segunda-feira, 5 de julho de 2010

A invencibilidade está na defesa e a possibilidade de vitórias está no ataque.. Hoje é dia de possibilidades. by Deise

by House
Não somos ninguém até alguem nos amar.
Noticia ruim: 
Hoje, o amor nao pode me salvar.

Embora tenha sido educada em colégio interno de Irmãs em Cristo, e tenha sido OBRIGADA a rezar trocentas vezes por dia não sou católica. Nem apostolica e menos ainda romana. Nem evanglélica. Nem sambatuque. Sou Cristã. Creio em meu Deus e a ele faço sempre a entrega. Creio na Grande Mae. E sou uma excelente wicca..Creio na tríplice. Conheço o amor de Deus e jamais o temi. Porque ele sabe o que vai no coração de cada um. Até quando estamos na privada durante necessidades fisiológicas. E tenho certeza que ele tem um caderno enorme onde anota diariamente o feito de seus filhos.


Os padres para mim vestem fantasias de cordeiros para abusar de pessoas como um lobo muito mau, explorando a fé de adultos e abusando de crianças.
São em sua maioria canalhas.
Tanto com os pastores de igrejas inventadas. 
Se não gosto de padres, menos ainda dos chamados  pastores. 
São para mim os falsos profetas,
que não trazem a palavra de Deus nem as vivem.
São sim, publicitários do anti Cristo. 
E eu os abomino e desprezo.
Não consegui concluir ainda o que se torna mais grave: 
Se são os crimes de pedofilia cometidos ou o engodo a que os fiéis são submetidos.
Minha filha não escapou do batismo, que cedi para agrado à meus pais.
E hoje aguarda o término de sua pena na Penitenciaria de Tijucas.
Meu filho fiz a opção de ser "pagão".
E com altos e baixos segue sua vida,
tendo um postura muito diferente  perante os fatos.
Não aceito nem concordo com todas.
Mas acredito que ele teve mais sorte.
Mesmo que nem ele  aos 21 anos, tenha consciência disso.

Os investimentos em conhecimento geram os melhores dividendos.

De volta à vida. Que mesmo cheia de desencontros e desafetos nunca mais me fez desistir dela.

"Nunca gostei de andar de salto agulha na beira do penhasco, mas sempre gostei de saborear o perigo e sentir o vento sem borrar a minha maquiagem, pois sempre a detestei. Me sentia palhaça. Continuo gostando de bagunçar meus cabelos.
Costumava correr na beirada, sabendo que um passo significaria o fim. Corria com uma garrafa de whisky nunca dos mais baratos na mão e um cigarro torto e mal aceso entre os dedos amarelos, cambaleando entre a vida e a morte, achando que ali estava a prova que na vida havia algum sentido.
Como me cortar para ver o sangue escorrer, mas nunca menti para driblar os outros e sair vencedora. Não teria a menor graça e jamais saberia verdadeiramente a minha capacidade de suportação.
Vivo até hoje à beira de penhascos, pois me causava e ainda causa a maior das adrenalinas.
Eu fui e continuo sendo uma amante fiel do perigo.
Nunca escondi meus gemidos de prazer que me proporcionava as profundezas dos meus lençóis. Era tudo tão excitante, era tudo tão ilusório...
Hoje tudo é real. Ea ilusão se foi.
Mas estou aqui. E jamais desistirei daquilo e daqueles que creio".

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