quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

Sorry leitores. Porém a cada dia me convenço que preciso aproveitar ao maximo o tudo que esta vida me dá. Dormir na Ilha do mel dá isso. Preguiça, vontade do nada, só olhar, sentir, ouvir. Os dialógos internos não cessam, e não se consegue sair de la sem que o tempo necessários Se faça. A sensação de pertencer é impar. E é impossivel sair de la exatamente como chegamos. Deixamos um pouco de nós, e levamos muito dela. Demais, vou andar um pouco depois de fazer este post. Vou me sentir uma otária se não for curtir a Ilha. Amanhã, se EU quiser, volto para babilônia. by Deise

 Enfim sol...
                               Indo ver amigos na Brasilia.
                   Pra chegar 20 min de barco... e é uma delicia.
 O seu Pedro se arrisca...
 O seu Pedro...
 Minha mansão.
E onde encontro muito sossego.
 Matando saudade da Dora.
                              Unha Rosa Chiclé... só na Ilha.
Eu  amo poder estar aqui.
 Voces são uma viagem... 
 MOmentos de ócio
Mais ócio...
 Gruta das Encatandas.
A noite o mar de fora avança até dentro dela.
É proibido tomar banho ali.
A poibiçãqo não é dos homens.
Pelos homens é aviso.
Por Deus, proibição.
Não tome banho ali.
        
Que problemão... Cavalo marinho...
Hum...Com que roupa eu vou...???

quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

by Fabio Assunção

Tenho sempre o recomeço na agenda do dia.
Um novo olhar para as coisas, uma nova chance em amar o que devo amar e uma nova chance em me deixar ser amado pelo que se diz me amar.
É difícil quando um tempo não aceita tua partida e quando o novo ainda não reconhece tua chegada.
E é assim, todos os dias.

terça-feira, 10 de janeiro de 2012

Idem. by Deise

Eis situação que nao temo. Porque sempre me importo. by Deise

by Martin Niemöller

"Primeiro levaram os negros
Mas não me importei com isso
Eu não era negro

Em seguida levaram alguns operários
...
Mas não me importei com isso
Eu também não era operário

Depois prenderam os miseráveis
Mas não me importei com isso
Porque eu não sou miserável

Depois agarraram uns desempregados
Mas como tenho meu emprego
Também não me importei

Agora estão me levando
Mas já é tarde.

Como eu não me importei com ninguém
Ninguém se importa comigo."
 

E agora José?




by Carlos Drummond
E agora, José?
A festa acabou,
a luz apagou,
o povo sumiu,
a noite esfriou,
e agora, José?
e agora, você?

você que é sem nome,
que zomba dos outros,
você que faz versos,
que ama, protesta?
e agora, José?
Está sem mulher,
está sem discurso,
está sem carinho,
já não pode beber,
já não pode fumar,
cuspir já não pode,
a noite esfriou,
o dia não veio,
o bonde não veio,
o riso não veio,
não veio a utopia
e tudo acabou
e tudo fugiu
e tudo mofou,
e agora, José?

E agora, José?
Sua doce palavra,
seu instante de febre,
sua gula e jejum,
sua biblioteca,
sua lavra de ouro,
seu terno de vidro,
sua incoerência,
seu ódio – e agora?

Com a chave na mão
quer abrir a porta,
não existe porta;
quer morrer no mar,
mas o mar secou;
quer ir para Minas,
Minas não há mais.
José, e agora?

Se você gritasse,
se você gemesse,
se você tocasse
a valsa vienense,
se você dormisse,
se você cansasse,
se você morresse...
Mas você não morre,
você é duro, José!

Sozinho no escuro
qual bicho-do-mato,
sem teogonia,
sem parede nua
para se encostar,
sem cavalo preto
que fuja a galope,
você marcha, José!

José, para onde?

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