segunda-feira, 27 de maio de 2024

Desde 2009 com este Blog não lembro de em algum momento eu ter pedido algo. Peço agora e não para mim.

        Tenho uma doguinha desde 2011. Estava para doação em um pet em Itapoá/SC, a última da ninhada salva pelo dono da agropecuária. Fui avisada que tinha problema de pele por todo este tempo não teve problemas. Recentemente saíram nódulos e foram retirados em Fevereiro. Ha 20 dias voltaram e nova cirurgia.

        Até agora arquei sozinha com os custos que chegam à 7 mil reais. Foi feito a biópsia e aguardo o resultado esta semana para saber qual quimio fará, no entanto é certo que fará. Estou dando suplemento e alimentação própria preparando ela para as sessões. Neste momento não tenho mais condições de arcar com este custo, por motivos externos.

        Ocorre que sou gaúcha e moro em meu Estado, Rio Grande do Sul e como deve ser do conhecimento de todos, estamos vivendo um momento de devastação, tendo 85% do Estado destruído por inundações, enchentes e deslizamentos. Um pesadelo que parece nao ter fim.

        Quem não está em abrigos, ou em casa de amigos ou parentes, estão sem trabalho. O que é o meu caso. Trabalho com eventos em GRAMADO/RS e não trabalhamos todo este mês sem saber quando voltaremos a atuar. O tempo é o meu obstáculo, além de todos os gaúchos estarem na mesma situação.

Estou colocando os custos desta segunda cirurgia da qual ainda se recupera, e somente até o final da semana saberei o quanto e quantas sessões que podem variar de 6 á 8, com custo médio de 330 reais cada, caso após a quimio possa retornar para casa. Caso precise ficar baixada aumenta.

        Me ajudem a tentar salva-la. Ela é muito importante para mim. OS CUSTOS da Quimio inicialmente não são os maiores, mas de fato se tornou impossível seguir.

        SE sentirem tocados, ajudem. Vou deixar o PIX que é o CNPJ da micro empresa.
                         
                             PIX 51498766000189

                                 Deixando para cirurgia

Na volta para casa!
Os custos da última baixa no inicio do mês. 






domingo, 12 de maio de 2024

Leite posa de bom mocinho, mas cai a máscara


Parabéns governador, que agora quer aparecer como o herói, cobrando ações do governo federal até mesmo se for preciso brigar. Brigar com quem, governador? Lembrando sempre que Leite apoiou o governo Bolsonaro e o seu negacionismo", escreve Edelberto Behs, jornalista.

Eis o artigo.

Preparem a arca. Não foi um aviso dos céus. Foram dicas da natureza, como a cheia de setembro de 2023 no Vale do Rio Taquari, que avisaram autoridades municipais e estaduais. Sem esquecer o alerta enviado pela Associação Gaúcha de Proteção ao Ambiente Natural (Agapan), pioneira, no Brasil, em ofício enviado no dia 26 de abril ao governador do Estado, Eduardo Leite, sob o título visionário “Alerta ao Estado do Rio Grande do Sul e aos Governador do Estado”, seguido pelo subtítulo: “Registro para fins de tomada de conhecimento sobre alertas emitidos há várias décadas”. Apenas três dias depois vieram as chuvas!

Agora, o governador do Estado, Eduardo Leite (PSDB), se mostra surpreso com a maior crise climática vivida pelo Rio Grande do Sul. Não foi por falta de alertas. A Agapan enfatizava no documento ao governador que a crise climática era divulgada pela ciência há várias décadas e que o problema estava vinculado ao “fator antropogênico como seus principais ingredientes de intensificação, sem desconsiderar outros de caráter cíclico e universal”.

O jornal Correio do Povo informava, no dia 25 de abril, “Cenário de perigo: RS terá chuva excessiva semelhante aos extremos de 2023, aponta Metsul”, seguida da linha de apoio “Episódio de instabilidade deve ocorrer entre o final de abril e começo de maio”. Mas parece que o governador não recebe de sua assessoria de imprensa alertas climáticos, mesmo vindos da Metsul.

O Conselho Estadual do Meio Ambiente (Consema), do governo liderado pelo governador que procura aparecer agora como o bom mocinho, cobrando agilidade do governo federal via Twitter, aprovou, em 11 de maio, a resolução 455/2021, que regulamenta e estabelece procedimentos e critérios da emissão de Licenciamento Ambiental por Compromisso (LAC) para as atividades passíveis de licenciamento ambiental no Estado.

O LAC fico conhecido como auto licenciamento privado. A medida permite que 49 atividades econômicas, das quais 31 com alto e médio potenciais poluidores, sejam autorizadas independente do seu porte. Ou seja, permitiu que as raposas cuidassem do galinheiro!

No documento enviado ao governador, a Agapan alertava “a falta de atitudes para estancar e reverter processos que contribuem para o avanço da crise – a exemplo da liberação de mais venenos agrícolas, da autorização para destruir Áreas de Preservação Permanente (APP), da falta de uma política permanente de recuperação das matas ciliares, do incentivo anacrônico à construção de polos carboquímicos e de instalações de infraestrutura que não reconheçam os direitos das comunidades tradicionais, da falta de cuidados e ingerência dos recursos hídricos, entre outros – será motivo de proposta de Ação Civil Pública de nossa parte”.

O presidente da Agapan, Heverton Lacerda, lembrou, também, que já no primeiro mandato do governo Leite, em 2020, o governador aprovou na Assembleia Legislativa a Lei 15.434, chamada de Novo Código Estadual do Meio Ambiente, a lei suprimiu ou flexibilizou mais de 500 artigos do Código Estadual de Meio Ambiente, criado em 2020, afrouxando regras de proteção ambiental dos biomas Pampa e Mata Atlântica.

Com o desmantelamento do código ambiental do Estado, apontou o presidente da Agapan, “cresce o desmatamento e as chuvas têm jogado terra para dentro de leito dos rios. Isso faz com que eles transbordem e afetem moradias”.

Parabéns governador, que agora quer aparecer como o herói, cobrando ações do governo federal até mesmo se for preciso brigar. Brigar com quem, governador? Lembrando sempre que Leite apoiou o governo Bolsonaro e o seu negacionismo.

No portal Sul21, o sociólogo e ex-secretário municipal do Meio Ambiente, Gerson Almeida, frisou que “a tragédia atual no RS é de proporções inéditas, mas não imprevisíveis”. E arrolou: 2009 foi considerado o ano mais seco dos últimos 80 anos; em 2022, 96 municípios gaúchos decretaram situação de emergência devido à estiagem. Em 2023, o Estado passou pelo mais extremo fenômeno climático até então registrado, “um ciclone extratropical durante o qual 157 mil pessoas ficaram desabrigadas e 54 morreram”.

Entre 2013 e 2023, lembrou o presidente da Agapan, o Rio Grande do Sul foi o estado mais atingido por extremos climáticos no Brasil. Foram 2.758 decretações de situação de emergência e de estado de calamidade, segundo dados do Ministério de Integração e de Desenvolvimento Regional.

No ofício ao governador, que se surpreendeu com o volume das cheias, a Agapan afirma que não pode mais, por princípio de precaução diante da crise climática alertada há décadas, “ser complacente com governos que têm demonstrado pouca ou nenhuma sensibilidade para a situação, em especial, da população mais vulnerável, que primeiro sofre e sofrerá com a ampliação do ritmo de avanço das mudanças climáticas”.

Diz mais a Agapan: “O governo do Rio Grande do Sul vai na contramão da ecologia. Estamos regredindo na legislação ambiental enquanto estado que foi precursor na criação de leis ambientalistas”.
Então, governador...

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Município condenado por alagamento em rua da cidade



jpg - 71 KBImagem meramente ilustrativa

A 9° Câmara Cível do TJRS julgou procedente ação que condenou o Município de Esteio a indenizar morador após alagamento em rua, resultado de entupimento nos bueiros da cidade.

Caso

O autor que reside na cidade de Esteio narra que em outubro de 2012 ocorreu um alagamento na rua, em razão de entupimentos dos bueiros.

Segundo o morador, a água acabou invadindo a sua residência, que inutilizou grande parte dos móveis além de danificar a pintura da casa. Ele destacou que não saiu da moradia em função dos saques ocorridos em casas abandonadas, da ultima vez em que houve enchente na região.

Ainda, conforme o autor, as enchentes são constantes e o Município já foi acionado, mas até hoje nada fez, o que configura conduta omissiva por parte do ente público. Na Justiça, ingressou com pedido de indenização por danos morais, materiais e patrimoniais.

O réu contestou, alegando que a chuva na data específica foi além da normalidade, a ponto do Governador decretar situação de emergência.

No 1º grau, o pedido de danos morais foi considerado procedente, no valor de R$ 20 mil. O Município recorreu da sentença.

Decisão

No TJ, o Desembargador Carlos Eduardo Richinitti foi o relator, e destacou a falha na manutenção e conservação do sistema de escoamento pluvial por parte do réu.

O Magistrado afirma que a omissão do Município é evidente, tendo em vista que o autor apresentou queixa sobre a situação dos bueiros em outras situações, e nada foi feito.

O relator concorda com o fato de o temporal ter sido de grandes proporções, mas destaca que outros pontos da cidade não sofreram com alagamentos, pois estavam com o sistema de escoamento funcionando corretamente.

"Inegavelmente, os transtornos vivenciados em virtude da inundação de um lar são evidentes, em especial tratando-se de pessoa idosa, dispensando maiores comprovações à configuração do dano a atributo de personalidade", afirma o Desembargador.

A decisão manteve a sentença do 1º grau.

O voto foi acompanhado pelos Desembargadores Miguel Ângelo da Silva e Tasso Caubi Soares Delabary.

Processo n° 70071558688

Texto: Leonardo Umpierre Munhoz ,
| Assessoria-Coordenadora de imprensa: Adriana Arend | imprensa@tjrs.jus.br

sexta-feira, 10 de maio de 2024

Chuvas no RS: veja lista dos mortos e desaparecidos na tragédia


Lista foi divulgada pelo governo do estado; até o momento, 18 vítimas fatais não foram identificadas
Chuvas que atingem o Rio Grande do Sul deixaram o município de Montenegro em estado de calamidadeReprodução/Prefeitura de Montenegro

Da CNN

09/05/2024 às 15:59

O governo do Rio Grande do Sul divulgou na tarde desta quinta-feira (9) a lista com os nomes das pessoas mortas e desaparecidos nas enchentes que atingem o estado desde o início da semana passada. O balanço mais atualizado aponta 107 pessoas mortas e 136 ainda não localizadas.

Mortos:


Ademir Jaehn Mascyejewski
Adriana Trindade De Oliveira
Alexsanser Junior Da Silva
Alzemar Foster
Andrigo Oliveira De Avila
Ariel Soares De Oliveira
Artemio Cobalchini
Atanácio Walmor Fuchs
Avelino Marchiori
Beatriz Erthal
Bernadete Marques Da Silva
Carlos Gaieski De Araújo Machado
Carlos Wolfart
Carolina Silveira Lopes
Catharina Rizardo Belle
Celi Fuchs
Celomar Avila De Oliveira
Cleci Bergenthal
Delcio Bergenthal
Delmar Waldomiro Sander
Dirceu Milani
Edna Neves Ferreira
Elisa Bucco Tomasi
Elizane Medianeira Milani Buss
Emily Ulguin Da Rocha
Eneida Vargas
Enpidio Capra
Eva Marchiori
Gladis Elisabeth Da Silva
Helga Susana Hein
Helio Hein
Ilo Antonio Maria
Ivonete Maria Cobalchini
Jarves Da Silva
Jeisel Luan Drandine De Matos
João Arlindo Gregory
Joao Carlos Erthal
João Nelio Silva Barbosa
João Pedro Duarte Vieiria
Jocemar Zimmermann Branchine
José Adair Oliveira
Jose Alzemiro De Moraes
Josemar Eduardo Lemos Dias
Josiane Machado
Josiani Carolini Da Silva
Juan Falcon Barrios
Julia Izé
Julio Antonio Maria
Kaíque Andriel Ludvig Santos
Kauane De Araújo Machado
Leandro Fortes Carvalho
Liane Ulguin Da Rocha
Lothar Schmitt
Lucia Ramos Christillino
Luiz Carlos Schutkovski
Marco Antonio Petter
Maria Conceição Coelho
Marina De Brito De Moraes
Mário José Forti
Mario Renato Da Silva
Mateus Pereira
Mateus Tansani
Matilde Veronica Zimmermann
Melânia Neumann
Miguel Eduardo De Oliveira Dias
Nelson Schaffer
Nitiele Ludvig
Noeli Da Rosa Duarte
Olandina Anna Bartz
Olide Pierina Brondani
Olindo Lopes
Onércio Giovane Silveira Farias
Onore Scheffer Bauer
Orlando Da Silva
Paloma Mello Da Silva
Priscilo
Rejane Maria Vieira
Rodrigo Cagol
Rodrigo De Ávila Nunes
Rodrigo Luis Pereira
Rudimar Branchine
Santino Silva Dos Santos
Sayane Isabelle Da Silva
Sérgio Augusto Fernandes Dos Anjos
Silvane Soares
Silvio Antônio Pellicioli
Valeria Maria Gregory
Vilmar Enar Lozado
Wagner Oliveira

O governo do estado esclarece que entre os óbitos há 18 pessoas ainda não identificadas, totalizando 107 mortos até o momento.

Desaparecidos:

Adão Jair Da Silva
Adriana Maria Da Silva
Airton Vendruscolo
Alberto Heitor Moura De Oliveira
Alessandra Menegildo Gonçalves
Alessandro Luan Trindade
Alexandre Luis Essig
Alice Estivalet Santos
Allan Vinicius Matos Mendes
Amaildo Dalazen
Ana Maria Antunes
Ana Therezinha Giora
Anilton De Oliveira Santos
Antonio Carlos Antunes
Antonio Carlos Pereira
Beatriz Dos Santos Leal
Bernardete Marques Da Silva
Bertilde Mentges Maurante
Bruno Ladwig Maciel
Carine Milani
Cássio Eduardo Zanatta
Célio José Guarnieri
Celso Padula Quintana
Celso Valdir De Matos Silva
César Gilmar Das Chagas
Christian Kohl
Cristiano Dos Santos Couto
Cristiano Ramires Rodrigues
Daniel Haag
Daniel Silva De Souza
Danilo Ferreira
Darci Duinheimer Larrea
Denise Pacheco
Diana Alves Meirelles
Djoni Michael Manteze
Dorly Brino
Elemir Paulo De Lima Martins
Elirio Brino
Eric Santos
Erica Brino
Ermes Demoliner
Everaldo Navegantes Silva Da Silva
Fablo Giancarlo Eifert
Fabricio Adriano Wendt
Felipe Gonçalves Varela
Fernando Gioria
Gabriel Munari Da Rosa
Gabriela Brino
Giovani Franco De Quadros
Giovani Viero Luiz
Gustavo Diomar Costa Faleiro
Hellen Letícia Silva Da Silva
Heloisa Maria Da Rocha
Igor Albarnaz Alves
Ingrid D. Wendler
Iris Coelho De Feiras
Isabel Velere Antonello Gallon
Jackson César Ferreira Magalhães
Janice Brino
Jeisel Luan Grandini De Mattos
Jhosana Lima Martins
João Alexandre Gonçalves De Moraes
João Carlos Ristow
João Luiz Maurante
João Pedro Moreira De Oliveira
Jociane Rodrigues Gunsch
Joecí Da Silva Souza
Joni De Quadros
Jorge Lauri Rodrigues
José Alvaro Devitte
Katriel Gomes Barbosa De Oliveira
Kevin Orlando Pavan Ganzalez
Laudir Jovane De Col
Leandro Criminassio Oliveira
Leandro Da Rocha
Leomar De Lima Kologeski
Leonardo Da Silva Mallet
Lincoln Bastos
Lorenzo Demoliner
Lorenzo Ponciano Souza
Lourdes Helena Lazarini
Luciano Bernardo Pereira Serqueviio
Luiz Odilon Rosa
Magali
Irmã De Magali
Maicon Rodrigues Da Silva
Mailon Cristiano Santos Do Prado
Makeli De Couto Pavi
Manuella Da Boit Wendt
Marcello Brasil Graciolli
Marcelo Gioria
Marcio Rodrigo Da Silva Souza
Marcio Silveira
Maria Angelica Rodrigues
Maria Cristina Pacheco
Maria Da Conceição Silva Gelatti De Souza
Maria Do Carmo De Souza Rosa
Maria Eduarda Brino
Maria Graciela Zounar Ponciano
Maria Rosa De Mari
Mario Da Costa Silva
Marisol Da Silva Alves
Marlene Da Silva Viegas
Mateus Tansini
Natalia Cobalchini
Nelsa Faccin Gallon
Olivan Paulo Da Rosa
Ondina Sirlei Ferreira
Priscila Maciel Villeroy
Rafael Deconte De Oliveira
Renata Vilanova Figueiredo
Renato Moreira Fernandes
Renato Paulo Daví
Roberto Carlos Souto
Rodinei Borges Castro
Romualdo Franco
Sandra Maria Passarin Prudencio
Santina Da Rosa Garibotti
Sérgio José Lazzaron
Shayane Isabelle Da Silva
Simone Zaslavaky
Sonia Maria Dutra
Tamara Cristina Demoliner
Tamara Da Silva Fiuza
Thais Ariane Fluck
Theresinha Teixeira Martins
Valdelirio Farias Do Amaral
Valdemar Francisco Diniz Da Silveira
Valéria Gonçalves Da Silveira
Valson Tende
Vanderlei Da Roda
Victor Da Silveira Rodzinsk
Vilma Dos Santos
Watusi Menezes Felix
William Da Silva Ramos

terça-feira, 7 de maio de 2024

Quando a tempestade passar

 



“Quando a tempestade passar,
as estradas se amansarem,
E formos sobreviventes
de um naufrágio coletivo,
Com o coração choroso
e o destino abençoado

Nós nos sentiremos bem-aventurados
Só por estarmos vivos.

E nós daremos um abraço ao primeiro desconhecido
E elogiaremos a sorte de manter um amigo.

E aí nós vamos lembrar tudo aquilo que perdemos e de uma vez aprenderemos tudo o que não aprendemos.

Não teremos mais inveja pois todos sofreram.
Não teremos mais o coração endurecido
Seremos todos mais compassivos.

Valerá mais o que é de todos do que o que eu nunca consegui.
Seremos mais generosos
E muito mais comprometidos

Nós entenderemos o quão frágeis somos, e o que
significa estarmos vivos!
Vamos sentir empatia por quem está e por quem se foi.

Sentiremos falta do velho que pedia esmola no mercado, que nós nunca soubemos o nome e sempre esteve ao nosso lado.

E talvez o velho pobre fosse Deus disfarçado…
Mas você nunca perguntou o nome dele
Porque estava com pressa…

E tudo será milagre!
E tudo será um legado
E a vida que ganhamos será respeitada!

Quando a tempestade passar
Eu te peço Deus, com tristeza ,
Que você nos torne melhores.
Como você nos sonhou”.

Poema escrito durante a epidemia da peste de 1800 por, K. O ‘ Meara

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