quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

COMO BLOQUEAR BIG BROTHER BRASIL NO FACEBOOK E TWITTER




Basta usar o navegador Chrome e seguir os seguintes passos:

O primeiro passo é criar uma lista de palavras que estejam relacionadas ao reality-show. Termos como BBB, Big Brother Brasil, Big Brother, BigBrother, BBB13, paredão, eliminação, prova do anjo, prova do líder, Big Fone, estalecas, casa de vidro, Pedro Bial, Bial, Boninho e os nomes ou apelidos dos participantes são ótimos para a filtragem fazer efeito.
Mas atenção: incluir o nome "André", por exemplo, irá bloquear qualquer André. Assim como outros termos que podem estar relacionados a assuntos diversos. Avalie se isso valerá a pena.

1. A extensão "Open Tweet Filter" faz toda a coisa do Big Brother desaparecer da timeline do Twitter e ainda indica quais usuários foram bloqueados. Vá até o topo da página, do lado direito, clique em "Usar no Chrome". Uma notificação aparecerá na tela e então você deve aceitar. Assim que instalado, vá até sua conta no Twitter, clique em Configurações > Filters e então acrescente os termos que quer bloquear.

2. Já a extensão "No BBB" promete bloquear o assunto tanto no Facebook quanto no Twitter. Para instalar, basta fazer o download e ir até o topo da página, do lado direito. Clique em "Usar no Chrome". Uma notificação aparecerá na tela e então você deve aceitar. Depois de instalado, atualize a página. Um ícone da extensão aparecerá no canto superior direito, logo ao lado das Configurações. Clicando no ícone e depois em "Palavras", você pode adicionar novos termos ao filtro.

De nada.

- Hunter -

Não acredito que isso precisa ser ensinado e divulgado.. by Deise


Relembremos: Dia 21 de março de 2012 foi promulgada a Lei da Ficha Limpa estendida ao funcionalismo público do Estado de São Paulo, aprovada por unanimidade na Assembleia Legislativa no dia 29 de fevereiro



Versão ‘paulista’ da Lei da Ficha Limpa é promulgada

Ricardo Chapola, do estadão.com.br
Foi promulgada nesta quarta-feira, 21, a Lei da Ficha Limpa estendida ao funcionalismo público do Estado de São Paulo, aprovada por unanimidade na Assembleia Legislativa no dia 29 de fevereiro.
O deputado estadual Orlando Morando (PSDB), autor da proposta, exaltou a validade da lei para aqueles que considerou “bons cabos eleitorais”. Segundo ele, cerca de 2.500 servidores comissionados dos três Poderes do Estado – de motoristas a secretários – estarão sob julgamento da norma a partir de quinta-feira, 22.
O deputado destacou também o pioneirismo da Casa em ser o primeiro Estado a prolongar a aplicação da Ficha Limpa aos servidores públicos. O próximo passo no que diz respeito à Ficha Limpa, para Orlando Morando, é conduzir os outros municípios do Estado para o mesmo caminho. Morando disse estar muito feliz com a aprovação, mas enfatizou a “sensação de dever cumprido”. Enquanto esteve na tribuna, o deputado dedicou a promulgação aos 94 colegas da Casa que votaram a emenda de sua autoria.
A Lei da Ficha Limpa foi julgada constitucional pelo Supremo Tribunal Federal (STF) em fevereiro, quando também foi acertado que ela será aplicada integralmente já nas eleições deste ano. Pela decisão, a lei de iniciativa popular que contou com o apoio de 1,5 milhão de pessoas atingirá, inclusive, atos e crimes praticados no passado, antes da sanção da norma pelo Congresso, em 2010.
A partir das eleições deste ano, não poderão se candidatar políticos condenados por órgãos judiciais colegiados por uma série de crimes, como lavagem de dinheiro, formação de quadrilha e contra o patrimônio público, por improbidade administrativa, por corrupção eleitoral ou compra de voto, mesmo que ainda possam recorrer da condenação a instâncias superiores.
Também estarão impedidos de disputar as eleições aqueles que renunciaram aos seus mandatos para fugir de processos de cassação por quebra de decoro parlamentar, como fizeram, por exemplo, Joaquim Roriz, Paulo Rocha (PT-PA), Jader Barbalho (PMDB-PA) e Waldemar Costa Neto (PR-SP).
A lei barrará também a candidatura de detentores de cargos na administração pública condenados por órgão colegiado por terem abusado do poder político ou econômico para se beneficiar ou beneficiar outras pessoas. Não poderão também se candidatar aqueles que tiverem suas contas relativas ao exercício de cargos e funções públicas rejeitadas por irregularidades que configurem ato doloso de improbidade.
Comentario meu: O ETERNO DISCURSO BEM LONGE DA PRÁTICA. by Deise

Alckmin escolhe secretário que foi condenado por improbidade


Posse do ex-prefeito de São Caetano na pasta de Esportes está marcada para a próxima semana governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), anunciou nesta terça-feira, 8, a nomeação para a Secretaria de Esportes de um ex-prefeito que já foi condenado por improbidade administrativa. José Auricchio Júnior (PTB), que governou São Caetano do Sul entre 2005 e 2012, foi acusado de ter usado recursos públicos para distribuir um cartão de Natal com o objetivo de se promover.

Veja também:

link Ex-prefeito não é ficha suja, diz defesa

link Alckmin inicia reforma de secretariado

A nomeação do ex-prefeito para a pasta deve ser mantida, apesar da condenação, segundo o governo. Alckmin deve empossá-lo na próxima segunda-feira, no Palácio dos Bandeirantes.

Ao condenar o ex-prefeito, a Justiça afirmou que ele gastou dinheiro do município para "promoção pessoal" e que Auricchio "violou os princípios da legalidade, da impessoalidade e da moralidade administrativa".
Os cartões de Natal continham o nome e a assinatura do ex-prefeito, e foram enviados por correio a cidadãos de São Caetano do Sul no fim de 2005, primeiro ano de sua gestão.
"O envio de cartões de Natal, custeados integralmente pelo Poder Público e com seu nome, visou sua promoção pessoal e, por conseguinte, violou os princípios da legalidade, impessoalidade e moralidade administrativa", escreveu a juíza Daniela Anholeto Valbão, da 6.ª Vara Cível de São Caetano do Sul.
A sentença foi publicada em maio de 2009, quando Auricchio ainda era prefeito do município. Ele foi condenado a devolver o dinheiro público gasto com o envio dos cartões, estimado pela prefeitura em R$ 206, e a pagar uma multa equivalente ao dobro do salário que recebia no cargo.
"A probidade administrativa exige honestidade e lisura, não permitindo que o administrador se aproveite dos poderes ou facilidades decorrentes do cargo para tirar proveito pessoal", acrescentou a magistrada.
Recurso. Os advogados de Auricchio recorreram da decisão, mas a 5.ª Câmara de Direito Público do Tribunal de Justiça de São Paulo negou a apelação em julho de 2012, Os desembargadores afirmaram que estava "configurado o ato de improbidade" e que a pena "se mostra razoável e proporcional."
O ex-prefeito também era acusado de ter se promovido com a exposição de outdoors com a marca de seu governo em São Caetano do Sul e municípios vizinhos, mas foi absolvido.
O governo pretende manter a indicação de Auricchio para a Secretaria de Esportes, pois acredita que condenação do ex-prefeito foi branda e não o enquadra no artigo da Constituição Estadual que proíbe a nomeação de fichas sujas para o cargo de secretário.
"A decisão judicial a que se refere a reportagem não envolve suspensão de direitos políticos, de modo que não se enquadra nos restrições previstas no artigo 111-A da Constituição Estadual para a nomeação de secretários", diz o governo, em nota.
Reforma. Auricchio foi indicado para o secretariado de Alckmin pelo PTB, seu aliado no governo e provável apoiador de sua reeleição, em 2014. Ao confirmar sua nomeação, o governador elogiou o ex-prefeito. "Auricchio tem todas as qualidades para desenvolver um trabalho de sucesso", disse.
O anúncio do novo secretário de Esportes foi a primeira de uma série de mudanças que o governador pretende fazer em seu secretariado, com o objetivo de reestruturar o governo para sua campanha pela reeleição.
Um dos objetivos da nomeação do ex-prefeito de São Caetano do Sul é criar um palanque para Alckmin na região do ABC, onde o governador e seus aliados perderam espaço na última eleição.
O governador ainda pretende mudar o comando de outras pastas para acelerar a execução de projetos estratégicos e reacomodar os partidos que devem apoiá-lo na próxima eleição. São esperadas alterações nos comandos das pastas de Desenvolvimento Metropolitano, Desenvolvimento Econômico, Turismo, Agricultura e Justiça.
(Colaboraram Fernando Gallo e Julia Duailibi)
by Estadão

Caso de estupro expõe drama de meninas sequestradas na Índia


Indianos fazem 'exame de consciência' sobre condição da mulher em sua sociedade, lançando luz sobre problema de tráfico e escravidão de crianças do sexo feminino.

A comoção causada pela morte de uma estudante estuprada em um ônibus em Nova Déli está levando a Índia a fazer um exame de consciência sobre a forma como a mulher é tratada no país. E, nesse processo, um dos problemas mais chocantes a vir à tona diz respeito aos casos de sequestro, tráfico e escravidão de meninas no país.
Todos os anos, dezenas de milhares de meninas indianas desaparecem de suas casas.
Elas são sequestradas e vendidas para trabalhar como prostitutas, escravas domésticas e, cada vez mais, para se casar no Norte do país, onde a diferença entre a população masculina e feminina é grande em função de outro grave problema: o aborto de fetos do sexo feminino, que levou de 25 a 50 milhões de mulheres a "sumirem" das estatísticas demográficas indianas, segundo o Fundo das Nações Unidas para a Infância, o Unicef.
Uma das vítimas desse crime, Rukhsana varria o chão quando a polícia chegou na casa em que vivia há cerca de um ano. "Quantos anos você tem? Como chegou aqui?", perguntaram.
"Quatorze", respondeu a menina, magra e de olhos arregalados. "Fui sequestrada."
Uma mulher mais velha tentou convencer os policiais que Rukhsana mentia - e que teria 18 anos e estava na casa com o consentimento de seus pais. Mas, por fim, a menina foi levada de volta para casa, perto da fronteira da Índia com Bangladesh.
Rukhsana conta que foi sequestrada por três homens quando tinha 13 anos, no caminho de casa para a escola: "Eles me mostraram uma faca e disseram que me cortariam em pedaços se eu resistisse."
Depois de uma viagem de três dias em carro, ônibus e trens, o grupo chegou a uma casa no norte do estado indiano de Haryana e Rukhsana foi vendida para uma família com três filhos homens.
Por um ano, a menina não foi autorizada a sair de casa. Ela conta que foi humilhada, espancada e estuprada frequentemente pelo mais velho dos três filhos, que dizia ser seu "marido".
"Ele me dizia: 'Eu te comprei, para que você faça o que eu digo'", lembra Rukhsana. "Pensei que nunca veria minha família de novo. Chorava todos os dias."
Falta de mulheres
Apesar de não haver estatísticas oficiais sobre quantas meninas são vendidas para casamento na Índia, ativistas de defesa dos direitos humanos acreditam que o problema está crescendo, impulsionado pela procura de mulheres nos Estados ricos do norte e pela pobreza em outras partes da Índia.
"Nós não temos meninas suficientes aqui. E eu paguei um bom dinheiro por ela", dizia a mulher que comprou Rukhsana, tentando convencer a polícia a não levá-la de volta para casa.
"No norte da Índia, homens jovens não estão conseguindo encontrar mulheres e estão frustrados", afirma o ativista Rishi Kant, da organização Shakti Vahini, que colabora com a polícia para resgatar vítimas.
Em apenas um distrito no Estado de Bengali Ocidental, a BBC visitou cinco aldeias e todas tinham crianças desaparecidas, a maioria delas do sexo feminino.
De acordo com as últimas estatísticas oficiais, 35.000 meninas desapareceram na Índia em 2011 - sendo mais de 11.000 de Bengali Ocidental. Além disso, a polícia estima que apenas 30% dos casos vieram a ser notificados.
O problema do tráfico escalou na região depois que um ciclone destruiu suas plantações de arroz, há cinco anos.
O agricultor Bimal Singh, por exemplo, foi um dos milhares de habitantes do Estado que ficaram sem renda, por isso ele achou que foi uma boa notícia quando um vizinho ofereceu à sua filha Bisanti, de 16 anos, um emprego em Nova Déli.
"Ela entrou no trem para partir e me disse: 'Pai, não se preocupe comigo, eu vou voltar com dinheiro suficiente para que você possa me casar", conta Bimal. Mas o agricultor nunca mais ouviu falar da filha.
"A polícia não tem feito nada por nós. Uma vez eles bateram na porta do traficante, mas não o prenderam" , diz Singh.
Traficante
Em uma favela de Calcutá, um homem que vende meninas para viver fala sem remorsos sobre esse comércio, sob condição de anonimato.
"A demanda está aumentando, o que tem me permitido ganhar muito dinheiro. Já comprei três casas em Nova Déli", diz.
"Tenho homens que trabalham para mim. Dizemos aos pais das meninas que vamos encontrar empregos para elas em Nova Déli, então a levamos para as agências. O que acontece depois disso não é da minha conta."
O traficante conta que sequestra e vende de 150 a 200 meninas por ano, com idades entre 10 e 17 anos. Com a venda de cada menina, consegue cerca de 55 mil rúpias (R$ 2.049). O apoio de alguns políticos locais e da polícia, segundo ele, são cruciais para a continuidade do negócio.
"A polícia está bem consciente do que fazemos. Subornamos policiais em cada Estado - Calcutá, Nova Deli e Haryana", afirma o traficante.
"Já tive problemas com as autoridades, mas não tenho medo - se for para a cadeia, tenho dinheiro para pagar suborno e garantir minha saída."
O chefe da Unidade de Investigação Criminal encarregada das operações contra o tráfico humano em Bengali Ocidental, Shankar Chakraborty, reconhece o problema da corrupção policial, mas diz que ao menos sua unidade está totalmente empenhada em combater o sequestro de meninas na região.
"Estamos organizando campos de treinamento e campanhas de conscientização. Também recuperamos muitas meninas, de diferentes áreas do país", diz.
Segundo Chakraborty, a própria existência de sua unidade mostra a crescente determinação do governo em atacar o problema. E ativistas confirmam que a polícia está mais consciente do problema.
Hoje, todas as delegacias de Bengali Ocidental têm uma autoridade antitráfico. Mas o número de casos é impressionante e os recursos para investigá-los, escassos.
"Não adianta fazer reformas só na polícia", diz Rishi Kant. "Precisamos de mais políticas sociais e um sistema judiciário que funcione."
Justiça e atitudes
Kant defende a criação de tribunais especiais que possam tomar decisões com rapidez para lidar com os casos de tráfico de meninas e novas regras para evitar que os acusados possam responder em liberdade por este crime após pagar uma fiança.
Ativistas como ele também ressaltam a urgência de uma mudança de atitude.
Duas semanas antes do estupro em Nova Déli, um grupo de influentes anciãos da aldeia Haryana se reuniram para discutir temas como estupros, abortos ilegais e leis de casamento.
Ao falar sobre o aumento "alarmante" nos casos de abusos sexuais na região, um orador disse: "Você já viu como as meninas andam de scooter de forma sugestiva? Não há mais decência na forma como as mulheres se vestem ou agem hoje em dia."
O discurso de outro homem sobre as causas do grande número de abortos de fetos do sexo feminino também mostra a necessidade de uma mudança de atitude.
"A sociedade está cada vez mais educada e o nossas meninas agora estão escapando (do domínio dos pais). Elas trazem vergonha para seus próprios pais - então quem vai querer ter uma menina?" , perguntou.
Na mesma região em que o encontro de anciãos ocorreu vive Rupa, uma mulher de 25 anos que foi traficada de Bihar para Haryana para se casar com um homem local.
A família de seu marido a forçou a ter dois abortos até que ela finalmente ficou grávida de um menino.
A violência que sofreu nos últimos anos é apenas um entre milhares de casos que mostram que na Índia o ciclo de abusos continua. 
BBC Brasil



Pai de vitima de estupro quer nome da filha revelado

Ele afirma que isso ajudaria a 'dar coragem a outras mulheres que sobreviveram a esses ataques'.

O pai da mulher indiana que foi estuprada em Delhi e morreu em seguida diz que seu nome da vítima deve ser tornado público para que ela possa servir de inspiração a outras vítimas de crimes sexuais.
O pai disse ao jornal britânico Sunday People: "Nós queremos que o mundo saiba o seu nome real".
A lei indiana protege as vítimas de crimes sexuais, proibindo a identificação.
Um ministro, Shashi Tharoor, pediu às autoridades a revelar o nome para que possa ser usado em uma lei anti-estupro.
A mulher, de 23 anos, morreu na semana passada em um hospital em Singapura, de ferimentos sofridos durante o ataque do mês passado.
'Encontrar força'
O pai disse ao jornal: "Minha filha não fez nada de errado, ela morreu ao proteger a si mesma. Estou orgulhoso dela. Revelar seu nome vai dar coragem a outras mulheres que sobreviveram a esses ataques. Eles vão encontrar a força da minha filha".
As leis sobre a identificação foram introduzidas para proteger as vítimas do estigma social associado ao estupro.
Manifestantes se reuniram em frente ao tribunal de Saket, Delhi, no sábado, onde uma audiência para cinco dos acusados foi realizada.
A polícia abriu um processo contra a emissora de notícias Zee emissora, depois que esta realizou uma entrevista com o amigo que estava com a vítima durante o ataque.
Amigo da vítima não foi nomeado, mas seu rosto foi mostrado e a polícia está investigando se a Zee News quebrou leis de radiodifusão relacionadas à divulgação da identidade da vítima.
No entanto, ainda não está claro o que poderia ser feito se o pai escolher nomear publicamente sua filha.
Na semana passada, o Sr. Tharoor, o ministro junior da Educação, apelou às autoridades para que revelem o nome da vítima, para que a nova lei anti-estupro leve o nome da vítima.
'Morte para todos os seis'
Ele escreveu: "A menos que os pais se oponham, ela deve ser homenageada e dar nome à nova lei anti-estupro. Ela era um ser humano com um nome, não apenas um símbolo.".
O Sunday People disse que o pai havia dado permissão ao jornal para que fossem citados o nome dele e da filha.
O jornal trazia uma foto do pai, mas disse que a família havia solicitado que nenhuma fotografia da vítima fosse usada.
Na entrevista, o pai também renovou seus apelos para os homens que levaram a cabo o ataque sejam enforcados.
"Morte para todos os seis deles. Estes homens são bestas. Eles devem ser um exemplo de que a sociedade e não vai permitir que tais coisas aconteçam", disse ele.
Cinco homens foram acusados de estupro, rapto e assassinato. Um sexto suspeito deverá ser julgado como menor infrator.
A pré-audiência na corte dos cinco acusados foi realizada na área Saket, no sábado, e os homens foram convocados para comparecer em tribunal na segunda-feira. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC. 

by Estadão

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