segunda-feira, 30 de abril de 2012
Facebook lançará nova função que poderá ‘salvar vidas’, diz site
Possível anuncio acontecerá amanha, (1º).
Mark Zuckerberg dará entrevista à
programa de TV norte-americano.
Mark Zuckerberg será o convidado do programa de TV norte-americano “Good Morning America” na próxima terça-feira (1º). Segundo o blog de tecnologia Mashable, ele apresentará uma nova função do Facebook que poderá “salvar vidas”.
O Mashable cita um vídeo de divulgação do programa como fonte para a informação. De acordo com o site, a apresentadora do “Good Morning America” foi convidada para visitar a sede do Facebook.
A rede social não comenta o possível anúncio.
Em dezembro de 2011, o Facebook lançou uma ferramenta para tornar mais fácil para que pessoas que expressam pensamentos suicidas na rede social sejam ajudadas. Um programa da empresa permite que usuários se conectem instantaneamente com um conselheiro de crises por meio do sistema de bate-papo do Facebook.
“Um dos maiores objetivos aqui é conseguir que a pessoa tenha ajuda o mais rápido possível”, disse Fred Wolens, gerente de políticas públicas do Facebook, na ocasião.
O Mashable cita um vídeo de divulgação do programa como fonte para a informação. De acordo com o site, a apresentadora do “Good Morning America” foi convidada para visitar a sede do Facebook.
A rede social não comenta o possível anúncio.
Em dezembro de 2011, o Facebook lançou uma ferramenta para tornar mais fácil para que pessoas que expressam pensamentos suicidas na rede social sejam ajudadas. Um programa da empresa permite que usuários se conectem instantaneamente com um conselheiro de crises por meio do sistema de bate-papo do Facebook.
“Um dos maiores objetivos aqui é conseguir que a pessoa tenha ajuda o mais rápido possível”, disse Fred Wolens, gerente de políticas públicas do Facebook, na ocasião.
Com Cachoeira, Demóstenes combina 'bater' em Gurgel, um 'sem vergonha'
Em conversa com contraventor, parlamentar diz ser importante atacar procurador-geral, que arquivou representações da oposição contra Palocci
Investigado pela Procuradoria-Geral da República (PGR), o senador Demóstenes Torres (sem partido-GO) chamou o procurador-geral, Roberto Gurgel, de "sem vergonha" durante o escândalo do caso Palocci, em 2011. Áudios obtidos pelo Estado mostram que, em conversa com o contraventor Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, o parlamentar afirmou que tinha de "bater" em Gurgel para ele não se animar a investigá-lo.
Veja também:
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ESPECIAL: Saiba tudo sobre o caso Cachoeira
Segundo a Polícia Federal, a interceptação foi feita na manhã seguinte a um pronunciamento no Senado em que Demóstenes criticava a atuação do procurador-geral, que arquivou a investigação contra o ex-ministro da Casa Civil do governo Dilma Rousseff, Antonio Palocci, por enriquecimento ilícito a partir de consultorias supostamente prestadas por sua empresa, a Projeto. A representação foi feita pelos partidos de oposição. Na ocasião, o senador foi um dos maiores críticos à postura de Gurgel.
"Se não der nele, ele (Gurgel) começa a pegar a gente também, você entendeu? Agora, se ele está cumprindo obrigação do governo, agora ele inocenta o governo e depois pega um da oposição. Isso é sem vergonha. Se não bater nele, ele anima", disse Demóstenes, em conversa às 10h06 do dia 7 de junho de 2011. Cachoeira elogiou o discurso do parlamentar e ressaltou que o procurador ficou "desmoralizado" depois da fala do senador.
Na época em que Demóstenes criticava Gurgel, a PF já havia remetido ao procurador peças do inquérito da Operação Vegas, que demonstravam a proximidade entre o senador e Cachoeira. Nos grampos, o parlamentar pede dinheiro ao contraventor para pagar suas despesas. Contudo, mesmo de posse do material desde 2009, o procurador só pediu autorização ao STF para investigá-lo em 2012, após a crise provocada pela Operação Monte Carlo.
Na quarta-feira, dia da primeira sessão da CPI do Cachoeira no Congresso, o senador Fernando Collor (PTB-AL) propôs a convocação de Gurgel, mas o requerimento foi rejeitado. Questionado pela imprensa sobre por que não pediu autorização para investigar Demóstenes em 2009, Gurgel afirmou que o inquérito daquele ano dependia de informações que só viriam a ser obtidas na Monte Carlo, deflagrada há dois meses.
‘Fumaça’. As interceptações mostram que o senador e Cachoeira cogitavam representar ao Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) contra a recondução de Gurgel ao cargo. O procurador teria, segundo Demóstenes, deixado de cumprir sua obrigação funcional. "Seria uma ótima representar contra ele no Conselho," diz o senador, animado com a proposta de Cachoeira de fazer um ato contra a recondução de Gurgel ao cargo.
Em 3 de agosto, durante a sabatina para a recondução, Demóstenes voltou a questionar o procurador sobre o arquivamento no caso Palocci. "Causou estranheza porque, para se iniciar uma investigação, bastam indícios, que são fumaças, e o que nós imaginávamos é que (ele) iria abrir um processo de investigação. Vossa excelência teve documentos a que nós não tivemos acesso, que são sigilosos, e há algumas situações muito estranhas. O Supremo já admitiu investigação a partir de matérias de jornal", afirmou o senador.
Na época, Gurgel afirmou que não via indícios de crime e, por isso, decidiu arquivar as representações. "Não é possível concluir pela presença de indício idôneo de que a renda havida pelo representado (Palocci) como parlamentar ou por intermédio da Projeto adveio da prática de delitos, nem que tenha usado do mandato de deputado federal para beneficiar eventuais clientes de sua empresa perante a administração pública."
Nesta sexta-feira, 27, a Procuradoria-Geral da República não comentou as críticas de Demóstenes relacionadas à atuação de Gurgel. Por meio de seu advogado, o senador informou que não comentaria os áudios da Monte Carlo.
by Estadão
Carlos Daudt – nome artístico: Brizola Neto, é o novo ministro do Trabalho
Com apoio geral e irrestrito de Paulinho da Força e Carlos Lupi, exemplos de liderança e probidade, Brizola Neto já é o novo ministro do Trabalho. Seu nome deve ser oficializado entre hoje e amanhã, informam os jornais. Meu amigo Chico Bruno escreveu em seu twitter: “Novo ministro do Trabalho, o gaúcho Carlos Daudt Brizola não tem profissão, segundo site da Câmara dos Deputados.”
Mas tem currículo, como vocês viram no post mais abaixo. Ele é neto de Brizola, irmão e primo de todos os outros netos de Brizola e filho de um dos filhos de Brizola. Menos seu pai, que além de não ser filho de Brizola, desgraçadamente lhe deu o nome que não tem Brizola.
Admirador de Kadafi, a quem foi protestar apoio, Carlos Daudt – nome artístico: Brizola Neto, também integra a legião que sonha com o controle da imprensa, com a estatização da Rede Globo e o confisco da Veja, Folha e Estadão.
Querem mais? Vamos dar-lhe o ministério que com o tempo ele próprio vai se encarregar de nos mostrar quem é ele, assim como Lupi mostrou.
Ontem o secretário-geral da Força Sindical, João Carlos (Juruna), lançou uma campanha via twitter para que o deputado Brizola Neto (PDT-RJ) assuma o Ministério do Trabalho.
Currículo ele tem, quer ver?
Brizola Neto é neto de Brizola, se chama Carlos Daudt e tem no currículo recente seu mais relevante feito. No ano passado saiu do Brasil para bravamente dar apoio ao ditador assassino Kadafi. Só não cumpriu sua missão porque a população líbia, que ele insiste em dizer que amava Kadafi, o assassinou antes.
Ah, em seu currículo também consta que ele é neto de Brizola, irmão e primo de todos os outros netos de Brizola e filho de um dos filhos de Brizola. Menos seu pai, que além de não ser filho de Brizola, desgraçadamente lhe deu o nome que não tem Brizola.
É um puta currículo, fala sério. Afinal, “Brizola Vive”. Ele e Elvis Presley.
É ‘seu’ ministério, vá por mim, antes só, do que mal acompanhado.
by Prosa e Politica
Não é mais um problema. nem de longe o maior. De verdade, é só mais um "que pena..." by Deise
Intimidade com o crime
Ontem o deputado Stepan Nercessian (PPS-RJ) escreveu em seu twitter: “Tô correndo o sério risco de vir a ser o único condenado no caso Cachoeira. Afinal, até agora só quem devolveu o dinheiro foi eu.” Quase acreditei em sua sinceridade, mas hoje ao ler a revelação de uma ligação sua e do Carlos Alberto Lereia (PSDB-GO) para Cachoeira, o tom de galhofa com que comentaram sobre jogos e dinheiro, dei graças por não ter acreditado em seu tweet. Vale lembrar que Stepan é goiano. Leia a matéria de Leandro Colon na Folha:
Telefonema expõe intimidade com deputados
Em missão oficial na Europa, os deputados Carlos Alberto Lereia (PSDB-GO) e Stepan Nercessian (PPS-RJ), ligaram, de Paris, para o empresário Carlinhos Cachoeira. O conteúdo da conversa -que consta do inquérito da Operação Monte Carlo- mostra intimidade entre eles.
Lereia inicia a chamada, em 12 de julho de 2011: “Bonjour, monsieur!”. Cachoeira identifica o amigo: “Tá de fogo, Lereia?”. “Rapaz, arrumei um negócio pra você aqui agora. Grupo Cassino. Eu disse, cassino é negócio de jogo (risos)”, brinca o deputado.
Depois, falam do senador Demóstenes Torres (ex-DEM-GO), chamado de “nosso líder”. “Vou levar pra ele um Château Margaux (vinho que pode custar até R$ 500)”.
Em tom de deboche, falam sobre um empréstimo de R$ 200 mil para comprar um apartamento em Paris. Lereia diz: “Dá pra você depositar pra ele [Stepan]? Paris baixou demais o preço”.
Nercessian havia pedido R$ 160 mil a Cachoeira, no mês anterior, para comprar um apartamento no Brasil.
Stepan pega o telefone e segue: “Você deposita 200 na conta, eu tiro a xerox, e eles vendem fácil pra nós.”
Os dois viajaram à Europa para participar de reuniões com a delegação do Parlamento Europeu. Receberam cinco diárias de R$ 350 da Câmara.
Stepan disse que tudo não passou de uma brincadeira. “Eu sempre brinquei com o Cachoeira. Agora, quando se descobre que a conversa estava sendo gravada, tem outra conotação.” O deputado disse que foi a Paris por conta própria.
by Prosa e Politica
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