"Nunca gostei de andar de salto agulha na beira do penhasco, mas sempre gostei de saborear o perigo e sentir o vento sem borrar a minha maquiagem, pois sempre a detestei. Me sentia palhaça. Continuo gostando de bagunçar meus cabelos.
Costumava correr na beirada, sabendo que um passo significaria o fim. Corria com uma garrafa de whisky nunca dos mais baratos na mão e um cigarro torto e mal aceso entre os dedos amarelos, cambaleando entre a vida e a morte, achando que ali estava a prova que na vida havia algum sentido.
Como me cortar para ver o sangue escorrer, mas nunca menti para driblar os outros e sair vencedora. Não teria a menor graça e jamais saberia verdadeiramente a minha capacidade de suportação.
Vivo até hoje à beira de penhascos, pois me causava e ainda causa a maior das adrenalinas.
Eu fui e continuo sendo uma amante fiel do perigo.
Nunca escondi meus gemidos de prazer que me proporcionava as profundezas dos meus lençóis. Era tudo tão excitante, era tudo tão ilusório...
Hoje tudo é real. Ea ilusão se foi.
Mas estou aqui. E jamais desistirei daquilo e daqueles que creio".
segunda-feira, 5 de julho de 2010
domingo, 4 de julho de 2010
Sou Deise Marianni. Sempre didivida entre o Enigma e a Fé. E que pode cantar musica sacra no coral de alguma igreja inventada, mas ainda assim serei sempre "a louca e desvairada". Azar de quem ao invés de aprender comigo, decide pela quebra de braço. O estupido age como o senhor da razao. O sábio observa e aprende.
Dou graças ao meu Deus, de apesar de tanta desgraça
assisitida e sentida,
jamais, em momento algum me dobrei.
Jamais me permiti ser refém de alguém ou alguma situação que a mim apresentou-se.
Fraquejei algumas vezes e ate senti vontade de desistir. Mas ao dormir o sono dos justos, pois ninguem assombra meu passado, a noite sempre me renovou a esperança e a fé em minhas crenças e valores.
Por isso não existe arrependimentos ou dúvidas.
Jamais me permiti ser refém de alguém ou alguma situação que a mim apresentou-se.
Fraquejei algumas vezes e ate senti vontade de desistir. Mas ao dormir o sono dos justos, pois ninguem assombra meu passado, a noite sempre me renovou a esperança e a fé em minhas crenças e valores.
Por isso não existe arrependimentos ou dúvidas.
E principalmente, me mantive firme em meu proposito
de JAMAIS compactuar ou fazer parte das misérias
que desde sempre condeno.
Sou realmente alguem feliz e de muita, mas muita sorte.
E meu coração é cheio de gratidão.
Não tenho o dom do perdão para tudo ou todos,
mas jamais me deixei envenenar pelo rancor.
Sou da forma que sou. E vivo desde sempre o embate entre a alma e a matéria.
Sou aquela que só sabe ser conhecida como "a louca", por ter optado sempre pela verdade. A que só sabe falar a linguaguem dos místicos e dos poetas.
Dos possessos e dos abnegados.
Para muitos, sou um buraco negro.
Mas por NUNCA, ter necessitado da aprovação de outros para meus atos,
para quem me interessa, em contrapartida, sou um ser extremamente luminoso.
e assimha de ser.
Até o dia de minha partida.
e assimha de ser.
Até o dia de minha partida.
"Pela graça de Deus, sou o que sou,mas a graça dele em mim não ficou estéril"
by Deise
"Sofri muito pelos trabalhos. Muito mais pelos cárceres, e muitíssimo mais pelos açoites.
Muitas vezes estive em perigo de morte, cinco vezes recebi dos que ajudei 39 golpes de açoite. Tres vezes fui batida com varas, fui apedrejada, naufraguei passando noites perdidas em alto mar".
__________________________Mas eu sobrevivi. E estou aqui.
____________________________________________E os dados continuam rolando.
Creio ser necessario irem menos a missa, orarem menos na hora das refeiçoes, sentirem mais apresença de Deus e viverem mais os ensinamentos cristãos. Eis então que o milagre com certeza acontecerá.
1 Ainda que eu fale as línguas dos homens e dos anjos,
se não tiver amor,
sou como um bronze que soa ou um címbalo que retine.
2 Ainda que eu tenha o dom da profecia
e conheça todos os mistérios e toda a ciência,
ainda que eu tenha tão grande fé que transporte montanhas,
se não tiver amor, nada sou.
3 Ainda que eu reparta todos os meus bens
e entregue o meu corpo para ser queimado,
se não tiver amor,
de nada me aproveita.
4 O amor é paciente,
o amor é prestável,
não é invejoso,
não é arrogante nem orgulhoso,
5 nada faz de inconveniente,
não procura o seu próprio interesse,
não se irrita nem guarda ressentimento.
6 Não se alegra com a injustiça,
mas rejubila com a verdade.
7 Tudo desculpa, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.
8 O amor jamais passará.
As profecias terão o seu fim,
o dom das línguas cessará,
e a ciência será inútil.
9 Pois o nosso conhecimento é imperfeito,
e imperfeita é também a nossa profecia.
10 Mas, quando vier o que é perfeito, o que é imperfeito desaparecerá.
11 Quando eu era criança,
falava como criança, pensava como criança,
raciocinava como criança.
Mas, quando me tornei homem,
deixei o que era próprio de criança.
12 Agora, vemos como num espelho, de maneira confusa;
depois, veremos face a face.
Agora, conheço de modo imperfeito;
depois, conhecerei como sou conhecido.
13 Agora permanecem estas três coisas:
a fé, a esperança, o amor;
mas a maior de todas é o amor.
se não tiver amor,
sou como um bronze que soa ou um címbalo que retine.
2 Ainda que eu tenha o dom da profecia
e conheça todos os mistérios e toda a ciência,
ainda que eu tenha tão grande fé que transporte montanhas,
se não tiver amor, nada sou.
3 Ainda que eu reparta todos os meus bens
e entregue o meu corpo para ser queimado,
se não tiver amor,
de nada me aproveita.
4 O amor é paciente,
o amor é prestável,
não é invejoso,
não é arrogante nem orgulhoso,
5 nada faz de inconveniente,
não procura o seu próprio interesse,
não se irrita nem guarda ressentimento.
6 Não se alegra com a injustiça,
mas rejubila com a verdade.
7 Tudo desculpa, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.
8 O amor jamais passará.
As profecias terão o seu fim,
o dom das línguas cessará,
e a ciência será inútil.
9 Pois o nosso conhecimento é imperfeito,
e imperfeita é também a nossa profecia.
10 Mas, quando vier o que é perfeito, o que é imperfeito desaparecerá.
11 Quando eu era criança,
falava como criança, pensava como criança,
raciocinava como criança.
Mas, quando me tornei homem,
deixei o que era próprio de criança.
12 Agora, vemos como num espelho, de maneira confusa;
depois, veremos face a face.
Agora, conheço de modo imperfeito;
depois, conhecerei como sou conhecido.
13 Agora permanecem estas três coisas:
a fé, a esperança, o amor;
mas a maior de todas é o amor.
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