terça-feira, 19 de junho de 2012
LUIZ ERUNDINA QUER O COURO DO LULA
Erundina está muito magoada...
A deputada federal Luiza Erundina (PSB-SP), recém-anunciada candidata a vice-prefeita na chapa de Fernando Haddad para a prefeitura de São Paulo, reclamou a vários petistas que se sentiu desprestigiada pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Esse teria sido o motivo de sua reprovação pública à aliança do PT com o PP de São Paulo, presidido por Paulo Maluf. Em entrevista ao site de VEJA, Erundina afirmou que vai reavaliar a decisão de ser vice de Haddad: “Não aceito aliança com Maluf”.
O ex-presidente Lula, alegando recomendações médicas, não foi aoato que oficializou Erundina como vice do petista, na última sexta-feira. As recomendações médicas continuavam válidas nesta segunda, mas mesmo assim Lula compareceu à casa de Maluf e posou para fotos apertando a mão do ex-prefeito e deputado federal.
Para a deputada, Lula poderia no mínimo ter feito o mesmo com ela, comparecendo à cerimônia de anúncio da aliança com o PSB, sem fazer discurso nem declarações à imprensa.Lula foi proibido de participar de atos públicos por seus médicos. Na semana passada, o ex-presidente esteve internado para a retirada de um cateter que havia sido usado durante o tratamento quimioterápico a que foi submetido para combater o câncer na laringe. Na ocasião, os médicos identificaram uma inflamação na região e pediram o cancelamento da agenda. Do site da revista Veja
by blog do Aluizio Amorim
Dileto Pontífice Emilharado
Para esclarecer melhor aos eleitores de Titirica paulistanos, na foto abaixo o da Direita (ideologicamente falando) é aquele Procurado pela Interpol, o da Esquerda (ideologicamente falando) é o Procurado pela Ética e o do Meio é o único que está Perdido em 2012.
Com os respeitos devotos.
R. Segundo Otacílio, grande pensador popular palmarense, não é apenas na televisão que “nada se cria, tudo se copia“, como afirmava o saudoso Chacrinha. Otacílio garante que em outras atividades destepaiz também existem coisas que são copiadas descaradamente.
E dá o exemplo: depois da Marcha das Vadias, foi criada a similar masculina, ou seja, a Marcha dos Vadios.
A diferença é que no caso das fêmeas (ainda segundo Otacílio…), o adjetivo “vadia” é usado com o sentido de desocupada, de não ter roupas e pratos pra lavar em casa. Daí ter tempo de sobra pra marchar pelas capitais com os peitos de fora.
Já no caso desse trio retratado na foto que você nos mandou, a palavra “vadio” é usada naquele outro sentido pejorativo, quando se quer ofender uma mulher: puta, marafona, mariposa, piranha, mulher-da-vida, rapariga, rameira, mundana, prostituta… e etc, etc, etc…
Cuida-se aqui do lema franciscano “é dando que se recebe“. Do “toma lá, dá cá“. Ou “meu priquito é de quem pagar mais“. Ou “faço boquete a preços módicos“. Ou, ainda, o vaccarezziano “tu é meu e nóis é teu“
Eu ainda estou aqui matutando, pra saber se Otacílio tem ou não razão…
A única coisa que eu sei é que este gesto do Inimputável com Síndrome de Deus é perfeitamente coerente com as posturas, posições e medidas que ele assumiu desde o instante em que botou a bunda na cadeira presidencial.
Nada de novo ou surpreendente. Trata-se apenas de uma sequência lógica e natural. Compartilhe
Com os respeitos devotos.
R. Segundo Otacílio, grande pensador popular palmarense, não é apenas na televisão que “nada se cria, tudo se copia“, como afirmava o saudoso Chacrinha. Otacílio garante que em outras atividades destepaiz também existem coisas que são copiadas descaradamente.
E dá o exemplo: depois da Marcha das Vadias, foi criada a similar masculina, ou seja, a Marcha dos Vadios.
A diferença é que no caso das fêmeas (ainda segundo Otacílio…), o adjetivo “vadia” é usado com o sentido de desocupada, de não ter roupas e pratos pra lavar em casa. Daí ter tempo de sobra pra marchar pelas capitais com os peitos de fora.
Já no caso desse trio retratado na foto que você nos mandou, a palavra “vadio” é usada naquele outro sentido pejorativo, quando se quer ofender uma mulher: puta, marafona, mariposa, piranha, mulher-da-vida, rapariga, rameira, mundana, prostituta… e etc, etc, etc…
Cuida-se aqui do lema franciscano “é dando que se recebe“. Do “toma lá, dá cá“. Ou “meu priquito é de quem pagar mais“. Ou “faço boquete a preços módicos“. Ou, ainda, o vaccarezziano “tu é meu e nóis é teu“
Eu ainda estou aqui matutando, pra saber se Otacílio tem ou não razão…
A única coisa que eu sei é que este gesto do Inimputável com Síndrome de Deus é perfeitamente coerente com as posturas, posições e medidas que ele assumiu desde o instante em que botou a bunda na cadeira presidencial.
Nada de novo ou surpreendente. Trata-se apenas de uma sequência lógica e natural. Compartilhe
by Jornal Besta fubana
Por favor. Parem de envergonhar nossa cara. by Deise.
Rio+20: Europeus criticam atuação brasileira
Para a União Europeia, as negociações não caminharam de forma a encontrar objetivos concretos
Diferenças marcam reuniões no RiocentroMetro SP
Depois de muitas horas de reunião e debates, o documento que chega hoje às mãos dos chefes de Estado está longe de ser um resultado que agrade países emergentes e ricos que participam da Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20.
Com a interferência da diplomacia brasileira, que assumiu a presidência nas negociações, o texto foi alvo de críticas de ambientalistas e representantes de governo. Para a União Europeia, por exemplo, as negociações não caminharam de forma a encontrar objetivos concretos. Em nota, a delegação informou que o texto “não parece encontrar a ambição necessária para o desenvolvimento sustentável e uma economia verde inclusiva”.
As divergências são principalmente sobre as questões envolvendo definições de recursos, metas específicas, o conceito de economia verde e a transformação do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma) em organismo autônomo. Quando a reunião foi retomada ontem, havia pelo menos dez pontos divergentes entre os 193 países que participam da conferência, que vai até sexta-feira.
Para o ministro do Meio Ambiente da Alemanha, Peter Altmeier, o texto negociado tem avanços, mas poderia ser melhor principalmente no que se refere aos oceanos. Os EUA, por exemplo, resistem à regulação de águas internacionais e alegam questões de segurança interna - prejudicando assim as propostas referentes à proteção dos oceanos. Sobre a possibilidade de criar um fundo específico para o desenvolvimento sustentável (o Brasil e vários países emergentes defendiam a criação de um fundo de US$ 30 bilhões), só no ano que vem os debates serão finalizados.
Em defesa da atuação brasileira, o diretor do Departamento de Desenvolvimento Sustentável, Assuntos Econômicos e Sociais da Conferência das Nações Unidas sobre Sustentabilidade, Nikhil Seth, disse ontem que a responsabilidade será coletiva se não houver consenso ao fim da conferência. “Se, hipoteticamente, não se chegar a um acordo, isso será um fracasso do sistema internacional”, respondeu Seth.
Para a União Europeia, as negociações não caminharam de forma a encontrar objetivos concretos
Diferenças marcam reuniões no RiocentroMetro SP
Depois de muitas horas de reunião e debates, o documento que chega hoje às mãos dos chefes de Estado está longe de ser um resultado que agrade países emergentes e ricos que participam da Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20.
Com a interferência da diplomacia brasileira, que assumiu a presidência nas negociações, o texto foi alvo de críticas de ambientalistas e representantes de governo. Para a União Europeia, por exemplo, as negociações não caminharam de forma a encontrar objetivos concretos. Em nota, a delegação informou que o texto “não parece encontrar a ambição necessária para o desenvolvimento sustentável e uma economia verde inclusiva”.
As divergências são principalmente sobre as questões envolvendo definições de recursos, metas específicas, o conceito de economia verde e a transformação do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma) em organismo autônomo. Quando a reunião foi retomada ontem, havia pelo menos dez pontos divergentes entre os 193 países que participam da conferência, que vai até sexta-feira.
Para o ministro do Meio Ambiente da Alemanha, Peter Altmeier, o texto negociado tem avanços, mas poderia ser melhor principalmente no que se refere aos oceanos. Os EUA, por exemplo, resistem à regulação de águas internacionais e alegam questões de segurança interna - prejudicando assim as propostas referentes à proteção dos oceanos. Sobre a possibilidade de criar um fundo específico para o desenvolvimento sustentável (o Brasil e vários países emergentes defendiam a criação de um fundo de US$ 30 bilhões), só no ano que vem os debates serão finalizados.
Em defesa da atuação brasileira, o diretor do Departamento de Desenvolvimento Sustentável, Assuntos Econômicos e Sociais da Conferência das Nações Unidas sobre Sustentabilidade, Nikhil Seth, disse ontem que a responsabilidade será coletiva se não houver consenso ao fim da conferência. “Se, hipoteticamente, não se chegar a um acordo, isso será um fracasso do sistema internacional”, respondeu Seth.
É noticia hoje.
O Globo
Manchete: Aliança com Maluf abre crise em campanha do
PT
Erundina, recém-anunciada vice de Haddad em
SP, diz não aceitar coligaçãoSuspensa do PT em 1993 por aceitar um ministério do governo Itamar Franco, a ex-prefeita de São Paulo Luiza Erundina, atualmente no PSB, disse ontem que não admite mais ser vice de Fernando Haddad, após a formalização da aliança com Paulo Maluf (PP). Ela classificou como constrangedora a união com tudo o que rejeita na política e disse que o deputado representa “o atraso e a falta de ética”. Petistas, perplexos, tentam mudar a decisão. Maluf, que não pode deixar o Brasil por uma ordem de captura da Interpol, fez o anúncio da união em sua própria casa, com a presença do ex-presidente Lula. (Págs. 1 e 3)
Fotolegenda: Lula e Paulo Maluf selam acordo em favor de Fernando Haddad.
Enquanto isso, na Câmara...
O deputado Marcos Medrado (PDT-BA) confirmou que negociou
com João Carlos Bacelar (PR-BA), acusado de comprar emendas de colegas, a
destinação de verba ao Orçamento, mas negou ter recebido dinheiro por isso.
(Págs. 1, 9 e editorial “Mais desvios”)
TRE considera Jorge Roberto inelegível em Niterói
(Págs. 1 e 4)
Natureza (humana) em fúria
Às vésperas da Cúpula da Rio+20, mulheres, povos indígenas
e ambientalistas saíram ontem às ruas para protestar contra o Código Florestal,
a construção de Belo Monte e pela liberdade feminina. Índios pararam o trânsito
do Aterro com arco e flecha e ocuparam os jardins do BNDES. O dia de fúria verde
causou engarrafamentos de até sete quilômetros, e mais poluição. Esquema
especial de trânsito começa hoje com faixa exclusiva na Linha Vermelha. (Págs. 1
e Caderno Especial Rio+20)
Brasil e Europa travam batalha final
Até o fim da noite de ontem, diplomatas brasileiros
tentavam pôr ponto final no documento que será apresentado aos chefes de Estado
e governo na Rio+20. Enquanto isso, europeus ainda buscavam ganhar tempo para
incluir alguns avanços nos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS). O
texto final está saindo fraco, com vários temas polêmicos de fora. (Págs. 1 e
Caderno Especial Rio+20)
Michael Bloomberg
Presidente do C40 diz que o grupo vai propor corte de 1
bilhão de toneladas de gases do efeito estufa até 2030. (Págs. 1 e Caderno
Especial Rio+20)
Míriam Leitão
O
Brasil jogou a toalha e o documento é pior do que se imaginava: o acordo poderá
ser sobre o nada. (Págs. 1 e Economia)
Tensão no euro agora é com Itália e
Espanha
Mesmo após a vitória dos conservadores
na Grécia, os mercados não se acalmaram. Agora o temor é com o risco das dívidas
de Espanha e Itália. O custo dos títulos espanhóis bateu recorde e superou 7%,
nível em que Irlanda, Grécia e Portugal pediram socorro. Os papéis italianos
passaram de 6%. Para evitar contágio, os países do Brics criarão fundo anticrise
com reservas cambiais. (Págs. 1, 19 a 22 e editorial “Gregos demonstram alguma
sensatez”)
Egito: islamista e ex-premier cantam
vitória
Os dois candidatos à Presidência do
Egito — o ex-premier Ahmed Shafiq e o islamista Mohamed Mursi, da Irmandade
Muçulmana — se declararam vitoriosos, no momento mais conturbado da transição
política. Na véspera, os militares aumentaram seus poderes e reduziram o do
futuro presidente. (Págs. 1 e 25)
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Folha de S. Paulo
Manchete: PT faz aliança com Maluf, e Erundina ameaça
sair
Ao lado de Lula, ex-prefeito diz que
escolheu Haddad por “amor a São Paulo”O ex-prefeito Paulo Maluf (PP) e o PT anunciaram uma aliança inédita em apoio ao petista Fernando Haddad na corrida à Prefeitura de São Paulo. A união foi selada numa sessão de fotos com o ex-presidente Lula.
Luiza Erundina (PSB), vice de Haddad, disse que o ex-prefeito é “abominável” e que vai “rever sua posição”. Ela ameaçou entregar a vaga e boicotar a campanha na TV. “Não me vejo aparecendo ao lado dele.” (Págs. 1 e Poder A4)
Janio de Freitas
A composição é fascinante, na eloqüência com que sintetiza tanto dos nossos tempos. (Págs. 1 e A6)
Fotolegenda: Lula cumprimenta Maluf na casa do ex-prefeito, que exigiu a presença do ex-presidente para anunciar o apoio a Haddad.
Justiça valida grampos da PF do caso
Cachoeira
As gravações feitas pela PF na
operação Monte Carlo, que revelou a ligação do contraventor Carlinhos Cachoeira
com políticos, foram consideradas legais pelo Tribunal Regional Federal da 1ª
Região. Para a corte, o fato de a investigação ter sido iniciada após uma
denúncia anônima não torna as escutas ilegais. Cachoeira pode recorrer. (Págs. 1
e Poder A8)
Após alívio grego, Espanha volta a causar
temor
Após a eleição na Grécia aliviar temores
de sua saída do euro, a atenção do mercado se voltou para a Espanha. Os juros
dos títulos da dívida atingiram o recorde de 7,30% —nível considerado
insustentável. Um pacote passa a ser visto como única alternativa. (Págs. 1 e
Mundo A12)
Citroën faz recall de 97 mil carros dos modelos C4 e
C4 Pallas (Págs. 1 e Mercado B4)
Dilma prepara terreno para ações protecionistas (Págs.
1 e Mercado B1)
Fotolegenda: Índio quer protesto
Com arco e flecha, indígena tenta bloquear a rua para
manifestação contra o BNDES, no centro do Rio; eleito a ‘força do mal’, o banco
também foi alvo de protestos de ambientalistas, sem-terra e feministas. (Págs. 1
e Cotidiano C9)
Editoriais
Leia
“Novidades paulistanas”, sobre alta de Haddad no Datafolha, e “Foco no
investimento”, acerca de concessões de Dilma Rousseff a governadores. (Págs. 1 e
Opinião A2)
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Alívio grego não basta, e Espanha volta a
assustar
Espanhóis têm seu pior dia desde o
início da crise, diante da incerteza sobre o resgate de seus bancosA eleição na Grécia, embora tenha trazido alívio em razão da vitória da coalizão favorável à permanência na zona do euro, fracassou em dar garantias à União Europeia. O foco de instabilidade se transferiu ontem para a Espanha, que viveu seu pior dia nos mercados financeiros desde o início da crise. A notícia de que ainda não estava pronto o resgate de até € 100 bilhões para os bancos espanhóis, anunciado há dez dias, provocou reação dos investidores. A bolsa espanhola fechou em queda de 2,9%, mesmo índice da de Milão. Já a taxa de juros da dívida espanhola atingiu o recorde de 7,2%, o que, na prática, impede que o governo tenha acesso sustentável a um financiamento no mercado. (Págs. 1 e Economia B1 e B3)
Análise
Celso Ming
O precipício europeu
O bêbado continua lá no alto, balançando miseravelmente o corpo sobre o vazio. (Págs. 1 e Economia B2)
Erundina: "Não vou aceitar"
Com a presença do ex-presidente Lula, a cúpula do PT foi à
casa do deputado Paulo Maluf para chancelar o apoio do PP à candidatura do
petista Fernando Haddad à Prefeitura de São Paulo. Depois que Lula e Haddad
posaram para fotos ao lado de Maluf, a deputada Luiza Erundina (PSB), anunciada
como vice na chapa, afirmou “não aceitar” a aliança com o deputado. “Vou rever
minha posição. Não preciso ser vice para fazer política”, disse ao site da Veja.
(Págs. 1 e Nacional A4)Fotolegenda: Pragmáticos
Lula cumprimenta Maluf, observado por Haddad, na oficialização do apoio do ex-prefeito ao petista.
EUA eram contra Rio+20, revela telegrama
Documentos diplomáticos mostram que a Casa Branca queria
adiar a cúpula em razão da crise internacionalTelegramas da diplomacia americana desde 2008, obtidos pelo WikiLeaks, revelam que os EUA consideravam a Rio+20 “precipitada”, questionando a utilidade do encontro. Os EUA disseram que não eram refratários à cúpula em si, mas aos gastos envolvidos, em meio à crise internacional. A posição, tomada no governo de George W. Bush, se manteve na gestão de Barak Obama. A secretária de Estado Hillary Clinton, que representará os EUA no Rio, chegou a propor o adiamento do encontro para 2017. (Págs. 1 e Planeta H3)
Desmate fora da Amazônia
O Brasil já perdeu 38% da vegetação nativa, segundo dados
de pesquisa do IBGE. Nos biomas fora da Amazônia, a destruição chegou a 58,5%.
Na Amazônia, ela é de 14,8%. (Págs. 1 e Planeta H6)
Fotolegenda: Protestos e caos no trânsito
Índios bloqueiam rua no centro do Rio a caminho da sede do
BNDES, que teve o jardim invadido; protestos deixaram o trânsito complicado na
cidade, que hoje recebe várias delegações. (Págs. 1 e Planeta H8)
Justiça diz que são legais provas contra
Cachoeira
O Tribunal Regional Federal decidiu
que são legais as provas obtidas pela Polícia Federal e pelo Ministério Público
na operação que apura o esquema de exploração de jogos por Carlinhos Cachoeira.
A investigação prosseguirá. (Págs. 1 e Nacional A8)
Infrações leves e médias terão apenas advertência
(Págs. 1 e Cidades C1)
Gol troca presidente em meio a reestruturação (Págs. 1
e Economia B15)
David Brooks
O que
pensam os republicanosConservadores acreditam que o sistema de bem-estar social ameaça o futuro das finanças e o capitalismo americano. (Págs. 1 e Visão Global A15)
Dora Kramer
Quanto
vale o showNa geleia geral vigente no cenário político, sobram pouquíssimas vozes moralmente abalizadas para condenar a aliança do PT com Maluf. (Págs. 1 e Nacional A6)
Notas & Informações
Nova chance para o euroO foco das tensões pode mudar e qualquer alívio é sempre efêmero. (Págs. 1 e A3)
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Correio Braziliense
Manchete: Comissão vai apurar tortura a Dilma em
Minas
O ministro do STJ e coordenador da
Comissão da Verdade, Gilson Dipp, ficou impressionado com os relatos de Dilma
sobre a tortura que ela sofreu nos porões da ditadura em Minas, à época em que
lutava contra o regime. Pau-de-arara, choque, socos... O depoimento foi tornado
público no domingo, com exclusividade, pela repórter Sandra Kiefer. "Chocante",
descreveu Dipp. O ministro também não sabia que Juiz de Fora tinha sido um dos
locais de tortura. Ele disse que a comissão irá investigar tudo.General nega agressões: "Esse povo mente muito". (Págs. 1, 2 a 4 e Visão Do Correio, 14)
Todo servidor do GDF terá ponto
eletrônico
O controle de frequência será
obrigatório no funcionalismo local. Na Esplanada, primeiro dia de greve geral
atinge parcialmente seis ministérios. (Págs. 1, 12 e 26)
Lei seca - Bafômetro: será pior se não
soprar
Caso vire lei mudança proposta pela
comissão de juristas que elabora o novo Código Penal, a impunidade de quem se
recusa a soprar o bafômetro está com os dias contados. “Criamos hoje o crime de
dirigir visivelmente embriagado”, afirma Luiz Flávio Gomes, que participa da
reforma. Segundo ele, bastará o relato de testemunhas ou a comprovação por
imagens. “Isso é muito mais preciso que a lei seca." (Págs. 1 e 8)
Grampos contra Cachoeira foram dentro da lei (Págs. 1
e 6)
Eleições: PT se une a Maluf e abre crise com
Erundina
Radiantes, Lula e Haddad selaram com
um aperto de mão a aliança com o presidente estadual do PP para a disputa pela
prefeitura de São Paulo. Mas Erundina não gostou. Indicada pelo PSB para ser
vice de Haddad, ela não aceita fazer campanha ao lado de Maluf e ameaça deixar a
chapa. “Não preciso ser vice para fazer política”, desabafou. (Págs. 1 e
5)
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Valor Econômico
Manchete: União investirá R$ 13 bi em novas ferrovias
no Sul
O governo prepara uma grande ofensiva
para expandir a malha ferroviária no Sul do país. Até o fim da semana, a estatal
Valec anunciará a contratação de uma série de estudos de viabilidade e a
realização de acordos técnicos para encampar a construção de 2,7 mil quilômetros
de trilhos.Esses estudos, que custarão R$ 30 milhões e deverão ser concluídos em até um ano, vão balizar a construção de quatro grandes trechos planejados pelo Ministério dos Transportes. O maior deles, entre as cidades de Panorama (SP) e Rio Grande (RS), prevê um investimento total de R$ 6 bilhões. Trata-se do último bloco que complementa o projeto da Ferrovia Norte-Sul. O edital para contratação dos estudos e projeto dessa malha foi publicado ontem. (Págs. 1 e A3)
Fotolegenda: A vez do Brasil
Os investimentos da Cisco no Brasil deverão ultrapassar os
US$ 600 milhões anunciados. Ela quer ampliar "drasticamente" sua presença no
país, diz o CEO, John Chambers. (Págs. 1, B1 e B3)
Prioridade do novo Cade é coibir cartéis
Depois de acelerar o julgamento de mais de 70 fusões e
aquisições em maio, em negócios que superaram R$ 10 bilhões, o Conselho
Administrativo de Defesa Econômica (Cade) vai concentrar sua atuação nos casos
de conduta anticompetitiva, como a cartelização. O novo presidente do órgão,
Vinícius Carvalho, disse ao Valor que, depois do "boom" de fusões provocado pela
iminência da entrada em vigor da nova Lei Antitruste (nº 12.529), o objetivo
agora é acelerar investigações. Para isso, conta com um reforço: o incentivo aos
acordos de leniência. Até 29 de maio, a empresa líder de um cartel era proibida
de fechar esse tipo de acordo, pelo qual confessa o crime em troca de redução da
pena. (Págs. 1 e A2)
Brasil recebe críticas por "falta de
ambição"
Sob fortes críticas dos
representantes europeus, a Rio+20 pode terminar sem resultados concretos. O
questionamento europeu, apoiado por organizações da sociedade civil, é que a
conferência, sob a presidência brasileira, está adiando decisões e que falta
coragem para avançar. O Brasil se defende dizendo que está tentando criar
consensos em temas complexos e que envolvem financiamento em um mundo sem
recursos. As negociações do documento "O Futuro que Queremos" estavam previstas
para avançar na madrugada de hoje.Em reunião no início da noite de ontem, os negociadores do bloco europeu reafirmaram que não viam ambição no texto e que não o consideravam forte o suficiente. "Não há menção de metas concretas ou objetivos", disse ao Valor Monica Westerén, porta-voz de Janez Potocnik, o comissário de Meio Ambiente da UE. "A Rio+20 está olhando mais para o passado que para o futuro". (Págs. 1 e A9)
Brics terão fundo virtual de reservas
Num cenário de grande incerteza global, os líderes dos
Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) acertaram ontem a formação
de um fundo virtual de reservas para permitir operações de troca de moedas entre
si, além de terem concordado em fazer um novo aporte de recursos para o Fundo
Monetário Internacional (FMI). A ideia é que os estudos para a criação do fundo
estejam prontos por volta da reunião de primavera do FMI, em abril de 2013,
disse o ministro da Fazenda, Guido Mantega, ressaltando que os países já podem
fazer trocas de moedas. Os valores do fundo ainda não foram definidos. (Págs. 1
e C12)
Saúde atrai múltis para equipamentos
Preocupado com o elevado déficit da balança comercial no
setor de saúde, que deve atingir o valor recorde de US$ 12 bilhões neste ano, o
governo federal se empenha para estimular a produção nacional de equipamentos
médicos e remédios. O arsenal de medidas inclui o uso do poder de compra do
governo, promessa de isenção fiscal para os medicamentos incluídos no programa
social Farmácia Popular e aumento da produção de vacinas para a
exportação.O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, disse ao Valor que o país receberá investimentos de R$ 500 milhões para a construção de uma fábrica de equipamentos radioterápicos. As gigantes Siemens, GE e Elektra disputam o mercado, com a promessa de que o governo será o principal comprador. (Págs. 1 e A16)
Mais bancos vendem créditos "podres" (Págs. 1 e
C1)
Paulo Kakinoff, que comanda a Audi no Brasil, assumirá
a presidência da Gol (Págs 1 e B3)
Justiça valida escutas da Monte Carlo
A 3ª Turma do Tribunal Regional Federal da 1ª Região, em
Brasília, considerou legais, por dois votos a um, as escutas telefônicas da
operação Monte Carlo, que levaram à prisão de Carlinhos Cachoeira. (Págs. 1 e
A6)
Neri no Ipea
O
economista carioca Marcelo Neri deverá ser o novo presidente do Instituto de
Pesquisas Econômicas Aplicadas (Ipea). A nomeação deverá ser feita pela
presidente Dilma após a Rio+20. (Págs. 1 e A8)
Vantagem de Chávez é incógnita
À frente de Henrique Capriles em todas as pesquisas, o
difícil é saber o tamanho da vantagem de Hugo Chávez. A diferença entre eles
varia de 1,5 a 35 pontos, conforme a pesquisa eleitoral. (Págs. 1 e
A13)
Capital privado cresce no saneamento
Bastante pulverizado e com presença marcante do Estado, o
setor de saneamento básico (incluídas a coleta e o tratamento de água, esgoto e
resíduos) no país atrai cada vez mais a participação da iniciativa privada.
(Págs. 1, B8 e B9)
Avanço do conllon
Preço mais baixo e melhora da qualidade elevam a
participação do café robusta nos “blends” dos cafés industrializados no Brasil.
Segundo a Abic, esse percentual hoje é de 40%, mas alguns especialistas já falam
em até 55%. (Págs. 1 e B12)
Ideias
Delfim
NettoA intuição mostra que a política econômica do governo — fiscal, monetária e cambial — parece estar no caminho correto. (Págs. 1 e A2)
Ideias
Raymundo
CostaImposição de candidatos por caciques nacionais e regionais, à esquerda e à direita, marca disputa municipal de 2012. (Págs. 1 e A6)
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Estado de Minas
Manchete: Enfim, a busca da verdade
As torturas sofridas por Dilma Rousseff na ditadura militar
em Juiz de Fora, Zona da Mata, serão investigadas pela Comissão da Verdade.
Pesquisadores vão analisar os documentos com depoimentos da presidente
arquivados no Conselho dos Direitos Humanos de Minas Gerais e publicados com
exclusividade pelo Estado de Minas. A revelação repercutiu no país e no
exterior. Até então, só se conheciam as prisões e abusos sofridos por ela em
prisões do Rio e São Paulo. Hoje, o EM reproduz as diferentes formas de
maus-tratos aplicados nos três estados. Celso Amorim, ministro da Defesa: “São fatos da história”. (Págs. 1 e 3 a 5)
Mobilização pelos royalties do minério
Campanha do governo mineiro quer a sociedade civil na luta
por mais recursos provenientes da extração para o estado. Nova tributação pode
triplicar valor arrecadado. (Págs. 1 e 6)
Provas legais: Notícias ruins para Cachoeira e
Demóstenes
O TRF considerou válidos as
gravações e os documentos colhidos pela Polícia Federal e Ministério Público na
Operação Monte Carlo que incriminam o contraventor e o senador. Segunda-feira, o
Conselho de Ética do Senado começa a decidir o destino de Demóstenes Torres.
(Págs. 1 e 10)
Feijão salga o almoço dos mineiros
Preço médio do grão subiu 41% no comércio de Belo Horizonte
nos últimos seis meses. O quilo passou de R$ 3,75 em 21 de dezembro para R$ 5,58
na semana passada. (Págs. 1 e 15)
Ritmo lento: Mercado à espera de PIB ainda
menor
Analistas ouvidos pelo Banco Central
revisaram para baixo, pela sexta semana seguida, o crescimento da economia este
ano, passando de 2,53% para 2,3% a estimativa. Aposta do governo está em alta de
3,5%. (Págs. 1 e 12)
Bebida nas BRs: PRF flagra quase três embriagados por
dia (Págs. 1 e 22)
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Jornal do Commercio
Manchete: Polícia promete rigor nas
estradas
Lei seca ampliada no Agreste e no
Sertão. Ordem é intensificar abordagens às vésperas do São João. Releitura da
obra de Gonzagão faz sucesso em Caruaru. (Págs. 1, Cidades 1 e Caderno C,
6)
Imóveis novos ficam mais caros
Nova forma de tributação e autorização da cobrança de juros
antes da entrega vão impactar preços. (Págs. 1 e Economia 1)
Fotolegenda: São Paulo
Lula conquista apoio de Maluf para Haddad. Luiza Erundina
ameaça sair da chapa. (Págs. 1 e 5)
Semana decisiva no Recife para a Frente
Popular
Eduardo Campos viaja para os EUA
domingo e até lá quer definir a sucessão. Uma das alternativas do PSB pode ser
Antonio Luiz Neto do PTB, na vice. (Págs. 1, 3 e 4)
Rio+20 busca equilíbrio para texto final
Até ontem à noite, grupos ainda discutiam temas polêmicos a
serem votados. (Págs. 1 e Cidades 4 e 5)
Reunião do G20
Brics
aceitam ajudar países em crise em troca de mais poder no FMI. (Págs. 1 e
Economia 6)
Suspeitos de fraudes presos na Paraíba
A polícia capturou ontem quatro acusado de participar de um
esquema de manipulação em concursos em Caldas Brandão, a 60Km de João Pessoa.
(Págs. 1 e 6)
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Zero Hora
Manchete: Dobram as suspeitas de fraudes em
concursos
De janeiro até ontem, Tribunal de
Contas recebeu 201 denúncias de possíveis irregularidades em seleções no Estado.
(Págs. 1 e 21)
Aliança em SP: Apoio de Maluf abala
candidatura
Vice de Haddad não aceita união
articulada por Lula e diz que pode sair. (Págs. 1, 8 e 14)
Transparência: Dona Val ficou sem
resposta
Aposentada foi uma das primeiras a
testar a lei de acesso à informação. (Págs. 1 e 12)
No México: Países buscam pacto para sair da crise
internacional (Págs. 1, 18 e 20)
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Brasil Econômico
Manchete: Governo abrirá setor de seguros para fundos
de investimentos
Luciano Santanna,
superintendente da Susep, admite ao BRASIL ECONÔMICO que novas regras permitirão
a presença desses investidores no capital das seguradoras, mas eles serão
obrigados a manter a participação por um período mínimo. (Págs. 1 e
30)
A receita para sair da crise, segundo um prêmio
Nobel
Muhammad Yunusa firma ao BRASIL
ECONÔMICO que o empreendedorismo social pode levar a economia de volta ao
crescimento. E cutuca: “Em 2008, o sistema financeiro entrou em colapso, mas não
tivemos problema como Grameen”, diz ele, sobre seu banco, dedicado ao
microcrédito. (Págs. 1 e 4)
Carros de luxo adotam o flex
Montadoras como BMW, Rolls-Royce e Porsche preparam-se para
lançar modelos movidos a gasolina e eletricidade. (Págs. 1 e 28)
Brasil comporta novas bolsas
Estudo a pedido da CVM, sobre custos e benefícios da
concorrência, conclui que há espaço para novos competidores. (Págs. 1 e
32)
Demóstenes Torres põe o Supremo e o Senado em rota de
colisão
Parlamentares reagem à decisão do STF
que barrou a votação do relatório sobre a cassação do senador. (Págs. 1 e
6)
Na Rio+20, empresas brasileiras criam metas para
economia verde
Executivos de 226 companhias
assinam carta em que se comprometem com ações a favor do meio ambiente. (Págs. 1
e 10)
Líderes mundiais pedem outra vez ação da Europa para
salvar o euro
Aliviados com resultado da
eleição na Grécia, integrantes do G20 alertam que crise ainda é muito grave.
(Págs. 1 e 36)
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by Radiobrás
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