sábado, 22 de outubro de 2011

O Pato.

Havia dois irmãos que visitavam seus avós no sítio, nas férias. Felipe o menino, ganhou um estilingue para brincar no mato. Praticava sempre, mas nunca conseguia acertar o alvo.

Certa tarde viu o pato de estimação da vovó... Em um impulso atirou e acabou acertando o pato na cabeça e o matou. Ele ficou chocado e triste.

Beatriz,
a sua irmã viu tudo mas não disse nada aos avós.

 Após o almoço no dia seguinte, a avó disse: "Beatriz, vamos lavar a louça"

Mas ela disse: " Vovó, o Filipe me disse que queria ajudar na cozinha". E olhando para ele sussurrou: "Lembra do pato?"
 Então o Felipe lavou os pratos.
Mais tarde o vovô perguntou se as crianças queriam pescar e a vovó disse:
 "Desculpe, mas eu preciso que a Beatriz me ajude a fazer o jantar."

Beatriz apenas sorriu e disse,
"Está bem, mas o Felipe me disse que queria ajudar hoje", e sussurrou novamente para ele, "Lembra do pato?"
  
Então a Beatriz foi pescar e Felipe ficou para ajudar.

Após vários dias Felipe sempre ficava fazendo o trabalho da Beatriz até que ele, finalmente não agüentando mais, confessou para a avó que tinha matado o pato.
A vovó o abraçou e disse:
 "Querido, eu sei... eu estava na janela e vi tudo, mas porque eu te amo, eu te perdoei.
 Eu só estava me perguntando quanto tempo você iria deixar a Denise fazer você de escravo!"
 Qualquer que seja o nosso  passado, ou o que  tenhamos feito... (mentir, enganar, seus maus hábitos, ódio, raiva, amargura, ferir, grosseria,  etcetal ). Seja o que for...
 precisamos  saber que Deus estava na janela e viu tudo como aconteceu.

Ele conhece toda a nossa vida.
Ele quer que saibamos que Ele nos ama e que  sempre estamos perdoados.
 Ele está apenas querendo saber quanto tempo vamos deixar de  o diabo  fazer de nós um escravo.

Deus só está esperando que peçamos perdão. Ele não só perdoa,
como  Ele se esquece.
É pela graça e misericórdia de Deus que somos salvos. Temos  que ir em  frente e fazendo a diferença na vida de alguém hoje.

Pensando que
 Deus está na janela e sabe de tudo!
E acreditar firmemente que

"A vontade de Deus nunca irá nos levar onde a Graça de Deus não irá nos proteger".

Enfim acho alguma coisa boa. E um homem parecido comigo no pensar. e sem medo de dizer o que pensa. Quase posso apostar que ele é gaúcho. e a proprosito, isso foi em 2005, E 6 anos após, o atual Senador Requiao continua uma vaca. E cada vez mais louca. by Deise

Postado: 17/09/2005
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Prezado Sr. Governador Roberto Requião

Venho mui respeitosamente requerer minha exoneração da casa militar do aeroporto do Bacacherí, a qual trabalho como piloto de helicóptero.

Tenho vários anos de prestação de serviço, e digo que chegou a hora de desabafar, pois o Sr. sabe muito bem que sou seu amigo pessoal, ou melhor, amigo na política não existe, por isso mesmo, me abro agora com o Sr. como um simples conhecido, e não como amigo, e não sou homem de voltar atrás em minha palavra.

Na época do governador Jaime Lerner, na minha opinião um judeu gordo e porco, o qual não me agradava nem um pouco, apoiou aquele japonês do Tanigushi para a prefeitura de Curitiba, que sucedeu aquele homossexual indecente o qual todos conhecem muito bem.

Na verdade estou farto da sua política de clientelismo e dos seus parentes que o Sr. deu 26 vagas de emprego, na verdade, estou farto do Sr. que atira pedras para todo o lado e acusa todos os seus adversários, não poupando absolutamente ninguém, não é a toa que recebeu o apelido popular de "vaca louca", e ainda sou obrigado a pilotar para o Sr. no helicóptero do governo do estado, quando e na hora que o Sr. bem entende, e não tenho direito nenhum de reclamar ou fazer alguma reinvidicação, afinal de contas, não passo
de funcionário público, e nada mais.

Por todas estas razões expostas acima, Sr. governador Roberto Requião, venho mais uma vez requerer meu pedido de exoneração da casa militar do aeroporto do Bacacherí, pois já venho há muitos anos aguentando calado e engolindo muitos sapos dos escândalos na política brasileira, incluindo os escândalos do seu atual governo do estado do Paraná.

Passar bem.

Sinceramente
Cmte. Wanderley Dull
Piloto Comercial de Helicóptero da Casa Militar do Aeroporto do Bacacherí - PR

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Nunca acredite no que seus olhoe]s veem. Confie no seu cérebro. Se tentar inverter, o erro será inevitável. E o caos estara instalado. by Deise

Relembrando o passado...E continuando meus questionamentos, do porque escolhi viver minha vida da forma que vivo. Penso que preciso apenas disso. e isso é pouco. e no entanto nao consigo.Pelo simples fato que sempre vem ou tem alguem para se meter e estragar. Simplesmente complicando. O que para mim parece tao fácil.




A graça da vida é não saber.
 Fica sereno quem
arruma, com os entes e as coisas, o seu museu de
encantamentos.
Sem fichas.
Nunca que eu quis
explicações sobre o que eu tenho sentido. Vejo os
meus sonhos.
Ouço as minhas músicas.
 Ando pelos
meus jardins.
 Dou à minha gulodice o prazer que ela me
fantasia.
 Estas mãos, tantas vezes pousadas em livros,
em flores, em outros alimentos terrestres, continuam
mãos abertas a todas as surpresas.
 Um dia, na praia, o
cavalheiro erudito, indo até lá, como disse: “para sorver
o ar isolado”, porque me encontrou adorando a cor do
céu, logo se manifestou:
 — Sabe por que é azul a cor do
céu?
Confessei humilde:
 — Não.
 E não me conte,
pelo amor de Deus!



MOREYRA, Álvaro. As amargas, não. RJ: Editora Lux, 2ª ed., 1955

Quem obtiver a resposta, por favor repasse. E se alguem puder, me desminta. by Deise

Cenário 1:
Luis, de sacanagem quebra o farol de um carro, no seu bairro.
        Ano 1959: Seu pai tira a cinta e lhe aplica umas  sonoras bordoadas no traseiro. A Luis nem lhe passa pela cabeça fazer outra nova "cagada", cresce normalmente, vai à universidade e se transforma num profissional de sucesso.
· Ano 2011: Prendem o pai de Luis por maus tratos. O condenam a 5 anos de reclusão e, por 15 anos deve abster-se de ver seu filho. Sem o guia de uma figura paterna, Luis se volta para a droga, delinqüe e fica preso num presídio especial para adolescentes.
Cenário 2:
José cai enquanto corria no pátio do colégio, machuca o joelho. Sua professora Maria, o encontra horando e o abraça para confortá-lo...
· Ano 1959: Rapidamente, João se sente melhor e continua brincando.
· Ano 2011: A professora Maria é acusada de não cuidar das crianças. José passa cinco anos em terapia pelo susto e seus pais processam o colégio por danos psicológicos e a professora por negligência, ganhando os dois juízos. Maria renuncia à docência, entra em aguda depressão e se suicida...
Cenário 3:
Disciplina escolar
Ano 1959: Fazíamos bagunça na classe... O professor nos dava uma boa "mijada" e/ou encaminhava para a direção; chegando em casa, nosso velho nos castigava sem piedade e no resto da semana não incomodávamos mais ninguém.
· Ano 2011: Fazemos bagunça na classe. O professor nos pede desculpas por repreender-nos e fica com a culpa por fazê-lo. Nosso velho vai até o colégio dar queixa do professor e para consolá-lo compra uma moto para o filhinho.
Cenário 4:
Horário de Verão.
· Ano 1959: Chega o dia de mudança de horário de inverno para horário de verão. Nada acontece.
· Ano 2011: Chega o dia de mudança de horário de inverno para horáriode verão. A gente sofre transtornos de sono, depressão, falta de apetite, nas mulheres aparece até celulite.
Cenário 5:
Fim das férias.
· Ano 1959: Depois de passar férias com toda a família enfiados num Gordini ou Fusca, é hora de voltar após 15 dias de sol na praia. No dia seguinte se trabalha e tudo bem.
· Ano 2011: Depois de voltar de Cancun, numa viagem 'all inclusive', terminam as férias e a gente sofre da síndrome do abandono, "panic attack", seborréia, e ainda precisa de mais 15 dias de readaptação...
Cenário 6:
Saúde.
· Ano 1959: Quando ficávamos doentes, íamos ao INPS aguardávamos 2 horas para sermos atendidos, não pagávamos nada, tomávamos os remédios e melhorávamos.
B7 Ano 2011: Pagamos uma fortuna por plano de saúde. Quando fazemos uma distensão muscular, conseguimos uma consulta VIP para daqui a 3 meses, o médico ortopedista vê uma pintinha no nosso nariz, acha que é câncer, nos indica um amigo dermatologista que pede uma biópsia, e nos indica um amigo oftalmologista porque acha que temos uma deficiência visual. Fazemos quimioterapia, usamos óculos e depois de dois anos e mais 15 consultas, melhoramos da distensão muscular.
Cenário 7:
Trabalho.
· Ano 1959: O funcionário era "pego" cera (fazendo nada). Tomava uma regada do chefe, ficava com vergonha e ia trabalhar.
· Ano 2011: O funcionário pego "desestressando" é abordado gentilmente pelo chefe que pergunta se ele está passando bem. O funcionário acusa-o de bullying e assédio moral, processa a empresa que toma uma multa, o funcionário é indenizado e o chefe é demitido.
Cenário 9:
Assédio.
· Ano 1959: A colega gostosona recebe uma cantada de Ricardo. Ela reclama, faz charminho mas fica envaidecida, saem para jantar, namoram e se casam.
· Ano 2011: Ricardo admira as pernas da colega gostosona quando ela
nem está olhando, ela o processa por assédio sexual, ele é condenado a
prestar serviços comunitários. Ela recebe indenização, terapia e proteção
paga pelo estado.
Cenário9 :
Comportamento.
Ano 1959: Homem fumar era bonito, dar o rabo era feio.
Ano 2011: Homem fumar é feio, dar o rabo é bonito. A proposito, neste item não sei se é feio ou bonito. O rabo é dele. Eu mal consigo cuidar do meu. Mas há de se pensar....e...
PERGUNTAR:

Em que momento
 entre 1959 e 2011
 nos tranformamos
neste
?????????????

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