quarta-feira, 10 de agosto de 2016

Lula orientou reforma no sítio de Atibaia, diz PF


Sítio Santa Bárbara entrou na mira da Polícia Federal após a descoberta de que as obras foram feitas por empreiteiras do petrolão


Por Eduardo Gonçalves



Polícia Federal faz buscas no sítio frequentado pelo ex-presidente Lula e por familiares em



        Atibaia, no interior de São Paulo, na sexta-feira (04) (Avener Prado/Folhapress)

Um laudo produzido pela Polícia Federal aponta que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva supervisionou a reforma da cozinha gourmet no sítio Santa Bárbara, em Atibaia, no interior de São Paulo. A informação se baseia em mensagens e fotos encontradas no celular do arquiteto da OAS, Paulo Gordilho, que teria viajado ao sítio “exclusivamente para dirimir dúvidas do casal Lula da Silva”, conforme perícia da PF. As obras em questão teriam custado 252.000 reais.
Ao todo, as reformas no sítio custaram 1,2 milhão de reais e começaram em novembro de 2010, quando Lula estava no fim do segundo mandado na Presidência da República, prosseguindo até outubro de 2014.
“Os peritos apontam para evidências substanciais que a cozinha gourmet foi reformada e instalada entre o período aproximado de março junho de 2014, tendo sido acompanhada por arquiteto da OAS, sob comando de Léo Pinheiro e, segundo consta nas comunicações do arquiteto da construtora, com orientação do ex-presidente Lula e sua esposa”, escreveram os peritos da PF
João José de Castro Vallim e Ior Canesso Juraszek no laudo.
Em uma mensagem de WhatsApp, Paulo Gordilho afirma que vai a um churrasco em Atibaia com o então presidente da OAS, Léo Pinheiro, na “fazenda de lula”. Lá, ele diz que vai “passar o dia” com o petista e sua mulher, Marisa Letícia. O arquiteto inicia a mensagem pedindo “sigilo absoluto”.
O sítio Santa Bárbara entrou na mira da Operação Lava Jato após a descoberta de que empreiteiras do petrolão (OAS e Odebrecht) realizaram reformas no local. Os investigadores suspeitam que o ex-presidente, que sempre negou ser o dono da propriedade, recebeu gratificação das construtoras em troca de contratos obtidos da Petrobras. A propriedade está registrada oficialmente no nome dos empresários Fernando Bittar e Jonas Leite Suassuna Filho. Bittar é filho de Jacó Bittar, ex-prefeito de Campinas e amigo pessoal de Lula. E Suassuna é sócio de Fábio Luis Lula da Silva, o Lulinha, na empresa BR4 Participações.
A PF também identificou um e-mail enviado por Paulo Gordilho a Fernando Bittar, que, por sua vez, encaminhou-o sete minutos depois para Sandro Luiz Lula da Silva, outro filho de Lula. O e-mail continha a maquete digital da cozinha.
No final da análise, os peritos concluem que o sítio foi vendido aos empresários Fernando Bittar e Jonas Leite Suassuna Filho para o uso da família de Lula. Isso porque, segundo a PF, logo após a assinatura do contrato foram elaboradas as primeiras plantas para “acomodarem as necessidades da família Lula”.
A PF também apontou como “discordante” o patrimônio de Fernando Bittar e o valor pago pelo sítio, de cerca de 1,7 milhão reais. “O montante de aproximadamente 1,7 milhão de reais, dispendidos entre 2010 e 2011, apresenta-se discordante frente aos rendimentos, bens e direitos declarados no seu imposto de renda”, diz o laudo. O engenheiro que fez as primeiras reformas no sítio, em 2011, era Frederico Horta, da Odebrecht.





by Veja

PF intima Marisa Letícia para depor sobre sítio de Atibaia



Laudo enviado pela polícia ao juiz Sergio Moro mostra que Lula e ex-primeira-dama orientaram obras pagas pela OAS

Por Hugo Marques



PF intima a mulher de Lula para depor sobre sítio de Atibaia (VEJA.com/VEJA/VEJA)

A Polícia Federal decidiu intimar a ex-primeira-dama Marisa Letícia Lula da Silva para dar explicações sobre a reforma do sítio em Atibaia (SP). Ela terá que depor nas investigações da Operação Lava Jato.
O sítio de Atibaia pertenceria na verdade ao ex-presidente Lula e a dona Marisa. Laudo enviado pela polícia ao juiz Sergio Moro no final do mês passado mostra que Lula e dona Marisa orientaram as reformas no sítio. As reformas foram pagas pela Construtora OAS, uma das empresas envolvidas no cartel que desviou recursos de contratos da Petrobras e que distribuía propina para políticos.
Também deverão se apresentar para depor os empresários Jonas Leite Suassuna Filho e Fernando Bittar, que registraram o sítio em seus nomes.
Além de colher os depoimentos de dona Marisa e dos dois empresários, o delegado Márcio Anselmo requisitou exame econômico-financeiro sobre a movimentação financeira dos dois empresários do sítio e de filhos de Lula: Fábio Luís e Luis Cláudio.
by Veja

terça-feira, 9 de agosto de 2016

Veja o trecho da lei feita por Dilma que proíbe cartazes ofensivos nas Olimpíadas



Os petistas tem reclamado que suas bandeiras de ofensa a Temer tem sido proibidas nos estádios das Olimpíadas, mas, como vimos anteriormente, a lei foi criada pela própria Dilma Rousseff.

Tal como vemos no site do Planalto, a lei está publicada e em vigência, iniciando-se assim:


A PRESIDENTA DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1o Esta Lei dispõe sobre as medidas relativas aos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos de 2016 e aos eventos relacionados, que serão realizados no Brasil, e altera a Lei nº 12.035, de 1º de outubro de 2009, que “institui o Ato Olímpico, no âmbito da administração pública federal”, e a Lei nº 12.780, de 9 de janeiro de 2013, que “dispõe sobre medidas tributárias referentes à realização, no Brasil, dos Jogos Olímpicos de 2016 e dos Jogos Paraolímpicos de 2016”.

O trecho que dá base à proibição é este:

“São condições para acesso e permanência nos locais oficiais, entre outras:
IV – não portar ou ostentar cartazes, bandeiras, símbolos ou outros sinais com mensagens ofensivas, de caráter racista ou xenófobo ou que estimulem outras formas de discriminação;
V – não entoar xingamentos ou cânticos discriminatórios, racistas ou xenófobos;
X – não utilizar bandeiras para outros fins que não o da manifestação festiva e amigável”

Segundo o inciso IV não é permitido nenhum símbolo, bandeiras, cartazes ou sinais “com mensagens ofensivas”. Além de mensagens ofensivas em geral, não são permitidas mensagens de caráter racista ou xenófobo, nem aquelas que estimulem qualquer forma de discriminação. Uma mensagem como “Fora Temer”, ou “Fora Dilma”, já se encaixa como mensagem ofensiva.

O inciso V foca basicamente nos cânticos discriminatórios, racistas ou xenófobos. Por isso, é permitido que alguém cante “Fora Temer”, mas não que porte um símbolo estampado de qualquer modo.

O insivo X fala que o uso de bandeiras só deve ser utilizado para a manifestação festiva e amigável e, embora não se relacione ao uso de camisas estampadas (item tratado no inciso VI), endossa o foco mas manifestações baseadas em união, ao contrário das manifestações divisionistas.

Infelizmente, para os petistas, a lei criada pela presidente afastada que apoiam – ela provavelmente emitiu a lei para tentar se blindar de manifestações, pois esperava não ter sido afastada – foi um tiro no próprio pé.

By BrasilLivre.

As 16 árvores mais espetaculares do mundo


Rododendro de 125 anos de idade, Canadá

Jacarandá (árvore violeta) florido

Glicínias com 144 anos de idade, Japão

Árvores inclinadas pelo vento na Nova Zelândia

Bordo-japonês, Oregon (EUA)

Haia Antártica coberta com musgo, Oregon (EUA)

Cerejeira florida, Alemanha

Anjo Carvalho, Carolina do Sul (EUA)

Delonix regia (Flamboyant), Brasil

Árvore Sangue de dragão, Iêmen

Túnel de bordos, Oregon (EUA)

Eucalipto arco-íris, Havaí (EUA)

Jacarandá, África do Sul

Beco de carvalhos, Carolina ddo Sul (EUA)

Baobás, Madagascar

Caminho de Haias "Dark Hedges", Irlanda do Norte

A terceira maior sequóia do mundo, Califórnia (EUA)

Incrível.club

10 ESTRATÉGIAS DE MANIPULAÇÃO EM MASSA UTILIZADAS DIARIAMENTE CONTRA VOCÊ


Tales Luciano Duarte
Saia da Caixinha




Noam Chomsky é um linguista, filósofo, cientista cognitivo, comentarista e ativista político norte-americano, reverenciado em âmbito acadêmico como “o pai da linguística moderna“, também é uma das mais renomadas figuras no campo da filosofia analítica. (Fonte)

“Em um estado totalitário não se importa com o que as pessoas pensam, desde que o governo possa controlá-la pela força usando cassetetes.

Mas quando você não pode controlar as pessoas pela força, você tem que controlar o que as pessoas pensam, e a maneira típica de fazer isso é através da propaganda (fabricação de consentimento, criação de ilusões necessárias), marginalizando o público em geral ou reduzindo-a a alguma forma de apatia” (Chomsky, N., 1993)

Inspirado nas idéias de Noam Chomsky, o francês Sylvain Timsit elaborou a lista das “10 estratégias mais comuns de manipulação em massa através dos meios de comunicação de massa“

Sylvain Timsit elenca estratégias utilizadas diariamente há dezenas de anos paramanobrar massas, criar um senso comum e conseguir fazer a população agir conforme interesses de uma pequena elite mundial.

Qualquer semelhança com a situação atual do Brasil não é mera coincidência, os grandes meios de comunicação sempre estiveram alinhados com essas elites e praticamincansavelmente várias dessas estratégias para manipular diariamente as massas, até chegar um momento que você realmente crê que o pensamento é seu.



1. A Estratégia da Distração

O elemento primordial do controle social é a estratégia da distração, que consiste em desviar a atenção do público dos problemas importantes e das mudanças decididas pelas elites políticas e econômicas, mediante a técnica do dilúvio, ou inundação de contínuas distrações e de informações insignificantes.

A estratégia da distração é igualmente indispensável para impedir o público de interessar-se por conhecimentos essenciais, nas áreas da ciência, economia, psicologia, neurobiologia e cibernética.

Manter a atenção do público distraída, longe dos verdadeiros problemas sociais, cativada por temas sem importância real.

Manter o público ocupado, ocupado, ocupado, sem nenhum tempo para pensar; de volta à granja como os outros animais.

2. Criar problemas e depois oferecer soluções

Este método também é chamado “problema-reação-solução“. Se cria um problema, uma “situação” prevista para causar certa reação no público, a fim de que este seja o mandante das medidas que se deseja aceitar.

Por exemplo: Deixar que se desenvolva ou que se intensifique a violência urbana, ou organizar atentados sangrentos, a fim de que o público seja o mandante de leis de segurança e políticas desfavoráveis à liberdade.

Ou também: Criar uma crise econômica para fazer aceitar como um mal necessário o retrocesso dos direitos sociais e o desmantelamento dos serviços públicos. (qualquer semelhança com a atual situação do Brasil não é mera coincidência).

Este post PORQUE A GRANDE MÍDIA ESCONDE DE VOCÊ AS NOTÍCIAS BOAS? retrata bem porque focar nos problemas é interessante para grande mídia.

3. A estratégia da gradualidade

Para fazer que se aceite uma medida inaceitável, basta aplicá-la gradualmente, a conta-gotas, por anos consecutivos. Foi dessa maneira que condições socioeconômicas radicalmente novas, neoliberalismo por exemplo, foram impostas durante as décadas de 1980 e 1990.

Estratégia também utilizada por Hitler e por vários líderes comunistas. E comumente utilizada pelas grandes meios de comunicação.

4. A estratégia de diferir

Outra maneira de se fazer aceitar uma decisão impopular é a de apresentá-la como “dolorosa e necessária“, obtendo a aceitação pública, no momento, para uma aplicação futura.

É mais fácil aceitar um sacrifício futuro do que um sacrifício imediato. Primeiro, porque o esforço não é empregado imediatamente.

Depois, porque o público, a massa, tem sempre a tendência a esperar ingenuamente que “amanhã tudo irá melhorar” e que o sacrifício exigido poderá ser evitado. Isto dá mais tempo ao público para acostumar-se à ideia da mudança e aceitá-la com resignação quando chegue o momento.

5. Dirigir-se ao público como crianças

A maioria da publicidade dirigida ao grande público utiliza discurso, argumentos, personagens e entonação particularmente infantis, muitas vezes próximos à debilidade, como se o espectador fosse uma criança de pouca idade ou um deficiente mental.

Quanto mais se tenta enganar ao espectador, mais se tende a adotar um tom infantilizante.

Por quê? “Se alguém se dirige a uma pessoa como se ela tivesse a idade de 12 anos ou menos, então, em razão da sugestionabilidade, ela tenderá, com certa probabilidade, a uma resposta ou reação também desprovida de um sentido crítico como as de uma pessoa de 12 anos ou menos de idade.”

6. Utilizar o aspecto emocional muito mais do que a reflexão

Fazer uso do aspecto emocional é uma técnica clássica para causar um curto circuito na análise racional, e finalmente no sentido crítico dos indivíduos.

Por outro lado, a utilização do registro emocional permite abrir a porta de acesso ao inconsciente para implantar ou injetar ideias, desejos, medos e temores, compulsões ou induzir comportamentos.

7. Manter o público na ignorância e na mediocridade

Fazer com que o público seja incapaz de compreender as tecnologias e os métodos utilizados para seu controle e sua escravidão.

“A qualidade da educação dada às classes sociais inferiores deve ser a mais pobre e medíocre possível, de forma que a distância da ignorância que paira entre as classes inferiores e as classes sociais superiores seja e permaneça impossível de ser revertida por estas classes mais baixas.

8. Estimular o público a ser complacente com a mediocridade

Promover ao público a crer que é moda o ato de ser estúpido, vulgar e inculto. Introduzir a idéia de que quem argumenta demais e pensa demais é chato e mau humorado, que lhe falta humor de sorrir das mazelas da vida.

Assim as pessoas vivem superficialmente, sem se aprofundar em nada e sempre ter uma piadinha para se safar do aprofundamento necessário a questões maiores.

A idéia é tornar qualquer aprofundamento como sendo desnecessário. Pois qualqueraprofundamento sério e lúcido sobre um assunto pode derrubar sistemas criados para enganar a multidão.

9. Reforçar a auto-culpabilidade


Fazer com que o indivíduo acredite que somente ele é culpado pela sua própria desgraça, por causa da insuficiência de sua inteligência, suas capacidades, ou de seus esforços.

Assim, no lugar de se rebelar contra o sistema econômico, o indivíduo se auto desvaloriza e se culpa, o que gera um estado depressivo, cujo um dos efeitos é a inibição de sua ação. E, sem ação, não há questionamento!

10. Conhecer aos indivíduos melhor do que eles mesmos se conhecem


No transcurso dos últimos 50 anos, os avanços acelerados da ciência têm gerado uma crescente brecha entre os conhecimentos do público e aqueles possuídos e utilizados pelas elites dominantes.

Graças à biologia, a neurobiologia a psicologia aplicada, o “sistema” tem desfrutado de um conhecimento avançado sobre a psique do ser humano, tanto em sua forma física como psicologicamente.

O sistema tem conseguido conhecer melhor o indivíduo comum do que ele conhece a si mesmo. Isto significa que, na maioria dos casos, o sistema exerce um controle maior e um grande poder sobre os indivíduos, maior que dos indivíduos sobre si mesmos.



Nós do Yogui.co acreditamos que para se manter desperto e apto a tomar decisões sem sermos massa de manobra devemos nos auto-conhecer, o caminho mais profundo de auto-conhecimento é a meditação (ao nosso ver).

A simples tarefa de olharmos internamente para cada nuance de nosso ser e questionar cada célula, cada pensamento é o caminho básico para quem deseja despertar de toda essa manipulação que foi pensada e estrategiada para nos manter dispersos.

Quanto mais disperso o ratinho. Mais facilmente cai na ratoeira!

by http://yogui.co

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