terça-feira, 8 de janeiro de 2013

Este povo usa tóxico???? by Deise


Genoino agora se diz vítima de golpe

Myrcia Hessen
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O deputado José Genoino (PT-SP), condenado por fazer parte da quadrilha do mensalão no governo Lula, diz ter sido vítima de um golpe, no qual usaram seu nome para montar uma empresa em Jaguariúna (SP). A empresa José Genoino Neto foi aberta na categoria "microempresário individual" pelo Portal da Transparência, um serviço do Ministério do Desenvolvimento, em setembro de 2010. Ela tem endereço falso e número de registro na Receita Federal, o CNPJ. Segundo o jornal Folha de S. Paulo, os autores da fraude usaram até mesmo o CPF de Genoino. A documentação diz que a empresa faria serviços de manutenção de computadores, mas jamais teria exercido nenhuma atividade. Desde 2011 Genoino tenta anular a constituição da empresa. Conseguiu a suspensão do registro na Jucesp (Junta Comercial do Estado de São Paulo), mas não a anulação definitiva. Agora, briga na Justiça com a Jucesp, alegando que o órgão teria cometido falhas na segurança ao aceitar o processo.
by Claudio Humberto

Segundo Marco Aurélio Garcia, o incorrigível, Dilma apoia solução golpista na Venezuela






Garcia esteve em Cuba, informa o Estadão Online, para se inteirar sobre o estado de saúde do ditador da Venezuela, Hugo Chávez: “A informação que eu tive é que o estado dele é grave e que, portanto, qualquer previsão é impossível de ser feita, neste momento”. Sei. O brasileiro não esteve com Chávez, que estaria lúcido. Falou apenas com os dois carniceiros que tiranizam a ilha: Raúl e Fidel Castro.
Na reportagem do Estadão, leio o que segue:
“Em suas declarações, Garcia deixou claro que o governo brasileiro apoia a ideia de prorrogar por até 180 dias o prazo para a posse de Hugo Chávez. Garcia citou o artigo 234 da Constituição da Venezuela para explicar que, se Chávez não assumir no dia 10 de janeiro, novas eleições serão convocadas daí a 30 dias se o impedimento do atual presidente for definitivo. Mas, caso o impedimento seja temporário, essa situação poderá se estender por seis meses, 90 dias, prorrogáveis por mais 90 dias. Ele lembra que há uma lacuna na interpretação na lei, mas a avaliação é de que, neste caso, quem assume é o vice-presidente Maduro.”
Por que estamos diante de uma escandalosa mentira? Vamos ver o que diz o Artigo 234 da Constituição da Venezuela:

“A ausência temporária do presidente ou da presidenta da República será preenchida pelo vice-presidente ou pela vice-presidenta por 90 dias, prorrogáveis por mais 90, por decisão da Assembleia Nacional.
Se uma ausência temporária se prolonga por mais de 90 dias consecutivos, a Assembleia Nacional decidirá por maioria de seus integrantes se há ausência permanente.”
Por que a situação não se aplica? Pela simples e óbvia razão de que, para se chegar ao conteúdo do Artigo 234, é preciso passar pelo crivo do Artigo 231. Relembro:
“O candidato eleito ou candidata eleita tomará posse do cargo de presidente ou presidente da República no dia dez de janeiro do primeiro ano de seu período constitucional, mediante juramento diante da Assembleia Nacional. Se, por qualquer motivo, o presidente ou presidente da República não puder tomar posse diante da Assembleia Nacional, ele o fará diante do Tribunal Supremo de Justiça”.
Não haverá como declarar a ausência temporária de um presidente que nem tomou posse, ora bolas! Sem que Chávez faça, na quinta-feira, o juramento diante da Assembleia ou do Tribunal Supremo de Justiça (caso houvesse algum impedimento do Legislativo), chega ao fim o mandato velho, e o novo não terá começado.
Nessa situação, aplica-se o Artigo 233: “(…) se procederá uma nova eleição universal, direta e secreta, dentro dos trinta dias consecutivos seguintes”. Enquanto não se tem o novo presidente, “se encarregará da Presidência da República o presidente ou presidente da Assembleia Nacional”.
Se o que disse Garcia corresponder à posição de Dilma, então o governo brasileiro está apoiando um… golpe na Constituição!
Garcia, o incorrigível

Tanto Chávez como Rafael Correa, presidente do Equador, abrigavam — abrigam ainda? — narcoterroristas das Farc.
 Em 2008, o Exército da Colômbia atacou um acampamento que ficava no lado equatoriano. Na operação, morreu Raúl Reyes, um dos chefões do grupo. O governo Lula, claro!, não censurou Correa por acoitar narcoterroristas. Ao contrário: mobilizou-se para tentar condenar o governo democrático da Colômbia!
As Farc, numa ofensiva de propaganda, anunciaram, naquele ano, a disposição de libertar alguns dos reféns que mantêm em campos de concentração na floresta amazônica. Quem se apresentou para ser o “interlocutor” da bandidagem? Hugo Chávez! Faz sentido. E quem resolveu ajudá-lo nessa tarefa? Marco Aurélio Garcia, que meteu na cabeça um chapéu panamá e partiu para o coração das trevas. Também faz sentido.
Quando Reyes morreu, Garcia concedeu uma entrevista ao jornal francês Le Figaro. Traduzi e puliquei aqui. Relembro um trecho. Volto depois.

Le Figaro – Que impacto terá a morte de Raúl Reyes para a libertação dos reféns ?
Garcia - De imediato, fiquei bastante apreensivo, mas as Farc disseram que sua morte não criará obstáculos à busca de um acordo humanitário. Tecnicamente, ela [a morte] pode criar alguns problemas: eu mesmo estava no terreno [de batalha], no fim de dezembro, quando as Farc retardaram a primeira libertação de reféns por causa da operação militar das Forças Armadas colombianas. Eu lhes lembro que o Brasil tem uma posição neutra sobre as Farc: nós não as qualificamos nem de grupo terrorista nem de força beligerante. Acusá-las de terrorismo não serve pra nada quando a gente quer negociar. A Colômbia expressa o desejo de não querer internacionalizar seu conflito com as Farc, mas, de fato, ele já tem repercussão internacional.
(…)
Retomo

É isso aí. Como se vê, o governo brasileiro se dizia “neutro” sobre o caráter narcoterrorista das Farc… Agora, apoia uma solução na Venezuela que viola, de maneira insofismável, a Constituição. Não obstante, em passado recente, puniu dois países — Honduras e Paraguai — por terem cumprido suas respectivas disposições constitucionais.
É com essa política externa que o governo brasileiro reivindica um assento permanente no Conselho de Segurança de ONU. Não há causa ruim na América Latina a que os petistas não tenham dado o seu apoio nos últimos dez anos.
O país colecionou vários atrasos nesse período, mas é na política externa que a estupidez chegou mais longe. O estupefaciente é que cedo ou cedo a Venezuela terá de realizar novas eleições (ver post de ontem). Os trogloditas que disputam o espólio chavista tentam retardá-las ao máximo porque ainda não chegaram a um entendimento sobre a divisão do butim.
Ao governo brasileiro, com suas aspirações de liderança regional, só caberia uma posição: a fiel observância do que vai na Constituição do país. Dilma, como se nota pelas palavras de Garcia, decidiu fazer o contrário e dar apoio à solução discricionária.
É um vexame sem fim.
by Reinaldo Azevedo

"(...) TERCEIRA ETAPA. Se tens tudo nesta etapa podes seguir para a terceira. Na terceira etapa podes violar a Constituição porque ninguém vai te impedir. Ordena invasões. Distribui armas, drogas e dinheiro. Acusa-os de espiões e corruptos. Desprestigia-os. Prende muitos jornalistas, empresários, líderes trabalhistas . Os demais escaparão do país ou serão punidos. Reestrutura o Gabinete. Aqui podes desfazer-te de teus colaboradores. A alguns podes premiá-los e outros desprezálos pois já não há oposição. Tens que pôr camaradas. Estabelece o chamado constitucionalmente . Estado de Exceção; Suspende garantias. Lança o toque de recolher. Apura-te, olha se o povo te está achando excelente. Fecha todos os meios de comunicação. Destrói Prefeitos e Governadores da oposição. Anuncia a reestruturação de todas as áreas do Estado e a elaboração de uma nova Constituição. Forma um Conselho de Governo com 500 membros. No Conselho Assessor do Governo estarei eu. Há que fuzilar os opositores que não aprendem. Isso é a única coisa que os silencia e é mais econômico. Nunca deixes que se organizem, nem deixes que conheçam tuas intenções. Seremos respeitados novamente com o Marxismo-Leninismo. Brasil, Equador, Venezuela e Cuba a passos indestrutíveis. Se vejo que não tens colhões, recolho todo o meu pessoal; podem me matar os militares, quando se te ergam, se não me fazes caso. Que estás esperando, Hugo?" Parte de uma suposta carta enviada por Fidel à Hugo e Luiz Inácio em 2005. Eu me acalmei quando me situei em que tempo estamos e que espaço nos pertence.Cristina com o Clarim, Hugo e a presidencia, Dilma agindo como se o Brasil fosse sua propria sala de estar. Equador está agindo. Paranoia? Teoria da conspiração? Pode ser. No entanto aprendi em minha profissão que: uma vez é acaso, duas coincidencias. A partir de três é padrão. Misticamente falando, eu igualmente "no creo em las brujas... mas que las hay, las hay...". by Deise





VEJA A CARTA COMPLETA EM:
http://denunciasc.blogspot.com.br/2012/06/caso-alguem-se-identifique-na-fase-em.html
http://denunciasc.blogspot.com.br/2012/09/carta-de-fidel-hugo-chavez.html
http://denunciasc.blogspot.com.br/2013/01/entedem-o-que-esta-acontecendo-o-que.html

Venezuela vive problema de abastecimento de alimentos


Produtos como frango, açúcar, azeite, farinha de milho pré-cozido e café sumiram dos supermercados

  • Ministro da Indústria, Ricardo Menéndez, reuniu-se com representantes das principais redes


Mulher cozinha em cafeteria em Caracas
Foto: AFP/YAMIL LAGE
Mulher cozinha em cafeteria em Caracas AFP/YAMIL LAGE
CARACAS — Enquanto o país passa por uma semana de incertezas políticas, com a ausência do presidente Hugo Chávez - em Cuba desde o dia 11 de dezembro -, produtos como frango, açúcar, azeite, farinha de milho pré-cozido e café sumiram das prateleiras dos supermercados na Venezuela. Nesta terça-feira, em entrevista a Globovisión, o presidente da Datanálisis, Luis Vicente León, destacou que a política econômica do governo, baseada no controle extremo e na hostilidade com empresários, gerou a falta de produtos. O problema fez com com as autoridades anunciassem novas ações de fiscalização em supermercados e em áreas de distribuição na segunda-feira.
Na segunda-feira, o ministro da Indústria, Ricardo Menéndez, reuniu-se com representantes das principais redes de supermercados da Venezuela, um setor que é liderado por empresários portugueses, e analisou aspectos relacionados com a distribuição de alimentos. A escassez fez com que alguns produtos fossem comercializados com ágio por vendedores informais.- Existe um problema de abastecimento e preços. As empresas que garantem o abastecimento na Venezuela são multinacionais, então é preciso explicar porque são especuladoras aqui e não em outros países da América Latina - disse.
- A iniciativa surgiu porque nas últimas semanas alguns supermercados e mercados municipais registaram problemas pontuais no abastecimento de produtos, o que levou o executivo a inspecionar a distribuição de alimentos - explicou à agência portuguesa Lusa uma fonte próxima de um dos participantes no encontro.
Durante a reunião, o vice-presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, fez um apelo para “garantir o abastecimento e o respeito pelos preços de bens e produtos fundamentais para o consumo venezuelano”. Para o presidente da Datanálisis, no entanto, a especulação está associada a ameaças e expropriações, que “diminuem os investimentos e a capacidade produtiva”.
Luis Vicente León sugere que, em vez de se reunir com empresários, o governo deveria resolver o problema cambiário. O controle de câmbio está em vigência desde 2003, e fixa o preço do dólar a 4,3 Bs (R$ 0,50). No mercado paralelo a cotação terminou a semana passada em 17,7 Bs (R$ 2,02).
- O dólar a esse preço é ridículo. O dólar não vale 4,3 Bs. O governo deveria ter depreciado esse valor e tratar com a verdadeira situação no país - defendeu Vicente León. - O resultado é que hoje não há vários produtos.
Hugo Chávez está internado em Havana desde o dia 11 de dezembro, quando passou pela quarta cirurgia desde o anúncio do diagnóstico de um câncer, em junho de 2011. De acordo com o último comunicado oficial, lido no fim da noite desta segunda-feira , sua situação é “estável”. Segundo o ministro para a Comunicação e a Informação do país, Ernesto Villegas, o presidente ainda sofre com a insuficiência respiratória derivada de uma infecção pulmonar.
by O Globo


  

Supremo da Venezuela manobra para estender mandato de Hugo Chávez


                    

 

  • Segundo jornal “El Pais”, ganha força entre os magistrados a tese que permite ao presidente reeleito seguir no comando do país sem jurar o cargo

CARACAS - Após admitir que o presidente Hugo Chávez enfrenta um grave estado de saúde em Cuba, o governo venezuelano prepara o terreno para que o comandante possa retornar em um momento posterior e, por enquanto, indefinido.
Os governistas esperam que o Tribunal Supremo de Justiça (TSJ) emita em breve sua decisão sobre recursos de interpretação apresentados em dezembro aos artigos da Constituição que estabelecem os casos em que se considera a falta do primeiro mandatário nacional e os modos para suprir sua ausência.Segundo informações do jornal espanhol “El País”, ganha força entre os magistrados a tese que permite ao presidente reeleito seguir no comando do país sem jurar o cargo.
O advogado constitucionalista, Hermán Escarrá, que também é integrante da bancada bolivariana da Assembleia Constituinte que em 1999 redigiu a atual Carta Magna, disse recentemente à emissora TeleSUR que antes de 10 de janeiro o Tribunal se pronunciará a respeito.
A constituição prevê que o presidente deve tomar posse em 10 de janeiro, mas os governistas consideram que essa data é uma mera “formalidade”, enquanto setores da oposição reivindicam a realização de uma nova eleição caso Chávez não tenha condições de governar nessa data.
De acordo com o “El País”, após rupturas e reconciliações, Escarrá se tornou o principal defensor da tese da “continuidade”, que sustenta que Chávez foi reeleito e, se continuar doente e com uma permissão da Assembleia Nacional, pode recuperar sua saúde para assumir o cargo. Se trataria, assim, de uma circunstância não prevista pela Constituição e, conceder o poder a outra autoridade, representaria um desrespeito à vontade dos cidadãos nas eleições de 7 de outubro.
O mesmo argumento é defendido pelo presidente da Assembleia Nacional, Diosdado Cabello, e do vice-presidente, Nicolás Maduro, designado por Chávez como seu sucessor.
Mais cedo, em resposta à oposição venezuelana, que convocou uma greve geral nesta segunda-feira, Cabello chamou o povo venezuelano a se reunir, na próxima quinta-feira, dia da posse de Chávez, em frente ao Palácio de Miraflores, em Caracas. Cabello negou que haja um vazio de poder por causa da prolongada ausência do presidente, que luta pela vida em Cuba depois da sua quarta cirurgia por causa de um câncer.
Ainda segundo o “El País”, a decisão de adiamento do mandato deve ser tomada pela Sala Constitucional, que desde 2002 nunca deu um veredito contrário às posturas do governo.
A palavra final será da presidente do TSJ, Luisa Estella Morales, uma partidária de Chávez, que já adiantou em dezembro seu critério:
- Não é novo, é o mesmo presidente, certo? E aqui há um fato muito importante que é a continuidade pela reeleição do presidente - disse.
Adiando a posse, Chávez ganharia tempo para sua eventual recuperação e fazer o juramento posteriormente. O chavismo também teria mais tempo para diminuir os conflitos internos e preparar uma transição ordenada caso seja inevitável.

by O Globo


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