by CangaBlog
Sergio Rubim
A matéria que você vai ler abaixo impressiona pela forma "displicente" com que os presidentes - politicos indicados por partidos - da maior empresa pública de SC agiram em relação ao dinheiro público.
A matéria, na verdade, não leva a nada. Não tem nada de novo em relação a roubalheira e ao desaparecimento de milhões de reais dos cofres da Celesc. Apenas diverte. Serve para ser comentada tipo, "é tudo ladrão", na segunda-feira.
A grande "paradinha" está na gestão do PMDB, principalmente na presidência de Eduardo Pinho Moreira. Isso o DC não publica e nem aprofunda na sua investigação. O furo está aí.
Pinho Moreira é tido como o maior "comerciante" da história da Celesc. Todos comentam isso mas ninguém tem coragem de publicar. Todos sabem os nomes de seus operadores. Todos sabem e comentam a história do empresário da área de segurança que acabou vendendo sua empresa por não aguentar mais ser "mordido".
Daí vem o DC com uma matéria que parece uma denúncia, com fac símile de documentos para dar credibilidade, mas que na verdade não levanta nenhuma questão nova em relação a corrupção que acontece na Celesc.
Essa história da "empresinha" assaltada que ficava no bairro Pantanal, que seria depositária dos documentos que comprovavam as cobranças feitas pela Monreal e a habilitaram a receber R$ 51 milhões, é história para boi dormir.
Também se comenta na Celesc que a Monreal ainda teria mais de R$ 30 milhões a receber e também teria os comprovantes do serviço prestado. Deve entrar na justiça contra a Celesc para cobrar a dívida e um plus por ter sido difamada na imprensa. Tudo isso na administração desse pessoal do PMDB.
É esperar e conferir!
A cortina de fumaça do DC abaixo:
A matéria, na verdade, não leva a nada. Não tem nada de novo em relação a roubalheira e ao desaparecimento de milhões de reais dos cofres da Celesc. Apenas diverte. Serve para ser comentada tipo, "é tudo ladrão", na segunda-feira.
A grande "paradinha" está na gestão do PMDB, principalmente na presidência de Eduardo Pinho Moreira. Isso o DC não publica e nem aprofunda na sua investigação. O furo está aí.
Pinho Moreira é tido como o maior "comerciante" da história da Celesc. Todos comentam isso mas ninguém tem coragem de publicar. Todos sabem os nomes de seus operadores. Todos sabem e comentam a história do empresário da área de segurança que acabou vendendo sua empresa por não aguentar mais ser "mordido".
Daí vem o DC com uma matéria que parece uma denúncia, com fac símile de documentos para dar credibilidade, mas que na verdade não levanta nenhuma questão nova em relação a corrupção que acontece na Celesc.
Essa história da "empresinha" assaltada que ficava no bairro Pantanal, que seria depositária dos documentos que comprovavam as cobranças feitas pela Monreal e a habilitaram a receber R$ 51 milhões, é história para boi dormir.
Também se comenta na Celesc que a Monreal ainda teria mais de R$ 30 milhões a receber e também teria os comprovantes do serviço prestado. Deve entrar na justiça contra a Celesc para cobrar a dívida e um plus por ter sido difamada na imprensa. Tudo isso na administração desse pessoal do PMDB.
É esperar e conferir!
A cortina de fumaça do DC abaixo:
O ENIGMA DA DOGMA NA CELESC
A empresa que ninguém conhece, ninguém viu
Ex-presidentes da Celesc ignoram a terceirizada que teria perdido dados da maior estatal catarinense
Ex-presidentes da Celesc ignoram a terceirizada que teria perdido dados da maior estatal catarinense
A empresa terceirizada Dogma, que gerava as faturas inadimplentes da Celesc para que outra terceirizada, a Monreal, recebesse as comissões da estatal por serviços de cobrança – muitos sem comprovação, conforme relatório da auditoria KPMG –, é um mistério. Ninguém sabe, ninguém viu.
Nem mesmo o seu dono, Cláudio Sebastião de Oliveira, decorador de interiores há 10 anos, fala sobre a Dogma. Mas o fato é que a empresa foi contratada pela Celesc em agosto de 2001 e seguiu prestando serviços à estatal por vários anos.
Foi da Dogma – ou melhor, de uma loja de roupas no Bairro Pantanal, também de propriedade de Oliveira – que supostamente sumiram, durante um assalto, informações preciosas da maior estatal catarinense. Tais dados comprovariam os serviços para os quais foram pagos R$ 51,7 milhões à Monreal a título de comissão por cobranças de faturas inadimplentes.
O vice-governador Eduardo Pinho Moreira, presidente da estatal entre 2007 e 2009 – período no qual os pagamentos à Monreal aumentaram 2.571% – disse nunca ter ouvido falar da Dogma. Um dia depois de ter afirmado não ter a mínima ideia do que se tratava a terceirizada ou de sua relação com a estatal da qual foi presidente, Moreira disse que havia apurado mais informações sobre o contrato: Leia mais. Beba na fonte.
L.A. deixou um novo comentário sobre a sua postagem "DC publica matéria sobre bandalheira na Celesc fin...": Algumas certezas, algumas dúvidas:
- ainda que não houvesse desvios, dirigentes que atuam desta forma não possuem competência para gerir nem um boteco quanto mais uma estatal;
- diretores financeiros e comerciais que delegavam a uma empresa o levantamento dos créditos, e não havia registro na CELESC...(O CONTADOR RESPONSÁVEL POSSUI REGISTRO NO CRC...CABE PROCESSO ADIMINISTRATIVO)
- a auditoria independente a que estão submetidas as empresas que possuem ações em bolsa não era tão independente assim...
- os representantes dos acionistas minoritários sabiam desta prática, alertaram seus representados...
- uma das acionistas é a Previ, fundo de pensão dos empregados do Banco do Brasil, que tem por objetivo garantir a aposentadoria de milhares de pessoas, eles sabem disto...
- o que diz o nosso Ministério Público Comum e Especial (aquele junto ao TCE)