Interessante o pensamento de Gramsci: “Assim, desde que todo partido não é senão uma nomenclatura de classe, é evidente que para o partido que se propõe anular a divisão em classes, a perfeição e a plenitude consistem no não existir mais porque não existirão mais classes e portanto suas expressões. Mas aqui se quer apontar para um momento particular desse processo de desenvolvimento ao momento sucessivo àquele em que um fato pode existir e ao mesmo tempo não existir, no sentido de que a necessidade da sua existência não se tornou ainda “peremptória”, mas depende em “grande parte” da existência de pessoas de extraordinário poder volitivo e de extraordinária vontade. “, como TODO o poder do não-partido depende de INDIVÍDUOS SUPERIORES, que a teoria das classes nega. Quem pode ter “extraordinário poder volitivo e de extraordinária vontade”, um “partido”, uma “vanguarda revolucionária”, um “estado”?
Interessante, também, como a ideia do inconcebível – uma crença pura – é a base do pensamento Gramsciano: ” Mas aqui se quer apontar para um momento particular desse processo de desenvolvimento ao momento sucessivo àquele em que um fato pode existir e ao mesmo tempo não existir”, como se ser proletarista pudesse ser comparado a ser quântico, claro, ceteris paribus, desconsiderando que todas as “partículas” do universo tiveram UM ÚNICO MOMENTO DE INICIAÇÃO, o que não ocorre com NENHUMA “classe” – isso não existe, o Mensaleiro-mor Marx INVENTOU para justificar o besteirol proletarista que ele TINHA de comprovar para validar a existência do comunismo que ELE PREVIA – para, à exemplo do Mensaleiro-mor Marx, inventar uma crença para justificar o que ele queria provar ser o certo.
Para Gramsci, não importava realmente se o Mensaleiro-mor Marx estava certo ou não – as “ideias” dele já eram um sucesso de MERCADO – o que importava realmente é que o Mensaleiro estava errado no MÉTODO de levar a cabo a tal revolução do proletariado – uma espécie de micarê politica com muita politicalha.
E ele tinha uma resposta para o método.
Para implantar o método de Gramsci era preciso desenvolver uma teoria substitutiva à do Mensaleiro-mor Marx, da revolução proletária.
Gramsci propõe a Teoria do Admirável Gado Novo, propondo a criação de um gado novo para ruminar ideias novas e assim, implantar o …. velho.
Como aqui: “Quando um partido se torna “necessário” historicamente? Quando as condições do seu “triunfo”, da sua inevitabilidade estejam ao menos em vias de formação e permitam prever normalmente seu ulterior desenvolvimento. Mas quando se pode dizer, em tais condições, que um partido não pode ser destruído com meios normais? Para responder, é necessário desenvolver um raciocínio: para que exista um partido é necessário que confluam três elementos fundamentais (ou seja, três grupos de elementos)
1) Um elemento difuso, de homens comuns, médios, cuja participação é oferecida pela disciplina e a fidelidade, não pelo espírito criativo e altamente organizativo. Sem estes, o partido não existiria, é verdade, mas também é verdade que o partido tampouco existiria “somente” com estes. Estes são uma força somente porque há aqueles que centralizam, organizam e disciplinam o partido, mas na ausência desta força coesiva o partido se dispersaria e se anularia como algo insignificante e impotente. Não se nega que algum desses elementos possa tornar-se uma força coesiva, mas se fala destes precisamente no momento em que não são esta força coesiva e não estão em condições de ser e se são, isto ocorre num círculo restrito, politicamente ineficiente e sem consequência.
2) O elemento coesivo principal, que centraliza no campo nacional, que torna eficiente e potente um conjunto de forças que deixadas a si contariam zero ou umpouco mais; este elemento é dotado de força altamente coesiva, centralizadora, disciplinadora e também, aliás talvez por isso mesmo, de inventividade (se se entende “inventividade” em uma certa direção , segundo certa linha de força, certa perspectiva e ainda certa premissa): é também verdade que somente deste elemento não se formaria o partido, mas o formaria mais do que se não fosse considerado o primeiro elemento. Fala-se de capitães sem exército, mas na realidade é mais fácil formar um exército do que formar capitães. Tanto é verdade que um exército já existente será destruído se faltarem os capitães, enquanto que a existência de um grupo de capitães, bem formados, concordes entre si, com fins comuns, não tarda a formar um exército mesmo onde não existe.
3) Um elemento médio, que articule o primeiro com o segundo, que os ponha em contato, não só “físico”, mas moral e intelectual. Na realidade, para todo partido existem “proporções definidas” entre esses três elementos e se alcança o máximo de eficiência quando tais “proporções definidas” são realizadas.
Dadas estas considerações, pode-se dizer que um partido não pode ser destruído com meios normais quando, existindo necessariamente o segundo elemento, cujo surgimento está ligado à existência das condições materiais objetivas (e se este segundo elemento não existe, todo raciocínio é vazio), mesmo que seja no estado disperso e vagante, não possam deixar de formar-se os outros dois, ou seja, o primeiro que necessariamente forma o terceiro como sua continuação e meio de exprimir-se.
Ocorre que, para que isso advenha, deve ser formada a convicção férrea de que é necessária uma determinada solução dos problemas vitais. Sem esta convicção, não se formará o segundo elemento, cuja destruição é a mais fácil pelo seu escasso número, mas é necessário que este segundo elemento, se destruído, tenha deixado como herança um fermento a partir do qual regenerar-se.
E onde este fermento subsistirá melhor e poderá melhor formar-se senão no primeiro e no terceiro elemento que, evidentemente, são mais homogêneos com o segundo? A atividade do segundo elemento para constituir este elemento é assim fundamental: o critério de juízo deste segundo elemento será buscar:
1) no que realmente faz;
2) no que prepara, na hipótese de sua destruição. Entre os dois fatos é difícil dizer qual seja o mais importante.
Como na luta se deve sempre prever a derrota, a preparação dos próprios sucessores é um elemento tão importante de tudo quanto se deve fazer para vencer.”
GOVERNANÇA PROLETÁRIA
Antecipando a Governança Corporativa em muitos anos, Gramsci introduz o conceito de GOVERNANÇA PROLETARISTA: “Como na luta se deve sempre prever a derrota, a preparação dos próprios sucessores é um elemento tão importante de tudo quanto se deve fazer para vencer”.
Para Gramsci, escravizado que estava pela ideia da Ditadura do Proletariado, ao invés de ver o futuro à frente, olha para trás para ver o futuro, ao prever a DERROTA, isto é, serem DERROTADOS na luta de classes e serem MORTOS, pois a luta de classe passa pelo EXTERMÍNIO DOS CAPITALISTAS, vide HOLDOMOR, do qual Gramsci era contemporâneo.
No caso de DERROTA, não haveria os sucessores, pois teriam sido exterminados com os demais derrotados.
A não ser que os sucessores estivessem sendo preparados como os cães da Revolução dos Bichos, o que, afinal, é muito mais Gramsciano do que poderia pensar a vã filosofia de …. Gramsci.
A maneira como Gramsci propõe a “criação” do partido político lembra um evento na Copa de 58, quando o Feola reuniu a equipe para explicar como queria que jogassem, e o Garrincha, atrasado como sempre, chegou e Nilton disse-lhe: Mané, o professor está explicando como quer o fôgo.
E Feola explicou como cada um agiria.
Nilton pergunta ao Mané: e aí, gostou?
E Garrincha responde: eu gostei, mas vocês já avisaram os gringos?
Parece-me – mas sou leigo, quem sou eu para discuttir com Gramsci – que não funciona, afinal, porque ninguém sabe, realmente, o quê deve ser feito, embora TODOS possam discorrer horas sobre os porquês devam fazer.
Como o ponto de partido é o extermínio de quem discorda e a outra hipótese é a derrota – o extermínio dos que concordam – não se trata de política, nem antes, nem durante nem depois da tal Ditadura do Proletariado, pois nem a ditadura pode ser imposta nem existe o tal proletariado, pois deverá deixar de existir quando o comunismo, afinal, for implantado.
Mas, como diz Gramsci, se tem de ser e não-ser ao mesmo tempo, então o proletariado nunca deixará de ser proletariado justamente porquê ninguém sabe o que vem depois.
O que lembra a Reunião de Wannsee – A Conferência de Wannsee foi a discussão por um grupo de oficiais nazis acerca da “solução final da questão judaica” (Endlösung der Judenfrage). Teve lugar a 20 de Janeiro de 1942 no palacete (Villa) de Wannsee, com vista para o lago Wann (Wannsee), no sudoeste de Berlim e que levaria ao Holocausto -, quando líderes nazistas se reúnem – se tratava de um encontro de administradores para discutir em nível político, os convidados foram principalmente secretários de estado – para selar o compromisso formal de órgãos do partido nacional-socialista dos trabalhadores alemães – does this ring the bell? – e o representante do Ministério do Exterior conta uma história que lhe foi contada sobre um homem que odiava o pai e amava a mãe. Quando a mãe morreu assistiu a tudo impávido sem largar uma só lágrima. Mas quando o pai morreu, chorou copiosamente.
O braço direito do SS-Obergruppenfuhrer Reinhard Heydrich (Chefe da Polícia Secreta de Segurança (Gestapo) e da SD), o SS-Obersturmbannführer Adolf Eichmann (Secretaria central da segurança (Gestapo)) foi encarregado de redigir a minuta da reunião.
O Ministerialdirektor Friedrich Wilhelm Kritzinger (Chancelaria do Reich) teria contado a história para o Eichmann durante a reunião, quando foi veladamente ameaçado de ser morto se não concordasse formalmente.
Eichmann, quando Interpelado pelo SS-Sturmbannführer Dr. Rudolf Lange (Comandante da SD para a Letónia) – foi convidado por sua experiência no extermínio de judeus alemães na Letônia – explicou a citação, concluindo: e depois do extermínio de todos os judeus do mundo, o que vocês vão fazer?
O homem chorou pela morte do pai porque era a fonte de seu ódio.
Parece-me que há muita semelhança nas ideias, nas posturas politicas e na práxis política dos comunistas, nacionais-socialistas e até de sociais-democratas – na forma como querem, todos, um Estado Forte e Eficaz – e na sociopatia que os une a todos em um sistema de SUPER-FASCISMO.
Gramsci parece-me ocupar uma espécie de lugar da fada-madrinha que vai reparar tudo com uma “varinha de condão”, no caso, os Campos de Concentração que Lênin e Estálin criaram e usaram – até por muitos anos DEPOIS DA SGM – como MÉTODO DE EXTERMÍNICO DOS QUE DISCORDAM – e que passaram para a GESTAPO em abril de 39, em Moscou, para agilizar a logística do extermínio dos judeus.
Comparem os momentos da história da SGM e o que vivemos hoje no .br e verão que não há somente semelhança: é TUDO A MESMA COISA.
Interessante, também, como a ideia do inconcebível – uma crença pura – é a base do pensamento Gramsciano: ” Mas aqui se quer apontar para um momento particular desse processo de desenvolvimento ao momento sucessivo àquele em que um fato pode existir e ao mesmo tempo não existir”, como se ser proletarista pudesse ser comparado a ser quântico, claro, ceteris paribus, desconsiderando que todas as “partículas” do universo tiveram UM ÚNICO MOMENTO DE INICIAÇÃO, o que não ocorre com NENHUMA “classe” – isso não existe, o Mensaleiro-mor Marx INVENTOU para justificar o besteirol proletarista que ele TINHA de comprovar para validar a existência do comunismo que ELE PREVIA – para, à exemplo do Mensaleiro-mor Marx, inventar uma crença para justificar o que ele queria provar ser o certo.
Para Gramsci, não importava realmente se o Mensaleiro-mor Marx estava certo ou não – as “ideias” dele já eram um sucesso de MERCADO – o que importava realmente é que o Mensaleiro estava errado no MÉTODO de levar a cabo a tal revolução do proletariado – uma espécie de micarê politica com muita politicalha.
E ele tinha uma resposta para o método.
Para implantar o método de Gramsci era preciso desenvolver uma teoria substitutiva à do Mensaleiro-mor Marx, da revolução proletária.
Gramsci propõe a Teoria do Admirável Gado Novo, propondo a criação de um gado novo para ruminar ideias novas e assim, implantar o …. velho.
Como aqui: “Quando um partido se torna “necessário” historicamente? Quando as condições do seu “triunfo”, da sua inevitabilidade estejam ao menos em vias de formação e permitam prever normalmente seu ulterior desenvolvimento. Mas quando se pode dizer, em tais condições, que um partido não pode ser destruído com meios normais? Para responder, é necessário desenvolver um raciocínio: para que exista um partido é necessário que confluam três elementos fundamentais (ou seja, três grupos de elementos)
1) Um elemento difuso, de homens comuns, médios, cuja participação é oferecida pela disciplina e a fidelidade, não pelo espírito criativo e altamente organizativo. Sem estes, o partido não existiria, é verdade, mas também é verdade que o partido tampouco existiria “somente” com estes. Estes são uma força somente porque há aqueles que centralizam, organizam e disciplinam o partido, mas na ausência desta força coesiva o partido se dispersaria e se anularia como algo insignificante e impotente. Não se nega que algum desses elementos possa tornar-se uma força coesiva, mas se fala destes precisamente no momento em que não são esta força coesiva e não estão em condições de ser e se são, isto ocorre num círculo restrito, politicamente ineficiente e sem consequência.
2) O elemento coesivo principal, que centraliza no campo nacional, que torna eficiente e potente um conjunto de forças que deixadas a si contariam zero ou umpouco mais; este elemento é dotado de força altamente coesiva, centralizadora, disciplinadora e também, aliás talvez por isso mesmo, de inventividade (se se entende “inventividade” em uma certa direção , segundo certa linha de força, certa perspectiva e ainda certa premissa): é também verdade que somente deste elemento não se formaria o partido, mas o formaria mais do que se não fosse considerado o primeiro elemento. Fala-se de capitães sem exército, mas na realidade é mais fácil formar um exército do que formar capitães. Tanto é verdade que um exército já existente será destruído se faltarem os capitães, enquanto que a existência de um grupo de capitães, bem formados, concordes entre si, com fins comuns, não tarda a formar um exército mesmo onde não existe.
3) Um elemento médio, que articule o primeiro com o segundo, que os ponha em contato, não só “físico”, mas moral e intelectual. Na realidade, para todo partido existem “proporções definidas” entre esses três elementos e se alcança o máximo de eficiência quando tais “proporções definidas” são realizadas.
Dadas estas considerações, pode-se dizer que um partido não pode ser destruído com meios normais quando, existindo necessariamente o segundo elemento, cujo surgimento está ligado à existência das condições materiais objetivas (e se este segundo elemento não existe, todo raciocínio é vazio), mesmo que seja no estado disperso e vagante, não possam deixar de formar-se os outros dois, ou seja, o primeiro que necessariamente forma o terceiro como sua continuação e meio de exprimir-se.
Ocorre que, para que isso advenha, deve ser formada a convicção férrea de que é necessária uma determinada solução dos problemas vitais. Sem esta convicção, não se formará o segundo elemento, cuja destruição é a mais fácil pelo seu escasso número, mas é necessário que este segundo elemento, se destruído, tenha deixado como herança um fermento a partir do qual regenerar-se.
E onde este fermento subsistirá melhor e poderá melhor formar-se senão no primeiro e no terceiro elemento que, evidentemente, são mais homogêneos com o segundo? A atividade do segundo elemento para constituir este elemento é assim fundamental: o critério de juízo deste segundo elemento será buscar:
1) no que realmente faz;
2) no que prepara, na hipótese de sua destruição. Entre os dois fatos é difícil dizer qual seja o mais importante.
Como na luta se deve sempre prever a derrota, a preparação dos próprios sucessores é um elemento tão importante de tudo quanto se deve fazer para vencer.”
GOVERNANÇA PROLETÁRIA
Antecipando a Governança Corporativa em muitos anos, Gramsci introduz o conceito de GOVERNANÇA PROLETARISTA: “Como na luta se deve sempre prever a derrota, a preparação dos próprios sucessores é um elemento tão importante de tudo quanto se deve fazer para vencer”.
Para Gramsci, escravizado que estava pela ideia da Ditadura do Proletariado, ao invés de ver o futuro à frente, olha para trás para ver o futuro, ao prever a DERROTA, isto é, serem DERROTADOS na luta de classes e serem MORTOS, pois a luta de classe passa pelo EXTERMÍNIO DOS CAPITALISTAS, vide HOLDOMOR, do qual Gramsci era contemporâneo.
No caso de DERROTA, não haveria os sucessores, pois teriam sido exterminados com os demais derrotados.
A não ser que os sucessores estivessem sendo preparados como os cães da Revolução dos Bichos, o que, afinal, é muito mais Gramsciano do que poderia pensar a vã filosofia de …. Gramsci.
A maneira como Gramsci propõe a “criação” do partido político lembra um evento na Copa de 58, quando o Feola reuniu a equipe para explicar como queria que jogassem, e o Garrincha, atrasado como sempre, chegou e Nilton disse-lhe: Mané, o professor está explicando como quer o fôgo.
E Feola explicou como cada um agiria.
Nilton pergunta ao Mané: e aí, gostou?
E Garrincha responde: eu gostei, mas vocês já avisaram os gringos?
Parece-me – mas sou leigo, quem sou eu para discuttir com Gramsci – que não funciona, afinal, porque ninguém sabe, realmente, o quê deve ser feito, embora TODOS possam discorrer horas sobre os porquês devam fazer.
Como o ponto de partido é o extermínio de quem discorda e a outra hipótese é a derrota – o extermínio dos que concordam – não se trata de política, nem antes, nem durante nem depois da tal Ditadura do Proletariado, pois nem a ditadura pode ser imposta nem existe o tal proletariado, pois deverá deixar de existir quando o comunismo, afinal, for implantado.
Mas, como diz Gramsci, se tem de ser e não-ser ao mesmo tempo, então o proletariado nunca deixará de ser proletariado justamente porquê ninguém sabe o que vem depois.
O que lembra a Reunião de Wannsee – A Conferência de Wannsee foi a discussão por um grupo de oficiais nazis acerca da “solução final da questão judaica” (Endlösung der Judenfrage). Teve lugar a 20 de Janeiro de 1942 no palacete (Villa) de Wannsee, com vista para o lago Wann (Wannsee), no sudoeste de Berlim e que levaria ao Holocausto -, quando líderes nazistas se reúnem – se tratava de um encontro de administradores para discutir em nível político, os convidados foram principalmente secretários de estado – para selar o compromisso formal de órgãos do partido nacional-socialista dos trabalhadores alemães – does this ring the bell? – e o representante do Ministério do Exterior conta uma história que lhe foi contada sobre um homem que odiava o pai e amava a mãe. Quando a mãe morreu assistiu a tudo impávido sem largar uma só lágrima. Mas quando o pai morreu, chorou copiosamente.
O braço direito do SS-Obergruppenfuhrer Reinhard Heydrich (Chefe da Polícia Secreta de Segurança (Gestapo) e da SD), o SS-Obersturmbannführer Adolf Eichmann (Secretaria central da segurança (Gestapo)) foi encarregado de redigir a minuta da reunião.
O Ministerialdirektor Friedrich Wilhelm Kritzinger (Chancelaria do Reich) teria contado a história para o Eichmann durante a reunião, quando foi veladamente ameaçado de ser morto se não concordasse formalmente.
Eichmann, quando Interpelado pelo SS-Sturmbannführer Dr. Rudolf Lange (Comandante da SD para a Letónia) – foi convidado por sua experiência no extermínio de judeus alemães na Letônia – explicou a citação, concluindo: e depois do extermínio de todos os judeus do mundo, o que vocês vão fazer?
O homem chorou pela morte do pai porque era a fonte de seu ódio.
Parece-me que há muita semelhança nas ideias, nas posturas politicas e na práxis política dos comunistas, nacionais-socialistas e até de sociais-democratas – na forma como querem, todos, um Estado Forte e Eficaz – e na sociopatia que os une a todos em um sistema de SUPER-FASCISMO.
Gramsci parece-me ocupar uma espécie de lugar da fada-madrinha que vai reparar tudo com uma “varinha de condão”, no caso, os Campos de Concentração que Lênin e Estálin criaram e usaram – até por muitos anos DEPOIS DA SGM – como MÉTODO DE EXTERMÍNICO DOS QUE DISCORDAM – e que passaram para a GESTAPO em abril de 39, em Moscou, para agilizar a logística do extermínio dos judeus.
Comparem os momentos da história da SGM e o que vivemos hoje no .br e verão que não há somente semelhança: é TUDO A MESMA COISA.
Para termos um caminho nosso convidamos a todos para participar emhttp://www.InstitutoFederalista.com/debate/.
É só conversar conosco, não tem comprometimento de filiação partidária …. no strings attached …
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