terça-feira, 24 de abril de 2012

Lendas Urbanas




     Cuidado... Isso pode acontecer com você....
 
Um homem e sua mulher saíram para a noite com alguns amigos que os pegou em sua casa. Eles deixaram seu novo Mercedes Benz estacionado em frente. Quando eles voltaram para casa perceberam que seu novo carro tinha desaparecido.
Eles chamaram a polícia para denunciar o roubo e procurou inutilmente para o resto da noite. Devastado pela perda, foi para casa e foi dormir.
Na manhã seguinte, eles acordaram e viram o seu carro estacionado em frente a sua casa, do jeito que eles saíram na noite anterior. A nota estava no pára-brisa, explicando que um homem e sua esposa precisaram dele para que eles pudessem dirigir até o hospital local. O homem grato, deixou bilhetes para o casal ir a uma premier do filme na cidade, na noite seguinte.
O casal ficou emocionado ao ter seu carro de volta e animado para ir para a estréia. Vestiram-se e foram assistir ao filme na noite seguinte. Quando chegaram em casa eles descobriram que sua casa tinha sido assaltada e todos os seus pertences desapareceram. Tudo que restava era o carro que eles pensaram que tinham perdido na noite anterior. O casal chocado revistaram a casa e encontraram um bilhete dizendo: espero que tenha gostado do filme!

Esperemos que o mensalão seja mesmo julgado. A contento. Uma vez que prazo já ultrapasssou em muito. O que dispomos hoje em tecnologia temos hoje em dia, descontamos em cérebro. Esperemos pois. by Deise

Ilha fantasma no Japão


                                                                                                                          by comunidademib

O abandono da Ilha pelo homens tornou o local com aspecto fantasmagórico



Conhecida como Ilha Fantasma, Hashima é uma das 505 ilhas não habitadas da província de Nagasaki, no Japão.
A partir de 1887, a ilha tornou-se base de mineração de carvão, um projeto da Mitsubishi para extração em minas submarinas.
Formou-se então uma comunidade de mineradores que se estabeleceram na ilha, que atingiu seu ápice populacional em 1959, com 5259 habitantes.
Durante a década de 1960, com a substituição do carvão mineral por petróleo, as minas de extração começaram a ser fechadas por todo o Japão. Finalmente, em 1974, a Mitsubishi encerraria em definitivo suas atividades na ilha, que foi totalmente evacuada sobrando apenas as imensas estruturas de concreto abandonadas.
Essas imagens arrepiantes, mostram a ação do tempo nas construções da cidade abandonada e justificam o apelido de Ilha Fantasma.










Casa OVO. Achei o maximo. E adoraria morar num casa assim. completamente clean. E com forma acochegante. Um ninho. by deise



A empresa belga de design dmv, inovou ao criar um espaço móvel para viver em forma de ovo, um lugar completo, com tudo o que uma pessoa precisa. A estrutura da VB-Mobile Living Space 3 foi construída usando principalmente poliéster, possui um banheiro, cozinha, espaço da cama e lugares para organizar objetos.

O ovo gigante é fácil de transportar e pode ser usado como uma casa móvel ou escritório, uma alternativa diferente para se morar. Uma ótima ideia, principalmente para economizar espaço. Particularmente não sei se ia me sentir vem num lugar assim, mas também teria ter que experimentar para poder falar com convicção.

Como ele faz isso?

by Silvia Regina

 
Caleb, tem apenas 16 anos e é de NoVa Jersey. Ele usou a Canon XS com uma lente de 50mm com 1,8 a 13 milímetros para fotografar. Como ele faz isso? Simples, ele tira a foto da esfera bem de perto e depois coloca a imagem através de photoshop e o resultado é uma verdadeira obra de arte.

Para mudar o Brasil, só precisamos de 99 novos macacos. by Deise


"
Reza a lenda, que por inícios do último quartel do séc. XX, um estudo foi realizado por biólogos numa ilha remota ao largo do Japão. Os biólogos introduziram batata-doce na ilha, mas nada aconteceu. Em seguida, treinaram uma macaquinha por condicionamento a extrair a batata do solo, a lavá-la e a comê-la. Passado algum tempo, os demais macacos, por observação e imitação, modelaram aquele novo comportamento de extrair a batata do solo, a lavá-la e a comê-la e assim, foi-se propagando aquele novo comportamento por observação directa e imitação até que o centésimo macaco adquiriu o novo comportamento. Nesse momento, um fenômeno intrigante ocorreu: os macacos das ilhas vizinhas onde havia também sido introduzida a batata, mas nada havia sido ensinado e que não tinham ligação directa com os macacos da primeira ilha, espontaneamente passaram a extrair a batata do solo, a lavá-la e a comê-la... Isto é conhecido como a síndrome do 10o macaco. É a crença que temos que quando uma determinada massa crítica de pessoas atingir uma nova experiência, a humanidade como um todo evoluirá com essa experiência."

"Se és capaz de o sonhar, és capaz de o fazer" (Walt Disney)

 

E apobre da raposa leva a fama... mesmo sem deitar na cama. by Deise

O Lenhador e a Raposa
Um lenhador acordava todos os dias às 6 horas da manhã e trabalhava o dia inteiro cortando lenha, só parando tarde da noite. Ele tinha um filho lindo de poucos meses e uma raposa, sua amiga, tratada como bichano de estimação e de sua total confiança. Todos os dias, o lenhador — que era viúvo — ia trabalhar e deixava a raposa cuidando do bebé. Ao anoitecer, a raposa ficava feliz com a sua chegada.
Sistematicamente, os vizinhos do lenhador alertavam que a raposa era um animal selvagem, e, portanto, não era confiável. Quando sentisse fome comeria a criança. O lenhador dizia que isso era uma grande bobagem, pois a raposa era sua amiga e jamais faria isso. Os vizinhos insistiam: “Lenhador, abra os olhos! A raposa vai comer seu filho. Quando ela sentir fome vai devorar seu filho!”
Um dia, o lenhador, exausto do trabalho e cansado desses comentários, chegou à casa e viu a raposa sorrindo como sempre, com a boca totalmente ensanguentada. O lenhador suou frio e, sem pensar duas vezes, deu uma machadada na cabeça da raposa. A raposinha morreu instantaneamente.
Desesperado, entrou correndo no quarto. Encontrou seu filho no berço, dormindo tranquilamente, e, ao lado do berço, uma enorme cobra morta.

Governador de Goiás se diz 'pronto' para falar à CPI do Cachoeira

by G1

Marconi Perillo (PSDB) afirmou que está 'tranquilo' para dar explicações.


Ele afirmou que bicheiro preso pela PF nunca teve influência no governo.

Priscilla MendesDo G1, em Brasília
Marconi Perillo é diagnosticado com dengue (Foto: Weimer Carvalho/Jornal O Popular)
O governador de Goiás, Marconi Perillo
 (Foto: Weimer Carvalho/Jornal O Popular)
 
O governador de Goiás, Marconi Perillo, afirmou nesta terça-feira (24) que, se convocado, prestará esclarecimentos à Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) criada para investigar o envolvimento de políticos e empresários com o bicheiro Carlos Augusto Almeida Ramos, apontado como chefe de uma quadrilha de jogo ilegal no estado e preso em fevereiro pela Polícia Federal.

Ex-senador, Perillo disse estar “tranquilo” para comparecer ao Congresso Nacional caso seja convocado para dar explicações. “Eu já foi três vezes membro de parlamento, estou acostumando em relação a isso e estou pronto a esclarecer qualquer dúvida em relação a qualquer assunto. [...] Estou muito tranquilo em relação a isso”, disse.

O governador conversou com jornalistas após participar de uma cerimônia no Palácio do Planalto, em Brasília, em que a presidente Dilma Rousseff anunciou investimentos do governado federal em obras de mobilidade urbana.

Perillo negou que Carlinhos Cachoeira tenha influência dentro do governo goiano e disse que a as licitações que a construtora Delta venceu no estado são “absolutamente legítimas”. Gravações da Polícia Federal indicam o envolvimento da Delta com Cachoeira.
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“Ele [Cachoeira] nunca ousou fazer qualquer solicitação em relação à atividade dele”, disse. “Muito menos não há qualquer ilícito em relação à construtora Delta ou em relação a qualquer outra construtora”, completou Perillo.
O tucano afirmou ainda que não está sendo investigado pela Operação Monte Carlo, da Polícia Federal, que levou à prisão de Cachoeira.

“Existem algumas citações irresponsáveis em relação ao meu nome, pessoas querendo vender facilidades. O governo do estado não tem envolvimento em nenhuma dessas investigações que foram feitas na Operação Monte Carlo”, declarou o governador.
 

Relator da CPI do Cachoeira diz que investigará 'doa a quem doer'

by G1


Odair Cunha (PT-MG) foi indicado pela bancada do PT na Câmara.
Deputado afirmou que não é possível controlar alvos de investigação.
Marcelo Parreira e Nathalia Passarinho
O deputado Odair Cunha (PT-MG), indicado para a relatoria da CPI que investigará as ligações do bicheiro Carlinhos Cachoeira com políticos e empresas, disse nesta terça-feira (24) não ser possível controlar os alvos da investigação que será realizada pela comissão. O nome dele foi indicado mais cedo pela bancada do PT na Câmara, e deve ser oficializado em sessão do Congresso na noite desta terça.
"Nós temos que analisar o que realmente existir de provas, de indícios, e a partir dessas provas ou indícios, produzir uma investigação que pode atingir A ou B. Essa é uma questão que nós não temos controle", afirmou o petista antes de reunião com o líder do PT, Jilmar Tatto. "A partir dos indícios, produziremos uma investigação doa a quem doer", afirmou ainda.

Advogado, Cunha cumpre o terceiro mandato consecutivo como deputado é o vice-líder do governo na Câmara. Cunha é considerado próximo ao Palácio do Planalto, e principalmente da ministra das Relações Institucionais, Ideli Salvatti.
O deputado minimiza, no entanto, a relação e diz que não haverá qualquer tipo de blindagem ao governo na CPI. "Não há contradição entre o PT e o governo. Todos os assuntos que têm a ver com o fato determinado na CPI serão analisados por nós com tranquilidade", afirmou.
O deputado não quis adiantar os primeiros passos que tomará na CPI, alegando que a discussão precisa ser feita no âmbito da comissão e com os demais integrantes. Ele não descartou, no entanto, a quebra de sigilo de envolvidos com o bicheiro.
"Nós vamos estabelecer um roteiro de trabalho, vamos analisar o que existe a disposição nossa na CPMI, e a partir daí tomar as medidas adequadas. Pode ser inclusive que a gente chegue a pedir quebra de sigilo, mas é uma coisa que nós vamos analisar ao seu tempo."

Veja  aqui http://denunciasc.blogspot.com.br/2012/04/fiz-alguns-destaques-por-ser-gaucha.html quem não assinou a CPMI

As tensões no Supremo


by Cristiana Lôbo
20/04/12

“João amava Teresa que amava Raimundo que amava Maria que amava Joaquim que amava Lili que não amava ninguém.”

Este é um conhecido trecho de “Quadrilha”, de Carlos Drummond de Andrade, que continua:

“João foi para os Estados Unidos, Teresa para o convento, Raimundo morreu de desastre, Maria ficou para tia, Joaquim suicidou-se e Lili casou com J. Pinto Fernandes que não tinha entrado na história…”

O poeta mineiro não tem nada a ver com a história, mas o ambiente no Supremo Tribunal Federal é o de “Quadrilha” às avessas:

Peluso, que criticou Gilmar, que quase se atracou com Lewandowski, que separou uma briga entre Eros e Joaquim, que chamou Peluso de tirânico…

Este é o ambiente do Supremo Tribunal Federal neste momento em que a opinião pública cobra o julgamento do mensalão. Na Corte, há uma divisão clara sobre o momento ideal para este esperado julgamento. Para um grupo de ministros, o ideal seria deixar para o ano que vem, mas a pressão da opinião pública já contagiou alguns dos ministros que não querem deixar passar.

O presidente do STF, Carlos Ayres Brito, pretende colocar em julgamento no mês de junho. Mas o ministro revisor Ricardo Lewandowski confidenciou que apresentará seu voto em julho para ser submetido aos pares em agosto – depois, portanto, do calendário de Ayres Brito que quer tratar do mais longo processo na Corte antes do mês de setembro, que é quando Cezar Peluso vai cair na aposentadoria compulsória porque completará 70 anos.

A briga de hoje é entre Cezar Peluso e Joaquim Barbosa. Começou com Peluso, numa entrevista coletiva, disparando críticas para todos os lados, inclusive para Barbosa, sobre quem disse ter um “temperamento difícil”. Joaquim respondeu que ”Peluso se acha” e, depois, numa entrevista publicada por “O Globo” nesta sexta-feira, diz que Peluso é “ridículo”, “brega”, “caipira”, “corporativo”, desleal”, “tirano”e “pequeno”.

Ontem pela manhã, estimulados pelo novo presidente do STF, Peluso e Joaquim Barbosa trocaram um frio aperto de mão, mas que serviu de “bandeira branca” entre eles. Assim, todos supunham que a briga estava superada. Só que a entrevista a “O Globo” já estava concedida e só foi publicada nesta sexta-feira, realimentando o embate.

O ponto mais grave da entrevista de Joaquim, no entanto, é quando ele diz que Peluso “não hesitava em violar as normas para impor à força sua vontade”. Segundo frequentadores do STF, esse descontentamento aconteceu depois que Gilmar Mendes fez um “mutirão carcerário”, determinando que juízes decidissem causas pequenas em três dias. Peluso acabou concedendo uma liminar à Associação dos Magistrados suspendendo a determinação e não colocou o assunto em votação – fazendo prevalecer sua decisão.

Reconhecido pelos colegas como um juiz preparado, de raciocínio lógico, Peluso não agradou aos colegas como administrador. Um caso lembrado é exatamente este da liminar concedida à Associação dos Magistrados, em que, para alguns, prevaleceu o corporativismo.

Outra decisão de Peluso questionada pelos colegas foi o fato de não ter colocado em votação matérias importantes nos momentos em que o STF esteve desfalcado de um de seus integrantes. E isso aconteceu praticamente em todo o mandato dele à frente da Corte: de agosto do ano passado até fevereiro, a vaga de Eros Grau ficou aberta; e depois, por mais quatro meses, depois da aposentadoria de Ellen Gracie até a nomeação de Rosa Weber. Só neste primeiro semestre é que assuntos importantes entraram na pauta, como o caso do aborto de anencéfalos.

O caso do mensalão é o que provoca mais conflito no Supremo. Não há consenso sobre o melhor momento para a votação e tampouco possibilidade de avaliação. Nenhum ministro preparou seu voto – nem Joaquim Barbosa, que concluiu seu relatório, não o voto.

Aos poucos, vão surgindo interpretações de que, se o processo ficar para o ano que vem, não haveria grandes perdas – mas forte perda de imagem, diante da pressão da opinião pública para que o caso seja decidido logo. Do ponto de vista jurídico, pois, segundo especialistas, as penas pricipais não iriam prescrever até 2013.

O caso do mensalão chegou ao STF em abril de 2006, e o inquérito foi transformado em ação penal em agosto de 2007. Nesse período, o Supremo decidiu que iria votar o caso, mesmo sendo um processo considerado gigantesco em número de páginas, testemunhas e réus; e decidiu também que ele não seria desmembrado, o que está sendo pedido agora pelo advogado Márcio Thomaz Bastos ex-ministro da Justiça no governo Lula, defensor de diretores do Banco Rural que estão entre os réus.

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