terça-feira, 1 de março de 2022

Ucrânia legalizou criptomoeda poucos dias antes da invasão russa


Após o início do conflito, o Twitter oficial do governo ucraniano buscou doações para lutar contra a Rússia.


Ucrânia legalizou criptomoeda poucos dias antes da invasão da Rússia


Atualizado: 01 de março de 2022 19:37 IST

Enquanto o mundo olha com olhos cansados ​​para a Ucrânia, tem havido uma discussão crescente em capitais distantes sobre as consequências econômicas da invasão da Rússia. Alguns dizem que esse conflito prejudicará significativamente as economias de ambos os países, outros estão otimistas. Mas como e, mais importante, por quê? Poucos dias antes do início da guerra, a Ucrânia legalizou a criptomoeda. O Verkhovna Rada – parlamento da Ucrânia – aprovou a lei de criptomoedas com 272 de seus 450 membros votando a favor da legislação. Isso criou um mercado legal para criptomoedas na Ucrânia.

Na época, Mykhailo Fedorov, vice-primeiro-ministro da Ucrânia e ministro da transformação digital, disse que a nova lei é uma “oportunidade adicional” para o desenvolvimento de negócios no país. Ele acrescentou que os ucranianos agora terão acesso conveniente e seguro ao mercado global de ativos virtuais.

Embora o governo ucraniano não tenha dito se a medida está ligada a qualquer ameaça de conflito militar, as tensões estão altas na fronteira Rússia-Ucrânia há meses. Mesmo assim, o projeto de lei foi aprovado em 17 de fevereiro, apenas uma semana antes do início da invasão.

Após os ataques russos, o Twitter oficial do governo ucraniano buscou doações de todos, incluindo aqueles de fora do país. O tweet fixado diz: “Fique com o povo da Ucrânia. Agora aceitando doações de criptomoedas. Bitcoin, Ethereum e USDT.” O tweet acompanhava endereços de duas carteiras de criptomoedas – uma aceitando apenas Bitcoin e a outra recebendo Ether e Tether, um token que rastreia o dólar americano.

O governo da Ucrânia demonstrou grande entusiasmo em financiar sua resposta à ação militar russa. De acordo com a empresa de análise de blockchain Elliptic , o governo da Ucrânia – e ONGs que prestam apoio aos militares – até agora arrecadou mais de US$ 24 milhões em doações de criptomoedas até agora.

ComentáriosOs criptoativos surgiram como um método de crowdfunding alternativo importante porque permitem acesso rápido ao receptor, removendo intermediários do processo de transação. Ignorar intermediários como bancos permite que o receptor minimize a ameaça de doações serem retidas ou bloqueadas por instituições financeiras.

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segunda-feira, 28 de fevereiro de 2022

Israel lança mísseis contra localidade síria na linha de trégua das Colinas de Golã



23/02/2022 06:06

Israel bombardeou na madrugada desta quarta-feira (23) uma localidade síria próxima à linha de trégua com as Colinas de Golã com mísseis terra-terra, informou a imprensa síria, que não reportou vítimas.

Esta é a terceira vez no mês que Israel atinge alvos no território sírio, como parte de uma campanha de bombardeios contra forças pró-Irã que apoiam o governo de Damasco na guerra civil síria.

"O inimigo israelense executou um ataque com vários mísseis terra-terra disparados a partir de um setor ocupado por Israel nas Colinas de Golã por volta de 00h30 (19H30 de Brasília, terça-feira) contra a localidade de Quneitra, em uma zona de exclusão monitorada pela ONU", afirmou a agência oficial SANA, que cita fontes militares.

A agência informou que o bombardeio provocou danos militares, sem revelar detalhes.

A ONG Observatório Sírio para os Direitos Humanos (OSDH), que monitora o conflito, informou que várias explosões foram registradas em Quneitra "depois dos bombardeios israelenses contra postos militares", perto da linha de armistício.

Desde o início da guerra civil na Síria em 2011, Israel executou centenas de ataques aéreos no país contra posições do governo, assim como contra as forças do movimento Hezbollah, apoiado pelo Irã.

Russia From World Cup Over Ukraine Invasion


O órgão dirigente do futebol FIFA na segunda-feira decidiu expulsar a Rússia do próximo Campeonato Mundial de Futebol da FIFA, que se realizará no Qatar no final deste ano. A decisão vem na sequência da invasão russa em curso na Ucrânia



NDTV Sports DeskUpdated: 28 de Fevereiro de 2022 23:11 PM IST

FIFA expulsa a Rússia do Campeonato do Mundo sobre a invasão da Ucrânia

A FIFA expulsou na segunda-feira a Rússia do próximo Campeonato do Mundo no Qatar.© AFP

O órgão dirigente do futebol FIFA na segunda-feira decidiu expulsar a Rússia do próximo Campeonato Mundial de Futebol da FIFA, que se realizará no Qatar no final deste ano. A decisão vem na sequência da actual invasão russa da Ucrânia. A equipa russa deveria jogar contra a Polónia numa semifinal de qualificação para o Campeonato do Mundo a 24 de Março.

A decisão foi tomada poucas horas depois de o Comité Olímpico Internacional ter instado, na segunda-feira, as federações desportivas e os organizadores a excluir atletas e oficiais russos e bielorussos de eventos internacionais na sequência da invasão russa da Ucrânia. O COI também retirou a Ordem Olímpica, o seu mais alto prémio, a todos os altos funcionários russos, incluindo o Presidente Vladimir Putin.


Numa declaração, o COI disse que a sua comissão executiva "recomenda que as Federações Desportivas Internacionais e os organizadores de eventos desportivos não convidem ou permitam a participação de atletas e oficiais russos e bielorussos em competições internacionais".

Se tal não for possível por "razões organizacionais ou legais", o COI apelou aos oficiais desportivos para fazerem "tudo o que estiver ao seu alcance" para impedir a participação de atletas dos dois países sob o nome da Rússia ou Bielorrússia.

(Com contribuições da AFP)

Traduzido com a versão gratuita do tradutor - www.DeepL.com/TranslatorFootball's governing body FIFA on Monday decided to expel Russia from the upcoming FIFA World Cup, that is scheduled to be held in Qatar later this year. The decision comes in the face of the ongoing Russian invasion of Ukraine


NDTV Sports Desk
Updated: February 28, 2022 11:11 PM IST
Read Time:1 min




FIFA on Monday expelled Russia from the upcoming World Cup in Qatar.© AFP


Football's governing body FIFA on Monday decided to expel Russia from the upcoming FIFA World Cup, that is scheduled to be held in Qatar later this year. The decision comes in the face of the ongoing Russian invasion of Ukraine. The Russian team was due to play Poland in a World Cup qualifying play-off semi-final on March 24.

The decision come just hours after the International Olympic Committee on Monday urged sports federations and organisers to exclude Russian and Belarusian athletes and officials from international events following Russia's invasion of Ukraine. The IOC also withdrew the Olympic Order, its highest award, from all high-ranking Russian officials, including President Vladimir Putin.

In a statement, the IOC said its executive board "recommends that International Sports Federations and sports event organisers not invite or allow the participation of Russian and Belarusian athletes and officials in international competitions".

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If not possible for "organisational or legal reasons", the IOC called on sports officials to do "everything in their power" to prevent athletes from the two countries from taking part under the name of Russia or Belarus.

(With AFP inputs)

EUA bombardeiam a Somália e nada de sanções

Não se sabe o número de mortes.

Redação
25 Fevereiro 


Os Estados Unidos (EUA) bombardearam instalações de radicais do Al-Shabaab, uma filial da Al-Qaeda, na Somália, no Chifre da África, na última terça-feira. É primeiro ataque militar dos EUA no país desde agosto do ano passado.

Nesta quinta-feira, o comando militar dos EUA na Somália informou, por meio de nota, que fez um ataque aéreo contra membros do Al-Shabaab (grupo islâmico) depois que de terem feito um ataque perto de uma comunidade chamada Duduble.

Não se sabe o número de mortes. O comando militar ainda está fazendo avaliação, porém o que tudo indica é que não há vítimas civis.

A Somália vive turbulência política em meio a atuação de grupos extremistas e operações do exército somali e dos militares dos EUA.

Guerras pelo mundo: Síria, Somália e Iêmen também sofreram ataques aéreos nos últimos dias


Conflito entre Rússia e Ucrânia não é o único que registrou bombardeios pelo ar durante a semana



Somália, na África, sofreu ataque de drone dos Estados Unidos no início da semana; foto não corresponde ao ataque de 2022, mas sim a um de 2017 - Divulgação/Twitter

Paulo Motoryn
Brasil de Fato | São Paulo (SP) | 
25 de Fevereiro de 2022 às 15:24

O conflito na Ucrânia no leste europeu registrou uma série de bombardeios aéreos feitos pela Rússia nas últimas horas. Enquanto o mundo acompanha com atenção o avanço de tropas russas em território ucraniano, países como Síria, Somália e Iêmen também sofreram ataques aéreos.

Pelo menos outros 28 países passam por conflitos ou registram combates armados neste início de 2022. A informação é do Projeto de Dados de Localização e Eventos de Conflitos Armados (Acled, na sigla em inglês), que analisou dados até 11 de fevereiro. O levantamento foi publicado pelo jornal Folha de S.Paulo na semana passada.


Na manhã de quinta-feira (24), em Kiev, na capital da Ucrânia, sirenes de alerta para possíveis ataques aéreos começaram a soar. A última vez que estes sinais foram acionados na cidade foi na 2ª Guerra Mundial. Outros locais do país já chegaram a ser bombardeados, segundo agências de notícias. Pelo mundo, no entanto, episódios como esse são relativamente comuns.

Apenas nesta semana, segundo os principais veículos jornalísticos internacionais, o governo de Israel matou seis combatentes pró-Síria pelo ar, os Estados Unidos lançaram um drone contra a Somália e a Arábia Saudita realizou ataques no Iêmen. O Brasil de Fato resume o que ocorreu em cada um dos casos, de acordo com a imprensa. Leia:

Mortos na Síria após ataques aéreos de Israel

O Observatório Sírio para os Direitos Humanos (OSDH) informou, nessa quinta-feira (24), que pelo menos seis combatentes pró-governo sírio morreram em ataques aéreos israelenses durante a madrugada na região de Damasco, capital do país. A notícia foi publicada no Brasil pelo UOL, com informações da AFP.

"Os bombardeios israelenses mataram seis pessoas, incluindo dois soldados sírios e quatro combatentes de milícias apoiadas pelo Irã, cujas nacionalidades são desconhecidas", anunciou o OSDH. Desde o início da guerra na Síria, em 2011, Israel realizou centenas de ataques contra o Exército de Bashar al-Assad.


Estados Unidos lançam drone contra Somália

O jornal The New York Times informou nesta quinta-feira (24) que os Estados Unidos realizaram um ataque de drones contra militantes do Al Shabab, na Somália, na última terça-feira (22). Foi a primeira ação militar desse tipo contra a afiliada da Al Qaeda na África Oriental desde agosto do ano passado.

O ataque ocorreu após um ataque do Shabab às forças aliadas somalis em Duduble, cerca de 64 quilômetros a noroeste da capital do país. Segundo o The New York Times, ainda não se sabe quantos somalianos foram mortos no ataque. As forças dos Estados Unidos disseram, no entanto, que nenhum civil foi ferido.

Iêmen: mulheres mortas após ataque da Arábia Saudita

Na segunda-feira (21), a organização Médicos Sem Fronteiras (MSF) afirmou, em sua conta no Twitter, que “após um bombardeio” durante a noite na província de Hajjah, no Iêmen, sua equipe na sala de emergência do hospital geral da região “recebeu uma menina de 12 anos e uma mulher de 50 anos, ambos mortos na chegada”.

No final de janeiro, ataques aéreos em uma prisão no norte do Iêmen deixaram pelo menos 37 de mortos. O ataque foi uma vingança da coalizão liderada pela Arábia Saudita depois de um atentado que deixou 3 mortos e 6 feridos nos Emirados Árabes Unidos. As informações são da Al-Jazeera.

A guerra civil no Iêmen é tida pelo Acnur (Alto Comissariado da ONU para os Refugiados) como “a maior crise humanitária do mundo” atual, com estimativas de mais de 377 mil mortes. O país tem cerca de 80% da população em situação de fragilidade, com 3,6 milhões de deslocados internos e 24 milhões de pessoas necessitando de suporte humanitário.

Edição: Vivian Virissimo

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