sábado, 1 de outubro de 2011

Somente os pequenos segredos precisam ser guardados; os grandes ninguem acredita. by Herbert Marscall




Sonda da Nasa, a agência espacial dos Estados Unidos, lançada para estudar o Sol enviou as primeiras imagens do astro. Chamada de Observatório de Dinâmica Solar (SDO, na sigla em inglês), a nave enviou imagens de explosões gigantescas e grandes arcos de gases.

sexta-feira, 30 de setembro de 2011

100% Chico

O Que Será

                                          Chico Buarque

O que será, que será?
Que andam suspirando pelas alcovas
Que andam sussurrando em versos e trovas
Que andam combinando no breu das tocas
Que anda nas cabeças anda nas bocas
Que andam acendendo velas nos becos
Que estão falando alto pelos botecos
E gritam nos mercados que com certeza
Está na natureza
Será, que será?
O que não tem certeza nem nunca terá
O que não tem conserto nem nunca terá
O que não tem tamanho...
O que será, que será?
Que vive nas idéias desses amantes
Que cantam os poetas mais delirantes
Que juram os profetas embriagados
Que está na romaria dos mutilados
Que está na fantasia dos infelizes
Que está no dia a dia das meretrizes
No plano dos bandidos dos desvalidos
Em todos os sentidos...
Será, que será?
O que não tem decência nem nunca terá
O que não tem censura nem nunca terá
O que não faz sentido...
O que será, que será?
Que todos os avisos não vão evitar
Por que todos os risos vão desafiar
Por que todos os sinos irão repicar
Por que todos os hinos irão consagrar
E todos os meninos vão desembestar
E todos os destinos irão se encontrar
E mesmo o Padre Eterno que nunca foi lá
Olhando aquele inferno vai abençoar
O que não tem governo nem nunca terá
O que não tem vergonha nem nunca terá
O que não tem juízo.

As pessoas escolhem ter filhos. No entanto a maioria nao decide ser pais. by Deise

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Seja eu
Seja eu,
Deixa que eu seja eu,
E aceita
O que seja seu
E então deita e aceita eu
Molha eu,
Seca eu,
Deixa que eu seja o céu
E receba
o que seja eu
Anoiteça e amanheça eu
Beija eu,
Beija eu,
Beija eu, me beija
Deixa
o que seja ser
Então beba e receba
meu corpo no seu corpo,
eu no meu corpo
Deixa
Eu me deixo
Anoiteça e amanheça eu
Seja eu
Seja eu,
Deixa que eu seja eu,
E aceita
O que seja seu
E então deita e aceita eu
Molha eu,
Seca eu,
Deixa que eu seja o céu
E receba
o que seja seu
Anoiteça e amanheça eu
Beija eu,
Beija eu,
Beija eu, me beija
Deixa
o que seja ser
Então beba e receba
meu corpo no seu corpo,
eu no meu corpo
Deixa
Eu me deixo
Anoiteça e amanheça eu

Nao ha fera tao feroz que nao conheça a Piedade. Sorte minha . Nao sou fera

domingo, 25 de setembro de 2011

A guerra No Brasil

 
 
by Sergio Rubim

O que se pode observar, diariamente, na vida do povo brasileiro é uma guerra silenciosa entre alguns grupos organizados, legalizados e legitimados e uma população inteira cuja condição político econômica varia entre a submissão e a adulação.

Guerra entre facções do tráfego de drogas, entre quadrilhas especializadas no furto de caixas eletrônicos ou veículos pesados de carga, e, só para exemplificar, gangs de ruas interessadas em pequenos furtos domésticos ou acessórios de automóveis particulares, já não importam mais e nem pesam muito na desestruturação do caráter nacional. Estes são fatores, vamos chama-los, periféricos. Estão nas bordas da sociedade.

O que está no centro da guerra, no chamado núcleo duro do poder, expressão idiota e babaca criada pela turma de um tal de Zé Dirceu, é o poder ele mesmo.

Começando por uma estrutura judiciária inerte, escrava de uma ritualística clerical e uma processualística medieval. Os agentes públicos da lei sabem da lerda aplicabilidade, da sua dualidade, do seu limitado alcance e dos confortos inerentes aos cargos. Lícitos e necessários, desde que a contrapartida fosse ao mesmo tom. A linguagem jurídica é um idioma retrovadelíngua. Incompatível com síntese vocal e gráfica da
sociedade do século 21.

O Juizado Especial criado sob os princípios da celeridade, simplicidade e informalidade, cujo objetivo era auxiliar o cidadão em pequenas causas, por exemplo, desligar uma linha telefônica fixa ou móvel, pode levar dois ou três anos, fazendo o usuário passar por constrangimentos financeiros e emocionais que vão do desespero ao vínculo oneroso e compulsório com aquilo que não se pretende mais ter.

Não há necessidade de falar na Lei de Execução Penal e sua total inaplicabilidade, visto que o Estado não oferece equipamentos onde o cumprimento da pena ocorreria. Das decisões do STF e STJ sobre algumas matérias, especialmente quando envolve aspectos políticos partidários, não há o que comentar.

Dai-me os fatos e eu te darei o Direito. Esta é a lógica primeira e operacional de um dos poderes do Estado. Criou-se, no entanto, ao longo dos tempos, uma hiper-resma, agora cyber-resma, onde gravadas repousam todas as possibilidades de entendimento da coisa. A operacionalidade do poder funciona no passo das carruagens do século 19. Diferente do que ocorre em outros países. As razões não cabem aqui.

Não se trata da qualidade ou da atualidade da lei, mas de como ela será aplicada na escala do tempo.

Do legislativo, uma graça eterna, às vezes romana em sua capacidade Brutiana, outras vezes pecúnia em suas votações. Infeliz o país que tem parlamentos como os nossos. Para não ter que abstrair, vejamos a ALESC, gloriosa casa de inválidos, ausentes, incapazes e distantes, de solícitas senhoras e severos procuradores. Em breve, internacionais operadores, liames funcionais entre Florianópolis, New York e Beijing. Às vossas custas, eleitores.

Do Executivo, negociador de plebiscito ou referendum, dependendo da data, anterior ou posterior à lesão pública pretendida. E através dele, nos três níveis de jurisdição, fluem os negócios que enriquecem alguns, beneficiam a outros e recompensam os mais chegados.

Fora da esfera pública, conglomerados privados, maiores e menores, todos, invariavelmente interessados na partição do bolo do Delfim Neto, imagem culinária, do subsetor doçuras e guloseimas, quando era ministro da economia, para lembrar que a divisão só depois de pronto o bolo.

Os interesses destes grupos privados vão das verbas de comunicação às licitações de pequenas obras de engenharia civil, cujos preços finais são inflacionados e os materiais, quase nunca aqueles que você usaria em sua casa.

Calados e ativos, internamente, a tudo assistem e consentem impávidos, os Tribunais de Contas. E contas fazem...

Estes, acima, formam um dos exércitos da guerra nacional. Ajudam-se mutuamente, divergem em detalhes, protegem-se na adversidade.

O outro exército, maior e menos armado, sedento por legalidade, eficiência, resolutividade, serviços essenciais à vida, como saúde, educação, segurança, moradia e transportes.

Houve um período, não muito distante, em que os dois lados, em sua maioria lutaram na mesma frente pela democracia e liberdade.

Obtidas, fez-se nova cisão na sociedade brasileira. Cisão esta que organiza uma guerra, clara e visível, entre os que assaltam o Estado e nele se abrigam, e de outro lado, os que dele precisam e por ele pagam...

Enfim algo útil para a população no diario Catarinense. Desta vez, o comprometimento com um governo corrupto nao deve ter sido compensador. Pode apostar.

Isso é INCRÍVEL!!!!!

 Foi descoberto, dentro da estrutura do Estado, um órgão que tem total autonomia, tem salários milionários e não presta contas a ninguém. O chefe do esquema é o procurador-geral Mauro Flores Pedrozo, desde setembro de 2008.



SUPERCONTRACHEQUES



Ministério Público junto ao Tribunal de Contas é imune a controles e paga valores além do permitido

    Com nome de Ministério Público, localizado no prédio do Tribunal de Contas do Estado (TCE) e com as contas pagas por recursos do governo do Estado, existe um órgão público praticamente imune a controles e que paga salários muito acima de qualquer limite constitucional. O nome desse órgão é Ministério Público junto ao Tribunal de Contas do Estado (MP-TCE).
Apesar do nome, não se trata de um braço do Ministério Público, estadual ou federal. Embora divida com ele salas e gabinetes, não é uma estrutura do TCE. Mesmo com as despesas vinculadas ao percentual da arrecadação que cabe ao governo, é independente.

Ao contrário dos demais órgãos estaduais, MP-TCE não detalha, minimamente que seja, como gasta o dinheiro público que recebe. A estrutura, nas palavras de quem acompanha de perto as contas do Estado, é um “alien” na administração pública. Leia mais

Do Diário Catarinense


quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Nenhum vento poderá desviar a minha barca…Nenhum raio mudará o meu caminho…Eparrei Oyá!




 Orixá Magnífico, com intensa vibração.

Iansã é a Deusa da Tempestade, do Fogo e da Sensualidade.
Simboliza as mulheres guerreiras e todas as pessoas que têm determinação e vivacidade. Destemida e justiceira, teme nada. Mostra o seu amor e sua alegria contagiante na mesma proporção que exterioriza a sua raiva e o seu ódio.
É a mulher que acorda de manhã, beija os filhos e sai em busca do sustento. Capaz de grandes esforços para conquistar os homens e para proteger seus rebentos. Sabe conquistar, seja no fervor das guerras, seja na arte do amor.
É o retrato da mulher dos Séculos 20 e 21, a mulher batalhadora que vende quitutes no mercado para sustentar seus noves filhos.
Iansã é a Paixão
Paixão violenta, que corrói, que cria sentimentos de loucura, que cria desejo de possuir, o desejo sexual. É a volúpia, o clímax, é o desejo incontido, o sentimento mais forte que a razão.
É o Orixá que faz nossos corações baterem com mais força e cria em nossas mentes os sentimentos mais profundos, abusados, ousados e desesperados. É o ciúmes doentio, a inveja suave, o fascínio enlouquecido.
Iansã é o Vento


É agitada como próprio vento, extrovertida e sensual como poucas.
Vento e brisa que alivia o calor, no entanto é também o calor, a quentura, o abafamento. É o tremular dos panos, dos cabelos, que arranca árvores, derruba casas, sustenta o fogo, espalha sementes.

Iansã é Transformadora
Tem também ligação com a floresta, onde se esconde, entra como mulher e se transforma num búfalo, cujo animal considerado Sagrado e Nobre por muitas tribos, pela sua carne que alimentava o povo, o couro que fornecia suas roupas e abrigos, os ossos que fornecia suas ferramentas.
Propícia a caça e alimento abundante.
Iansã é o Fogo


É a quentura, o aquecimento, o aconchego e a proximidade. O fogo das paixões, da alegria, o fogo que dá a faísca, o impulso. de temperamento forte, sensual e autoritário.
É a lava vulcânica destruidora, a devastação e o incêndio pelas chamas.
Iansã é o Raio
É a beleza desse fenômeno natural, é o seu poder, a sua eletricidade. É o choque elétrico, a energia que gera o funcionamento de rádios, televisões e máquinas.
Iansã esta presente no ato simples de acendermos uma lâmpada ou uma vela, é a energia viva, pulsante, vibrante. Orixá intimamente ligada aos avanços tecnológicos
Iansã é a Senhora dos Espíritos – dos Mortos


Senhora dos eguns (palavra dita no Candomblé, mas são os espíritos de baixa luz, conhecidos como obsessores). É ela que servira de guia, quem indicará o caminho, ao lado de Obaluaiê, para aquele espírito que se desprendeu do corpo.

Iansã Percorre Vários Reinos Para Aprender


Foi a paixão de Ogum, Oxaguian, Exu. Conviveu e seduziu Oxóssi, Logun-Edé e tentou em vão, relacionar-se com Obaluaiê.
Em Ifé, terra de Ogum, foi a grande paixão do guerreiro. Aprendeu com ele e ganhou o direito do manuseio da espada e o direito de usá-la. No auge da paixão por Ogum, Iansã partiu, indo a Oxogbô, terra de Oxaguian, aprendeu e recebeu o direito de usar o escudo para se proteger. Quando Oxaguian estava tomado de paixão por Oyá, ela partiu.
Pelas estradas deparou-se com Exu, com ele se relacionou e aprendeu os mistérios do fogo e da magia. No reino de Oxóssi, seduziu o Deus da caça, aprendendo a caçar, tirar a pele do búfalo e se transformar naquele animal com ajuda da magia aprendida com Exu.
Seduziu o jovem Logun-Edé, filho de Oxóssi e Oxum com ele aprendeu a pescar. Oyá partiu, para o reino de Obaluaiê, pois queria descobrir seus mistérios e até mesmo conhecer seu rosto. Uma vez chegando ao reino de Obaluaiê, Iansã tratou de insinuar-se:
- Como vai Senhor das Chagas?
Obaluaiê responde:
- O que Oyá quer em meu reino?
Por sua vez Iansã responde:
- Ser sua amiga, conhecer e aprender, somente isso. E para provar minha amizade dançarei para você a dança dos ventos! (Dança da qual Iansã usou para seduzir reis como Oxóssi, Oxaguian e Ogum).
Durante horas Iansã dançou, sem emocionar e sequer atrair a atenção de Obaluiê, incapaz de seduzi-lo, Obaluiê jamais se relacionou com ninguém, Iansã então procurou apenas aprender, fosse o que fosse, assim dirigiu-se ao homem palha:
- Obaluaiê, com Ogum aprendi a usar a espada, com Oxaguian o escudo, com Oxóssi a caçar, com Logun-Edé a pescar, com Exu os mistérios do fogo. Falta-me apenas aprender algo contigo.
Obaluaiê por sua vez:
- Você quer aprender mesmo, Oyá? Então ensinarei como tratar os mortos!
De inicio Iansã relutou, mas seu desejo de aprender foi mais forte e com Obaluaiê, aprendeu a conviver com os eguns (espíritos de baixa luz) e a controlá-los. Partiu então Oyá para o reino de Xangô, lá acreditava que teria o vaidoso dos reis e aprenderia a viver ricamente. Mas, ao chegar ao reino do Deus do trovão, Iansã aprendeu muito mais que isso… Aprendeu a amar verdadeiramente e com uma paixão violenta, pois Xangô dividiu com ela os poderes do raio e deu a ela seu coração.
ou
Seu filho é conhecido por seu temperamento explosivo. Está sempre chamando a atenção por ser inquieto e extrovertido. Sempre a sua palavra é que vale e gosta de impor aos outros a sua vontade. Não admite ser contrariado, pouco importando se tem ou não razão, pois não gosta de dialogar. Em estado normal é muito alegre e decidido. Questionado torna-se violento, partindo para a agressão, com berros, gritos e choro. Tem um prazer enorme em contrariar todo tipo de preconceito. Passa por cima de tudo que está fazendo na vida, quando fica tentado por uma aventura. Em seus gestos demonstra o momento que está passando, não conseguindo disfarçar a alegria ou a tristeza. Não tem medo de nada. Enfrenta qualquer situação de peito aberto. É leal e objetivo. Sua grande qualidade, a garra, e seu grande defeito, a impensada franqueza, o que lhe prejudica o convívio social.

Iansã é a mulher guerreira que, em vez de ficar no lar, vai à guerra. São assim os filhos de Iansã, que preferem as batalhas grandes e dramáticas ao cotidiano repetitivo.

Costumam ver guerra em tudo, sendo portanto competitivos, agressivos e dados a ataques de cólera. Ao contrário, porém, da busca de certa estratégia militar, que faz parte da maneira de ser dos filhos de Ogum, os filhos de Iansã costumam ser mais individualistas, achando que com a coragem e a disposição para a batalha, vencerão todos os problemas.

São fortemente influenciados pelo arquétipo da deusa aquelas figuras que repentinamente mudam todo o rumo da sua vida por um amor ou por um ideal. Talvez uma súbita conversão religiosa, fazendo com que a pessoa mude completamente de código de valores morais e até de eixo base de sua vida, pode acontecer com os filhos de Iansã num dado momento de sua vida.

Da mesma forma que o filho de Iansã revirou sua vida uma vez de pernas para o ar, poderá novamente chegar à conclusão de que estava enganado e, algum tempo depois, fazer mais uma alteração - tão ou mais radical ainda que a anterior.

São de Iansã, aquelas pessoas que podem ter um desastroso ataque de cólera no meio de uma festa, num acontecimento social, na casa de um amigo - e, o que é mais desconcertante, momentos após extravasar uma irreprimível felicidade, fazer questão de mostrar, à todos, aspectos particulares de sua vida.

Os Filhos de Iansã são atirados, extrovertidos e chocantemente diretos. Às vezes tentam ser maquiavélicos ou sutis, mas, a longo prazo, um filho de Iansã sempre acaba mostrando cabalmente quais seus objetivos e pretensões.

Têm uma tendência a desenvolver vida sexual muito irregular, pontilhada por súbitas paixões, que começam de repente e podem terminar mais inesperadamente ainda. Se mostram incapazes de perdoar qualquer traição - que não a que ele mesmo faz contra o ser amado. Enfim, seu temperamento sensual e voluptuoso pode levá-las a aventuras amorosas extraconjugais múltiplas e freqüentes, sem reserva nem decência, o que não as impede de continuarem muito ciumentas dos seus maridos, por elas mesmas enganados. Mas quando estão amando verdadeiramente são dedicadas a uma pessoa são extremamente companheiras.

Todas essas características criam uma grande dificuldade de relacionamentos duradouros com os filhos de Iansã. Se por um lado são alegres e expansivos, por outro, podem ser muito violentos quando contrariados; se têm a tendência para a franqueza e para o estilo direto, também não podem ser considerados confiáveis, pois fatos menores provocam reações enormes e, quando possessos, não há ética que segure os filhos de Iansã, dispostos a destruir tudo com seu vento forte e arrasador.
 Ao mesmo tempo, costumam ser amigos fiéis para os poucos escolhidos ara seu círculo mais íntimo



É verdade. Tem coisas que só o dinheiro pode comprar. Tem gente que se vende por bem pouco, tb é verdade. Mas havemos de concordar que, se dinheiro nao compra felicidade, ele torna a infelicidade bem mais confortavel.














terça-feira, 20 de setembro de 2011

Alguem tem dúvida?



Para aqueles que me amam... O meu amor e lealdade eternos... Para aqueles que quase me amam... Nao vou ser hipócrita, em alguns minutos concedo minha educação, porem jamais minha simples cortesia...





Não sou diversão nem passatempo para homem algum.
Tenho cabeça, coração e me respeito.
Sou pessoa de dentro pra fora.
Minha beleza está na minha essência e no meu caráter.
Acredito em sonhos, não em utopia.
Mas quando sonho, sonho alto.
Estou aqui é pra viver, cair, aprender, levantar e seguir em frente.
Sou isso hoje... Amanhã, já me reinventei.
Reinvento-me sempre que a vida pede um pouco mais de mim.
Sou complexa, sou mistura, sou menina com cara de mulher... E mulher com cara de menina.
Perco-me, procuro-me... encontro-me.
E quando necessário, enlouqueço e deixo rolar.
Não me dôo pela metade, não sou meio amiga nem quase amor.
Ou sou tudo ou sou nada. Não suporto meio termos.
Sou boba, mas não sou burra.
Ingênua, mas não santa.
Sou pessoa de riso fácil. E  choro muuuuito também!!
Por dentro uma personalidade. Por fora um conceito... sujeita a julgamentos... nem sempre justos.
Não peço que ninguém me ame ou me odeie. mas gosto sempre de ser eu mesma.
E de demonstrar como me sinto por dentro. E tenho plena consciência de que a todos nunca vou agradar.
 Mas quero deixar bem claro que só quero estar perto dos que me amam.
As pessoas sempre notam minha forma de me expressar, gesticular e principalmente da minha forma impositiva de ser. Jamais ouvi alguem me tocar em algum momento de fraqueza, de desmoramento.
Aprendi que no final é só eu e eu.
Nao dependo de ninguem para sair de minhas regioes do inferno.
 Eu as conheço bem.
No entanto jamais vou aceitar que o fato de eu saber administrar minha vida e minhas dores, me coloque na obrigação de aceitar frescurites alheias.
Chorem pelo que e importante.
Sei que minha  minha vida, até hoje foi de grandes conquistas.
E nenhuma delas foi  com facilidade
. Nenhum conhecimento foi me dado de presente.
Eu busquei um a um.. Com base na perseverança, inteligência e sinceridade.
Jamais fiz de alguem meu degrau.
 Jamais almejei o que nao é meu.
Nunca tirei alguma coisa de alguem. Nem o que me deveriam.
Deito e durmo o sono dos justos. Jamais pequei por preguiça. Por querer me "economizar".
Quando pequei foi por excesso. De zelo. De cuidado. De amor
Faço o que quero, na hora que eu quero. Escolho com quero duelar. E se quero.
Aprendi a deixar passar muita coisa. E brigar ferrenhamente por outras.
Odeio literalmente a mentira. E quem me conhece sabe disso.
Perco o amigo, mas nao deixo de dizer o que penso.
Ja se foram varios,  e acreditem, nenhum me fez falta.
Sou corajosa, valente e verdadeira.
Jamais me acovardo ou ajo na traição.
Nao conhecimento o arrpendimento.
Reconheço a pisada e o pedido de desculpas que o faço sem pudor algum.
Muito pelo contrario. Me sinto livre quando faço isso.
 Quando erro, me desculpo em 5 minutos. Nao sobrevivo a culpas.
e vivo de forma a nao te las.
Sou uma pessoa de sucesso.
Pois com todos as quedas e enorme torcida contra,  eu cheguei exatamente onde quis.,
E ocupo examente o lugar que almejei.
  Orgulho-me disso tudo e de ser assim.
E não pretendo prosseguir meu caminho sem essas "cartas na manga".

Nao somos seres humanos passando por experiencias espirituais. Somos seres espirituais, passando por experiencias humanas.

Um lindo presente que ganhei. E estou dividindo.

domingo, 18 de setembro de 2011

Descobrindo brincadeiras legais. E brincando.



Portal de Entrada da Deyselandia



Moeda da DeyseLandia

Porque sou Brasileira



Sim, eu resolvi me ausentar
Para ocultar a minha dor
Fugi, menti
Talvez por pudor
Desde então tanta coisa aconteceu
Que eu parei prá melhor pensar:
Voltei prá te dizer o quanto eu senti
Não te beijar
E a vida segue, sempre nesse vai e vem
Que não passa das ondas do amor
Gira, roda
Como um pierrot
Eis que um dia aquela bela casa cai
E não há mais como negar:
Voltei prá te dizer que aqui no meu Brasil
outra flor não há
Aqui: cada cidade é uma ilha, sem laços, traços, sem trilha
E o medo a nos rodear
Então: bem vindos à minha terra feita de homens em guerra
E outros loucos pra amar
E tem sido assim, desde que o mundo é mundo
Os homens temem a paixão
Ela fere, ela mata
Tal qual um dragão
Enfrentar ainda causa tanto medo
Mas fugir é bem pior:
Voltei prá te dizer que nessa guerra
Não há vencedor
Aqui: cada cidade é um port, disse o poeta prum broto
Que não queria arriscar
Vem, bem vindo a minha terra, feita de homens em guerra
E um outro louco prá amar

Porque eu sei quem sou




Quando eu estou sob as luzes não tenho medo de nada
e a face oculta da lua que era minha aparece iluminada
sou o que escondo sendo uma mulher igual a tua namorada
mas o que vês, quando
mostro estrela de grandeza inesperada
musa,deusa,mulher cantora e bailarina
a força masculina atrai não é só ilusão
a mais que a historia fez e faz o homem se destina
a ser maior que deus por ser filho de adão
anjo, herói, prometeu, poeta e dançarino a glória feminina existe
 e não se fez em vão e se destina a vir ao gozo a mais do que imagina
 o louco que pensou a vida sem paixão

Um dia de Libertação.


Sempre que o assunto é Paulo coelho, procurolimitar o assunto num timido nao li nada dele, pq ele nao me convence. Nao sei o que tem. Ele para mim é como lugar comum. Coisa de "Madame Magda". Ou seja, me parece aquelas conhecidas de todos, as cartomantes que dizem o que desejamos ouvir, apenas pela experiencia de suas proprias vidas.
 Como um oraculo. Que  para qualquer situação,  emite as mesmas palavras evasivas que nos dao a ilusao de  estarem acertando e lendo o fundo de nossa alma.
Bem, me sinto bem menos igorante culturalmente e menos solitaria depois de encontrar este blog.
Finalmente me certifico de que nao cometi alguma heresia e me posiciono.
 Sempre odiei ficar em cima do muro.
Fico devendo igualmente a pontuação que creio eu, deveria ser  mais politicamente correta.
Mas sempre evitando o pior, faço o meu m elhor e penso...
...Se o Paulo Coelho Phode, eu tambem Phosso.


A admiração, freqüentes vezes, é filha da ignorância”
Provérbio árabe

“O ignorante se irrita com o entendido”
Provérbio alemão

                         Vários estudantes dos cursos de jornalismo da PUC de Minas Gerais, da UCAM do Rio de Janeiro e da UFSM do Rio Grande do Sul, em cartas enviadas a mim, querem saber se os livros do Paulo Coelho são modelos de boa linguagem.
O autor de A bruxa de Portobello se enfureceu após eu afirmar, numa crônica, que ele ignora esta regra gramatical: não se separa por vírgula o verbo do sujeito. Paulo Coelho comentou, no decorrer de um programa de televisão apresentado em Belo Horizonte:
-E daí? Que importância tem que eu separe por vírgula o verbo do sujeito?
Ora, o escritor capaz de perpetrar este erro, mostra-se um apedeuta, um soberbo ignorante, pois o sujeito é o termo essencial da oração, indica o ser do qual se diz algo e revela, na maioria das vezes, quem executa a ação, o agente do processo verbal. Salientemos: a função sintática do sujeito pode ser exercida por um substantivo. Exemplo:
“A coruja piou durante toda a noite”.
Como o Paulo Coelho separa por vírgula o verbo do sujeito, esta frase nas suas mãos ficaria assim:
“A coruja, piou durante toda a noite”.
Do ponto de vista material, o Paulo é um vencedor. Cerca de 74 editoras, em todo o mundo, lançam os seus livros para mais de 100 milhões de leitores. É lido em 76 línguas e em 160 países. Recebeu mais de 70 prêmios. As honrarias o acompanham. Tornou-se membro da Academia Brasileira de Letras, o Mensageiro da Paz e o Embaixador Europeu da Cultura, pela ONU, um cavaleiro da Ordem Nacional da Legião de Honra da França, criada por Napoleão. Imensamente rico, Paulo Coelho vive num vasto apartamento parisiense do sofisticado Distrito XVI.
De que modo explicar a razão de tamanho sucesso? Ele é a nulidade literária vitoriosa, um escritor incorreto, mediocríssimo, de quinta ou oitava categoria. Eis as causas de sua fama imerecida:
I- A onda de esoterismo que o favoreceu desde o ano de 1987, quando estreou na subliteratura com o abominável Diário de um mago.
II- O despreparo, a falta de cultura dos seus leitores, que não sabem discernir, ponderar, pois é ela – a cultura – que fornece o senso crítico, a capacidade de avaliação. E hoje existem milhões de leitores ignorantes, até mesmo nos países mais cultos, como a França, a Inglaterra, a Itália, a Alemanha.
III- Paulo Coelho é assunto obrigatório da mídia. Se esta decide prestigiar alguém - por mais medíocre ou nulo que seja o beneficiado - os meios de comunicação, a tv, os jornais, as revistas, vão sempre lhe dar cobertura.
O último livro de Paulo Coelho é autêntica subliteratura. Possui um enredo cinematográfico, no pior sentido. Corresponde a um péssimo filme de terror, produzido na Boca-do-Lixo de São Paulo. Intitula-se O vencedor está só e foi inspirado, salta à vista, na história de Jack, o Estripador, o serial killer que em Londres, a partir do mês de agosto de 1888, assassinou diversas prostitutas, cortando-lhes a garganta, extraindo as suas vísceras, os seus úteros, os seus ovários, partes da bexiga.
Mas o que impressiona, no novo livreco do Paulo Coelho, mais do que a história frágil, anêmica, é a enorme quantidade de absurdos, de lugares-comuns, de erros de português, de impropriedades lingüísticas.
Coelho gosta de soltar disparates. Na opinião dele, depois de mais de cinco anos de casamento, o homem e a mulher, todos, sem exceção, querem cometer adultério. Papai tenta cornear mamãe e mamãe tenta cornear papai (página 229).
No seu último livro, que parece o aborto monstruoso de uma cafetina sifilítica, os lugares-comuns se sucedem: “foi obrigado a percorrer um caminho árduo” (página 139); “guerras sangrentas” (página 163); “passado remoto” (página 186); “verdadeiro clima de histeria” (página 272); “morrendo de tédio” (página 272); “custos proibitivos” (página 289); “camisa imaculadamente branca” (página 290); “tinha uma vida inteira pela frente” (página 344); “às vezes, os sonhos se transformam em pesadelos” (página 364).
Só os escritores insignificantes, sem talento, usam estas expressões gastas, estes lugares-comuns mais surrados do que uma gigolete por um gigolô...
Erros gravíssimos de português não faltam nas páginas do romanceco O vencedor está só. Assemelham-se ao desfile de um interminável exército composto de soldados capengas, descalços, famintos, em molambos.
Paulito Coelhito, por ser um escritor tão fraquito, não sabe que o correto é “sentar-se à mesa” e não “sentar-se na mesa”. Quem o lê tem a impressão de que ele, quando quer almoçar ou jantar lá em Paris, prefere pousar as suas bem nutridas nádegas em cima das mesas dos restaurantes Apicius, da avenida de Villiers; do Le Pré Catelan, do Bois de Boulogne; do Au Trou Gascon, da rua Taine; do Le Pavillon Montsouris, da rua Gazan... Aqui vai a prova:
“Depois da quinta pessoa a sentar em sua mesa” (página 20); “sentar-se na mesa para conversar” (página 110); “sentar-se na mesa sem pedir permissão” (página 113); “ sentou-se na mesa do canto” (página 368); “sentada naquela mesa” (página 372).
Portanto, amigo leitor, se você for a Paris e entrar no restaurante Le Train Bleu, em estilo Belle Époque, da Gare de Lyon, e ali puder ver o Paulo Coelho devorando uma suculenta salsicha lionesa, com a sua fofa região glútea posta em cima de uma das mesas cobertas de toalhas azuis, por favor, não se escandalize, pois a riqueza do escritor mais errado do nosso planeta lhe permite fazer qualquer extravagância...
Paulo continua a não saber usar a combinação da preposição em com o pronome demonstrativo aquele, na sua forma feminina, como se vê na página 131 de O vencedor está só:
...“terminava matando duas pessoas inocentes aquela manhã”.
Foi a manhã que matou as duas pessoas? Correção: “...naquela manhã”.
Ele também não sabe que a preposição para atrai o pronome se, nestas duas frases: “...para masturbar-se...”(página 201), e “...para distrair-se...” (página 345).
Na página 212 encontrei este despropósito: ...“parecia congelar de frio”. Pergunto: alguém se congela de quente? Além disso o verbo congelar, no trecho acima, é pronominal: congelar-se.
Vou parar aqui. Os erros gramaticais do Paulo Coelho são infindáveis e combinam com o seu sobrenome, pois eles se multiplicam mais do que os coelhos da Austrália    
                                                                                                                                                 by Fernando Jorge

Dia de Jorge.



sábado, 17 de setembro de 2011

Estar na liderança, é manter-se em constante solidao.




 
  As vezes eu me perco por aí.
E sei que
a única saída
 é atravessar.

Aos nossos filhos


Perdoem a cara amarrada
Perdoem a falta de abraço
 Perdoem a falta de espaço

Os dias eram assim

Perdoem por tantos perigos
Perdoem a falta de abrigo
Perdoem a falta de amigos

Os dias eram assim

 Perdoem a falta de folhas
Perdoem a falta de ar
Perdoem a falta de escolha

Os dias eram assim

E quando passarem a limpo
quando cortarem os laços 
 E quando soltarem os cintos 
 Façam a festa por mim

Quando lavarem a mágoa
Quando lavarem a alma
Quando lavarem a água
Lavem os olhos por mim 

 Quando brotarem as flores
Quando crescerem as matas
Quando colherem os frutos 
Digam o gosto pra mim...

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

by Anais Politicos

A melhor coisa para o país seria realmente, se tivessemos uma imprensa isenta. Ao invés disso, temos um bando de pessoas que distorcem, mentem, enganam ou simplesmente colocam nas entrelinhas coisas que melhor lhes servem aos interesses.
Dito isso, observamos esta notícia publicada no Estado do Paraná, de Curitba. Notem o viés ideológico do texto, ao falar que o atual Prefeito de Curitiba recebe o maior salário do país.
Nos escritos a noção exata de que Beto Richa é um santo e Luciano Ducci é um não santo.
E por quê isso? Porque o time dos sonhos da mídia paranaense para a Prefeitura ano que vem, não inclui o atual Prefeito, Ducci. Este lugar está ocupado por Gustavo Fruet, sem partido, mas que saiu do PSDB porque não lhe deram a chance de disputar a cadeira de mandatário da cidade.
E quem não deu? Justamente Beto Richa, que prefere apoiar Ducci, que era seu vice. Só que a mídia não se conforma com isso.
Este blogueiro está longe, muito longe de defender Ducci porque sua administração, assim como a de Beto Richa, não passam de golpes de marketing. A cidade foi transformada em um caos com o único intento de viabilizar obras faraônicas; como é o caso da Linha Verde, um elefante branco de centenas de milhões de dólares que só faz irritar e trazer prejuízo ao cidadão curitibano, pagador de seus impostos.
Então, não defendendo Ducci porque se dependesse deste humilde blogueiro, ele iria pra casa descansar e deixar a população livre de sua má administração, é inevitável constatar que existe uma briga de foice nos bastidores da corrida para a Prefeitura do ano que vem.
Mas vejam o seguinte. Se por acaso estiverem no segundo turno Ducci e qualquer outro que não seja Gustavo Fruet, é óbvio que a imprensa penderá para Ducci. Imagina que a mídia concordará em ter alguém, quem sabe, com pensamento de esquerda ocupando o lugar? De jeito nenhum.
Ou seja, isso é o chamado fogo amigo.
Se o imprensalão faz isso com quem é "amigo", pense no que ela faz com quem nem está do lado de sua patota?

quarta-feira, 14 de setembro de 2011


Na antiga Roma, lá pelo século I, viveu um político e filósofo chamado Sêneca,
famoso por suas contundentes colocações e idéias
 acerca da vida cotidiana,
comportamento humano e política.



Certa vez, falando de um colega, Licínio, famoso pelo seu lado corrupto,
 pela facilidade em “fazer acordos”, prometer o que não pode,
 Sêneca respondeu num tom de parábola 
 “(…)Preste atenção no moço: ele te encara nos olhos, ou evita cruzar com seu olhar, demonstrando falsidade?
Ele costuma cumprir o que promete, ou promete, promete, consegue o que quer de você e lhe dá as costas?
Ele defende os mais necessitados por convicção ou para angariar seus votos?
 Defende na prática, ou no seu demagógico discurso populista, que só serve em seu benefício, que muda conforme a situação?
 Ele facilita as coisas na prática, ou cria dificuldades, embaraços, atrasos, para, no final das contas, “vender” facilidades?
 E sua vida particular, é um homem que prima pela lisura, pela honestidade, honestidade em relação aos seus e aos demais, inclusive nos negócios e na família?(…)”
Ia escrever sobre hipocrisia, mas acho que lá da Antiguidade veio a mensagem que eu queria.
Obrigado, Sêneca.

sábado, 10 de setembro de 2011

O Urso mau foi embora. Só por hoje.




Dez viajantes e dois ursos

Dez homens viajavam juntos através de uma densa floresta, quando, de repente, sem que nenhum deles esperasse, dois enormes ursos surgiram do meio da floresta a frente deles.
Um dos viajantes, egoísta pensando em si mesmo, não pensou duas vezes, correu e se atirou no rio ali perto.
Aos outros, incapazes de enfrentar aquelas enormes feras sozinhos, restou deitar-se no chão e permanecer imóvel, fingindo-se de morto.
Eles já percebiam que os Ursos e outros animais não tocavam em corpos de mortos.
Isso pareceu ser verdadeiro, pois o urso se aproximou deles, cheirou suas cabeças de cima para baixo, e então, aparentemente satisfeito e convencido que eles estavam de fato mortos, foi embora tranquilamente.
O homem que estava no rio então saiu. Curioso com a cena que viu lá de dentro da água, ele perguntou:

“Me pareceu que os Ursos estavam sussurrando alguma coisa em seus ouvidos. Ele lhe disse algo?"
“Ele disse sim!" respondeu os outros, "Disse que não é nada sábio e sensato de nossa parte andar na companhia de um amigo, que no primeiro momento de aflição me deixa na mão!"

Moral da História:

A crise é o melhor momento para nos revelar quem são os verdadeiros amigos.”... Novas...

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Porque hoje é feriado. E conversa jogada fora me remeteu aos 14 anos de idade. Quando como "declamadora oficial" da Escola na Serra Gaucha, fui eleita. Disse uma poesia no Dia das Maes para toda a sociedade local. Colegio Particular, onde eu fui uma das 60 alunas em regime de internato que ingressou no Imaculada em 1973. Ou fazia parte das que la ja estavam. enfim, declamava em todas as situações, quisesse ou nao. Esta escola me ensinou tudo. E acredito que nem elas achavam, as Irmas, que foram para o ceu e claro, o quao fariam para sempre parte de minha vida. Enfim, pra quem leu este post nada a ver *quem esta interessado nos meus 14 anos???*, umpresente. eu declamei" esta pooesia aos 13 anos. Olha o nivel do presente....



A Arte de Servir


Toda a natureza é um serviço.
Serve a nuvem, serve o vento, serve a chuva.
Onde haja uma árvore para plantar, planta-a tu;
Onde haja um erro para corrigir, corrige-o tu;
Onde haja um trabalho e todos se esquivam, aceita-o tu.
Sê o que remove a pedra do caminho, o ódio entre os corações e as dificuldades do problema.
Há a alegria de ser puro e a de ser justo;
Mas há sobretudo, a maravilhosa, a imensa alegria de servir.
Que triste seria o mundo se tudo se encontrasse feito.
Se não existisse uma roseira para plantar, uma obra para iniciar!
Não te chamem unicamente os trabalhos fáceis.
É muito mais belo fazer aquilo que os outros recusam.
Mas não caias no erro de que somente há méritos nos grandes trabalhos;
Há pequenos serviços que são bons serviços; adornar uma mesa, fazer uma bandeja, arrumar os livros, pentear uma criança.
Aquele é o que critica; este é o que destrói; sê tu o que serve.
O servir não é faina de seres inferiores. Deus que dá os frutos e a luz, serve. Seu nome é: "Aquele que Serve".
Ele tem os olhos fixos em nossas mãos e nos pergunta cada dia:
A QUEM SERVISTE HOJE?
À árvore?
A teu irmão?
À tua mãe?

Gabriela Mistral poetisa chilena,
 Prêmio Nobel de Literatura.

"Que esta minha paz e este meu amado silêncio Não iludam a ninguém Não é a paz de uma cidade bombardeada e deserta Nem tampouco a paz compulsória dos cemitérios Acho-me relativamente feliz Porque nada de exterior me acontece... Mas, Em mim, na minha alma, Pressinto que vou ter um terremoto.."



Todos estes que aí estão

Atravancando o meu caminho,

Eles passarão.

Eu passarinho!

Mario Quintana



Em Alta

Leite posa de bom mocinho, mas cai a máscara

Parabéns governador, que agora quer aparecer como o herói, cobrando ações do governo federal até mesmo se for preciso brigar. Brigar com que...

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