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Na sexta-feira (21), ao votar pela anulação da delação do ex-governador Sérgio Cabral, o ministro Gilmar Mendes sugeriu uma investigação para apurar possível abuso de autoridade e violação de segredo profissional do delegado federal que pediu o inquérito contra o ministro do STF Dias Toffoli.
A delação de Cabral foi conduzida pelo delegado Bernardo Guidali, do Serviço de Inquéritos Especiais da Polícia Federal, onde Cabral diz claramente que Dias Toffoli recebeu R$ 4 milhões para favorecer dois prefeitos fluminenses, em processos no TSE. Segundo Cabral “(...) o ministro Dias Toffoli lidera um grupo de pessoas para a busca de vantagens indevidas e sou testemunha disso porque participei diretamente de pagamento de vantagens indevidas”.