segunda-feira, 14 de julho de 2014

Na Copa, Dilma foi apenas candidata. Pior para o Brasil


Em discurso nesta segunda e no claro desconforto que demonstrou, no domingo, ao entregar a taça ao capital alemão, presidente deixa claro que sua maior preocupação é mesmo a eleição de outubro

Gabriel Castro, de BrasíliaTRÊS SEGUNDOS - Dilma entrega taça a Lahm com pressa e cara de poucos amigos
TRÊS SEGUNDOS - Dilma entrega taça a Lahm com pressa e cara de poucos amigos (Ivan Pacheco/VEJA.com)
Daqui a algumas décadas, quando as imagens do capitão da seleção alemã Philipp Lahm erguendo a taça da Copa do Mundo de 2014 forem exibidas, é possível que poucas pessoas compreendam por que a senhora de verde que entrega o troféu ao jogador parece querer se livrar da taça o quanto antes. Também vai ser difícil entender por que a presidente Dilma Rousseff não exibe um sorriso em um momento tão especial. Pelo contrário: não disfarça seu desconforto com a missão. Aos que se perguntarem no futuro por que estaria Dilma tão frustrada, adianta-se a explicação: quem entregou o troféu a Lahm foi a candidata à reeleição. E não a presidente da República.
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A imagem de Dilma ganha contornos ainda mais melancólicos quando comparada às da chanceler alemã Angela Merkel. Se de um lado a presidente brasileira evitava ser vista pelo público, a chanceler alemã passou boa parte do jogo se exibindo, dando entrevistas e acenando a todos os alemães no estádio. Merkel – como sua seleção – exerceu no Brasil o que na diplomacia define-se como soft power, ou poder suave: a capacidade de um país para conseguir o que deseja por meio de sua cultura e de sua imagem, de sorrisos e paciência, em oposição a balas e canhões. Já Dilma demonstrou total falta de fair play: adotou uma postura aquém do que se espera do chefe de Estado de um país-sede da Copa. A presidente não estava ali para agradar aos eleitores, mas representava o país numa cerimônia assistida por cerca de 1 bilhão de pessoas em todo o mundo. E o fez com uma postura mal humorada que contrastou com o que os estrangeiros mais elogiaram nesta Copa: a hospitalidade brasileira.
De fato, até o momento em que Lahm ergue a taça, o estádio foi tomado por vaias e xingamentos a Dilma. A organização do evento, contudo, blindou a presidente de um constrangimento mundial ao abafar os sons com música alta na transmissão televisiva. Se do outro lado do mundo os torcedores não podiam decifrar o abafado xingamento à presidente, o rosto de Dilma entregou o que a Fifa tentava esconder. Se já havia quebrado uma tradição ao optar por não discursar na abertura da Copa, Dilma mais uma vez falhou em seu compromisso como presidente ao segurar a taça por meros três segundos, empurrando-a a Lahm.
Nesta segunda-feira, em Brasília, Dilma voltou a misturar Copa e política. Em nova demonstração de que teme os efeitos eleitorais da goleada sofrida pelo Brasil para a Alemanha, saiu-se com um discurso de superação. "Nós tivemos a Copa das Copas. Tivemos, sem tergiversar, um problema, que foi a nossa partida com a Alemanha. No entanto, eu acredito que tudo na vida é superação. O Brasil demonstrou também uma grande dignidade após sofrer esse revés num jogo. Mostrou que tem dignidade, porque é preciso inclusive atitude para saber perder. O povo brasileiro demonstrou que era capaz não só de fazer a Copa das Copas, mas de enfrentar também esse desafio, o que aconteceu". E associou o sucesso do torneio fora de campo diretamente à sua administração: "Foi uma árdua conquista para o meu governo. Nós todos nos empenhamos para assegurar que a Copa do Mundo trouxesse não só uma grande oportunidade de sediar o mais importante evento de futebol do planeta, como também queríamos demonstrar que o Brasil estava capacitado e tinha todas as condições para assegurar infraestrutura, segurança, telecomunicações, tratamento adequado aos turistas, seleções e a todos os chefes de Estado que viessem nos visitar".
Novamente, Dilma prefere discursar sobre o tema em evento fechado, com público controlado. Fica claro por que a presidente passou quase toda a Copa longe dos estádios: esteve apenas à abertura, onde foi vaiada e hostilizada, e à final, quando compareceu hesitante para cumprir o papel reservado ao chefe do país-sede na cerimônia de premiação.

Angela Merkel comemora a conquista da Copa do Mundo com os jogadores e comissão técnica da seleção alemã nos vestiários do Maracanã
Angela Merkel comemora a conquista da Copa do Mundo com os jogadores e comissão técnica da seleção alemã nos vestiários do Maracanã - Lars Baron/Fifa/Getty Images
by Veja

O legado deixado pela Alemanha para os brasileiros. Deixaram na verdade muito mais: exemplo de disciplina, espirito de equipe, humildade, simpatia e solidariedade. Merecedores da Taça. by Deise


































Os alemães chegaram ao Brasil e:
- Compraram um terreno. 
- Construíram um hotel. 
- Construíram um centro de saúde. 
- Fizeram um CT com campo de futebol. 
- Fizeram uma estrada para interligar o CT à cidade.
- Não trouxeram funcionários alemães. 
- Contrataram os moradores da cidade.
Depois da chegada:
- Quando não estavam treinando, estavam socializando com as pessoas na cidade e na praia. 
- Participaram de festas com a população.
- Bancaram a reforma de uma Escola Pública local.
- Doaram uma excelente Biblioteca.
- Montaram um Laboratório de Informática.
- Doaram uma Ambulância para o Município.
- Interagiram com os índios. 

Fonte:

http://www.secom.ba.gov.br/2014/07/119956/Selecao-alema-se-despede-dos-baianos-e-diz-que-Bahia-foi-a-melhor-escolha.html

Os alemaes chegaram ao Brasil e:

- Compraram um terreno. 

- Construíram um hotel. 

- Construíram um centro de saúde. 

- Fizeram um CT com campo de futebol. 


- Fizeram uma estrada para interligar o CT à cidade.

- Não trouxeram funcionários alemães. 

- Contrataram os moradores da cidade.


Depois da chegada:


- Quando não estavam treinando, estavam socializando com as pessoas na cidade e na praia. 

- Participaram de festas com a população.

- Bancaram a reforma de uma Escola Pública local.

- Doaram uma excelente Biblioteca.

- Montaram um Laboratório de Informática.

- Doaram uma Ambulância para o Município.

- Interagiram com os índios.

Família Pesseghini pede reabertura das investigações com base em página no Facebook

Atualizado: 14/07/2014 1
Perfil em rede social que faz homenagem aos mortos foi criado antes dos corpos terem sido encontrados


Reprodução/Divulgação

"Família Pesseghini antes da tragédia"

Os avós paternos do menino Marcelo Pesseghini, acusado de matar a família e cometer suicídio, deverão entrar nesta segunda-feira, 14, com um pedido de reabertura das investigações para apurar a criação de uma página no Facebook em homenagem aos mortos. O perfil na rede social foi criado uma hora antes de os corpos serem encontrados, no dia 5 de agosto do ano passado.

Segundo a versão policial, o garoto assassinou os pais, ambos policiais militares, a avó materna e uma tia-avó e se matou em seguida. Os corpos foram encontrados por volta das 18h por um familiar e um amigo das vítimas. A página no Facebook, porém, foi criada às 16h48.

De acordo com a advogada dos avós paternos de Marcelo, Roselle Soglio, a página pode ter sido criada pelo suposto real autor do crime ou por uma testemunha. “É impossível o Marcelo ter sido o criador da página porque toda a investigação mostra que ele morreu muito antes: no máximo às 14h. Eu consultei o Facebook e especialistas na área de tecnologia e eles disseram que não se pode alterar o horário e data de criação de uma página”, diz ela.

Para a advogada, a descoberta mostra a fragilidade da investigação policial no caso. “Eu alertei o delegado e o promotor do caso sobre a existência dessa página e eles não deram importância. Como pode a polícia não ver isso? É mais fácil culpar uma criança que já está morta do que investigar a fundo”, afirma.

Com base no novo fato, a advogada vai pedir junto à Vara Especial da Infância e Juventude que o Ministério Público Estadual retome as investigações. “Queremos que o MPE solicite formalmente ao Facebook detalhes sobre o criador da página, onde ele estava e se criou algum outro perfil na internet”, diz ela.

O Ministério Público informou que o promotor Daniel Tosta de Freitas, responsável por pedir o arquivamento das investigações, não se pronunciaria sobre o pedido da advogada porque o caso já saiu da Vara do Júri, onde ele atua, e foi encaminhada para a Vara da Infância. A Polícia Civil informou apenas que "o inquérito policial já foi relatado, cabendo ao Poder Judiciário qualquer manifestação relativa ao caso".

by UOL

domingo, 13 de julho de 2014

'Queria entrar em campo para ajudar o Brasil', diz Blatter

Presidente da Fifa revelou suas reações diante da goleada alemã

Joseph Blatter, durante evento da Fifa, em São Paulo
Joseph Blatter, durante evento da Fifa, em São Paulo ( Alexandre Schneider/Getty Images)
O presidente da Fifa, Joseph Blatter, nunca foi jogador de futebol, mas revelou que gostaria de ter estado em campo no Mineirão para tentar evitar o vexame brasileiro contra a Alemanha na última terça-feira. "Eu fiquei triste. Queria entrar em campo e incentivar os jogadores brasileiros", disse Blatter, durante um evento de promoção da Copa de 2018, neste sábado, no Rio de Janeiro.
"Eu sou um lutador. Queria estar lá dentro do campo e dar um empurrão", disse o cartola de 78 anos, enquanto fazia gestos com os braços imitando um pugilista. De acordo com o jornalEstado de S. Paulo, pessoas presentes ao camarote do Mineirão relataram que o presidente da Fifa simplesmente ficou calado ao ver os sete gols da Alemanha. O presidente da CBF, José Maria Marin, teria chorado enquanto assistia à goleada. "Ficamos todos em silêncio", contou Rafael Salguero, membro do Comitê Executivo da Fifa.

by Veja

Alemanha divulga vídeo de agradecimento ao Brasil


Seleção alemã derrotou a Argentina e conquistou o tetra neste domingo (13), no Rio de Janeiro

REDAÇÃO ÉPOCA
13/07/2014 20h40 
Alemanha divulga vídeo de agradecimento ao Brasil (Foto: reprodução)
Os jogadores alemães não só levaram a taça da Copa do Mundo, como também se divertiram e se encantaram pelo Brasil. Parece ter sido uma viagem e tanto! Neste domingo (13), no dia da final do Mundial contra a Argentina, no Maracanã, o time divulgou um vídeo de agradecimento ao povo brasileiro na página da Federação Alemã de Futebol. As imagens mostram momentos do grupo em solo brasileiro. Há jogadores que, inclusive, arriscam umas palavras em português.
 Assista:





Em um mês, a Alemanha se tornou dona da casa



08/07/2014

A seleção alemã não se diverte apenas em campo. Concentrados no Sul da Bahia, aproveita a Copa do Mundo como ninguém

Há um mês, a seleção alemã desembarcou em Salvador, pegou um voo fretado e foi para Porto Seguro. De lá, seguiu de barco até a Vila de Santo André, em Santa Cruz Cabrália, no Sul da Bahia. Começava a paixão da delegação alemã pelo Brasil. Ela dançou com índios Pataxós já no segundo dia no país, comemorando o aniversário do atacante Miroslav Klose (hoje consagrado como o maior artilheiro da história das Copas); vestiu a camisa do Bahia e cantou "Baêa, Baêa, Baêa" (depois, vieram as camisas do Grêmio e Flamengo); andou de jet-ski; adorou água de coco; foi à escola do povoado de Santo André. Tudo isso antes da estreia na Copa do Mundo do Brasil.

Quando a bola rolou na Arena Fonte Nova, em Salvador, no dia 16, a seleção alemã mostrou que estava bem à vontade no tão falado calor brasileiro. Os torcedores viram um atuação brilhante: 4 a 0 sobre Portugal, do melhor do mundo, Cristiano Ronaldo. O placar impressionou. Depois desta terça-feira (8), já não impressiona mais.
No segundo jogo da primeira fase, a Alemanha fez uma partida emocionante contra Gana. Umempate de 2 a 2, após ter tomado uma virada no segundo tempo.
Encerrando a primeira fase, um apertado 1 a 0 sobre os Estados Unidos.
Nas oitavas de final, Alemanha e Argélia empataram no tempo normal (no "0 x 0 mais emocionante da história", como muitos torcedores definiram). Na prorrogação, mais emoção e com gols: 2 a 1.
Nas quartas, no Maracanã, a Alemanha abriu o placar aos 13 minutos e cozinhou o galo francês.
Entre uma partida e outra, os vídeos produzidos pela Federação Alemã de Futebol mostravam que o avançar da competição não pesava sobre os jogadores. O clima da delegação seguia o mesmo: muita descontração e um grande carinho com os brasileiros – fãs da Alemanha e de futebol e aqueles que prestavam serviço para eles.
No domingo, o vídeo publicado sobre os 28 dias em terras brasileiras comprovava que os alemães encarariam a semifinal contra os anfitriões com a leveza de quem já se sentia em casa, ao som de A luz de Tieta:
"Nessa terra, a dor é grande
e a ambição, pequena
Carnaval e futebol
Quem não finge,
Quem não mente,
Quem mais goza e pena
É que serve de farol"
No Brasil, a Alemanha já penou (nem tanto) e já gozou. Após os 7 a 1 sobre o Brasil, resta uma partida para ela ser o farol do futebol mundial. Até a próxima Copa.

Boateng, Özil, Podolski, Khedira (Foto: Reprodução/Instagram)

Özil (Foto: Reprodução/Instagram)

Mario Götze e Andre Schürrle (Foto: Reprodução/Instagram)

Podolski (Foto: Reprodução/Instagram)

Alemães fazem doação de R$ 30 mil para índios Pataxó na BA

Do UOL, em São Paulo

Veja como Alemanha e Argentina estão se preparando para a final da Copa13 fotos

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Oliver Bierhoff, representante da seleção alemã recebe presente de índio Pataxó. A Federação Alemã de Futebol fez uma doação de cerca de R$ 30 mil a aldeiaEFE/EPA/ANDREAS GEBERT

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A seleção alemã de futebol anunciou na manhã desta sexta-feira a doação de cerca de R$ 30 mil (10 mil euros) aos índios Pataxó de Coroa Vermelha, no litoral da Bahia. A Federação Alemã de Futebol postou a imagem de um cheque simbólico nominal à aldeia Pataxó em sua conta no Instagram.
Os alemães chegaram na Vila Santo André, em Santa Cruz Cabrália (BA), no dia 8 de junho. No dia seguinte, receberam a visita dos índios Pataxó, no primeiro treino aberto da equipe em solo brasileiro.
 
Na ocasião, os índios dançaram, cantaram músicas tradicionais da etnia, enquanto os alemães, que permaneceram sentados, aplaudiram bastante.
 
Naquela data foi feita uma celebração especial para o atacante Miroslav Klose, que completava 36 anos. Como presente dos indígenas ele ganhou um chocalho e um arco e flecha. O goleiro Manuel Neuer foi presenteado com um cocar. Ao fim do treino, houve uma sessão de fotos entre os índios e os atletas alemães.
 
Desde a chegada da delegação alemã na Bahia, foi criada uma relação próxima com a população local, atraindo a simpatia de todos. Nem mesmo os 7 a 1 aplicados no Brasil fizeram com que a situação se modificasse.

Não chore por mim Argentina

Torcedores hermanos viram seu país conquistar o segundo lugar na Copa do Mundo neste domingo (13). E não aguentaram as lágrimas, a tristeza, a apreensão. A Alemanha levou o título ao fazer o único gol da partida no segundo tempo da prorrogação

13/07/2014 19h51
Em Buenos Aires, torcedores argentinos choram diante do telão que transmitiu o jogo contra a Alemanha
O choro após a vitória da Alemanha
Em Miami, a conquista do segundo lugar da Argentina entristeceu os torcedores que acompanharam a partida por lá
Pequeno fã argentino sofre ao ver o resultado da Copa, na Cidade do México
Pequeno fã argentino sofre ao ver o resultado da Copa, na Cidade do México
A desilusão de uma torcedora argentina no Maracanã
A tristeza estampada no rosto de um torcedor argentino
Argentinos viram o time perder por 1 a 0 contra a Alemanha neste domingo
A apreensão de um torcedor argentino ao ver a Alemanha marcar um gol no segundo tempo da prorrogação
Torcedora assista a derrota da Argentina em Buenos Aires

Em Buenos Aires, torcedores argentinos choram diante do telão que transmitiu o jogo contra a Alemanha
Em Buenos Aires, torcedores argentinos choram diante do telão que transmitiu o jogo contra a AlemanhaCrédito: AP Photo/Jorge Saenz
O choro após a vitória da Alemanha
O choro após a vitória da AlemanhaCrédito: AP Photo/Victor R. Caivano
Em Miami, a conquista do segundo lugar da Argentina entristeceu os torcedores que acompanharam a partida por lá
Em Miami, a conquista do segundo lugar da Argentina entristeceu os torcedores que acompanharam a partida por láCrédito: AP Photo/J Pat Carter
Pequeno fã argentino sofre ao ver o resultado da Copa, na Cidade do México
Pequeno fã argentino sofre ao ver o resultado da Copa, na Cidade do MéxicoCrédito: Miguel Tovar/LatinContent/Getty Images
Pequeno fã argentino sofre ao ver o resultado da Copa, na Cidade do México
Pequeno fã argentino sofre ao ver o resultado da Copa, na Cidade do MéxicoCrédito: Miguel Tovar/LatinContent/Getty Images
A desilusão de uma torcedora argentina no Maracanã
A desilusão de uma torcedora no MaracanãCrédito: AP Photo/Paul White
A tristeza estampada no rosto de um torcedor argentino
A tristeza e a apreensão estampadas no rosto de um torcedor argentinoCrédito: AP Photo/Ivan Fernandez
Argentinos viram o time perder por 1 a 0 contra a Alemanha neste domingo
Argentinos viram o time perder por 1 a 0 contra a Alemanha neste domingoCrédito: AP Photo/Ivan Fernandez
A apreensão de um torcedor argentino ao ver a Alemanha marcar um gol no segundo tempo da prorrogação
A apreensão de um torcedor argentino ao ver a Alemanha marcar um gol no segundo tempo da prorrogaçãoCrédito: AP Photo/Manu Fernandez
Torcedora assista a derrota da Argentina em Buenos Aires
Torcedora assiste derrota da Argentina em Buenos AiresCrédito: AP Photo/Ivan Fernandez

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