sábado, 24 de outubro de 2015

Frequência afetiva, qual é a sua?




Por Eduardo Benesi

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Dias desses mandei um inbox parabenizando uma amiga querida pelo seu aniversário. Na verdade, eram votos atrasados, já que ela tinha aniversariado no dia anterior. Ao agradecer meu pequeno textinho, ela escreveu: “gratidão pelo carinho e energia positiva, também por aceitar minha frequência afetiva”. Eu nunca tinha lido essa expressão “frequência afetiva” e ela ficou na minha cabeça por alguns dias. Propositalmente, não perguntei a ela o que aquilo significava porque eu simplesmente quis atribuir o meu sentido para aquela expressão tão especial, usada em um contexto tão carinhoso, por uma pessoa tão profunda.
Comecei a pensar que todos nós tínhamos a tal frequência afetiva. Essa ideia talvez estivesse diretamente ligada ao nível de presença que exercemos na vida das pessoas importantes para nós e também a forma como demonstramos isso. Pensei então em alguns exemplos de amigos que possuíam frequências afetivas muito especificas:
– A Natalia é uma amiga dos tempos de faculdade muito querida. Era daquele tipo do fundão que se infiltra no seu grupo sem você convidar, mas que no fim fazia tudo certinho. Sua característica marcante era o fato dela apreciar novelas do canal Viva – isso era um segredo dela. Depois que deixamos de conviver, comecei a perceber que eu só conseguia marcar algo com ela de seis em seis meses, em média. Que se eu tentava marcar coisas com intervalos menores, por algum motivo, o role não saia. Passei a aceitar que esse era o tempo dela e que isso não diminuía a minha importância em sua vida. Até hoje mantemos essa amizade tão especial quanto semestral.
– Tem a Carol que foi minha amiga da época de acampamento. A Carol é muito intensa e já viveu as fases mais exóticas que você pode imaginar. Ela já quis ser cigana e atriz, já foi para Brasília para defender ideias de esquerda, já morou nos Estados Unidos e em Londres e hoje trabalha como professora. O fato é que nessas fases de turbilhão a Carol sumia por muito tempo, tipo quatro anos, e depois reaparecia do nada. Depois, sumia novamente por tempo indeterminado e eu nunca sabia em que momento da vida eu encontraria ela novamente. Nossa amizade sempre teve esses intervalos bruscos, sem data para a próxima vez. Há dois meses a Carol me chamou para ser padrinho do seu casamento. E eu me dei conta de que essa falta de obrigatoriedade temporal na nossa amizade pouco influía na consideração que um tinha pelo outro.
– Tem o exemplo da Divimary. Nós temos uma amizade cinéfila. Nossos encontros são assíduos até hoje. Ao menos uma vez por mês damos um jeito de marcar nosso café com cinema. Desde os tempos de faculdade, nos acostumamos a passar tardes na Rua Augusta, regadas a filmes de todos os tipos e passeios sem destino. Ela é daquele tipo de amiga que para te ajudar, manda o seu currículo sem você saber e chega a ir à entrevista de emprego junto pra te dar apoio moral. É daquelas que te dão apoio quando você esta começando algo incerto e faz propaganda positiva sobre você para todos os outros amigos dela. É engraçado que mesmo não fazendo por ela exatamente na mesma medida o que ela faz por mim, tenho a certeza que ela aceita a minha frequência afetiva.
A ideia de “frequência afetiva” a meu ver envolve muito de aceitar o que o outro tem pra te oferecer, mas principalmente o que ele não tem. Nos últimos meses passei por diversas situações em que eu tive que dizer não para alguns amigos e pessoas queridas. A verdade é que quanto mais relações afetivas você tenta manter, mais você tem que disponibilizar o seu tempo e fazer escolhas em prol delas. Muitas vezes, essas escolhas não vão favorecer um amigo seu e a maneira como ele reage a isso é um momento importante para que você se descubra seletivo em suas relações. Às vezes você não diz não por egoísmo, às vezes você diz não porque tinha outra prioridade. Você conhece verdadeiramente as pessoas – que supostamente gostam de você – quando observa como elas se comportam diante desse não. Existe a situação oposta: aquelas amigos que nunca podem fazer nada, que de 100 convites, topam apenas um. Eu não deixo de ser amigo dessas pessoas por isso, mas elas deixam de ser prioridade na hora de pensar em quem vou chamar pra ir pra balada ou pro teatro. Na minha escala de amizades assíduas, os amigos que costumam topar coisas em cima da hora costumam naturalmente estar no topo das minhas prioridades.
Essa aceitação vale para todo tipo de relação, inclusive para as familiares ou para os namoros. Existem relações familiares que se estabelecem apenas pela convenção das datas comemorativas. Primos que você vê somente no Natal e que talvez você não procure durante o ano exatamente por isso. Porque esse tipo de frequência estabeleceu-se na relação com eles e não porque no fundo você só os vê pela obrigação da data. A frequência também envolve o jeito de demonstrar afeto. No mundo também existe gente que “não gosta” de receber ou demonstrar afeto ou que não é de abraço, pior ainda se for demorado. Tem até gente que não lida bem com elogios. E essa negociação de espaços é muito importante. Saber colocar em prática a arte da empatia tentando entender e tolerar o outro da maneira como ele é, caso você faça questão da relação.
Não tem como finalizar esse texto sem tocar em um tipo de frequência afetiva extremamente importante na vida virtual. A frequência de likes. Existem aqueles amigos que não são de entrar na internet ou de interagirem em redes sociais. Tem os que leem você em silêncio ou aqueles que simplesmente têm preguiça do que você escreve – não necessariamente preguiça de você. Existem os que usam o like como uma forma de vínculo/interação/ manutenção de relação. Existe até aquela pessoa que estranhamente só da like quando você conta alguma zica que te aconteceu. Existe também o ciúme. – Por que ela vive dando like no amiguinho e não em mim?
Na vida conjugal as coisas ficam um pouco mais delicadas. Quanto menos expectativas sobre o seu par melhor. Mas e pra baixá-las? É difícil entender que existem parceiros que se esquecem de datas importantes ou namoradas que não sentem ciúme de você e pronto. Aceitar uma vida a dois tem muito de estarmos preparados para tudo o que não iremos receber. Você está preparado para não receber? Você está preparado para receber, só que não exatamente da forma que esperava? Você respeita a frequência afetiva dos outros?

Eduardo Benesiuser-avatar-pic

Escritor, mochileiro-cinéfilo, paulistano praticante, hipster inconfidente, ator-pedagogo, cansou de ser sexy mas ainda é quentinho. Tem o péssimo hábito de somar em pensamento o provável peso das pessoas no elevador, pra ver se passa do limite. Dá abraço demorado, se acha mais legal que o Bruno de Luca e um dia quer fugir com circo. Enquanto isso, transforma viagens em devaneios junto com a sua trupe no www.demalaemochila.com.br.

Os sete sinais da maturidade emocional




“Maturidade emocional é perceber que não tenho necessidade de culpar ou julgar ninguém pelo que acontece comigo” Anthony de Mello

Normalmente, a maturidade é associada à idade e aos anos de experiência de vida cronológica. No entanto, quando se trata de maturidade emocional, a idade pode ter pouco a ver com isso. Muitas vezes a maturidade física chega antes da maturidade emocional


Amadurecer significa entender que não existe amor maior do que o amor próprio, aprender e aceitar o que a vida nos apresenta e seguir adiante.
A maturidade emocional não surge do nada; exige trabalho, esforço, boa vontade e o desejo de olhar para dentro e se conhecer melhor, com a cabeça e o coração em perfeita sintonia. Amadurecer significa encarar a realidade como ela é, muitas vezes bem mais dolorosa do que gostaríamos.
Aqui estão sete características das pessoas emocionalmente maduras.

1- Sabem dizer adeus

A maioria de nós sente muito medo, principalmente quando se trata de soltar as amarras e deixar a vida fluir.
Pensar que o passado foi melhor é muito doloroso; nos impede de soltar e deixar ir.
As pessoas emocionalmente maduras sabem que a vida fica muito melhor quando é vivida em liberdade. Então, deixam ir o que não lhes pertence, porque entendem que ficar preso ao passado nos impede de fechar ciclos e curar nossas feridas emocionais.

Limpar a dor do nosso passado é absolutamente necessário para avançarmos em nosso caminho emocional. As ervas daninhas crescem rapidamente; se não limparmos nosso caminho, não veremos o que está próximo.

2- Conseguem olhar para o seu passado emocional sem dor

As pessoas emocionalmente maduras sabem da importância de viver no presente, superando e aceitando o que passou. O que aconteceu, já aconteceu; não podemos mudar. Aprenda com os erros e siga em frente.
Se perdermos o contato com o nosso interior, não nos afastamos dele, mas permitimos que o negativo do nosso passado interfira na nossa vida presente. Isso é muito doloroso.
“É por esse motivo que, quando tivermos aprendido o suficiente sobre a nossa dor, perderemos o medo de olhar para dentro e curaremos nosso passado emocional para avançar mais um passo na vida”.

3- Têm consciência do que pensam e sabem

A maturidade emocional nos ajuda a entender melhor nossos próprios sentimentos e os dos demais. As pessoas emocionalmente maduras se esforçam para escrever e pensar sobre as suas opiniões ou sobre como se sentem.
“Amadurecer é ter cuidado com o que diz, respeitar o que ouve e meditar sobre o que pensa”.
A clareza mental das pessoas maduras contrasta com a preguiça e o caos mental das pessoas imaturas. Portanto, a maturidade emocional ajuda a resolver problemas cotidianos de forma eficaz.

4- Quase não reclamam

Parar de reclamar é a melhor maneira de promover mudanças.
As queixas podem nos aprisionar em labirintos sem saída. As pessoas emocionalmente maduras já aprenderam que somos o que pensamos. Se você agir mais e reclamar menos, significa que está crescendo emocionalmente.
Quer viver infeliz? Reclame de tudo e de todos.
5- Conseguem ser empáticas, sem se deixar influenciar pelas emoções alheias
As pessoas emocionalmente maduras têm respeito por si mesmas e pelos outros. Têm habilidade para se relacionar da melhor forma possível com os demais; sabem ouvir, falar e trocar informações. Aprenderam a olhar de forma generosa para o outro; todos nós temos valores diferentes, mas queremos ser aceitos e felizes.

6- Não se castigam pelos seus erros

Aprendemos com os nossos erros; falhar nos permite enxergar os caminhos que não devemos seguir.
As pessoas maduras não se punem por possuírem limitações, simplesmente as aceitam e tentam melhorar. Sabem que nem sempre tudo acontece como queremos, mas cada erro é uma boa oportunidade para o crescimento pessoal.

7- Aprenderam a se abrir emocionalmente

As couraças emocionais pertencem ao passado. É muito importante ter comprometimento, amor, autoconfiança e acreditar nas pessoas. Não seja perfeccionista e nem espere a perfeição dos outros. Esqueça as desavenças e perdoe, inclusive a você mesmo.
“Desfrute do tempo compartilhado da mesma forma que desfruta do tempo sozinho”.
Maturidade emocional é assumir o controle da sua vida, ter sua própria visão de mundo e ambição para a sucesso. Ao desenvolver a maturidade emocional a vida torna-se um prazer, e não uma obrigação.
Fonte indicada: A mente é maravilhosa


Furacão Patricia é rebaixado para tempestade tropical, mas causa danos

 10h30min

Cidades no México tiveram alagamentos, casas destruídas e árvores caídas.
15 mil turistas foram retirados às pressas do balneário de Puerto Vallarta.


Da Reuters


Ventos e chuva da tempestade tropical Patrícia em Manzanillo, no México (Foto: Jonathan Levinson/AFP)Ventos e chuva da tempestade tropical Patrícia em Manzanillo, no México (Foto: Jonathan Levinson/AFP)
Um dos mais fortes furacões já registrados em todos os tempos atingiu o oeste do México com chuvas e ventos de até 266 km/h, causando o caos em cidades no litoral, mas menos danos do que se temia. O Patrícia perdeu força enquanto se movia para o interior do território mexicano, neste sábado (24), e já foi rebaixado para a categoria de tempestade tropical.
Árvores foram derrubadas, ruas ficaram alagadas e edificações foram destruídas pela aproximação do furacão Patricia ao México como um furacão de categoria 5, na sexta-feira, antes de atingir o continente, onde começou a perder potência nas montanhas que se erguem ao longo da costa do Pacífico.
Cerca de 15 mil turistas foram retirados às pressas do balneário de Puerto Vallarta, à medida que as pessoas se esforçavam para fugir do furacão que avançava, cujo enorme redemoinho sobre o México pôde ser visto claramente a partir do espaço.
"Provocou o caos aqui, destruiu um monte de coisas, levou o telhado, várias árvores. As coisas estão em mau estado onde trabalho", disse Domingo Hernandez, funcionário de um hotel no balneário de Barra de Navidad, perto do grande porto de Manzanillo.
Milhares de moradores e turistas foram levados para abrigos improvisados, mas não houve relatos iniciais de mortos, e muitos sentiram ter escapado do pior.
Em determinado momento gerando ventos de 322 km/h, Patricia foi o mais forte furacão já registrado no Hemisfério Ocidental. Em seguida, perdeu muito de seu poder ao chegar à costa mexicana a noroeste de Manzanillo.
No início deste sábado, o furacão havia sido rebaixado para uma tempestade de categoria 1, com ventos diminuindo para cerca de 120 km/h, e ainda de manhã foi reclassificado para tempestade tropical, com ventos de 80 km/h, informou o Centro Nacional de Furacões dos EUA.

Dicas para organizar uma festa de Halloween bonita e barata

DIA DAS BRUXAS


Abóboras, fantasmas, bruxas, guloseimas: confira sugestões para fazer uma festa aterrorizante no sábado (31)


Na próxima sexta (31), comemora-se oficialmente o Dia das Bruxas, mas, desde o início do mês, as vitrines das lojas de fantasia, além de docerias e supermercados, exibem produtos temáticos para celebrar o Halloween.
No clima da festa, reunimos dicas para promover um evento “aterrorizante” em casa sem gastar muito dinheiro. Gostosuras ou travessuras? Quem não dispensa a primeira opção, encontra receitas de guloseimas para montar uma mesa divertida. Aos baladeiros que adoram uma “travessura”, há festas em clubes e bares, além de uma playlist com músicas para animar a pista.
FAÇA VOCÊ MESMO
 Comidinhas:  além de pirulitos, balas e chocolates, os bolos também são boa opção para enfeitar a mesa de Dia das Bruxas. A chef Luana Davidsohn, daconfeitaria que leva o seu nome, dá uma receita simples de bolo de baunilha, que inclui ingredientes como os corantes alimentícios, responsáveis pelo toque final à preparação. A chef Carole Crema, do La Vie en Douce, também tem dicas para incrementar os quitutes, como usar uma canetinha comestível na cor laranja para confeitar bombons de chocolate branco. Ela ensina ainda truques divertidos, como transformar bolachas cortadas ao meio em lápides ou fazer fantasminhas com pasta americana, que podem ser usados para enfeitar cupcakes
Aperol Brera
Aperol spritz: drinque refrescante tem a cor do Halloween (Foto: Divulgação)
 Bebidas: para deixar colorida a decoração da festa, os refrigerantes de cola, laranja e uva devem ser servidos em copos transparentes é possível obter o mesmo efeito com sucos naturais de fruta. Drinques como a sangria e o italiano aperol spritz também são fáceis de fazer e possuem colorações avermelhadas e alaranjadas, nas cores do Halloween.
Loja Rica Festa 2
Jack O'Lantern, a abóbora com uma lanterna interna, é o símbolo da festa americana (Foto: Rica Festa)
 Decoração: laranja, preto, roxo e branco são as cores do Dia das Bruxas. Soltar a imaginação e colocar a mão na massa são alternativas para substituir os enfeites prontos. Para Cristina Buchain, consultora de festas, quando a produção é feita em casa, a diversão começa antecipadamente. Para o Halloween, ela sugere: 
  • Encha bexigas laranjas com gás hélio (para que fiquem flutuando) e decore-as com desenhos de caveira feitos com canetinhas pretas
  • Com linha de crochê preta, faça teias de aranha utilizando o ponto correntinha, o mais básico da costura
  • Em cartolinas pretas, desenhe a silhueta de um morcego, recorte e cole pelas paredes
  • Pegue meia bola de isopor e cole jornal, como um embrulho, esse será o corpo de uma aranha. Para fazer as patinhas, enrole o mesmo jornal em tubos fininhos e cole as pontas na parte reta do isopor
  • Aposte em um ambiente com iluminação baixa
  • Cruzes e flores artificiais deixam o clima ainda mais assustador
 Fantasias: a melhor solução para quem quer economizar no traje da festa é procurar uma fantasia entre as peças que já estão no armário. Rendas, roupas pretas e roxas, estampas de caveira e botas em couro caem bem. Inspire-se com as fantasias infantis mais concorridas e fofas de 2014.
A maquiagem é essencial para chamar a atenção. Para o maquiador Jhonny Macartney, o segredo é buscar referências em personagens de filmes de terror, como Chucky, o boneco assassino, e Mortícia Addams, a matriarca da Família Addams, e deixar a criatividade fluir. Os itens básicos para o make são lápis e batom escuros, base da cor da pele e outra um tom mais claro, sombras coloridas e delineador. Ele ensina que, na região dos olhos, é necessário passar uma base mais clara para iluminar. Nas palpebras, use sombras nas cores laranja e dourado. Por último, destaque a região da têmpora com riscos de delineador e alongue os cílios. Contorne os lábios com lápis preto e finalize com brilho labial. 
A Família Addams
Família Addams: inspiração para as fantasias (Foto: João Caldas)
 Músicas: nada disso funciona, no entanto, se a música for ruim. O DJ Gui Reif, que já tocou no Halloween de Gala, sugere uma seleção de dez sons para a data:
  1. Thriller - Michael Jackson
  2. Genesis - Justice
  3. Seven Devils - Florence & The Machine
  4. Monster - Jay Z & Kanye West
  5. Fresh Blood - Eels
  6. Burn the witch - Queens of the Stone Age
  7. Evil Eye - Franz Ferdinand
  8. Shelter - The XX
  9. Kinda Outta Luck - Lana Del Rey
  10. Psycho Killer - Talking Heads
CONHEÇA AS NOVIDADES PARA O HALLOWEEN NAS LOJAS
DECORAÇÃO: na loja Rica Festa, há fantasias para adultos e crianças, além de acessórios como máscaras e chapéus. Os vestidinhos de bruxa mais simples para meninas com até 6 anos custam a partir de R$ 82,00. Já uma fantasia adulta de diabinha custa R$ 206,25. A parte decorativa da loja contempla desde adesivos por R$ 19,45 até lanternas com ares antigos que chegam a custar R$ 104,00. Outra opção é o Universo Fantasia, que aluga opções masculinas e femininas por preços que variam entre R$ 40,00 e R$ 350,00.  
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Gallette: abóboras de chocolate belga e pirulitos especiais  (Foto: Divulgação )
GULOSEIMAS: os docinhos podem ser encontrados em lugares como o empório chique Casa Santa Luzia, nos Jardins, que prepara conjuntos com doces. A abóbora com Kinder Bueno, Bis Lacta 30 g e chocolate Classic ao leite 40 g custa R$ 38,00 e é perfeita para decorar a mesa. O chapéu de bruxa com bombons Lacta sai por R$ 32,00
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Casa Santa Luzia: Kinder Bueno, Bis Lacta e chocolate Classic ao leite servidos na abóbora  (Foto: Divulgação)
Gallette Chocolates também criou doces para o Halloween. A abóbora de chocolate belga ganha detalhes realistas ao ser talhada e pintada de laranja. Cada unidade está à venda por R$ 14,50. Os pirulitos de monstros enriquecem a decoração (R$ 3,50 15 gramas, R$ 5,00 30 gramas). A partir do dia 27, a La Vie en Douce vai oferecer guloseimas especiais, os it cakes recheados com creme e farofa de avelãs e decorados com abóboras (R$ 45,00). Os cupcakes (R$ 8,90 a unidade) receberão toques especiais. 
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Cerveja sazonal: bebida leva abóbora na composição (Foto: Divulgação)
DRINQUES: quais bebidas podem acompanhar tanta gostosura? Cerveja! A Post Road Pumpkin Ale é uma bebida com edição limitada para o Dia das Bruxas que mistura cevada e abóbora. Ela esta à venda no Empório Alto dos Pinheiros (R$ 16,00 a long neck 355 ml), na Cervejoteca (R$ 16,50) e na lanchonete P.J. Clarke's (R$ 18,00).
A Poção de Bruxa, da cervejaria Mestre das Poções, está disponível naCervejoteca; a garrafa de 600 ml sai por R$ 22,00. Outra novidade é a Abróba, da cervejaria Wäls, que leva doce de abóbora mineiro. Ela pode ser encontrada no siteHave a Nice Beer por R$ 22,50, sócios ganham 10% de desconto. 
Confira abaixo mais opções de lugares para comprar guloseimas e fantasias:

terça-feira, 20 de outubro de 2015

16 sinais de que você é uma pessoa extremamente sensível







Você percebe que reflete sobre as coisas mais do que outras pessoas? Que se preocupa com o que os outros estão sentindo? Você prefere ambientes mais quietos e menos caóticos?

Se essas coisas parecem lhe descrever, talvez você seja uma pessoa extremamente sensível. Esse traço de personalidade – que foi pesquisado a princípio por Elaine N. Aron, Ph.D. no começo da década de 90 -é bastante comum, sendo que até uma em cada cinco pessoas possui essa característica. Aron, que já escreveu vários livros e estudos sobre a sensibilidade aguçada, incluindo o livro “Use a Sensibilidade a Seu Favor”, desenvolveu uma autoavaliação (em inglês aqui) para ajudar as pessoas a descobrirem se são altamente sensíveis.

Ainda que o recente interesse na introversão – impulsionado em grande parte por publicações bastante divulgadas sobre o assunto, incluindo o livro “O Poder dos Quietos” por Susan Cain – tem resultado em uma maior consciência dos traços de personalidade que valorizam menos estímulo e maior sensibilidade, Aron destaca que pessoas com alto grau de sensibilidade ainda são consideradas como uma “minoria”.



Mas ser “minoria” não é algo ruim – na verdade, ser altamente sensível implica em possuir várias características positivas.O fotógrafo Lee Jeffries mostra que é possível captar as mais perfeitas expressões faciais. Seus modelos são moradores de rua que ele encontra por suas andanças pelos EUA e pela Europa.

Veja aqui algumas das características das pessoas extremamente sensíveis.

1. Elas sentem as coisas de forma mais profunda. Uma característica que distingue as pessoas altamente sensíveis é a habilidade de sentirem mais profundamente as coisas do que seus pares menos sensíveis. “Elas gostam de processar as coisas profundamente”, disse Ted Zeff, Ph.D., autor do livro “The Highly Sensitive Person’s Survival Guide” (O Guia de Sobrevivência da Pessoa Altamente Sensível) e de outros livros sobre pessoas sensíveis, em entrevista ao HuffPost. “Elas são muito intuitivas e mergulham fundo em si mesmas para entender as coisas”.

2. Elas têm reações mais emotivas. Pessoas com alto grau de sensibilidade reagem de forma mais intensa às situações. Por exemplo, elas demonstrarão mais empatia e sentirão maior preocupação com os problemas de um amigo, afirma Aron. Elas também podem ficar mais preocupadas sobre como outra pessoa irá reagir ao enfrentar um acontecimento negativo.

3. Elas provavelmente estão acostumadas a ouvir as frases “Não encare isso de forma tão pessoal” e “Por que você é tão sensível?” Dependo da cultura, a sensibilidade pode ser percebida como uma vantagem ou como uma característica negativa, explica Zeff. Em algumas de suas próprias pesquisas, Zeff afirma que homens extremamente sensíveis de outros países– por exemplo, Tailândia e Índia – raramente ou nunca eram alvos de brincadeiras, enquanto os homens altamente sensíveis da América do Norte que ele entrevistou eram frequentemente ou sempre zombados. “Então é algo bastante ligado à cultura – a mesma pessoa que ouve ‘Ah, você é sensível demais’ em certas culturas, poderia ser vista de forma positiva em outra”, ele diz.

4. Elas preferem fazer exercícios sozinhas.

Pessoas extremamente sensíveis tendem a evitar esportes em grupo, onde existe a sensação de que todos estão observando cada movimento que elas fazem, diz Zeff. Em suas pesquisas, a maioria das pessoas altamente sensíveis entrevistadas por ele preferiam praticar esportes individuais, como o ciclismo, corrida e trilha, ao invés de esportes coletivos. No entanto, essa regra não vale para todos – existem algumas cujos pais criaram um ambiente de compreensão e apoio de forma que tornou a participação em esportes coletivos mais fácil para elas, afirma Zeff.

5. Elas demoram mais a tomar decisões. Pessoas altamente sensíveis possuem uma percepção maior das sutilezas e detalhes que poderiam dificultar a tomada de decisões, diz Aron. Ainda que não haja uma decisão “certa” ou “errada”— por exemplo, é impossível escolher um sabor “errado” de sorvete – mesmo assim pessoas altamente sensíveis tendem a demorar mais para escolher, pois estão pesando cada resultado possível. O que Aron aconselha para lidar com isso: “Leve o tempo que a situação permitir para escolher e peça mais tempo se precisar e estiver disponível”, ela escreveu em uma edição recente da sua newsletter chama Comfort Zone. “Durante esse período, tente imaginar por um minuto, hora, dia ou mesmo semana, que você tomou certa decisão. Como se sente com isso? Muitas vezes, depois de tomarmos uma decisão temos uma visão diferente e esse exercício lhe permite imaginar de forma mais real que você já está na situação”. Uma exceção: Uma vez que uma pessoa muito sensível chega à conclusão de qual é a decisão certa e qual é a errada a tomar em uma determinada situação, ele ou ela conseguirá tomar a decisão “certa” mais rapidamente no futuro.



6. Por outro lado, elas ficam mais chateadas se tomam uma decisão “ruim” ou “errada”. Você já conhece aquela sensação incômoda quando se dá conta de que tomou uma decisão ruim. Para pessoas altamente sensíveis, “essa sensação é ampliada devido à reação emocional exacerbada”, explica Aron.

7. Elas são extremamente detalhistas.

Pessoas extremamente sensíveis são as primeiras a perceber os detalhes em um ambiente, os sapatos novos que você está usando ou uma mudança no clima.

8. Nem toda pessoa altamente sensível é introvertida. Na verdade, aproximadamente 30% das pessoas altamente sensíveis são extrovertidas, de acordo com Aron. Ela explica que, muitas vezes, pessoas sensíveis que também são extrovertidas foram criadas em uma comunidade onde as pessoas eram próximas, seja um bairro, uma cidade pequena – o que lhes proporcionava interação com muitas pessoas.

9. Elas trabalham bem em equipe. As pessoas muito sensíveis são ótimas profissionais e trabalham bem em equipes devido ao seu pensamento profundo, diz Aron. Porém, talvez se encaixem melhor desempenhando funções em equipes onde elas não tenham que tomar a decisão final. Por exemplo, se uma pessoa altamente sensível faz parte de uma equipe médica, ele ou ela contribuiria muito na análise dos prós e contras de uma cirurgia para o paciente, enquanto outro profissional tomaria a decisão final sobre a realização ou não da cirurgia no paciente.

10. Elas estão mais propensas à ansiedade ou depressão (mas só se tiveram muitas experiências negativas no passado). “Se você teve várias experiências ruins, especialmente no começo da vida, você não se sente seguro no mundo ou em casa ou na escola. O seu sistema nervoso está sempre no modo ‘ansioso’”, explica Aron. Mas isso não significa que todas as pessoas altamente sensíveis continuarão sendo ansiosas – e na verdade, ter um ambiente de apoio pode ajudar bastante a prevenir isso. Pais de crianças muito sensíveis precisam ter uma consciência maior “de que ela são fantásticas, mas precisam ser tratadas da maneira correta”, diz Aron. “Você não pode protegê-las demais e nem de menos. Você precisa achar o ponto certo, quando elas são pequenas, para que possam sentir confiança e lidar bem com isso”.

11. Aquele som irritante provavelmente irrita muito mais uma pessoa altamente sensível. Ainda que praticamente ninguém goste de ruídos irritantes, em geral, pessoas extremamente sensíveis têm maior sensibilidade ao caos e ao barulho. Isso acontece por elas ficarem mais facilmente sobrecarregadas e excessivamente estimuladas com muita atividade, afirma Aron.

12. Filmes violentos são os piores. Devido ao alto nível de empatia e à facilidade de ficarem excessivamente estimuladas, talvez filmes violentos ou de terror não sejam a melhor pedida para pessoas altamente sensíveis, diz Aron.

13. Elas choram com mais facilidade.

E por isso é importante que pessoas muito sensíveis não se exponham a situações em que sentirão vergonha ou onde não é ‘permitido’ chorar facilmente, diz Zeff. Se amigos e familiares entendem que a pessoas é simplesmente assim – que ela chora facilmente – e apoiam essa forma da pessoa expressar-se, então “chorar com facilidade” não será uma coisa vergonhosa.

14. Elas são extremamente bem-educadas. Pessoas altamente sensíveis também são pessoas altamente conscientes, diz Aron. Por isso, elas provavelmente são atenciosas e agem de maneira educada – e também estão mais propensas a perceber quando alguém não tem consideração pelos outros. Por exemplo, pessoas muito sensíveis podem ter consciência maior de onde deixam o carrinho parado no supermercado – não por medo de alguém passar e pegar algum produto, mas para evitar serem mal-educadas e deixar o carrinho atrapalhar a passagem de outra pessoa.

15. Os efeitos das críticas são ainda maiores para pessoas extremamente sensíveis. Elas reagem de forma mais intensa às críticas do que as pessoas menos sensíveis. Como resultado disso, elas podem usar certas táticas para evitar tais críticas, talvez tentando sempre agradar às pessoas (para que não haja o que criticar), criticando a si mesmas primeiro ou evitando totalmente a origem das críticas, de acordo com Aron.

“As pessoas podem falar coisas negativas e uma pessoa que não é altamente sensível pode responder dizendo ‘E daí?’ e isso não lhes afeta”, diz Zeff. “Mas uma pessoa altamente sensível sentiria aquilo de forma muito mais profunda”.

16. Cubículo = bom. Escritório amplo = ruim.

Da mesma forma que pessoas altamente sensíveis gostam de fazer exercícios sozinhas, elas também preferem ambientes em que trabalham a sós. Zeff diz que muitas pessoas extremamente sensíveis gostam de trabalhar em casa ou serem autônomas, porque podem controlar a quantidade de estímulos no ambiente de trabalho. Para as pessoas que não podem se dar ao luxo de ter horário (e ambiente) flexível, Zeff observa que costuma ser mais vantajoso trabalhar em um cubículo – onde terão mais privacidade e menos barulho – do que em um escritório com layout mais aberto.

by Conti.outra

10 coisas que as pessoas intuitivas fazem de maneira diferente


PSICOLOGIA E COMPORTAMENTO
DESENVOLVIMENTO PESSOAL



A intuição é difícil de definir, mas exerce um papel enorme em nosso cotidiano. Steve Jobs, por exemplo, disse que ela é “mais poderosa que o intelecto”. Mas não importa como a articulamos, todos nós sabemos “intuitivamente” o que ela é.

Praticamente todo o mundo já teve um sentimento visceral -aquele raciocínio inconsciente que nos impele a fazer alguma coisa sem nos dizer por que ou como. Mas a natureza da intuição é algo que nos escapa e que já inspirou séculos de pesquisas e estudos nos campos da filosofia e psicologia.

“Eu defino a intuição como o saber sutil sem ter qualquer ideia de por que você sabe”, disse ao Huffington Post Sophy Burnham, autora de The Art of Intuition. “É diferente do pensamento, é diferente da lógica ou da análise. É um saber sem saber.”

Nossa intuição está sempre presente, quer tenhamos consciência disso quer não. Como diz a editora-chefe do HuffPost, Arianna Huffington:

“Mesmo quando não estamos diante de uma encruzilhada, tentando decidir o que fazer e procurando ouvir aquela voz interior, nossa intuição está sempre presente, sempre lendo a situação, sempre tentando nos conduzir no rumo certo. Mas podemos ouvi-la? Estamos prestando atenção? Estamos vivendo uma vida que mantenha desbloqueado o caminho até nossa intuição? Alimentar e fortalecer nossa intuição e viver uma vida em que possamos fazer uso da sabedoria dela é uma maneira-chave de crescer, no trabalho e na vida.”




A ciência cognitiva está começando a desmistificar a presença forte, mas às vezes inexplicável, do raciocínio inconsciente em nossa vida e pensamento. Frequentemente minimizada e descrita como anticientífica devido às suas ligações com a sensibilidade e comportamentos paranormais, a intuição não é simplesmente um monte de balela sobre nossos sentidos.

“Existe um conjunto crescente de relatos e de esforços sólidos de pesquisas que sugerem que a intuição é um aspecto crítico da interação entre os humanos e nosso ambiente, estando à base de muitas decisões que tomamos”, disse ao New York Times em 2012 Ivy Estabrooke, gerente de programa do Escritório de Pesquisas Navais.

Veja dez coisas que pessoas que estão sintonizadas com sua intuição fazem de modo diferente.

1-Elas prestam atenção àquela voz interior.




“É muito fácil desmerecer a intuição”, diz Burnham. “Mas ela é um grande dom, algo que precisa ser notado.”
A maior coisa que distingue as pessoas intuitivas é que ao invés de ignorar, elas ouvem a orientação de suas intuições e seus instintos.

“Todas as pessoas estão ligadas à sua intuição, mas algumas pessoas não prestam atenção a ela, como intuição”, fala Burnham. “Ainda não conheci nenhum empresário de sucesso que não dissesse ‘não sei por que fiz isso. Foi um palpite.’”

Para tomar as melhores decisões de que somos capazes, diz Francis Cholle, autor de The Intuitive Compass, precisamos de um misto equilibrado de intuição — que lança uma ponte entre o instinto e o raciocínio — e pensamento racional. Mas o viés cultural contra os instintos ou as intuições nos leva com frequência a fazer pouco caso de nossas “impressões” — para detrimento nosso.

“Não é preciso rejeitar a lógica científica para beneficiar-se dos instintos”, diz Cholle. “Podemos honrar e recorrer a todas essas ferramentas, e buscamos um equilíbrio entre elas. E, ao procurar esse ponto de equilíbrio, vamos finalmente colocar todos nossos recursos cerebrais em ação.”.

2- Elas reservam tempo para ficar sozinhas.



Se você quer entrar em contato com sua intuição, passar um pouco de tempo sozinho pode ser a maneira mais eficaz. Assim como a solidão pode ajudar a suscitar o pensamento criativo, também pode nos ajudar a entrar em contato com nossa sabedoria interior mais profunda.

De acordo com Burnham, as pessoas intuitivas muitas vezes são introvertidas. Mas, quer você seja introvertido, quer não, reservar algum tempo para ficar sozinho pode ajudá-lo a praticar o pensamento mais profundo e reconectar-se com você mesmo.

“É preciso poder desfrutar um pouco de solidão, um pouco de silêncio”, diz a autora. “Porque não dá para ouvir a intuição em meio ao barulho do cotidiano.”

3-Elas criam.



“A criatividade produz seus melhores frutos quando funciona intuitivamente”, escreve a pesquisadora e escritora Carla Woolf.

Na realidade, explica Sophy Burnham, as pessoas criativas são altamente intuitivas. E, assim como é possível aumentar sua criatividade com o treino, é possível fortalecer sua intuição. Na realidade, treinar uma coisa pode reforçar a outra.

4-Elas praticam a atenção consciente.


A meditação e outras práticas de atenção consciente podem ser uma ótima maneira de trazer sua intuição à tona. Como explica o Search Inside Yourself Leadership Institute: “A atenção consciente (mindfulness) pode ajudá-lo a eliminar a tagarelice mental, a pesar suas opções objetivamente, sintonizar-se com sua intuição e, ao final, tomar uma decisão que você pode apoiar completamente”.

A atenção consciente também pode conectar você com sua intuição pelo fato de fortalecer o autoconhecimento. Um estudo de 2013 publicado no periódico Perspectives on Psychological Science mostrou que a atenção consciente — definida como “prestar atenção à nossa experiência atual sem tecer julgamentos” — pode nos proporcionar uma compreensão melhor de nossa personalidade. E, como nota Arianna Huffington em Thrive, o fortalecimento da intuição, compaixão, criatividade e paz são todos efeitos colaterais maravilhosos da prática da meditação.


5-Elas observam tudo.



“A primeira coisa a fazer é observar — fazer um pequeno diário e tomar nota quando acontecem coisas incomuns”, diz Burnham. Você ganhará uma percepção aguda da frequência com que ocorrem em seu cotidiano coincidências, conexões surpreendentes e intuições acertadas. Em outras palavras, sua intuição começará a se manifestar.

6-Elas ouvem seu corpo.


As pessoas intuitivas aprendem a prestar atenção a seu corpo e dar ouvidos às suas “sensações viscerais”.

Se alguma vez você já sentiu enjôo quando sabia que algo estava errado, mas não conseguia identificar o que era, sabe que as intuições podem provocar sensações físicas no corpo. Nossas sensações viscerais têm esse nome por uma razão: pesquisas indicam que a emoção e a intuição têm raízes no “segundo cérebro” situado no intestino.

7-Elas se conectam com outras em nível profundo.

Ler os pensamentos de outros pode parecer algo do campo da fantasia e pseudociência, mas na realidade é algo que fazemos diariamente. Isso se chama precisão empática, um termo usado na psicologia para descrever “a capacidade aparentemente mágica de mapear o terreno mental de uma pessoa a partir de suas palavras, emoções e linguagem corporal”, segundo a Psychology Today.

“Quando você vê uma aranha subindo pela perna de uma pessoa, sente uma sensação desagradável”, escreve Marcia Reynolds na Psychology Today. “Do mesmo modo, quando você observa alguém tentando aproximar-se de um amigo e sendo rejeitado, seu cérebro registra a sensação de rejeição. Quando você vê seu time ganhar ou um casal abraçar-se na televisão, sente as emoções das pessoas como se estivesse com elas. Emoções sociais como culpa, vergonha, orgulho, constrangimento, aversão e desejo, tudo isso pode ser sentido com a observação dos outros.”

Para Reynolds, prestar atenção às suas próprias emoções e passar tempo observando e ouvindo outras pessoas cara a cara pode reforçar seu poder de empatia.

8-Eles prestam atenção a seus sonhos.



Burnham recomenda prestar atenção a seus sonhos, para entrar em contato com os processos de pensamento inconscientes de sua mente. Sonhos e intuições nascem no inconsciente, e você pode começar a entrar em contato com essa parte de sua mente, prestando atenção a seus sonhos.

“À noite, quando sonhamos, recebemos informações do inconsciente, a parte intuitiva do cérebro”, diz Burnham. “Se você presta atenção a seus sonhos, pode receber muitas informações sobre como viver sua vida.”

9-Eles se dão bastante tempo para relaxar.



Poucas coisas sufocam a intuição tão facilmente quanto estar constantemente ocupado, fazendo várias coisas ao mesmo tempo, conectado com aparelhos digitais e estressado. De acordo com Arianna, sempre temos uma visão intuitiva das pessoas em nossa vida — em um nível profundo, sabemos diferenciar as pessoas boas das que são “bajuladoras e dissimuladas” –, mas nem sempre estamos suficientemente atentos à nossa intuição para admitir a diferença para nós mesmos. O problema é que vivemos ocupados demais.

“Sempre recebemos avisos de nosso coração e nossa intuição, quando elas aparecem”, ela escreve em Thrive. “Mas muitas vezes estamos ocupados demais para tomar nota.”

10-Elas se despem conscientemente das emoções negativas.


As emoções fortes, especialmente as negativas, podem anuviar nossa intuição. Muitos de nós sabemos que nos sentimos mal, fora de sintonia com nos mesmos, quando estamos com raiva ou deprimidos, e pode ser porque estamos desconectados da intuição.

“Quando você está muito deprimido, sua intuição pode falhar”, diz Burnham. “Quando está com raiva ou em estado de comoção emocional, sua intenção pode falhar completamente.”

As evidências disso não são apenas baseadas em relatos. Um estudo de 2013 publicado no periódico Psychological Science mostrou que um estado de ânimo positivo elevou a capacidade de fazer avaliações intuitivas num jogo de palavras.

Isso não quer dizer que as pessoas intuitivas nunca fiquem furiosas ou deprimidas. Mas sua intuição funcionará melhor se você geralmente for capaz de aceitar conscientemente as emoções negativas e depois se desapegar delas, em vez de reprimi-las.

Por Carolyn Gregoire
Fonte indicada: Brasil Post

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