impedindo assim que eles ficassem marcados para o resto da vida por conta de alguma infração cometida nesta idade “tão problemática”. Mas ocorre que este debate está eivado de um recorde de classe. Quando são os pobres que cometem crimes, o que está implícito nos informes que nos chegam via TV ou jornal é de só poderiam acabar assim. “Não tem educação, não tem chances, estão fadados ao fracasso”. Como se isso fosse coisa natural. E não é assim. O prefeito Sérgio Cabral, do Rio de Janeiro, chegou ao absurdo de chamar as mulheres pobres e negras que vivem nos morros de “fábricas de marginal” porque, afinal, é de seus ventres que saem os filhos da pobreza.
Mas e quando quem comete um crime é um rico? Como a coisa anda? A primeira tese que se levanta é que a criatura deve ter algum problema mental. Vide o caso da loira que matou os pais, num fato que ficou semanas no ar. Pois é assim. Já se é um pé rapado quem mata os pais, aí está certo. É quase óbvio, é “da sua natureza”. Um juiz que rouba o INSS é protegido pela polícia federal. Jovens que matam um homossexual não tem seus nomes revelados para não terem seu futuro estragado. Não são menores, só ricos. Os canalhas que falsificam licenças ambientais, porque são empresários freqüentados por artistas e governadores são escoltados por agentes públicos, sem autorização para fotos. Depois, quando são soltos seguem suas vidas entre champanhes e festas. Nada os marca para sempre. Nada.
Agora este caso da garota violentada é mais um para esta triste estatística. Ficará em segredo de justiça para não manchar a vida dos garotos. Certamente haverão de se defender teses sobre graves problemas que teriam estes adolescentes, porque só isso poderia explicar tamanha infâmia, tamanha crueldade. Não é da natureza de jovens bem-nascidos cometerem atrocidades. Vamos lembrar os que queimaram o índio Galdino, hoje vivendo muito bem, em cargos públicos até. “Foi uma fatalidade”.
Ah! A hipocrisia burguesa! Todos os dias, em cada lugar deste mundão de deus os ricos estão violentando as gentes. De todas as formas. Parece ser da natureza de quem domina permanecer na impunidade. Por isso eles criam exércitos, milícias, leis, justiça. Porque estas coisas existem para eles, para proteção deles. É por isso que os gritos de “justiça, justiça” dos que estão à margem, fora do centro de poder, se perdem no vazio. A justiça é uma invenção dos poderosos para sua própria proteção. Só a eles serve. Vez em quando se dá uma vitória a um pobre para que o povo tenha a ilusão de que é possível confiar no sistema. Bobagem! Lei não é sinônimo de justiça.
Dou um exemplo de uma comunidade indígena dos Andes, por exemplo. Lá, se alguém viola o código da comunidade, é punido exemplarmente. O coletivo não pode ser maculado pela ação individual. A comunidade depende da harmonia. Se um homem mata outro ele não vai preso. Ele é obrigado a sustentar por toda a vida a sua família e a do outro que ele matou, vivendo essa vergonha para sempre. Porque um homem morto é um braço a menos na construção do coletivo. São regras simples, de comunidades simples.
No mundo capitalista a justiça é individual. Um homem morto é só um homem morto num universo de milhares de braços sobrantes. Uma peça, que é trocada, sem dor. Não há uma quebra no equilíbrio, porque é cada um por si. Por isso às famílias agredidas só resta chorar.
É o que ocorre agora, em Florianópolis, neste triste caso. A família da garota violada buscará justiça. Achará? O que devolve uma inocência perdida? O que recupera toda essa dor de nunca mais poder confiar em alguém? Como se retoma o equilíbrio numa sociedade medida pelo individualismo e pelo consumo? Quem se importa com essa dor? Haverá uma indignação momentânea e o caso cairá no esquecimento, como sempre é numa sociedade eternamente a espera do próximo espetáculo? Num estado dominado por um monopólio de comunicação, qual será a repercussão disso tudo?
Este é o estado da coisa. E deve ser pensado no seu todo. Os finos salões da burguesia também são capazes das coisas mais sórdidas. E não é por problema mental não. Só que aos poderosos tudo parece permitido. Até quando? Até que as gentes mudem este panorama, construindo uma outra sociedade que não esta, dominada pelo dinheiro de alguns. Porque hoje, aqui, neste modo de organizar a vida, a burguesia, por exemplo, pede histericamente a redução da idade penal para conter a violência cada dia maior. Mas, não é para todos. Isso vale apenas para quando o “menor” não é seu.
Existe vida no Jornalismo
Blog da Elaine: www.eteia.blogspot.com
Pobres & Nojentas - www.pobresenojentas.blogspot.
O blog Tijoladas apoia a campanha ESTUPRO NEM PENSAR e espera o apoio do grupo RBS
A RBS está comendo o pão que o Moiséis amassou. Os monstrinhos estupradores - Polícia apreende computadores dos meliantes - Filho do dono da RBS diz que COME A MÀE se ela reclamar de suas travessuras
A RBS é a maior representante da mídia vendida e vagabunda.de Santa Catarina. Se o caso fosse com um filho de servente de pedreiro, negro e pobre da Vila Aparecida, o caso estava na telinha no jornal com foto, nome e o caralho. E já tinha aparecido enforcado no São Lucas, aquele hotel 5 estrelas para menores infratores administrado pela Sec. de Justiça de Santa Catarina.
Leia essa matéria no DC
quinta-feira, 1 de julho de 2010
Estupro da garota em Florianópolis por monstrinho filho do dono da RBS - Sérgio Sirotsky - A reportagem que a rede RIC/RECORD (Familia Petrelli)não vai colocar no ar.
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Estupro de menina em Florianópolis chega na mídia chapa branca - RIC Record (Família Petrelli) colocam a culpa nos blogs por condenação antecipada de monstrinhos. Então tá !
Estupro de menina em Florianópolis chega na mídia chapa branca - RIC Record (Família Petrelli) colocam a culpa nos blogs por condenação antecipada de monstrinhos. Então tá !
Estupro de menina por filho do dono da RBS
Além de não darem um pio durante quase um mês, sobre o caso escabroso, a Rede RIC/RECORD resolveu cair de pau nos blogs e redes sociais. Para eles existe uma condenação cibernética dos acusados e responsabiliza os blogs por informações mentirosas que estão sendo divulgados na web.
Por que só agora a polícia se manifestou? Esse inquérito pode virar uma gigantesca pizza. Vamos ficar de olho.
Vocês sabem o que é isso?
É a famosa rede de proteção entre os poderosos da mídia de Santa Catarina .Fizeram uma reunião entre eles, para detonar os blogs. Vão tentar salvar a pele dos monstrinhos, evocando Estatuto da Criança, sigilo de processo, etc...
Se fosse o filho de um pobre favelado que tivesse estuprado uma garota, filha desses donono da mídia, a cara
Já estava com a cara estampada na telinha do Hélio Discostas e encarceirado no São Lucas,
No outro dia, amanheceria enforcado numa cela do reformatório de São José.
Vamos detonar essa estratégia dos donos de TV. Estão querendo, desde o início do caso transformar a vítima em culpada.
Reportagem da RIC/Record - Família Petrelli culpando os blogs e querendo livrar a cara dos monstrinhos filhinhos de papai.
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