sábado, 18 de fevereiro de 2012
Raramente isto é visto no País. Foi louvável e muito inteligente a conduta da Juiza Milena, que dirigiu o Juri de Lindernberg, ao nao responder no momento as ofensas da advogada de defesa do homicida. a juiza não só mostrou competenecia e paciencia, como colocou PRINCIPIOS ACIMA DE PERSONALIDADE. A Juiza, na sua forma de "simples assim", pois as medidas que tomaria no naquele momento tomou horas depois, acabando por agir simples e corretamente se tornando a grande estrela deste Juri. É muito legal ver coisas assim. Pela raridade. by Deise
quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012
Placa Educativa.... Com Povo sem educação e Limites,TEM que ser assim. by Deise
by MM
Realmente. Para o "célebro", nao tem cirurgia plástica ou lipo que resolva. |
quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012
Só para lembrar à algumas pessoas que eu existo. E quero saber como conseguiram a proeza de cometer o mesmo crime e ficarem soltos. Desta vez o questionamento é com a OAB terá que fundamentar o motivo pelo qual o carissimo advogado, não perdeu seu direito de advogar, após sair algemado de SPA, pelo Deic. preso em flagrante conforme noticias na Internet. Desta vez nao de boca, mas por escrito. E igual questionamento ja se encontra no CNJ. Porque ela deveria nao ter instrução alguma. A quem me refiro continua sendo um profissional do direito. ele nao sabia que isso era crime? Porque somente o Dr. Carlos Rodolfho Glavan Pinto da Luz pode isso???? Seria trágico, se não fosse cômico. E esta criatura quer duelar comigo nos "tribunais". Espero que a juiza nao permita esta insanidade. para o bem de todos, no processo que enfiou os dedos tortos. Nos veremos nos Tribunais sim. na sua ridicula tentativa de cavar um dano moral. Vá rever seus conhecimentos juridicos, não use seus metodos pouco ortodoxos, e vá cachimbar formiga. by Deise
02-09-2011 15:00
O Superior Tribunal de Justiça (STJ) concedeu parcialmente ordem de habeas corpus para que uma mãe, condenada por levar drogas para o filho no interior de um presídio no Distrito Federal, possa cumprir pena no regime aberto. A condenação por tráfico de drogas foi de um ano e 11 meses de reclusão, inicialmente no regime fechado. A defesa pedia, também, a desclassificação do crime de tráfico para o de auxílio ao uso, pedido esse negado pela Sexta Turma do STJ.
A defesa da ré impetrou habeas corpus contra decisão do Tribunal de Justiça do Distrito Federal (TJDF), que negou a fixação de regime aberto para cumprimento da pena e a desclassificação do crime de tráfico de drogas para o de auxílio ao uso indevido, previsto no artigo 33, parágrafo 2º, da Lei 11.343/06. A mãe foi presa em flagrante ao tentar transportar no próprio corpo porções de maconha e cocaína.
A mãe do detento alega que levou a droga para o presídio para proteger o filho, que vinha sofrendo ameaças de morte por dívidas. O tribunal local considerou que, se verdadeira a versão da acusada, tal circunstância deveria ser solucionada por meios idôneos, jamais se justificando a adoção do tráfico como forma de obtenção de dinheiro para o pagamento de dívidas.
O STJ não apreciou o pedido quanto à desclassificação do tráfico para o crime de auxílio ao uso indevido de drogas, pois isso envolveria a análise de provas, o que é vedado em instância superior. Além do que, diante dos fundamentos da sentença e da decisão do TJDF, o relator, ministro Og Fernandes, observou que o crime não pode ser considerado mero auxílio ao uso, pois houve transporte de drogas.
Segundo o ministro Og, não pode ser aplicado ao caso, como pediu a defesa da ré, o benefício da substituição da pena por medidas restritivas de direito, visto que as circunstâncias do transporte da droga depõem contra a ré. Contudo, o regime aberto foi concedido pelo fato de a ré não ter antecedentes criminais e não terem sido detectadas outras condutas sociais irregulares.
Mãe que levou droga a filho preso cumprirá pena por tráfico em regime aberto
O Superior Tribunal de Justiça (STJ) concedeu parcialmente ordem de habeas corpus para que uma mãe, condenada por levar drogas para o filho no interior de um presídio no Distrito Federal, possa cumprir pena no regime aberto. A condenação por tráfico de drogas foi de um ano e 11 meses de reclusão, inicialmente no regime fechado. A defesa pedia, também, a desclassificação do crime de tráfico para o de auxílio ao uso, pedido esse negado pela Sexta Turma do STJ.
A defesa da ré impetrou habeas corpus contra decisão do Tribunal de Justiça do Distrito Federal (TJDF), que negou a fixação de regime aberto para cumprimento da pena e a desclassificação do crime de tráfico de drogas para o de auxílio ao uso indevido, previsto no artigo 33, parágrafo 2º, da Lei 11.343/06. A mãe foi presa em flagrante ao tentar transportar no próprio corpo porções de maconha e cocaína.
A mãe do detento alega que levou a droga para o presídio para proteger o filho, que vinha sofrendo ameaças de morte por dívidas. O tribunal local considerou que, se verdadeira a versão da acusada, tal circunstância deveria ser solucionada por meios idôneos, jamais se justificando a adoção do tráfico como forma de obtenção de dinheiro para o pagamento de dívidas.
O STJ não apreciou o pedido quanto à desclassificação do tráfico para o crime de auxílio ao uso indevido de drogas, pois isso envolveria a análise de provas, o que é vedado em instância superior. Além do que, diante dos fundamentos da sentença e da decisão do TJDF, o relator, ministro Og Fernandes, observou que o crime não pode ser considerado mero auxílio ao uso, pois houve transporte de drogas.
Segundo o ministro Og, não pode ser aplicado ao caso, como pediu a defesa da ré, o benefício da substituição da pena por medidas restritivas de direito, visto que as circunstâncias do transporte da droga depõem contra a ré. Contudo, o regime aberto foi concedido pelo fato de a ré não ter antecedentes criminais e não terem sido detectadas outras condutas sociais irregulares.
Fonte: STJ
Seguindo tua sugestão.... Vamos ver o que acontece....A tua parte doa roberta eu fiz também: a pauteira és tu. E eras tu quem deveria ter passado a pauta para tua colega. Ou mudaram as regras? Ta valendo o menos? Na minha época a sensação orgasmica diaria era justamente descobrir uma boa noticia. Um furo. Hoje se sobressai a mais displicente? menos interessada? a mais preguiçosa? Para isso, pauteira, oras... vais paagar a ligação que fiz, fazendo tua parte? . Devemos esperar o que? Algum Milagre? a vinda do Batman? Do Chapolin???? Só os jornalistas da chamada "grande Imprensa" fazendo o seu trabalho, já estaria de bom tamanho. by Deise
Subject: RES: A/C de Roberta - FW: Auto de Infração nº54765556C
Date: Tue, 26 Apr 2011 13:08:49 -0300
From: roberta.kremer@diario.com.br
To:
Date: Tue, 26 Apr 2011 13:08:49 -0300
From: roberta.kremer@diario.com.br
To:
Lendo o material, percebi que o programa ideal para você encaminhar sua reclamação é para o Programa Jornal do Almoço, com a Laine Valgas. Ela tem um quadro para esse tipo de reclamações. O telefone lá é o 3216-2752
Marcia
Conforme contato telefonico, segue dados e documentos dos fatos.
Atenciosamente
Vanessa
41 99466233
Conforme contato telefonico, segue dados e documentos dos fatos.
Atenciosamente
Vanessa
41 99466233
Para roberta.kremer@diario.com.br
De: | Mariani Brandão (vanessab2008@hotmail.com) |
Enviada: | quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012 15:10:10 |
Para: | roberta.kremer@diario.com.br |
Cco: |
Roberta,
A insistencia em te mandar OS FATOS E NOTICIAS DE INTERESSE PUBLICO, jamais é na esperança de ver o caso desmoronado.
E simplesmente para ir registrando a decandencia atual do jornalismo catarinense em especial, e para NINGUEM deste veiculo poder dizer QUE NAO SABIAm.
isso é omissão, irresponsabilidade, negligencia.
E pricnipalmente, nenhum comprometimento com a verdade.
Isso nao é tu como pessoa. Isso é o diário Catarinense.
Deise mariani
Publicado em meu blog Cala a Boca Jornalista, assim como postarei este email na integra, desde o primeiro
To: roberta.kremer@diario.com.br
Subject: FW: RES: A/C de Roberta - FW: Auto de Infração nº54765556C
Date: Mon, 5 Sep 2011 15:30:29 +0000
Roberta
A data do alerta foi feita em 26 de abril passado.
Aqui tua resposta e nao fui ignorada. pelo menos foi o que oensei.
Ate hoje, jamais recebi um telefonema.
No meu tempo de jornalismo Roberta, e isso deve ser nostalgia, saudade do Jornalismo de Breno Caldas, Sirotstky, Flavio Alcaraz.
Venho da escola de Antonio Macedo, Rogerio mendelsky, Jaime Copstain.
Neste tempo Roberta, isso seria assunto para mobilizar a redação.
Uma vez que nao é crime de pessoa contra pessoa. Mas trata se de crime do Estado.
Que deve dar abrigo ao cidadao.
Tem uma mafia atuando no DEtran. pessoas estao sendo lesadas. Eu resolvo meu problema de um jeito ou nao.
De forma juridica. Nao preciso que o caso seja divulgado para alcançar meus objetivos, como podes ver pelos documentos enviados.
ei exatamente o que fazer. E venço. Porque estou certa e nada temo.
Questiono porem, quantas pessoas buscam auxilio e ajuda e nao obtem., E apenas se conformam.
Nao da mais pra engolir Roberta a omissao da Imprensa. Especialmente me SC.
Nao e a primeira vez que busco este jornal com denuncias serias, e fica totalmente ignorado. Tenho todas as omissoes relatadas.
Acredite, num Congresso de Jornais, perguntariam ao editor da redação Sc, como este Jornal esta na banca todos os dias.
Nao estou aqui para te pedir ajuda. naopreciso dela. Preciso do Trabalho do Tribunal.
mas a população, aquela para o qual esta redação trabalha *ou deveria*, precisa Roberta. E muita.
Esperando ter sido clara e jamais pedante, acredite nao e este o objetivo. Mas é preciso apontar para os fatos, que sabemos nao e o primeiro.
Fico indigndada ao saber que estou fazendo o trabalho de profissionais, entrego pronto, nao recebo nada por isso, e a coisa segue como se eu precisasse da ajuda da imprensa.
Nao. Nao e Nao.
Esta errado Roberta.
A poipulação precisa. Primeiro, para que os escrotos sejam denunciados e afastados. E para que todos, acredite deve ser dezenas, saibam que nao sao os unicos.
nao tem como sabermos os processos semelhantes.
Quando a imprensa noticiar, todos saberemos o que fazer. Talvez meu processo seja o referencial para que outros resolvam seus problemas.
E sabe o que ganho com isso Roberta?
Ganho um custo mensal de segurança 24h na minha casa.
Nao estou mexendo com amadores.
E nao tenho, graças a Deus, a proteção de uma sigla de imprensa.
Tenho sim a coragem, a determinação e salario suficiente para poder pagar quem me cuide enquanto durmo, sem precisar da ajuda do governo.
E ganho com isso muita preocupação e uma vida um tanto limitada.
Mas minha cereja do bolo e saber que faço parte da historia deste pais. Que participo de mudanças. Pq denuncio.
E isso Roberta, me faz dormir o sono dos justos. Com a consciencia tranquila, e a certeza de meu dever cumprido. Como pessoa. E principalmente como cidada.
Att.
Deise mariani
A data do alerta foi feita em 26 de abril passado.
Aqui tua resposta e nao fui ignorada. pelo menos foi o que oensei.
Ate hoje, jamais recebi um telefonema.
No meu tempo de jornalismo Roberta, e isso deve ser nostalgia, saudade do Jornalismo de Breno Caldas, Sirotstky, Flavio Alcaraz.
Venho da escola de Antonio Macedo, Rogerio mendelsky, Jaime Copstain.
Neste tempo Roberta, isso seria assunto para mobilizar a redação.
Uma vez que nao é crime de pessoa contra pessoa. Mas trata se de crime do Estado.
Que deve dar abrigo ao cidadao.
Tem uma mafia atuando no DEtran. pessoas estao sendo lesadas. Eu resolvo meu problema de um jeito ou nao.
De forma juridica. Nao preciso que o caso seja divulgado para alcançar meus objetivos, como podes ver pelos documentos enviados.
ei exatamente o que fazer. E venço. Porque estou certa e nada temo.
Questiono porem, quantas pessoas buscam auxilio e ajuda e nao obtem., E apenas se conformam.
Nao da mais pra engolir Roberta a omissao da Imprensa. Especialmente me SC.
Nao e a primeira vez que busco este jornal com denuncias serias, e fica totalmente ignorado. Tenho todas as omissoes relatadas.
Acredite, num Congresso de Jornais, perguntariam ao editor da redação Sc, como este Jornal esta na banca todos os dias.
Nao estou aqui para te pedir ajuda. naopreciso dela. Preciso do Trabalho do Tribunal.
mas a população, aquela para o qual esta redação trabalha *ou deveria*, precisa Roberta. E muita.
Esperando ter sido clara e jamais pedante, acredite nao e este o objetivo. Mas é preciso apontar para os fatos, que sabemos nao e o primeiro.
Fico indigndada ao saber que estou fazendo o trabalho de profissionais, entrego pronto, nao recebo nada por isso, e a coisa segue como se eu precisasse da ajuda da imprensa.
Nao. Nao e Nao.
Esta errado Roberta.
A poipulação precisa. Primeiro, para que os escrotos sejam denunciados e afastados. E para que todos, acredite deve ser dezenas, saibam que nao sao os unicos.
nao tem como sabermos os processos semelhantes.
Quando a imprensa noticiar, todos saberemos o que fazer. Talvez meu processo seja o referencial para que outros resolvam seus problemas.
E sabe o que ganho com isso Roberta?
Ganho um custo mensal de segurança 24h na minha casa.
Nao estou mexendo com amadores.
E nao tenho, graças a Deus, a proteção de uma sigla de imprensa.
Tenho sim a coragem, a determinação e salario suficiente para poder pagar quem me cuide enquanto durmo, sem precisar da ajuda do governo.
E ganho com isso muita preocupação e uma vida um tanto limitada.
Mas minha cereja do bolo e saber que faço parte da historia deste pais. Que participo de mudanças. Pq denuncio.
E isso Roberta, me faz dormir o sono dos justos. Com a consciencia tranquila, e a certeza de meu dever cumprido. Como pessoa. E principalmente como cidada.
Att.
Deise mariani
(41) 99.46.62.33
Subject: RES: A/C de Roberta - FW: Auto de Infração nº54765556C
Date: Tue, 26 Apr 2011 13:08:49 -0300
From: roberta.kremer@diario.com.br
To:
Lendo o material, percebi que o programa ideal para você encaminhar sua reclamação é para o Programa Jornal do Almoço, com a Laine Valgas. Ela tem um quadro para esse tipo de reclamações. O telefone lá é o 3216-2752
Roberta Kremer
Repórter da Editoria de Geral
(48) 3216-3531/ (48) 8806-2250
De:
Enviada: ter 26/4/2011 12:28
Para: Roberta Kremer
Assunto: A/C de Roberta - FW: Auto de Infração nº54765556C
Roberta
Segue em anexo os documentos dos relatos feitos via fone.
Termo de Declaração prestado à 24ª Promotoria
B.O prestado à Central de Policia Civil
Termo de Declaração (Responsabilidade) - Referente ao aluguel do veiculo
Guia de multas impresso do site www.detran.sc.gov.br
Em anexo o email encaminhado pelo Sr. Leonardo (Setor de Multas do DETRAN), com os dados da multa que resultou na apreensão do veiculo.
As pessoas que tem ciência do assunto:
Sinasc: 48 21063046
Sra. Aline
Sra. Juliana
Responsável pelo Sinasc - Sr. Luis Henrique 48 88027275, que segundo a Sra. Aline encontra-se em Concórdia.
DETRAN: 33815100
Sr. Adriano - Multas
Sr. Leonardo - Multas
Sr. Marcio - Corregedoria
Sr. Ricardo - Corregedora
Sra. Kalila - Diretora do Depto de Autuação
O Sr. Claudio Augusto da Silva, se identificou como proprietário do veiculo e retirou o veiculo do pátio do Sinasc no dia 28/02/2011.
Segundo informações via fone Sra. Aline, o Sr. Claudio apresentou os documentos originais de propriedade e circulação do veiculo. E informou que o veiculo foi vendido por meu filho. Foi também informado pela Sra. Aline, que nos documentos de liberação do veiculo consta o endereço do Sr. Claudio, mas somente mediante a pedido pode ser informado, o que será feito e encaminhado copia para ti.
Email, encaminhado por Vanessa Mariani, a pedido de minha mãe Deise Brandão Mariani, proprietário do veiculo.
41 99466233
Segue em anexo os documentos dos relatos feitos via fone.
Termo de Declaração prestado à 24ª Promotoria
B.O prestado à Central de Policia Civil
Termo de Declaração (Responsabilidade) - Referente ao aluguel do veiculo
Guia de multas impresso do site www.detran.sc.gov.br
Em anexo o email encaminhado pelo Sr. Leonardo (Setor de Multas do DETRAN), com os dados da multa que resultou na apreensão do veiculo.
As pessoas que tem ciência do assunto:
Sinasc: 48 21063046
Sra. Aline
Sra. Juliana
Responsável pelo Sinasc - Sr. Luis Henrique 48 88027275, que segundo a Sra. Aline encontra-se em Concórdia.
DETRAN: 33815100
Sr. Adriano - Multas
Sr. Leonardo - Multas
Sr. Marcio - Corregedoria
Sr. Ricardo - Corregedora
Sra. Kalila - Diretora do Depto de Autuação
O Sr. Claudio Augusto da Silva, se identificou como proprietário do veiculo e retirou o veiculo do pátio do Sinasc no dia 28/02/2011.
Segundo informações via fone Sra. Aline, o Sr. Claudio apresentou os documentos originais de propriedade e circulação do veiculo. E informou que o veiculo foi vendido por meu filho. Foi também informado pela Sra. Aline, que nos documentos de liberação do veiculo consta o endereço do Sr. Claudio, mas somente mediante a pedido pode ser informado, o que será feito e encaminhado copia para ti.
Email, encaminhado por Vanessa Mariani, a pedido de minha mãe Deise Brandão Mariani, proprietário do veiculo.
41 99466233
Desembargadores, Juízes e Políticos - como funciona a troca de favores. E calmon classifica o atual pedantismo dos magistrados de "JUIZITE". Sábia mulher. Decidida. Valente.Tem sido para nós reles mortais a noss amulher maravilha. é nela que, pessoas decentes, do bem, com moral e ética, depositam a ultima esperança. eu sou uma delas. Depois disso, passaporte italiano. e poder contar no exterior o horror que se transformou o Brasil. Tenho certeza, que nao faltarão ouvidos para querer saber da narração. by Deise
Amo minha fontes.
by MM
Entrevista direta no fígado: esta Ministra
deveria ser cogitada para ir para o Supremo.
Vejam sua franqueza e coragem
Ministra Eliana Calmon, a corregedora do CNJ:
"Eu sou uma rebelde que fala"
"Eu sou uma rebelde que fala"
A corte dos padrinhos
A nova corregedora do Conselho Nacional de Justiça diz que é comum a troca de favores entre magistrados e políticos
Em entrevista Eliana Calmon mostra o porquê de sua fama.
Ela diz que o Judiciário está contaminado pela politicagem miúda, o que faz com que juízes produzam decisões sob medida para atender aos interesses dos políticos, que, por sua vez, são os patrocinadores das indicações dos ministros.
Por que nos últimos anos pipocaram tantas denúncias de corrupção no Judiciário?
Durante anos, ninguém tomou conta dos juízes, pouco se fiscalizou. A corrupção começa embaixo. Não é incomum um desembargador corrupto usar o juiz de primeira instância como escudo para suas ações. Ele telefona para o juiz e lhe pede uma liminar, um habeas corpus ou uma sentença. Os juízes que se sujeitam a isso são candidatos naturais a futuras promoções. Os que se negam a fazer esse tipo de coisa, os corretos, ficam onde estão.
A senhora quer dizer que a ascensão funcional na magistratura depende dessa troca de favores?
O ideal seria que as promoções acontecessem por mérito. Hoje é a política que define o preenchimento de vagas nos tribunais superiores, por exemplo. Os piores magistrados terminam sendo os mais louvados. O ignorante, o despreparado, não cria problema com ninguém porque sabe que num embate ele levará a pior. Esse chegará ao topo do Judiciário.
Esse problema atinge também os tribunais superiores, onde as nomeações são feitas pelo presidente da República?
Estamos falando de outra questão muito séria. É como o braço político se infiltra no Poder Judiciário. Recentemente, para atender a um pedido político, o STJ chegou à conclusão de que denúncia anônima não pode ser considerada pelo tribunal.
A tese que a senhora critica foi usada pelo ministro Cesar Asfor Rocha para trancar a Operação Castelo de Areia, que investigou pagamentos da empreiteira Camargo Corrêa a vários políticos.
É uma tese equivocada, que serve muito bem a interesses políticos. O STJ chegou à conclusão de que denúncia anônima não pode ser considerada pelo tribunal. De fato, uma simples carta apócrifa não deve ser considerada. Mas, se a Polícia Federal recebe a denúncia, investiga e vê que é verdadeira, e a investigação chega ao tribunal com todas as provas, você vai desconsiderar? Tem cabimento isso? Não tem. A denúncia anônima só vale quando o denunciado é um traficante? Há uma mistura e uma intimidade indecente com o poder.
Existe essa relação de subserviência da Justiça ao mundo da política?
Para ascender na carreira, o juiz precisa dos políticos. Nos tribunais superiores, o critério é única e exclusivamente político.
Mas a senhora, como todos os demais ministros, chegou ao STJ por meio desse mecanismo.
Certa vez me perguntaram se eu tinha padrinhos políticos. Eu disse: “Claro, se não tivesse, não estaria aqui”. Eu sou fruto de um sistema. Para entrar num tribunal como o STJ, seu nome tem de primeiro passar pelo crivo dos ministros, depois do presidente da República e ainda do Senado. O ministro escolhido sai devendo a todo mundo.
No caso da senhora, alguém já tentou cobrar a fatura depois?
Nunca. Eles têm medo desse meu jeito. Eu não sou a única rebelde nesse sistema, mas sou uma rebelde que fala. Há colegas que, quando chegam para montar o gabinete, não têm o direito de escolher um assessor sequer, porque já está tudo preenchido por indicação política.
Há um assunto tabu na Justiça que é a atuação de advogados que também são filhos ou parentes de ministros. Como a senhora observa essa prática?
Infelizmente, é uma realidade, que inclusive já denunciei no STJ. Mas a gente sabe que continua e não tem regra para coibir. É um problema muito sério. Eles vendem a imagem dos ministros. Dizem que têm trânsito na corte e exibem isso a seus clientes.
E como resolver esse problema?
Não há lei que resolva isso. É falta de caráter. Esses filhos de ministros tinham de ter estofo moral para saber disso. Normalmente, eles nem sequer fazem uma sustentação oral no tribunal. De modo geral, eles não botam procuração nos autos, não escrevem. Na hora do julgamento, aparecem para entregar memoriais que eles nem sequer escreveram. Quase sempre é só lobby.
Como corregedora, o que a senhora pretende fazer?
Nós, magistrados, temos tendência a ficar prepotentes e vaidosos. Isso faz com que o juiz se ache um super-homem decidindo a vida alheia. Nossa roupa tem renda, botão, cinturão, fivela, uma mangona, uma camisa por dentro com gola de ponta virada. Não pode. Essas togas, essas vestes talares, essa prática de entrar em fila indiana, tudo isso faz com que a gente fique cada vez mais inflado. Precisamos ter cuidado para ter práticas de humildade dentro do Judiciário.
É preciso acabar com essa doença que é a “juizite”.
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