quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010
Efeito Vanusa
Visivelmente embriagada, a cientista política Lucia Hippolito sequer conseguiu concluir seu comentário. O apresentador Roberto Nonato precisou interrompê-la.
Eu vou dizer uma coisa a você [...] o telefone tá piscando, (????) tá cortando a ligação"...
Do que mais teremos que sentir vergonha??? OU melhor, do que?
*O trecho foi ao ar no dia 13 de janeiro de 2010.
Nonato: Oi, Lucia Hippolito, boa noite!
Lucia: Boa noite, Nonato. Boa noite, ouvintes da CBN.
Nonato: Ô, Lucia... O presidente Lula assinou o decreto que cria o grupo para elaborar o anteprojeto da Comissão da Verdade, sobre violações de direitos no regime militar. E, para tentar resolver aquela crise entre os ministros da Defesa e dos Direitos Humanos, o texto não usa a apalavra "repressão", Lucia. É uma tentativa de apagar o incêndio entre os ministros, né?
Lucia: Olha, Lolito. Eu... eu... eu, particularmente, acho uma coisa muito complicada. Acho que o presidente... cometeu um... um erro político... no sentido de cooo... de cometer um... um mooonte de... de... de... erros.... De... de... de criar um monte de empresas..., um monte de brigas nesse problema. Agora, eu acho o seguinte: desse ponto de vista exclusivo... das... das... ele num... das, das... dos direitos humanos, do ponto de vista dos direitos humanos... eu vou dizer uma coisa para você... é...
Nonato: Ô, Lucia... A gente vai tentar refazer o contato para voltar daqui a pouco em melhores condições.
Lucia: Éééé... esse... o telefone tá piscando... tá... ele tá cortando a linha... (desligam o som).
Nonato: Tá, ok. Só um instantinho por favor. Seis horas e trinta e oito minutos, daqui a pouco a gente volta. Visivelmente embriagada, a cientista política Lucia Hippolito sequer conseguiu concluir seu comentário. O apresentador Roberto Nonato precisou interrompê-la.
Isso é contagioso e endemico?
Deus me livre ficar assim.
Afinal, louca sempre, agora estupida e burra, jamais.
Assim é. E pensar que "saudade" só existe na lingua Portuguesa..
by Martha Medeiros
Trancar o dedo numa porta dói.
Bater com o queixo no chão dói.
Torcer o tornozelo dói.
Um tapa, um soco, um pontapé, dóem.
Dói bater a cabeça na quina da mesa,
dói morder a língua,
dói cólica,
cárie e pedra no rim.
Mas o que mais dói é saudade.
Saudade de um irmão que mora longe.
Saudade de uma cachoeira da infância.
Saudade do gosto de uma fruta que não se encontra mais.
Saudade do pai que já morreu.
Saudade de um amigo imaginário que nunca existiu.
Saudade de uma cidade.
Saudade da gente mesmo, quando se tinha mais audácia e menos cabelos brancos.
Dóem essas saudades todas.
Mas a saudade mais dolorida é a saudade de quem se ama.
Saudade da pele, do cheiro, dos beijos. Saudade da presença, e até da ausência consentida.
Você podia ficar na sala e ele no quarto, sem se verem, mas sabiam-se lá.
Você podia ir para o aeroporto e ele para o dentista, mas sabiam-se onde.
Você podia ficar o dia sem vê-lo, ele o dia sem vê-la, mas sabiam-se amanhã.
Mas quando o amor de um acaba, ao outro sobra uma saudade que ninguém sabe como deter.
Saudade é não saber.
Não saber mais se ele continua se gripando no inverno.
Não saber mais se ela continua clareando o cabelo.
Não saber se ele ainda usa a camisa que você deu.
Não saber se ela foi na consulta com o dermatologista como prometeu.
Não saber se ele tem comido frango de padaria,
se ela tem assistido as aulas de inglês, se ele aprendeu a entrar na Internet,
se ela aprendeu a estacionar entre dois carros,
se ele continua fumando Carlton,
se ela continua preferindo KOKA kola,
se ele continua sorrindo, se ela continua dançando,
se ele continua pescando, se ela continua lhe amando.
Saudade é não saber.
Não saber o que fazer com os dias que ficaram mais compridos,
não saber como encontrar tarefas que lhe cessem o pensamento,
não saber como frear as lágrimas diante de uma música,
não saber como vencer a dor de um silêncio que nada preenche.
Saudade é não querer saber.
Não querer saber se ele está com outra, se ela está feliz,
se ele está mais magro, se ela está mais bela.
Saudade é nunca mais querer saber de quem se ama,
e ainda assim, doer.
Lugar Comum
by Anônimo
A coluna vem acompanhando as demolições do diretor-presidente da Floram, Gerson ?Tombasso?
Agora conhecido como "O Demolidor"?
Recentemente ganhou espaço na mídia com a demolição de um deck no Kiosque do Pirata.
Uma criativa tentativa de desviar as atenções de escândalos maiores, mas não é um deckzinho que apagará um rolo de R$ 3,7 milhões.
Pois bem, estamos com "O Demolidor".
Se está irregular tem mesmo é que demolir. Mas isso não pode ser aplicado apenas em alguns casos.
Tem que ser para todos, até porque perante à lei somos todos iguais.
É o caso dessa casa (CLICA NA FOTO QUE AMPLIA) cuja quadra de tênis e a piscina avançam sobre a areia e o mar.
Prato cheio para "O Demolidor"!
Ilusão de ótica? ou vemos a quadra de Tenis dentro do Mar?
As imagens são mais do que convincentes. Vejam essa mais aproximada.
A quadra está dentro do mar. "O Demolidor" deve entrar em ação e demolir essa irregularidade.
Ou iria se omitir e cometer crime de prevaricação?
Se está irregular tem mesmo é que demolir
. Aliás, essa irregularidade não é recente.
Será que o pessoal da Floram ainda não sabe?
Fica na avenida Desembargador Pedro Silva no Bairro Coqueiros, atrás do posto policial na praia do Meio. Em 2005 o MPF em SC propôs uma ação cível pública contra o proprietário que, para construir uma residência de 1.536,06 m², "provocou danos ambientais".
Prato cheio para "O Demolidor".
Vai encarar?
VAI DEMOLIR?
Com o auxílio do Google Earth é fácil identificar que a obra está dentro do mar e a piscina sobre a faixa de areia (CLICA QUE AMPLIA).
É um clamor pela ação imediata do herói do momento, "O Demolidor".
Vai lá.
Leve homens e máquinas e coloque essa aberração abaixo.
Ou teria algum motivo especial para não agir da mesma forma como agiu no Kiosque do Pirata?
Aqui a situação é ainda mais grave, com invasão do mar.
Acreditamos que o diretor-presidente da Floram terá comportamento idêntico e vai mandar demolir.
Mesmo que essa casa seja de propriedade do irmão do seu chefe. A casa é de Dilmo Wanderley Berger, irmão do itinerante (?) Prefeito Dário Berger.
E, agora, Sr. Gérson?
by Deise
Dá pra explicar?
Eu só queria entender....
Dois Pesos. duas Medidas
Ô saco!!!! Coisa mais repetiitiva.Enfadonha.
Lugar comum.
Ninguem mais deseja sair na mídia com algo feito de bom hein?
Ja imaginaram quando o povo se der conta que so matando, roubando, e arrasando tudo é que serão famosos o que irá acontecer?
Meu alivio é saber que os profissionais da Mídia
que manipulam e se vendem, NÃO estarão mais protegidos que os demais.
Talvez, até sejam os mais visados
Pois sao os unicos do qual entendo a exigencia da VERDADE ABSOLUTA
Um jornalista omisso, que não sabe ouvir, que nao tem posições nem ideais, que não importa-se com a verdade, está longe de ser jornalista. É um copiador de respostas e perguntas. Sai pautado e volta com as respostas limitadas ao que o pauteiro mandou.
Não é Jornalista. É reporter.
E neste momento, nao encontro ninguem com credibilidade, em discussões nas rodas de amigos.
Lamentavel, um pais em crescimentos, com pensamentos, atitudes e açoes governamentais, típicas de uma Colonia, e de um país com leis totalmente obsoletas e parciais..
Eu só queria entender....
Dois Pesos. duas Medidas
Ô saco!!!! Coisa mais repetiitiva.Enfadonha.
Lugar comum.
Ninguem mais deseja sair na mídia com algo feito de bom hein?
Ja imaginaram quando o povo se der conta que so matando, roubando, e arrasando tudo é que serão famosos o que irá acontecer?
Meu alivio é saber que os profissionais da Mídia
que manipulam e se vendem, NÃO estarão mais protegidos que os demais.
Talvez, até sejam os mais visados
Pois sao os unicos do qual entendo a exigencia da VERDADE ABSOLUTA
Um jornalista omisso, que não sabe ouvir, que nao tem posições nem ideais, que não importa-se com a verdade, está longe de ser jornalista. É um copiador de respostas e perguntas. Sai pautado e volta com as respostas limitadas ao que o pauteiro mandou.
Não é Jornalista. É reporter.
E neste momento, nao encontro ninguem com credibilidade, em discussões nas rodas de amigos.
Lamentavel, um pais em crescimentos, com pensamentos, atitudes e açoes governamentais, típicas de uma Colonia, e de um país com leis totalmente obsoletas e parciais..
E se nao for pedir demais, em 10 anos morando neste lugar,
não está na hora de eu assistir uma,
só uma atitude,
de seriedade e decencia por parte de ambos os governos?
Algo que dê realmente moral a esta cidade?
só uma atitude,
de seriedade e decencia por parte de ambos os governos?
Algo que dê realmente moral a esta cidade?
Porque sinceramente, a coisa ultrapassa a vergonha.
Só consigo resumir em:
Inclassificável.
Inclassificável.
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