segunda-feira, 7 de maio de 2012

Vexatorio para a Magistratura. Desprezivel para ambos os casos. No entanto o Juiz ainda me choca duplamente. Nem venham com o argumento que ele foi afastado. Pois de alguma forma ainda ostenta o título de juiz e deve ser com legitimidade. Caso contrario estaria na matéria EX juiz. Se o reporter errou, corrijam-no os interessados. E cobrem igualmente ética jornalistica. Nao tirei a materia de um pasquim de quinta. Me pego questionando o mais aterrorizante ainda que é a possibilidade nada remeota do tal juzi embora afastado das funções, tenho minhas duvidas se nao receberia alguma gratificante aposentadoria. Logo, vergonha para a classe de forma geral e nenhuma credibiilidade. Afinal, uma vez Rei, sempre Magestade. Quanto ao "professor" de futebol, tenho certeza que TREINADOR seria o adequado. Jamais irei inclui-lo no corpo docente. by Deise

Juiz aposentado é preso acusado

de estuprar garoto de 11 anos

     
BELO HORIZONTE - O juiz aposentado Mário José Pinto da Rocha, de 65 anos, foi preso em flagrante em Belo Horizonte acusado de estuprar um garoto de 11 anos. O menino foi encontrado na casa do ex-magistrado, na região da Pampulha. Rocha, segundo a Polícia Civil, já era investigado porque havia sido denunciado pelo mesmo crime.
A prisão ocorreu na noite de ontem, domingo, após vizinhos denunciarem o suspeito. O próprio acusado, que mantém escritório de advocacia na capital mineira, permitiu a entrada dos policiais, que encontraram a criança escondida debaixo da cama do ex-juiz. O menino cuida de carros no bairro onde mora Rocha e confirmou que havia acabado de manter relações sexuais com o suspeito.
O menino contou também que não foi a primeira vez que o fato ocorreu e que o ex-juiz pagava cerca de R$ 15 por relação. De acordo com a polícia, Rocha já teria sido preso duas vezes por atentado violento ao pudor. Ele foi exonerado do cargo de juiz em 2003, mas o Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) não informou o motivo. No escritório de Rocha, ninguém atendeu as ligações da reportagem nesta segunda-feira.
Algumas horas após a prisão, já na manhã de hoje, um professor de futebol também foi preso suspeito de abusar de um garoto de 12 anos. A mãe do menino foi quem fez a denúncia.

by Estadão

Alguem saberia me responder algo básico? Tipo: entre os crimes que enquadraram Cachoeira, se não me engano está formação de quadrilha. Certo. Quadrilha é acima de 4. Até 3 creio que é associação. Se Cachoeira fazia parte de uma Quadrilha, e para SER quadrilha precisa dos outros. Cade os "campanheiros"???? Realmente. Morro de inveja de Ali Babá. by Deise

 

Comentário meu: Encontrei a primeira versão. Vamos ver até o final. Sinal que meu questionamento tem procedencia. É no mímino absurdo. Para não dizer b i z a r r o.

PT acha que
Gurgel ‘destruiu
provas’ da Vegas

Diante da recusa do procurador-geral da República, Roberto Gurgel, de depor na CPI mista de Cachoeira, integrantes do PT difundem uma suspeita grave e até improvável, a de que ele teria “destruído provas” da Operação Vegas, da PF, que revelaria esquema de corrupção de autoridades e até suposta compra de sentenças. Petistas o acusam de não tomar providências, apesar de saber do escândalo desde 2009.

Como é sabido as máscaras caem. E por muito tempo é possivel a troca. No entanto chega um ponto que é impossivel arrancar a mascara, sem que com ela venha a própria pele. by Deise

TV Record Desmascara a VEJA em rede nacional. Jornalistas da revista agia a mando do contraventor preso, Carlos Cachoeira.
https://twitter.com/@CPIdaVeja


Portal de Notícias da Record - R7: "Escutas telefônicas gravadas com autorização da Justiça revelaram uma ligação sombria entre o chefe de um esquema milionário de jogos ilegais, Carlinhos Cachoeira, e a maior revista semanal do Brasil, Veja. As conversas mostram uma relação próxima entre o contraventor e Policarpo Júnior, diretor da revista em Brasília"
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CPI da Veja. Dias a Merval:
vale-tudo não vale nada

Saiu na Carta Capital, de Mauricio
Dias, na imperdível “Rosa dos Ventos”:
Veja, um caso sério


Dias se vale da contribuição do professor Marcus Figueiredo, da Uerj, que desde 1996 estuda a midia brasileira e concluiu que “… há certa resistência, da parte dos jornalistas, em admitir a legitimidade da análise de mídia.”

Completa Dias:

Há poucos dias, no entanto, o veterano jornalista Merval Pereira, de O Globo, quebrou essa regra não escrita e se dedicou ao tema. Saiu em defesa da revista Veja, envolvida com questões do receituário da CPI.
“O relacionamento de jornalistas da revista Veja com o bicheiro Carlinhos Cachoeira e seus asseclas nada tem de ilícito”, assegurou Merval.

Essa afirmação vigorosa se sustenta em bases frágeis. Merval enalteceu o “jornalismo investigativo” praticado na revista. Veja, no entanto, foi parceira de um jogo criminoso. Aliou-se a um contraventor e, no afã de denunciar escândalos, criou escandalosamente um deles. Cachoeira oferecia a munição e Veja atirava.

No futuro, esse episódio e outros deverão ser objeto de estudo acadêmico possivelmente sob o título de “O caso Veja”. Melhor seria abandonar o formalismo acadêmico e chegar a um título mais adequado à tese “Veja é um caso sério”.

Não é a primeira vez que a revista sapateia sobre as regras do jornalismo. Mais do que isso. Frequentemente, ela sai do jogo e -adota o vale-tudo.

Em 2006, por exemplo, Veja foi protagonista de um episódio inédito no jornalismo mundial, ao acusar o então presidente Lula de ter conta no exterior. Na mesma reportagem, no entanto, confessa não ter conseguido comprovar a veracidade do documento usado para fazer sustentar o que denunciava. Só o vale-tudo admite acusação sem provas.

A imprensa brasileira, particularmente, tem assombrosos erros históricos. Um prontuário que inclui, entre outros, a participação na pressão que levou Vargas ao suicídio, em 1954, e quando se tornou porta-voz do movimento de deposição de Jango, em 1964.

A ascensão de um operário ao poder é outro marco divisório da imprensa brasileira. A eleição de Lula acirrou os ânimos dos “barões da mídia”. O noticiário passou a se sustentar, primeiramente, nas divergências políticas e, depois, mas não menos importante, no preconceito de classe. A imprensa adotou o que Marcus Figueiredo chama de “discurso ético de autoqualificação diante dos leitores”.







                        Na foto, Merval (D) com imortais. Jornalista bandido ...

Em tempo: não deixe de ler “A voz da Veja e de Cachoeira leva Robert(o) à porta da cadeia”. E “sem Robert(o) e a Globo, a CPI será uma farsa”.

Em tempo2: como diz o
delegado Protógenes, jornalista bandido bandido é.
 by Paulo Henrique Amorim

domingo, 6 de maio de 2012

Veiculado hoje no Jornal Estado De São Paulo

Maioria da CPI quer convocação de governadores

Enquete feita pelo Estado com os 32 titulares da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Cachoeira mostra que será infrutífera a tentativa de blindagem dos partidos aos governadores de Goiás, Marconi Perillo (PSDB); Distrito Federal, Agnelo Queiroz (PT); e Rio de Janeiro, Sérgio Cabral (PMDB), e ao empresário Fernando Cavendish, da Delta Construções. A maioria disse ser favorável à convocação imediata do quarteto.
Dos 32 integrantes da comissão, 7 senadores e 9 deputados defendem essa posição, somando 16 votos. Como o presidente da CPI, senador Vital do Rêgo (PMDB-PB), só vota para desempatar, ele não conseguiria mudar o resultado de uma eventual convocação dos governadores e do empresário, mesmo que optasse por dar seu voto. No máximo, empataria o placar. Vital disse ao Estado que, por ser presidente da CPI, não revelaria seu voto.
O relator da CPI, deputado Odair Cunha (PT-MG), também é cauteloso. Ao afirmar que não há tema proibido para as investigações, defende que, antes da convocação dos governadores e do empresário, sejam analisados os documentos das Operações Vegas e Monte Carlo. As duas ações da Polícia Federal desvendaram o esquema de corrupção e tráfico de influência montado pelo contraventor Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira.
Seguem o raciocínio de Cunha mais quatro senadores e seis deputados. 'Eu quero, sim, convocar governadores e o empresário Cavendish. Mas, primeiro, quero olhar os documentos até para saber o que vou perguntar', disse o senador Humberto Costa (PT-PE), também relator do processo de cassação do mandato do senador Demóstenes Torres (sem partido-GO) no Conselho de Ética do Senado. Demóstenes está sendo acusado de mentir no plenário do Senado por ter negado qualquer ligação com Cachoeira. Mas cerca de 300 conversas entre os dois constam das gravações feitas pela PF, e a situação do senador é a pior possível ante seus pares. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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