sexta-feira, 13 de novembro de 2009

O tema é bem interessante


Geração Y


02/09/2009 14:43:24
Por Fernando Souza Filho

Será que as corporações estão prontas para a Geração Y? Talvez nem o mercado como um todo esteja, mas ele tem que se adaptar. A Geração Y é formada por aquelas pessoas ultraconectadas, nascidas entre 1980 e 1999, que não conseguem entender como algum dia a gente viveu sem e-mail. São pessoas para quem a coisa mais normal do mundo é responder um e-mail, enviar um SMS, ouvir iPod, assistir TV e manter 5 sites diferentes abertos ao mesmo tempo no navegador, enquanto baixa algum seriado de TV pelo Torrent. Tudo isso simultaneamente, sem perder a concentração.
O livro Geração Y, Era das Conexões – Tempo dos Relacionamentos (220 páginas, Editora Clube de Autores, preço médio de R$ 39,90), de Sidnei Oliveira, procura entender os conflitos culturais que essa geração traz ao chegar agora no mercado de trabalho. A intimidade desses jovens com a tecnologia em geral os tornam uma força de trabalho essencial numa era de globalização conectada. Por outro lado, sua educação em plena era digital traz efeitos colaterais que podem gerar conflitos nas empresas.
Oliveira busca entender essa geração e sua eterna impaciência que beira à arrogância e ao egoísmo puro e simples. A leitura é leve, deliciosa, feita propositalmente em cima de parágrafos curtos. É como se estivéssemos lendo um blog impresso em papel. Certamente, é o tipo de livro que a própria Geração Y leria com facilidade para atender sua eterna urgência ansiosa.

Desvantagens do estilo blogueiro

O estilo blogueiro do escritor traz esse feeling online para o bom e velho livro de papel. Mas também tem suas desvantagens. Principalmente no quesito estilo. Em muitos momentos, a leitura fica meio confusa, pois em absolutamente todas as páginas do livro há aspas, negrito ou palavras com todas as letras maiúsculas para destacar algum adjetivo. É muito, muito, muito feio.
Alguns vícios de blog também são evidentes, como espaços entre parênteses e erros de digitação, típicos deslizes oriundos da urgência dos artigos escritos para a internet.
Alguma desinformação conceitual também se faz presente quando o autor descreve tribos urbanas. Ele coloca no mesmo saco punks e skinheads, que são inimigos mortais, e diz que metaleiros se confundem com góticos e ouvem "heave-metal" (sic). São deslizes conceituais que passariam despercebidos se quase metade do livro não se ocupasse justamente em descrever as minúcias das mais variadas tribos urbanas contemporâneas.
De modo algum, porém, isso tira o brilho do livro, que busca interpretar e entender a Geração Y que está chegando agora no mercado de trabalho.

Indentificando os Y

Geração Y – Saudáveis de A a Z





Você conhece a Geração Y? Formada por jovens ousados, espertos e ágeis nascidos entre 0s anos de 1978 à 1988, essa geração têm grande facilidade para assimilar conteúdo e tecnologia. Foram criados sob muitas atividades e aprendizado, o que significa que são ao mesmo tempo voltados para alto desempenho e alta manutenção. Para Bruce Tulgan, pesquisador americano ligado à CNN – “Eles também acreditam no seu próprio valor”



No cenário nacional, os jovens da Geração Y foram testemunhas da intensa instabilidade econômica seguida de uma “arrumação geral” no Brasil, com o processo de democratização do país. Rotular uma geração é estudar e contabilizar as mudanças acontecidas na história mundial durante períodos distintos. Seu reflexo é percebido diante de mudanças de comportamento e relacionamento.



O perfil do profissional mudou e junto com ele mudou também a maneira como as empresas enxergam o colaborador. No mercado de trabalho, a geração Y se apresenta como a grande força atual. Antes de completarem 30 anos de idade já possuem uma carga de conhecimento bem desenvolvida e passaram por vários empregos, consequência de seu anseio por uma carreira estabilizada em tempo reduzido. Tempo este que se torna curto diante de tantas responsabilidades.


Célia Marcondes Ferraz, coordenadora do Núcleo de Gestão de Pessoas da ESPM – Escola Superior de Propaganda e Marketing, afirmou, em matéria para o jornal Folha de São Paulo que, os jovens da geração Y querem ser empreendedores dentro de suas próprias carreiras.



A partir dos anos 90 e com o advento da globalização, reter talentos ficou cada vez mais desafiador aos gestores. Os profissionais “Y” possuem algumas características bem específicas. Enumeramos algumas para que conheça ou se identifique:



Facilidade de Aprendizado;
Multitarefeiros;
Integrados com as equipes;
Compromissados;
Atentos ao mercado;
Criativos;
Inovadores.

Cuidados com a saúde tornam-se fundamentais diante do acúmulo de tantas responsabilidades. Combater o sedentarismo físico auxiliará para que os profissionais tenham ainda mais disposição para alcançarem seus objetivos. Separamos para você algumas dicas para combater a falta de tempo. Confira:



Organize seu tempo e faça dele seu aliado;


Busque encontrar o equilíbrio entre trabalho e lazer;


Aumente o intervalo entre um compromisso e outro;


Durma mais. Dormir pouco pode ocasionar aumento de peso, hipertensão e diabetes.


Por fim, encontre tempo para praticar seu esporte favorito!


Atividades Físicas diminuem em 8 vezes as chances de se desenvolver doenças cardíacas, além de proporcionar momentos de descontração e novas amizades




Eu quero viver meus próprios sonhos, e não a utopia que um dia outros sonharam para mim.

A geração Y 

Programa típico dos cubanos: o jogo de dominó em mesas na calçada

Mais um elevador imprevisível me leva agora à casa de Yoani Sánchez, de 33 anos, uma das 100 pessoas mais influentes do mundo, na lista mais recente da revista'Time'. É Yoani, em pessoa, quem maneja os botões, para assegurar nosso desembarque ao apartamento onde ela vive, entre peixes e livros, com o jornalista Rei-naldo Escobar, o marido de 61 anos, e o filho Téo, de 12. Reinaldo é um jornalista conhecido em Cuba, mas foi demitido da imprensa estatal por escrever artigos que seriam naif perto do que sua mulher diz na internet.

Yoani é a voz mais poderosa de Cuba no momento. Seu blog, 'Genera-ción Y' (www.desdecuba.com/gene raciony), virou um fenômeno, com picos de 4 milhões de visitas mensais. Yoani escreve crônicas bem-humoradas e críticas, pela ótica de sua 'geração Y', aquela que nasceu nas décadas de 60 e 70, e tem em comum nomes como Yaniel, Yanisledis, Yunia... 'Nossos pais buscavam sons estrangeiros, em resposta aos nomes russos, comuns na época. Num sistema em que tudo é controlado, havia um espaço de liberdade: nomear os filhos. Assim surgiram os nomes mais exóticos.'

Filha de um maquinista e uma dona de casa, ambos comunistas, Yoani vivenciou as crises e contradições do socialismo. Sua geração é a que mais imigrantes contabiliza hoje. 'Vivemos uma frustração porque o futuro que nos prometeram nunca chegou. So-fremos uma overdose de ideologias, datas históricas e culto a mártires, que fez com que muitos se tornassem apáticos. A maioria opta por imigrar ou se calar', diz ela.

Com o diploma de filóloga na gaveta, Yoani também deu suas voltas, primeiro na Alemanha, onde se deu conta de que Cuba não era o 'umbigo do mundo', e em uma temporada na Suíça, vivendo de bicos, já com o marido e o filho. A decisão de voltar, a princípio, foi por uma razão prática: se um cubano passa mais de 11 meses fora, o governo confisca sua casa. 'Mas também era frustrante a sensação de que eu havia me obrigado a sair. Eu me sentia mal por não estar fazendo nada para mudar a realidade do meu país. Eu e Reinaldo juramos que, voltando, não íamos nos alienar.'

Assim nasceu a revista digital 'Consenso', e o blog que bombou, graças às peripécias de Yoani, com um laptop comprado de um balseiro que queria fugir do país. Para atualizar o blog, Yoani muitas vezes se fez passar por turista, falando alemão, para entrar nos hotéis e pagar uma pequena fortuna (4 dólares) por 20 minutos na internet. 'Meu luxo é postar', diz ela, que atualmente dá aulas de espanhol.

Mesmo com a experiência de ver um tio preso, condenado a 15 anos por escrever contra o regime, Yoani coloca sua foto e nome no blog. Até agora, diz que sofre apenas uma censura velada, feita de ataques pessoais e boicotes, como a instalação de filtros na internet que retardam o acesso a sua página. Em nosso encontro em Havana, ela estava ansiosa pela permissão do governo para ir a Espanha receber o prêmio Ortega y Gasset de Jornalismo, que venceu na categoria digital. Soube depois que, dessa vez, não conseguiu. E escreveu no blog: 'Não importa. No cyberespaço minha voz viaja sem limites...'.

Articulada, Yoani é craque em questionar clichês, como o de que o cubano não passa fome porque tem a ração do governo. 'Você não tem fome apenas de comida. Você tem fome de sabores que não pode comer, fome de poder temperar a comida à sua maneira. Esse é o tipo de fome que temos. Fome de escolher. Fome de dizer: 'Não quero arroz, quero batatas'', diz.

O maior desafio de Cuba, para a blogueira, é promover mudanças que afetem as liberdades civis. 'Precisamos selecionar as ideologias que queremos, sem que isso seja um delito.' Falar do presente, acredita ela, é a melhor maneira de construir esse futuro. 'Eu habito uma utopia que não é minha. Quero viver meus próprios sonhos, e não o que os que outros sonharam para mim', diz.
O táxi que me leva de volta ao hotel, agora, é um carro novo qualquer. No rádio, toca o hit americano 'Endless Love', com Lionel Richie e Diana Ross. O outdoor diz a mesma frase: 'Viva Cuba Libre!'. O mar do Malecón está calmo. Ao menos por enquanto.

O olho do dono é que engorda o boi....E para isso só precisa interesse. Não precisa ser Deus.

                                                                                                                            by Deise

Estou sempre me informando daquilo que me interessa. A informação que recebi do Dr. Nivaldo Claudino é que o IP  instaurado na Unidade Feminina da Capital, por determinação da 26ª Promotoria da Capital,(moralidade) está na Primeira DP da Capital.
Ligando para la, e ver se já foram oficializados, recebi de resposta que sim. E me deram o nome da Dra. que vai instrui-lo. Até porque fora os envolvidos, e eu temos imenso interesse nisso. A denúncia é minha, co o não vãome dar as respostas? E básicas.
Uma jornalista nao somente escreve. Primeiro informa-se, confere, e cita a fonte. Jamais pode se dar ao luxo de ser leviana. Porquê pode destruir pessoas. Assim como Endeusa-las. DEve ter sempre o compromisso com a verdade. Por pior que seja. Jornalista que é jornalista odeia o "se", o "talvez", o "nao sei".
Portanto, foi a própria 1ª  DP que deu-me a informação.
A quem fez os questionamentos ai está a única resposta que lhe devo. Porque é do interesse de muitas pessoas que acompanham o blog.
Não precisa ser Deus, para saber disso. Basta ser inteligente, interessada e perseverante.
Basta não ser preguiçosa, nem  estarei perturbando porquê "possivelmente a autoridade está ocupada".
A resposta é curta é grossa: Pois se ocupe de mim agora. Porque geralmente quando começo a ligar, é porquê o que estou cobrando deve fazer no mínimo dois meses que foi enviado e ignorado, como tudo no país. Não é pessoal. Aí eu mostro que podem fazer isso com todos. Mas se fizerem comigo eu coloco cada um no seulugar, com educação que não podem sequer dizer que fui grosseira. Sou assertiva, oque é muito diferente. É não dourar a  pílula. É ter respostas prontas e questionamentos altamente sustentáveis.
E para isso precisamos ser objetivos.
Quando eu era educada não gostavam. Agora eu me identifco, peço o que é de meu direito em duas frases, vejo o procedimento. Mando o pedido por email e espero dois dias.
Se não respondem, ligo e exijo respostas. Nem que seja um posicionamento. Este é o dever do SErvidor Publico: se nao temos acesso pela internet a qualquer coisa, é no orgão que precisam orientar.
As vezes alguma assessora desliga o fone na minha cara. Mostrando a educação que tem e como está completamente fora da  realidade.
Ai calmamente eu retorno e pergunto: foi a sra. que bateu o fone na minha cara???? Bem eu vou lhe dizer qual o seu grande azar. A senhora se xama X não? Pois é. Eu te acho ai dentro.
Mas tu sabes como eu  sou????Será bem pior se eu for pessoalmente.
Viu que sorte a minha? Rapidinho elas voltam pra casinha e passam a agir civilizadamente.
Não vamos acreditar por favor, que FUNCIONARIO PUBLICO SEJA DO ESCALÃO QUE FOR, são PATRÕES. Serão sempre subordinados a nós.. São nossos empregados. Optaram por nos servir.
No regime que vivemos (ou deveriamos viver) Não somos nós que damos satisfaçoes ao governo. E ele que deveria nos dar. E conseguiram transformar o Pais nesta chafurda que ninguém mais se entende.
Desculpe se lhe contrario, mas jamais chegaria a insanidade me comparar a um pedaço de unha de Deus.
Mas na minha vida é de Deus  que vem a força que me impulsiona para manter estas tres vontades.
A cada dia mais limpa e mais sadia.
E se  V.Sa  pergunta como é que eu sei sempre das coisas, V.Sa, realmente não acredita que eu seja jornalista. Investigativa o que torna tudo mais fácil para mim. Tenho fontes de muitos anos.
E amigos (e inimigos em dobro), mas o pequeno  exército tem se virado. Mesmo com algumas baixas.
Bem, como eu consigo as informações pouco importa. Importa que eu  sei o que me interessa.
Azar o seu que não acredita. Eu vivo sem a sua certeza. Muito bem.
Nem para quem me sustenta eu digo o que não  quero dizer.
Nem a ele dou satisfação.
E podem acreditar: ganho dele por merecimento. Nao por extorsão.
Está  respondido seu questionamento???

Pobres homens de pouca fé.....

Pegadinha.



Quem vai e volta da, crase há.
Quem vai e volta de, crase pra que?

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