segunda-feira, 2 de julho de 2012

Marcha da insensatez



O advogado paulista Márcio Thomaz Bastos encontra-se, aos 76 anos de idade, numa posição que qualquer profissional sonharia ocupar. Ao longo de 54 anos de carreira, tornou-se, talvez, o criminalista de maior prestígio em todo o Brasil, foi ministro da Justiça no primeiro mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e seus honorários situam-se hoje entre os mais altos do mercado — está cobrando 15 milhões de reais, por exemplo, do empresário de jogos de azar Carlinhos Cachoeira, o mais notório de seus últimos clientes. Num país que tem mais de 800 000 advogados em atividade, chegou ao topo do topo entre seus pares. É tratado com grande respeito nos meios jurídicos, consultado regularmente pelos políticos mais graúdos de Brasília e procurado por todo tipo de milionário com contas a acertar perante o Código Penal. Bastos é provavelmente o advogado brasileiro com maior acesso aos meios de comunicação. Aparece em capas de revista. Publica artigos nos principais veículos do país. Aparece na televisão, fala no rádio e dá entrevistas. Trata-se, em suma, do retrato acabado do homem influente. É especialmente perturbador, por isso tudo, que diga em voz alta as coisas que vem dizendo ultimamente. A mais extraordinária delas é que a imprensa “tomou partido” contra os réus do mensalão, a ser julgado em breve no Supremo Tribunal Federal, publica um noticiário “opressivo” sobre eles e, com isso, desrespeita o seu direito de receber justiça.

Se fosse apenas mais uma na produção em série de boçalidades que os políticos a serviço do governo não param de despejar sobre o país, tudo bem; o PT e seus aliados são assim mesmo. Mas temos, nesse caso, um problema sério: Márcio Thomaz Bastos não é um boçal. Muito ao contrário, construiu uma reputação de pessoa razoável, serena e avessa a jogar combustível em fogueiras; é visto como um adversário de confrontos incertos e cético quanto a soluções tomadas na base do grito. É aí, justamente, que se pode perceber com clareza toda a malignidade daquilo que vem fazendo, ao emprestar um disfarce de seriedade e bom-senso a ações que se alimentam do pensamento totalitário e levam à perversão da justiça. Por trás do que ele pretende vender como um esforço generoso em favor do direito de defesa, o que realmente existe é o desejo oculto de agredir a liberdade de expressão e manter intacta a impunidade que há anos transformou numa piada o sistema judiciário do Brasil. Age, nesses sermões contra a imprensa e pró-mensalão, como um sósia de Lula ou de um brucutu qualquer do PT; mas é o doutor Márcio Thomaz Bastos quem está falando — e se quem está falando é um crânio como o doutor Márcio, homem de sabedoria jurídica comparável à do rei Salomão, muita gente boa se sente obrigada a ouvir com o máximo de respeito o que ele diz.

O advogado Bastos sustenta, em público, que gosta da liberdade de imprensa. Pode ser — mas do que ele certamente não gosta, em particular, é das suas consequências. Uma delas, que o incomoda muito neste momento, é que jornais e revistas, emissoras de rádio e de televisão falam demais, segundo ele, do mensalão, e dizem coisas pesadas a respeito de diversos réus do processo. Mas a lei não estabelece quanto espaço ou tempo os meios de comunicação podem dedicar a esse ou aquele assunto, nem os obriga a ser imparciais, justos ou equilibrados; diz, apenas, que devem ser livres. O que o criminalista número 1 do Brasil sugere que se faça? Não pode, é claro, propor um tabelamento de centímetros ou minutos a ser obedecido pelos veículos no seu noticiá­rio sobre casos em andamento nos tribunais — nem a formação de um conselho de justos que só autorizaria a publicação de material que considerasse neutro em relação aos réus. Os órgãos de imprensa podem, com certeza, ter efeito sobre as opiniões do público, mas também aqui não há como satisfazer as objeções levantadas pelo advogado Bastos. O público não julga nada; este é um trabalho exclusivo dos juízes, e os juízes dão as suas sentenças com base naquilo que leem nos autos, e não no que leem em jornais. Será que o ex-ministro da Justiça gostaria, para cercar a coisa pelos quatro lados, que a imprensa parasse de publicar qualquer comentário sobre o mensalão um ano antes do julgamento, por exemplo? Dois anos, talvez? Não é uma opção prática — mesmo porque jamais se soube quando o caso iria ser julgado.

MINISTRO REPROVADO
A verdade é que a pregação de Márcio Thomaz Bastos ignora os fatos, ofende a lógica e deseduca o público. De onde ele foi tirar a ideia de que os réus do mensalão estão tendo seus direitos negados por causa da imprensa? O julgamento vai se realizar sete anos após os fatos de que eles são acusados — achar que alguém possa estar sendo prejudicado depois de todo esse tempo para organizar sua defesa é simplesmente incompreensível. Os réus gastaram milhões de reais contratando as bancas de advocacia mais festejadas do Brasil. Dos onze ministros do STF que vão julgá-los, seis foram indicados por Lula, seu maior aliado, e outros dois pela presidente Dilma Rousseff. Um deles, José Antonio Toffoli, foi praticamente um funcionário do PT entre 1995 e 2009, quando ganhou sua cadeira na corte de Justiça mais alta do país, aos 41 anos de idade e sem ter nenhum mérito conhecido para tanto; foi reprovado duas vezes ao prestar concurso para juiz, e esteve metido, na condição de réu, em dois processos no Amapá, por recebimento ilícito de dinheiro público. Sua entrada no STF, é verdade, foi aprovada pela Comissão de Justiça do Senado; mas os senadores aprovariam do mesmo jeito se Lula tivesse indicado para o cargo um tamanduá-bandeira. O próprio ex-presidente, enfim, vem interferindo diretamente em favor dos réus — como acaba de acusar o ministro Gilmar Mendes, com quem teve uma conversa em particular muito próxima da pura e simples ilegalidade. Mas o advogado Bastos, apesar disso tudo, acha que os acusados não estão tendo direito a se defender de forma adequada.

Há uma face escura e angustiante na escola de pensamento liderada por Bastos, em sua tese não declarada, mas muito clara, segundo a qual a liberdade de expressão se opõe ao direito de defesa. Ela pode ser percebida na comparação que fez entre o mensalão e o julgamento do casal Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá, condenados em 2010 por assassinarem a filha dele de 5 anos de idade, em 2008, atirando a menina pela janela do seu apartamento em São Paulo — crime de uma selvageria capaz de causar indignação até dentro das penitenciárias. Bastos adverte sobre o perigo, em seu modo de ver as coisas, de que os réus do mensalão possam ter o mesmo destino do casal Nardoni; tratou-se, segundo ele, de um caso típico de “julgamento que não houve”, pois os meios de comunicação “insuflaram de tal maneira” os ânimos que acabou havendo “um justiçamento” e seu julgamento se tornou “uma farsa”. De novo, aqui, não há uma verdadeira ideia; o que há é a negação dos fatos. Os Nardoni tiveram direito a todos os exames técnicos, laudos e perícias que quiseram. Foram atendidos em todos os seus pedidos para adiar ao máximo o julgamento. Contrataram para defendê-los um dos advogados mais caros e influentes de São Paulo, Roberto Podval — tão caro que pôde pagar as despesas de hospedagem, em hotel cinco-estrelas, de 200 amigos que convidou para o seu casamento na ilha de Capri, em 2011, e tão influente que um deles foi o ministro Toffoli. (Eis o homem aqui, outra vez.)

Ao sustentar que o casal Nardoni foi vítima de um “justiçamento”, Bastos ignora o trabalho do promotor Francisco Cembranelli, cuja peça de acusação é considerada, por consenso, um clássico em matéria de competência e rigor jurídico. Dá a entender que os sete membros do júri foram robôs incapazes de decidir por vontade própria. Mais que tudo, ao sustentar que os assassinos foram condenados pelo noticiário, omite a única causa real da sentença que receberam — o fato de terem matado com as próprias mãos uma criança de 5 anos. Enfim, como fecho de sua visão do mundo, Bastos louvou, num artigo para a Folha de S.Paulo, a máxima segundo a qual “o acusado é sempre um oprimido”. Tais propósitos são apenas um despropósito. Infelizmente, são também admirados e reproduzidos, cada vez mais, por juristas, astros do ambiente universitário, intelec­tuais, artistas, legisladores, lideranças políticas e por aí afora. Suas ações, somadas, colocaram o país numa marcha da insensatez — ao construírem ano após ano, tijolo por tijolo, o triunfo da impunidade na sociedade brasileira de hoje.

ABERRAÇÃO IRRELEVANTE
O Brasil é um dos poucos países em que homicidas confessos são deixados em liberdade. O jornalista Antonio Pimenta, por exemplo, matou a tiros sua ex-namorada Sandra Gomide, em 2000, e admitiu o crime desde o primeiro momento; só foi para a cadeia onze anos depois, num caso que a defesa conseguiu ir adiando, sem o apoio de um único fato ou motivo lógico, até chegar ao Supremo Tribunal Federal. Homicidas, quando condenados, podem ter o direito de cumprir apenas um sexto da pena. Se não forem presos em flagrante, podem responder em liberdade a seus processos. Autores dos crimes mais cruéis têm direito a cumprir suas penas em prisão aberta ou “liberdade assistida”. Se tiverem menos de 18 anos, criminosos perfeitamente conscientes do que fazem podem matar quantas vezes quiserem, sem receber punição alguma; qualquer sugestão de reduzir esse limite é prontamente denunciada como fascista ou retrógrada pelo pensamento jurídico que se tornou predominante no país. O resultado final dessa convicção de que só poderá haver justiça se houver cada vez mais barreiras entre os criminosos e a cadeia está à vista de todos. O Brasil registra 50 000 homicídios por ano — e menos de 10% chegam a ser julgados um dia.

Nosso ex-ministro da Justiça, porém, acha irrelevante essa aberração. O problema, para ele, não está na impunidade dos criminosos, e sim na imprensa — que fica falando muito do assunto e acaba criando um “clamor popular” contra os réus. Esse clamor popular, naturalmente, tem dois rostos. É bom quando vai a favor das posições defendidas por Bastos e por quem pensa como ele; é chamado, nesse caso, de “opinião pública”. É ruim quando vai contra; é chamado, então, de “linchamento moral”. A impunidade para crimes descritos como “comuns”, e que vão superando fronteiras cada vez mais avançadas em termos de perversidade, é, enfim, só uma parte dessa tragédia. A outra é a impunidade de quem manda no país. Não poderia haver uma ilustração mais chocante dessa realidade do que a cena, há duas semanas, em que a maior liderança política do Brasil, o ex-presidente Lula, se submete a um beija-mão em público perante seu novo herói, o deputado Paulo Maluf — um homem que só pode viver fora da cadeia no Brasil, pois no resto do planeta está sujeito a um mandado internacional de prisão a ser cumprido pela Interpol. É, em suma, o desvario civilizado — tanto mais perigoso por ser camuflado com palavras suaves, apelos por uma “justiça moderna” e desculpas de que a “causa popular” vale mais que a moral comum. Um dos maiores criminalistas que já passaram pelo foro de São Paulo, hoje falecido, costumava dizer que o direito penal oferece apenas duas opções a um advogado. Na primeira, ele se obriga a só aceitar a defesa de um cliente se estiver honestamente convencido de sua inocência. Na segunda, torna-se coautor de crimes. O resto, resumia ele, é apenas filosofia hipócrita para justificar o recebimento de honorários. Há um abismo entre a postura desse velho advogado e a do doutor Márcio. Fica o leitor convidado, aqui, a ecolher qual das duas lhe parece mais correta.

by  por J.R. Guzzo

Concordo em genero, grau e numero. DEsde que NAO seja somente um peso e duas medidas. O senhor é Presidente de um Tribunal de Justiça. Faça valer sua posição. E contribua para que este estado de coisas mude. Fale menos. Faça bem mais. by Deise


 Presidente do TJRJ confirma prisão em penitenciárias federais de autores de atentados

O presidente do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, desembargador Luiz Zveiter, afirmou ontem (27) que todas as pessoas presas por ações criminosas, como atear fogo em ônibus e carros de passeio, serão encaminhadas imediatamente para presídios federais fora do estado.
Zveiter disse que o Ministério da Justiça ofereceu as vagas e que a união do Judiciário, do Ministério Público e das polícias dará um ganho para a população. “Esta parceria vai continuar enquanto houver a necessidade de acalmar esta situação e trazer a paz social”, disse.
O presidente do Tribunal de Justiça disse que a suspensão de visitas íntimas aos traficantes Márcio dos Santos Nepomuceno, o Marcinho VP, e Elias Pereira da Silva, o Elias Maluco, pelo juiz Alexandre Abrahão Teixeira, da Vara Criminal Regional de Bangu, deu-se porque os detentos, mesmo estando em presídios federais fora do estado, estavam repassando por meio de seus parentes e advogados ordens para os ataques criminosos no Rio.
“O juiz entendeu que se essas visitas continuassem poderiam ensejar para que essas ordens também continuassem”, disse.
Na mesma decisão, o juiz Alexandre Abrahão decretou a prisão preventiva dos advogados Beatriz da Costa de Souza, Luiz Fernando Costa e Flávia Pinheiro Fróes. Eles são acusados de repassar as ordens de Marcinho VP e Elias Maluco para comparsas no Complexo do Alemão, que resultaram na onda de terror na última semana no Rio.
Luiz Zveiter disse que os advogados que repassam informações de dentro da cadeia não são advogados, são bandidos. “Eles são mais bandidos do que bandidos, porque o advogado prima por uma ética profissional e não pode ser conivente e participar desse tipo de atitude desses criminosos. Então, para mim, eles são mais bandidos do que os bandidos”, afirmou.

Fonte: Agência Brasil

Eu como cidadã brasileira tenho este posicionamento: entendo como DE ULTIMA, com tudo que está ocorrendo no cenário politico brasileiro, a Presidente da nação ainda nao TER DADO em rede nacional ALGUMA EXPLICAÇÃO *na melhor das hipóteses). Pois também entendo que explicação a gente dá para porteiro. Falando francamente, ESPERAMOS ANSIOSOSOS PRESIDENTE, UMA DEFESA MUITO BEM FUNDAMENTADA DOS FATOS ATUAIS QUE ENVOLVE GRAVEMENTE O PARTIDO PELO QUAL A SRA. FOI ELEITA CHEFE DA NAÇÃO. A sandalinha da humildade neste momento Presidente, seria o modelito perfeito. Não caia na bobagem de fazer pouco caso, das UNICAS PESSOAS as quais a sra deve não somente O STATUS QUE OCUPA. Mas principalmente do poder e mordomias que desfruta. Não cobre respeito Presidente Dilma. Faça por merecer. by Deise





                                   POR UM BRASIL ÉTICO, DIGNO, LIVRE E JUSTO.




Presidente Dilma Rousseff




A Nação Brasileira espera ansiosamente que a Sra. como Chefe Maior desta Nação, um dia já varonil, venha a público, em cadeia nacional, explicar á população Brasileira (SIM, a mesma que lhe concedeu o privilégio de DESGOVERNAR de vez o País) o que realmente está acontecendo não só no cenário politico nacional, mas como no Judiciário, e qual a VALIDADE da Constituição Brasileira. Faz-se urgente uma posição DO GOVERNO DO BRASIL, em relação aos escândalos, desvios de dinheiro cujas cifras jamais foram vistas ou contadas na historia, Nem em verso. Muito menos em prosa.




O povo Brasileiro lhe passou uma procuração para falar em nosso nome. E agir em busca de benefícios comuns e não para grupos privilegiados. A Sra. já ultrapassou em muito o tempo de explicar aos donos da casa, o que significa a baderna estabelecida em 10 anos por seu Partido. E atualmente por seu governo. Independente do passado, apesar de todos os canalhas que assumiram a direção dos Pais, em 10 anos, seu Partido fez um estrago inimaginável as consequências. E jamais vivemos um tempo, de tanto horror e iniquidade.




De aos proprietários legítimos de seu mandado, a explicações, não pedidas, mas EXIGIDAS. Pontue com quem ingenuamente com quem lhe colocou no poder a real situação dos Pais e principalmente COLOQUE A POSIÇÃO DO GOVERNO PERANTES OS FATOS QUE ASSOLAM NOSSA PATRIA e destrói o individuo, enquanto cidadão. De o respeito merecido a quem acreditou em seu discurso muito bem elaborado e decorado. Porem vazios, demagogos, imorais. E falsos até a paranoia.




Já passou o tempo da Sra. dar sua posição ao seu eleitorado. Ignorar seu povo Presidente é ignorar nossa historia. É ser pior que ditadores. Eles podem ser sem caráter e maníacos. Porem não são dissimulados. São explícitos. E por isso merecem respeito. São o que são. Gosta deles quem quer. Ao contrario dos integrantes de seu governo, que mesmo com os gravadores e cenas gravadas, afirmam categoricamente que não foi aquilo que vimos ou ouvimos.


Não ignore os anseios da população, porque isso cabe à gentinha. Não á uma Presidente dos Pais, cuja classe trabalhadora encontra-se perdida neste emaranhado de corrupção, desordem, desmandos e abusos só vêm ao encontro dos boatos que circundam suas futuras e próximas ações. Não nos de presente ainda este ano, uma ditadura. Seria realmente um golpe. O de misericórdia, perante este povo tão capaz, e tão destruído.


Seu povo presidente, encontra-se partido em mil pedaços. E familias estao sendo dizimadas.


Seu partido Exa, deixará como legado um Brasil Falido, sem amor próprio, motivo de chacota mundial, com uma população totalmente sem autoestima, obesa pelo uso indiscriminado de calmantes, receitados por despachantes do nosso inoperante sistema único de saúde. Outra parcela está sendo dizimada pelo crack, sem clinicas para tratamento. E cujos pais, são meras figuras decorativas na educação de seus filhos. Foi nos tirado o pátrio poder, e hoje para cuidarmos de nossos filhos, dependemos da autorização de um Judiciário corrompido e indigno de ser identificado como órgão da Justiça. Ainda sobra a parcela de brasileiros mortos diariamente pela violência desenfreada, os que preenchem as vagas NAO existentes nas cadeias, por serem dependentes químicos na sua maioria. Não podemos esquecer os que morrem nas filas de espera de algum hospital. Morrem como indigentes, como animais num matadouro. Menos um, deve ser o objetivo. Reféns de uma mídia quase estatal. Comprometida, corrompida e vendida a preço de vidas. AS vidas dos perseguidos, que dizem NÃO ao atual estado de coisas.


Falo também em nome de todos os excluídos, aqui entram os mortos por homofobia, xenofobia, CA em tratamentos tardios, HIV< Hepatite C (esta matando mais que AIDS), e que somente agora o governo eliminou metade da burocracia para obtenção do Interferon (sete mil por mês o tratamento para Help). Falo também em nome da população mendiga que seu governo mantém no cabresto em troca de migalhas e esmolas. Quando segundo o artigo V da constituição direito. Não privilegio ou beneficie. Não tem nada de caridade nestes atos. Muito pelo contrario. Tira a dignidade. Transforma a população em mendigos do básico. Seu eleitorado presidente é o pobre infeliz, que troca seu voto por um pedaço de pão, por um botijão de gás, por sacos de feijões. A população quer trabalho Exa. Quer ter o direito pelo menos de não ver o Estado, enquanto UNIAO, tirar o que por natureza já é nosso.


Quem está "afanado", é o governo. Logo, mais uma vez vilão. E agem com atitudes que ultrapassam o desprezível.


Como se tudo isso ainda não bastasse, ainda resta a "fabrica do medo", que invade diariamente as casas com programas feitos para preencher tempo, mas sem utilidade alguma. Apenas entopem nossas almas de doenças, a ponto de ficarmos com medo de descer da cama e quebrar o tornozelo.


Caso a Sra. tenha tempo de olhar seu relógio, verá o tanto de tempo que está atrasada em dar segurança, linha reta e objetivo ao seu povo. O Povo não precisa de promessas. Precisa de vida cara Presidente, só para variar. Verá também que passado é lugar que não moramos mais Presidente Dilma. E somente a Sra. e seus correligionários estão interessados em voltar aos anos nada dourados de 1964. Pessoas normais, jamais vão querer assim como eu, reviver aquele horror e pânico constante. Além de um cabresto que imaginávamos estar fadados para sempre. A história nos mostrou o quanto erramos. Mesmo quando o desejo da nação foi tão grande que fizemos a mudança acontecer. Faremos novamente, fique certa.


Não tente relembrar o passado, como justificativa para o genocídio atual. Não custa lembrar que o desprezível período da ditadura, matou "apenas" 400. Em 10 anos de governo do seu partido, lhe afirmo sem medo algum de errar: os números diários hoje superam em muito este numero de mortos. A responsabilidade disso Presidente, jamais poderá ser dos militares. Muitos canalhas, mas a responsabilidade do HOJE é sua.


A propósito, seu partido politico conseguiu a proeza de fazer com que quem lutou e foram às ruas contra a ditadura, como eu fui também Exa, (para lhe lembrar de que a Senhora não foi à estrela da época. A Sra. foi apenas mais uma entre nós), nos fazer sentir insanos, por pensarmos na comparação, que éramos felizes e não sabíamos. Consigo ter saudade, graças a seu governo e seu antecessor, da falecida SUNAB.


Pensar que um período de treva, de não voz, de torturadores canalhas, ainda assim pode ter sido melhor que o atual momento, além de insano, é incongruente. E as dicotomias são arrasadoras e destruidora de egos. De essência. De princípios e valores.


O governo dos últimos 10 anos, com o Partido dos Trabalhadores à frente, conseguiu superar e, me arrisco a afirmar, a esquecer do pior período politico brasileiro, que foi o período dos generais no poder. O PT superou em ações e cifras, toda a porcaria, escândalos, corrupção, desmandos e total falta de diretriz, objetivos nacionais, ordem, progresso e, sobretudo comando. Não com imposições, mas pelos exemplos. O governo do PT, com seus protagonistas deu a maior mostra para o ser humano de tudo aquilo que jamais devemos ser ou realizar.


Lembre-se Presidente Dilma, que seu cargo não é vitalício, e tampouco a Sra. herdou seu cargo de seu avô ou seu pai. Também não é hereditário ou passa de gerações em gerações, Não vivemos uma monarquia, somente para lembrete.


Respeite Presidente, os verdadeiros mandatários de sua função e cargo que ocupa. E Jamais esqueça quem são os responsáveis por manter não somente seu status. Mas principalmente quem banca suas absurdas mordomias e mania de grandeza. Ocupe e coloque-se finalmente no seu lugar, e enxergue que ha dois anos, a Sra. deveria estar liderando uma nação. (esta era a ideia, e o peixe que foi vendido a nação em sua campanha). E não nos enfiando goela abaixo, sua presença, de seus amigos larápios e avarentos. E muito menos, o que a Sra. entende por liderança e dignidade.


Respeite os mandatários legítimos de seu cargo. Sua procuração pode ser cassada e seu poder desaparecerá. O deputado Collor é prova disso.




Por Questão de Ordem, a palavra está
com a Sra. Presidente Dilma Rousseff.


A Família Brasileira, penhorada, enlutada, destruída, 
arrasada e a ponto de ser dizimada, agradece.




Deise Brandão Mariani
Jornalista e blogueira.
Mas acima de tudo uma BRasileira, 
com a consciencia que é filha legitima
desta Patria.

domingo, 1 de julho de 2012

Um governo que é esculachado em verso Prosa desta forma pela Nação, pode realmente ser chamado de governo? by Deise

Encerro minha especial participação neste domingo postando o começo de uma letra de uma das músicas do grande compositor do passado, Assis Valente, baiano de Santo Amaro como Caetano, letra esta denominada CAMISA LISTRADA, mas que nossa produção artística adaptou ligeiramente para chamar-se CUECA LISTRADA


CUECA LISTRADA


Encheu de dinheiro a cueca listrada e saiu por aí,
Levava a carteirinha do PT e uma bandeira na mão
Pôs o botton do Lula para tentar agradar
E saiu dizendo eu quero roubar,
Mamãe eu quero roubar, mamãe eu quero roubar.
Levava uma estrela vermelha no cinto e a bandeira na mão,
E sorria quando o povo dizia: sossega petralha, sossega ladrão!
















Caça da FAB em voo rasante destrói fachada de vidro do STF Prédio do Supremo foi isolado para retirada dos vidros; não houve feridos. Acidente ocorreu durante troca da bandeira na Praça dos Três Poderes.





Um caça da Força Aérea Brasileira que fazia um voo rasante durante a cerimônia da troca da bandeira na Praça dos Três Poderes, em Brasília, destruiu na manhã deste domingo (1) a fachada de vidro doSupremo Tribunal Federal (STF). O prédio foi isolado. Ninguém ficou ferido.

No Senado, havia informações de que um dos prédios também havia sido danificado, mas a assessoria de imprensa afirmou que não houve danos. Uma equipe do Senado realizou uma vistoria no local.

Segurança olha fachada de vidro do Supremo destruída após passagem de caça da FAB em voo rasante neste domingo (1) (Foto: Fausto Carneiro/G1)

A Força Aérea divulgou uma nota oficial em que afirma que já iniciou a apuração dos fatos e irá ressarcir os prejuízos causados pelo acidente (leia a íntegra da nota abaixo).


Homem fala ao telefone junto a janela com vidros
quebrados no STF (Foto: Fausto Carneiro/G1)

A cerimônia contou com dois caças da FAB e uma apresentação da Esquadrilha da Fumaça. O evento teve início por volta das 10h. A troca da bandeira ocorre mensalmente. A apresentação dos aviões da FAB estava sob responsabilidade do Comando da Aeronáutica e da coordenação do Sexta Comando Aéreo Regional.

Os caças da FAB que participavam do evento eram modelos Mirage F-2000. Segundo as especificações do modelo na página da Força Aérea, o Mirage F-2000 pode atingir 2,2 vezes a velocidade do som, que é de mais de 330 metros por segundo.

“Um jato passou muito baixo, levantou poeira, tremeu o chão e o vidro quebrou, Não estava esperando”, disse o estudante Lucas da Silva, que acompanhava a cerimônia.

Chegou a abrir [a copa] das árvores. Assustou”, afirmou Ismail da Silva, que viu o momento em que os vidros foram estilhaçados. A baixa altitude do caça também foi notada pelo vendedor de água Matheus Carvalho. “Eu estava distraído e do nada ele apareceu. Ele estava muito baixo”, disse.

"Eu fiquei assustada, porque eles vêm do nada", disse Delmary Vasconcelos, que mora em Brasília há um mês e também acompanhava a cerimônia da troca da bandeira. Ela disse que só reparou que os vidros haviam sido quebrados após a passagem dos caças. "O barulho não dá para ouvir nada. Eu estranhei que ele estava muito baixo", disse.

Veja a íntegra da nota da FAB

"FAB esclarece ocorrência durante sobrevoo de caças em Brasília

O Centro de Comunicação Social da Aeronáutica informa que hoje (01/07), por volta de 10h20min, durante a solenidade de troca da Bandeira Nacional, na Praça do Três Poderes, em Brasília, duas aeronaves Mirage 2000 executaram sobrevoo do local. No momento da passagem, uma onda de choque causou danos às vidraças de alguns órgãos públicos.

O Comando da Aeronáutica já iniciou a apuração das circunstâncias do fato e irá ressarcir os prejuízos decorrentes.

Brasília-DF, 1º de julho de 2012.

Brigadeiro do Ar Marcelo Kanitz Damasceno
Chefe do Centro de Comunicação Social da Aeronáutica"

by Do G1, em Brasília

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