domingo, 14 de março de 2010

Curriculo Vitae... quem me viu... e quem me vê. Que posso fazer se me atraio por homens de posições firmes, que demonstram coragem, caráter, decência, ética? Enfim, qualidades raras. E não importo-me dele ser um General. Aprecio & admiro pessoas. Não postos ou funções.


by O Mercado do Peixe




O General de Exército Augusto Heleno Ribeiro Pereira(Foto), ex-Comandante Militar da Amazônia é um oficial tríplice coroado, que significa, ter se classificado em primeiro lugar de sua turma na Academia Militar das Agulhas Negras(AMAN), na Escola de Aperfeiçoamento de Oficiais(EsAO) e na Escola de Comando e Estado-Maior do Exército(ECEME), uma prerrogativa rara, alcançada apenas por aqueles que possuem uma inteligência privilegiada.
O general foi Assessor Parlamentar e chefe do Centro de Comunicação Social do Exército(CComSEx), angariando, graças à sua conduta afável e franca, o respeito e estima de parlamentares e jornalistas, foi ainda o chefe do gabinete do Comandante do Exército e primeiro comandante da Força de Paz da ONU no Haiti, onde passou 15 meses combatendo gangues na linha frente, realizando operações, bem sucedidas, para eliminar o crime organizado no pequeno país caribenho.

A Entrevista

No domingo(06abril2008), o programa "Canal Livre", da Rede Bandeirantes, entrevistou o Comandante Militar da Amazônia.

“O general Augusto Heleno, que comanda a Amazônia e conhece profundamente a sua desprezada realidade, deixou os seminários (ontem esteve participando de um no Clube Militar) e foi para a televisão, assombrando a todos pelo conhecimento pessoal e o desconhecimento de muitas autoridades”. (Tribuna 18/04/08 - Helio Fernandes).

Exército na Amazônia: “Temos um efetivo de 25 mil militares e basicamente duas estratégias: a presença, com 28 organizações militares, e a dissuasão, baseada na nossa capacidade de combate e intervenção. Temos o melhor combatente de selva do mundo. Nossos soldados e cabos são locais e totalmente adaptados. A selva só é aliada de quem a conhece bem. Para quem não é íntimo pode haver surpresas desagradáveis”.
Fronteira: “São 11,5 mil quilômetros, quase cinco vezes a fronteira do México com os Estados Unidos e com características de selva em grande parte dela. Thomas Shannon (secretário assistente de Estado norte-americano) admitiu que nem mesmo eles conseguem controlar totalmente a fronteira. Isso com toda a tecnologia e meios que têm (...) Para nós é muito difícil, mas hoje temos um sistema de vigilância bastante efetivo e nossas organizações estão nas calhas dos principais rios penetrantes. Do ponto de vista militar é eficiente. Do ponto de vista do controle de tráfico e entrada de armas temos de melhorar muito”.
Efetivo: “Todo mundo sempre quer mais homens, mas hoje essa não é a prioridade. Não adianta aumentar o efetivo e agravar os problemas. Na selva, isso significa servidão logística, custa caro. Aspiramos a equipamento modernizado e meios de transporte com agilidade e flexibilidade compatíveis com a Amazônia. O que queremos, o mais rápido possível, é que as promessas de reaparelhamento sejam cumpridas”.
Equipamento: “Temos alguns pontos que merecem consideração. Nosso fuzil é de 1964. Temos deficiência de energia e sérios problemas de transporte. Há pelotões que não têm luz e outros que não têm água potável”.
Internacionalização: “Há, sim, e acho que isso tem que ser levado a sério. Há hoje uma teoria intervencionista que justifica certas ações pelo mundo. É preciso atenção. Ainda somos bastante precários em termos de conhecimento de potencial da Amazônia. A sociedade precisa escolher entre o desenvolvimento sustentável ou um crescimento aleatório em que o ilícito é comum e admitido”.
Organizações não-governamentais: “Muitas fazem um trabalho muito meritório e importante, mas há também várias que são organizações de fachada, de gente que não tem nenhum compromisso com o Brasil. Elas são organizações que substituem o Estado. Diante da potencialidade da Amazônia, causa estranheza o número de ONGs na região. Se alguma ONG começa a questionar presença das Forças Armadas e pregar a exclusão de alguns territórios do país, é problema nosso”.
Indígenas: “É o maior problema da Amazônia. Não há uma unidade de pensamento. As opiniões e doutrinas são as mais diversas possíveis. É algo que também precisa ser tratado com muita urgência”.
Política Indígenas: “A política indigenista está dissociada da história brasileira e tem de ser revista urgentemente. Não sou contra os órgãos do setor. Quero me associar para rever uma política que não deu certo; é só ir lá para ver que é lamentável, para não dizer caótica”.
Esquerda Escocesa: “Até porque não sou da esquerda escocesa que, atrás de um copo de uísque 12 anos, aqui sentado na Avenida Atlântica, resolve os problemas do Brasil inteiro. Eu não estou na esquerda escocesa. Eu estou lá. Já visitei mais de 15 comunidades indígenas. Estou vendo o problema do índio. Ninguém está me contando como é que é o índio, não estou vendo índio no cinema, não estou vendo índio no Globo Repórter. Estou vendo índio lá, na ponta da linha, e sofrendo com o que está acontecendo.

Operação João de Barro

Não chamem Tarso e Dilma para jantar


        A primeira reação que a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, teve ao saber que a Operação João de Barro, da Polícia Federal, pôs o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) na berlinda foi de revolta. “É mais uma do Tarso”, protestou Dilma, logo que o teor da investigação foi divulgado, no último dia 20, numa referência ao ministro da Justiça, Tarso Genro. O comentário retrata a disputa política que marca a relação entre os dois.

        Sorridentes em público, Dilma e Tarso dão cotoveladas nos bastidores. A chefe da Casa Civil chegou a se queixar do colega ao presidente Lula. Motivo: não gostou de declarações dadas pelo titular da Justiça sobre sua possível candidatura à Presidência, em 2010. Além disso, ficou furiosa com o anúncio de que a construção de casas populares do PAC era objeto de corrupção em sete estados.
Fonte: (Agência Estado)

"Bonito curriculum hein Fernandinho?"


Ficha criminal d
excelentíssima Chefe da Casa Civil
e futura Presidente do Brasil. Dilma Roussef


 

"Na década de 1960, durante o regime militar, Dilma Rousseff participou da luta armada, usando os codinomes de Estela, Luísa e Vanda, atuando em organizações clandestinas e terroristas de esquerda, como a Política Operária (POLOP), Vanguarda Popular Revolucionária e o Comando de Libertação Nacional (COLINA)., segundo consta na sua ficha criminal na Polícia paulista, no DOI-CODI."



by Deise

Terrorista de boa... mas ASSALTANTE de bancos?
Assaltar banco nunca esteve presente nas diretrizes de quem lutava pela democracia.
Muito pelo contrário.
Eram pessoas que davam tudo que tinham.
Até a vida.
 E nenhum dos que morreu na luta D. Dilma, deixou a familia rica.
Uma das ultimas indenizações que ouvi  recentemente foi de 100 mil reais.
 Vergonhoso.
Para o juiz que entendeu o valor da vida desta pessoa apenas isso.
 Sera que se fosse o pai dele, ou filho, ele usaria a mesma dosemetria?
Que momento....
Que lugar...




Os supostos presidenciaveis

A VERDADEIRA DILMA VOLTA
  PARA A CLANDESTINIDADE
Por Reinaldo Azevedo

 
Viram a nova Dilma Rousseff?


Dizer o quê? Assistiram ao filme Meninos do Brasil? Pois é. O PT pode fazer o seu As Meninas (nem tanto...) do Brasil. O dito partido operário brasileiro tem, mais do que qualquer outro, incrível intimidade com a cirurgia plástica — recurso bastante distante ainda das camadas populares.
Dilma só resistiu à tentação de ficar loura, como Marta Suplicy e Marisa Latícia, mas o, digamos, shape é o mesmo. Aliás, fiquemos atentos: vai que, sob o nome de Dilma, seja Marisa a concorrer às eleições presidenciais...
Bem, não estou censurando a sua vaidade, é claro. Todos têm o direito de tentar melhorar de aparência — alguns dirão que ela melhorou, o que acho discutível. Mas é evidente que a reforma facial tem caráter político. Quem mexeu no rosto de Dilma procurou alguma coisa além de mais juventude: a suavização da expressão, de modo que ela parecesse, assim, mais “cute” — se alguém não quiser o adjetivo em inglês, pode escolher, então, algo como “mais cute-cute”...
Políticos corrigem isso e aquilo em suas feições — o botox e a tintura de cabelo se universalizaram, para mulheres e homens. Mas uma reforma como fez Dilma? Ah, isso é mesmo inédito. Ela, definitivamente, decidiu ficar com “outra cara”, o que me parece emblemático no petismo, sempre tão esforçado em parecer aquilo que não é. Nunca ninguém, no exercício do poder, havia renunciado ao ar de gerentona para se parecer com uma subcolunável da Barra da Tijuca... Só faltou se apresentar em público com o seu pet...
Bem, sou obrigado a lembrar outro “operado” famoso no PT, o companheiro José Dirceu, que ganhou outra cara em Cuba para viver clandestinamente no Brasil. Consta que, depois, a cirurgia foi desfeita. Assim, a cara que ele tem hoje seria a original das duas que ele teve. O Zé Dirceu falso teria desaparecido e dado lugar ao verdadeiro, que estava na clandestinidade.
Dilma, de certo modo, fez a trajetória contrária, não? A ditadura obrigou o Zé a esconder o verdadeiro e a apresentar o falso. No caso da ministra, é a democracia que parece pedir à verdadeira Dilma que vá para a clandestinidade. Ao menos até disputar a eleição.
Bem, sabemos todos: não existe plástica para a alma e para os anseios. Essa Dilma cute-cute esconde a outra. Quem votar na falsa pode acabar tendo de levar a verdadeira... Agora estou curioso para saber se ela mudou a sua mania de tornar supertônicas as sílabas tônicas, o que confere a seu discurso um certo tom marcial.

LEONARDO BARROS às 08:19

Então... sou ou não uma mulher de visão?

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Pesquisa latino-americana indica que Judiciário
é o menos transparente dos Poderes do Brasil
(11.11.09)

"O Brasil precisa ampliar o acesso da população às informações sobre o que é feito com o dinheiro público", indica a pesquisa Índice Latino-Americano de Transparência Orçamentária, feita em 12 países da América Latina.
Entre os Poderes da República, o menos transparente é o Judiciário, de acordo com o levantamento.
O Brasil ficou em quarto lugar no ranking, com 49 pontos em uma escala de um (nada transparente) a cem (totalmente transparente). Em primeiro lugar entre os menos transparentes ficou a Costa Rica (69), seguida do Peru (54) e Panamá (50). A última participação do Brasil no levamento foi em 2003, quando alcançou 50 pontos.
O índice é feito com base em um questionário padronizado enviado aos entrevistados. No Brasil, foram ouvidas 86 pessoas, entre jornalistas da mídia impressa, sindicalistas, dirigentes de organizações não-governamentais, acadêmicos e parlamentares integrantes da Comissão Mista de Orçamento do Congresso Nacional.
O estudo no Brasil foi coordenado pelo Instituto de Estudos Socioeconômicos (Inesc), em parceria com a organização não-governamental mexicana Centro de Análise e Investigação (Fundar), que supervisionou o trabalho nos 12 países.
De acordo com a pesquisa, dos Poderes da República, "o Executivo é o mais transparente quanto ao Orçamento, aprovado por 74% dos entrevistados". O Poder Legislativo fica com 11% e o Judiciário, com 4%.
Segundo Eliana Magalhães, assessora de política fiscal e orçamentária do Inesc, "o Judiciário ainda não criou mecanismos para permitir transparência e a participação dos cidadãos". Ao entregar ontem (10) uma síntese e a tabulação da pesquisa ao vice-líder do governo no Congresso, deputado Gilmar Machado (PT-MG), Eliana disse que "tentará marcar reunião com algum órgão ou dirigente do Poder Judiciário".
Índice Latino-Americano de Transparência Orçamentária - 2009


(Escala de 1 a 100 -o índice 1 significa "nada
 transparente"; 100 é "totalmente transparente")
Costa Rica - 69
Peru - 54
Panamá - 50
Brasil - 49
México - 48
Argentina - 48
Colômbia - 46
República Dominicana - 44
Guatemala - 44
Equador - 43
Bolívia - 42
Venezuela - 23

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