sábado, 7 de janeiro de 2012

Durma com este barulho. Constante, repetitivo, cansativo, enfadonho. Desprezivel e vergonho. (e antes que me perguntem, NAO SOU IDOSA PROPAGANDA DA VEJA.. Apenas encontrei o que queria e o melhor: estava pronto) by Deise

Escândalo
Conheça as origens do caso, siga seus desdobramentos - e a reação do país
 
Reportagem de VEJA revelou em setembro de 2010 uma loja familiar de negociatas funcionando no coração do governo, a Casa Civil, sob a tutela da então ministra Erenice Guerra. Israel Guerra, filho de Erenice, e seus sócios usavam a influência da ministra para favorecer empresários em troca de uma certa “taxa de sucesso”.
Escandalômetro
gravidade alta
Este 'termômetro' mede a gravidade do escândalo (de 1 a 5), com base no destaque editorial que recebeu de VEJA. Quanto maior o número de chamadas de capa e reportagens ao longo do tempo, maior a ‘temperatura’ do caso. O grau máximo se refere a casos como o do mensalão, com 21 capas. O mínimo, a casos como o dossiê da pasta rosa, sem nenhuma capa, mas três reportagens.
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EDIÇÃO 2182 - 15 de Setembro de 2010O polvo no poder
Bem próximo do gabinete presidencial, o filho da ministra Erenice Guerra, chefe da Casa Civil, comanda um esquema de lobby que conta com a ajuda da mãe para atrair empresários interessados em contratos com o governo
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O que disseram os envolvidos
  • Caraca! Que dinheiro é esse? Vinícius Castro, ex-assessor da Casa Civil, ao encontrar 200 000 reais em propina em sua gaveta
  • A Casa Civil virou uma roubalheira Marco Antônio de Oliveira, ex-diretor de Operações dos Correios e tio de Vinícius Castro, ex-assessor da Casa Civil
  • É mais um factoide Dilma Rousseff, então candidata à Presidência, tentando desqualificar as revelações que levariam à queda de sua sucessora na Casa Civil, Erenice Guerra
2009

Atos Secretos Março

Escândalo
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Tião Viana (PT-AC) e José Sarney (PMDB-AP) iniciaram 2009 em guerra aberta. Os dois disputaram a presidência do Senado, e Sarney levou a melhor, contando com o apoio que o Planalto havia antes prometido a Viana. O resultado da disputa: uma sucessão de acusações e denúncias que expuseram a farra promovida no Congresso com o dinheiro do contribuinte.
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Entenda como tudo aconteceu
Ciência, moda, política, tecnologia, esportes, saúde, economia e cultura. Estes são temas dos novos vídeos de VEJA, que estreiam na segunda-feira (28).
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EDIÇÃO 2127 - 26 de Agosto de 2009"É para salvar o Sarney"
Como foi armada e executada a operação para enquadrar o PT e arquivar as denúncias contra Sarney em troca do apoio do PMDB a Dilma
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O que disseram os envolvidos
  • O senador (José Sarney) tem história no Brasil suficiente para que não seja tratado como se fosse uma pessoa comum Do então presidente Lula, defendendo Sarney e atropelando artigo 5º da Constituição, segundo o qual todos são iguais perante a lei
  • Eu estou aqui apontando dois ladrões: o senhor Zoghbi e o senhor Agaciel. Arthur Virgílio, então líder do PSDB no Senado, referindo-se aos ex-diretores da casa João Carlos Zoghbi e Agaciel Maia
  • A crise do Senado não é minha. É do Senado Do senador José Sarney (PMDB-AP), alvo de 11 pedidos de investigação, todos arquivados
  • O Senado é igual ao Céu. A diferença é que aqui você ainda chega vivo De um funcionário do Senado, que não se identificou, sobre as benesses recebidas da Casa
  • A Casa está em chamas Tião Viana (PT-AC), sobre a crise que paralisou o Senado
2008

Caso Satiagraha Julhoz

Escândalo
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A Operação Satiagraha, da Polícia Federal, tinha por objetivo investigar os enroladíssimos negócios do banqueiro Daniel Dantas, presidente do grupo Opportunity. Acabou, no entanto, marcada para sempre por ter servido de fachada para o funcionamento de uma máquina ilegal de espionagem.
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EDIÇÃO 2103 - 11/3/2009Sem limites
Documentos provam que o delegado Protógenes Queiroz bisbilhotou ilegalmente a vida de autoridades. Pior, ele dizia agir em nome do presidente Lula, cujo filho Fábio Luís teria sido, nas palavras do policial, "cooptado" pelo ex-banqueiro Daniel Dantas
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O que disseram os envolvidos
  • Foi uma decepção geral. O delegado perdeu a oportunidade de se defender das graves acusações que existem contra ele Marcelo Itagiba, deputado federal, sobre o silêncio de Protógenes na CPI dos Grampos
  • Isso é um absurdo. Estou indignado. Fui secretário de imprensa do presidente da República e governador de estado. Não podem invadir minha privacidade dessa forma apenas por causa de minhas amizades Fernando César Mesquita, assessor do presidente do Congresso, senador José Sarney, espionado durante mais de um mês pela equipe de Protógenes
  • Sem escuta não se combate o crime organizado Protógenes Queiroz, em entrevista ao portal UOL em 2009

Personagens Saiba quem foram os envolvidos nesse escândalo
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Imagens que retrataram o escândalo
2005

República de Ribeirão Agosto

Escândalo
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Em agosto de 2005, Antonio Palocci, o "imprescindível" ministro da Fazenda de Lula, foi acusado de ter recebido um mensalão de 50 000 reais durante o tempo em que foi prefeito de Ribeirão Preto (SP). A acusação partiu do advogado Rogério Buratti, ex-assessor de Palocci na prefeitura. Segundo Buratti, o dinheiro era pago por uma máfia de empresas que fraudavam licitações públicas de coleta de lixo em cidades administradas pelo PT. Ainda em agosto, VEJA divulgou diálogos gravados mostrando que Buratti e outros dois ex-assessores - Vladimir Poleto e Ralf Barquete - agenciavam encontros de empresários com o ministro. Na semana seguinte, nova reportagem de VEJA revelou a existência de uma casa que, alugada pela mesma turma em Brasília, era usada para sediar festas e fazer negócios.
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EDIÇÃO 1949 - 29 de Março de 2006O "Paloccigate" e a morte da ética
Bem próximo do gabinete presidencial, o filho da ministra Erenice Guerra, chefe da Casa Civil, comanda um esquema de lobby que conta com a ajuda da mãe para atrair empresários interessados em contratos com o governo
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Frases O que disseram os envolvidos
  • Eu vi as notas. Vi pacotes de 100 e 50 reais na mala do Vladimir (Poleto) Francenildo Santos Costa, caseiro da mansão que amigos de Palocci alugavam em Brasília
2005

Escândalo do Mensalão Junho

Escândalo
Entenda como tudo aconteceu
Em junho de 2005, os brasileiros descobriram que o PT havia montado um gigantesco esquema de compra de votos de deputados na Câmara Federal, para aprovar projetos do governo. O escândalo ficaria eternizado no vocabulário político brasileiro como mensalão. Cada deputado custava cerca de 30 000 reais ao mês. A fatura era paga com dinheiro público, desviado por um esquema criado por Delúbio Soares, ex-tesoureiro do PT, e pelo publicitário e lobista Marcos Valério, sob o comando do então ministro da Casa Civil, José Dirceu. Tudo foi descoberto pouco depois de VEJA ter publicado o conteúdo de uma fita em que Maurício Marinho, então chefe de departamento nos Correios, aparece recebendo propina de empresários em nome do presidente do PTB, Roberto Jefferson. Para não cair sozinho, Jefferson revelou em entrevista a um jornal a existência de um esquema de pagamento
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Frases O que disseram os envolvidos
  • Não recebi nenhum telefonema do Lula, ele não me mandou nem ao menos um recado. Ninguém do governo me procurou. Eles têm muita confiança no meu silêncio. Dá vontade de começar a contar um pouco do que sei José Dirceu, ao saber do resultado de sua cassação pela TV
  • Vocês vão se ferrar. Avisa ao barbudo que tenho bala contra ele Marcos Valério, acuado pelas denúncias, em referência ao ex-presidente Lula
  • Rápido, sai daí rápido, Zé! Roberto Jefferson, na CPI dos Correios, aconselhando José Dirceu a deixar o cargo
  • Quero dizer a vocês, com toda a franqueza, eu me sinto traído. Traído por práticas inaceitáveis das quais nunca tive conhecimento. Estou indignado pelas revelações que aparecem a cada dia, e que chocam o país. O PT foi criado justamente para fortalecer a ética na política Lula, em pronunciamento aos brasileiros no 91º dia após a eclosão do escândalo

Fotos Imagens que retrataram o escândalo
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EDIÇÃO 1918 - 17/8/2005Choque de realidade
Na semana em que novas denúncias estarrecedoras sobre o PT levam deputados do partido às lágrimas, José Dirceu manobra para garantir a sobrevivência de Delúbio Soares na legenda
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2005

Corrupção nos Correios Maio

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Em maio de 2005 VEJA revelou com exclusividade um vídeo em que o empresário Maurício Marinho, então diretor dos Correios, é flagrado embolsando 3.000 reais de propina para direcionar o resultado de uma licitação na estatal. Ao pegar o dinheiro, Marinho jactou-se de agir em nome do PTB. Sem nenhum pudor, ele contava que o deputado Roberto Jefferson, então presidente da legenda, havia recebido o controle sobre vários cargos na administração federal, em estatais e em autarquias em troca do apoio que o PTB dava ao governo Lula. Os ocupantes desses cargos eram obrigados a fazer desvios mensais de dinheiro e repassar a verba Jefferson. "Ele me dá cobertura. Eu não faço nada sem consultar", afirmou Marinho, na fita, sobre o homem que o colocou nos Correios, Roberto Jefferson. O vídeo de 114 minutos é uma espécie de aula magna da corrupção, com cenas e diálogos esclarecedores sobre o assalto ao estado. É o marco zero de uma sucessão vertiginosa de denúncias que paralisaram o país.
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Maurício Marinho, ex-chefe de departamento dos Correios, é flagrado recebendo propina de 3.000 reais
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O que disseram os envolvidos
  • "É impossível que uma CPI minimamente bem-feita não pegue o Delúbio [Soares, ex-tesoureiro do PT] e o Silvinho [Silvio Pereira, secretário-geral do partido]" José Dirceu, em conversa com um aliado explicando o temor de o governo em relação a abertura da CPI dos Correios
  • "O PTB é que me dá cobertura. Ele (refere-se a Roberto Jefferson) me dá cobertura, fala comigo, não manda recado. (...) Eu não faço nada sem consultar. Tem vez que ele (Jefferson) vem do Rio de Janeiro só para acertar um negócio. Ele é doidão!" Maurício Marinho, explicando sob ordens de quem arrecadava propinas dentro dos Correios.
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EDIÇÃO 2045 - 30/1/2008Autópsia da corrupção
Relatório da Polícia Federal diz que fisiologismo político e desvio de dinheiro infestam órgãos públicos e empresas estatais
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2004

Caso Waldomiro Diniz Fevereiro

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Foi o primeiro escândalo de corrupção no governo Lula. Em fevereiro de 2004, Waldomiro Diniz, então assessor da Presidência da República para assuntos parlamentares, foi afastado após a divulgação de um vídeo em que aparece cobrando propina. A cena foi gravada em 2002, quando Waldomiro presidia a empresa de loterias estaduais do Rio de Janeiro, a Loterj, no governo de Anthony Garotinho, que havia sido eleito em coligação com o PT. Em dois encontros com o bicheiro Carlinhos Cachoeira, Waldomiro pede dinheiro para a campanha eleitoral e para ele próprio. O caso atingiu diretamente o então chefe da Casa Civil José Dirceu, a quem Waldomiro se reportava no governo federal e com quem chegou a dividir apartamento em Brasília.
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EDIÇÃO 1841 - 18 de Fevereiro de 2004No coração do Planalto
Assessor do ministro da Casa Civil, José Dirceu, é filmado pedindo propina durante a campanha eleitoral de 2002
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O que disseram os envolvidos
  • Cometi um erro, não um crime José Dirceu, dizendo não saber das atividades de Waldomiro
  • Deixa eu te falar outra coisa. Quero 1% para mim Waldomiro Diniz, pedindo propina ao bicheiro Carlinhos Cachoeira
2004

Banpará Março

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Há quase três décadas o espectro da corrupção circunda a vida pública do senador Jader Barbalho, que parece nem um pouco abalado com as denúncias e o processo contra ele que corre no Supremo por conta de desvios de dinheiro do Banpará – o Banco do Estado do Pará. O caso teve início em 1984, quando Jader era governador do Pará. Entre os meses de outubro e dezembro daquele ano, o Banpará emitiu onze cheques administrativos, supostamente destinados a pagar dívidas do banco. Era um truque. O dinheiro desviado, equivalente a 2,5 milhões de reais, saiu de um fundo público estadual e foi todo aplicado em títulos de renda fixa numa agência do banco Itaú, no Rio de Janeiro.
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EDIÇÃO 1709 - 18 de Julho de 2001As provas do crime do Banpará

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2002

Caso Lunus Março

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Uma batida da Polícia Federal autorizada pela Justiça encontrou, em março de 2002, 1,34 milhão de reais no cofre da Lunus – empresa de Jorge Murad em parceria com sua mulher, a então senadora Roseana Sarney. As investigações ainda apontaram que a Lunus mantinha sociedade oculta com uma empresa que teria desviado até 15 milhões de reais num projeto agrícola financiado pela Superintendência do Desenvolvimento da Amazônia (Sudam). O escritório de Roseana mantinha em arquivo papéis referentes à obra da Usimar Componentes Automotivos, um escândalo de proporções amazônicas envolvendo dinheiro público.
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EDIÇÃO 1742 - 13 de Março de 2002A candidata afundou
Roseana convenceu o PFL a sair do governo. Agora, precisa convencer o eleitor de que nada tem a ver com as fraudes na Sudam
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Frases O que disseram os envolvidos
  • Não é crime ter dinheiro em caixa Roseana Sarney, explicando 1,34 milhão de reais que a PF encontrou no escritório da Lunus
  • Eu arriscaria dizer que nenhuma empresa séria no mundo mantém essa quantia no cofre De um dos maiores empresários brasileiros, sobre o dinheiro vivo achado pela PF
  • PFL: mais fiel do que os tucanos Bordão de cardeais do PFL, atual DEM, até o escândalo envolvendo Roseana, que marcou seu afastamento da base governista
1999

Desvios de Verbas do TRT-SPMaio

Escândalo
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O prédio do Tribunal Regional do Trabalho (TRT) de São Paulo tornou-se, em 1999, um verdadeiro monumento à corrupção. A construção teve início em 1992 – e seis anos depois ainda não havia sido concluída. Tamanho atraso fica fácil de ser entendido se analisadas as cifras da obra: o prédio torrou 230 milhões de reais dos cofres públicos, mas apenas 70 milhões de reais foram efetivamente destinados ao projeto. O restante do dinheiro foi desviado pelo esquema chefiado pelo juiz Nicolau dos Santos Neto, o Lalau, em parceria com o então senador Luiz Estevão, do PMDB.
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EDIÇÃO 1656 - 05 de Julho de 2000O poderoso foi dormir na cadeia
Principal peça do escândalo que desviou 169 milhões de reais, Luiz Estevão é cassado e preso
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  • "Ele chegava aqui e perguntava qual era o carro mais caro. Nem pedia desconto. Queria levar sempre o mais luxuoso de todos". Proprietário de uma locadora que trabalhava para o juiz Lalau em Miami, em entrevista a VEJA, em 2000.
  • "O tribunal de SP não fiscalizou. O governo federal não agiu com cautela ao soltar os recursos. E o Congresso ajudou a facilitar". João Coser, então deputado federal pelo PT e hoje prefeito de Vitória (ES), relator da CPI do Judiciário, em 2000.
1999

Caso Marka Janeiro

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Logo após a desvalorização cambial de janeiro de 1999, o Banco Central vendeu dólares a preços mais baratos aos bancos Marka e FonteCindam, com a intenção de impedir que as duas instituições financeiras quebrassem, o que abalaria o sistema financeiro do país. O banco Marka, de Salvatore Cacciola, possuía 20 vezes seu patrimônio líquido aplicado em contratos de venda no mercado futuro de dólar. Com a desvalorização, o ex-banqueiro não teve como honrar os compromissos e pediu ajuda ao Banco Central. A operação resultou em um prejuízo de 1,5 bilhão de reais aos cofres públicos, segundo a CPI que apurou o caso. Dois meses depois da desvalorização do real, Francisco Lopes, ex-presidente do Banco Central, pediu demissão.
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EDIÇÃO 1595 - 28 de Abril de 1999O círculo está se fechando
Enquanto presidia o BC, Chico Lopes mantinha dólares não declarados lá fora e só se afastou de sua empresa no papel
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  • "Se um dia quebrarem meu sigilo telefônico, o máximo que vão descobrir é que eu ligo para mim mesmo". Luis Antônio Gonçalves, que se gabava de sua engenhosidade, certo de que jamais seria pilhado traficando informação.
  • "Chico é um picareta, um safado, um ladrão. Quem montou o esquema foi o Luiz Cesar (Fernandes), que, depois de ganhar muito dinheiro, chantageou seus sócios para vender sua parte no banco. Fui usado em toda essa história. Só não dei um tiro na cabeça não sei por quê. Tenho catorze fitas de reportagem de TV, um disquete e 1 497 folhas de matérias publicadas. Estou juntando tudo para um dia mostrar a verdade". De Salvatore Cacciola, sobre o ex-presidente do BC, Chico Lopes, em entrevista a VEJA em 2001.
1998

Grampos do BNDES Novembro

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Em novembro de 1998, VEJA revelou grampos telefônicos em que o ex-ministro das Comunicações, Luiz Carlos Mendonça de Barros, e o então presidente do BNDES, André Lara Resende, discutiam formas de beneficiar o banco Opportunity, de Daniel Dantas, na aquisição do melhor quinhão do leilão de privatização da Telebrás.
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EDIÇÃO 1574 - 25 de Novembro de 1998Fisgado pela boca
O escândalo das fitas deixa Mendonça de Barros com um pé fora do governo
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Frases O que disseram os envolvidos
  • Temos que fazer os italianos na marra, que estão com o Opportunity. Combina uma reunião para fechar o esquema. Vamos fechar daquele jeito que só nós sabemos fazer. Luiz Carlos Mendonça de Barros, então ministro das Comunicações, em telefonema ao presidente do BNDES, André Lara Resende, referindo-se ao consórcio do banco Opportunity com a Telecom Italia no leilão das teles
  • Estamos no limite da nossa irresponsabilidade. Ricardo Sérgio de Oliveira, então diretor do Banco do Brasil, sobre a concessão de fiança no leilão das teles, em conversa grampeada com Mendonça de Barros
  • O mal é presença ubíqua e poderosa. Persio Arida, sócio do Opportunity, sobre as gravações de suas conversas com Mendonça de Barros
  • Vá lá e negocia, joga o preço para baixo. Depois, na hora, se precisar, a gente sobe e ultrapassa o limite. André Lara Resende, para Persio Arida
  • Eu lhe digo do fundo do coração. Eu, se fosse Vossa Excelência, renunciava. Se fosse eu, praticava um gesto de grandeza, ajudava o presidente da República. Pedro Simon, senador (PMDB-RS), a Mendonça de Barros, no Senado
1997

Precatórios Fevereiro

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Até o ano de 1996 eram poucos os brasileiros familiarizados com o termo precatórios - dívidas do poder público já calculadas pela Justiça e contra as quais não há mais possibilidade de recurso ou contestação. Naquele ano, porém, uma agitada CPI popularizou a palavra no país. Estados e municípios foram autorizados pela Constituição de 1988 a emitir títulos financeiros para quitar os débitos judiciais acumulados. O problema é que o processo de lançamento desses papéis acabou marcado por falcatruas.
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EDIÇÃO 1486 - 12 de Março de 1997A versão de Wagner
O depoimento do funcionáro apontado como chefe da máfia dos precatórios
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O que disseram os envolvidos
  • "Vou sair incólume." Celso Pitta, sobre a CPI dos Precatórios, em 1997
  • "Ele é traidor dos votos que recebeu" Paulo Maluf, após romper com o ex-afilhado político Celso Pitta
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1993

Anões do Orçamento Outubro

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Em 1993, descobriu-se que um grupo de deputados federais montara um esquema de aprovação de emendas na Comissão de Orçamento do Congresso para desviar dinheiro público. Os envolvidos recebiam comissões gordas para favorecer empreiteiras e desviavam recursos para entidades de assistência social fantasmas. Os deputados citados, que tinham estatura física nivelada à sua ética, ficaram conhecidos como “Os Anões do Orçamento”.
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EDIÇÃO 1311 - 27/10/1993A terra treme
A CPI do Orçamento abre uma crise sem precedentes: longa e difícil, irá colocar o Congresso à prova
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O que disseram os envolvidos
  • "Podem dizer que colocaram nomes demais e também podem dizer que há nomes de menos. Só não podem dizer que a CPI agiu de má-fé". Senador Pedro Simon, em janeiro de 1994
  • "Nem no AI-5 saiu-se com uma lista de corruptos tão grande". Marco Maciel, ex-deputado, sobre a CPI do Orçamento, em janeiro de 1994
1992

Caso CollorMaio

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Em maio de 1992, o Brasil descobriu a existência de um esquema corrupto operado no governo - com a anuência do então presidente Fernando Collor de Mello - pelo economista Paulo César Farias, o PC, ex-tesoureiro da campanha de Collor à Presidência. PC recebia propina de empresários interessados em negociar com o governo, ficava com 30% do dinheiro arrecadado e repassava o restante ao presidente. Firmas fantasmas foram criadas para emitir notas fiscais frias. Estima-se que o esquema tenha movimentado, por baixo, 350 milhões de dólares. O caso foi descoberto a partir de uma reportagem de capa de VEJA que trazia, numa entrevista exclusiva, as denúncias de Pedro Collor contra o próprio irmão presidente.
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EDIÇÃO 1255 - 30 de Setembro de 1992 CAIU! Depois de ver o mandato que recebeu de 35 milhões de eleitores se arrastar sob o peso de uma crise que durou quatro meses, Fernando Collor é afastado da Presidência em uma votação histórica da Câmara.
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Escandalômetro
gravidade alta
Este 'termômetro' mede a gravidade do escândalo (de 1 a 5), com base no destaque editorial que recebeu de VEJA. Quanto maior o número de chamadas de capa e reportagens ao longo do tempo, maior a ‘temperatura’ do caso. O grau máximo se refere a casos como o do mensalão, com 21 capas. O mínimo, a casos como o dossiê da pasta rosa, sem nenhuma capa, mas três reportagens
Frases O que disseram os envolvidos
  • "Minha gente! Não me deixem só! Eu preciso de vocês." Collor, em um pronunciamento feito durante o processo de impeachment, em 1992.
  • "Paulo é muito talentoso para fazer o mal. Ao Paulo você pode imputar qualquer coisa, autoria material, intelectual ou a execução de qualquer coisa nefasta". Pedro Collor, em uma fita de vídeo gravada em maio de 1992, com denúncias contra seu irmão, o presidente.
  • "Vou desmascarar esses caluniadores. Imprensa de m...Vão engolir pela boca e por outros lugares o que disseram de mim". Fernando Collor, no discurso mais chulo e ofensivo da história dos presidentes, num jantar com aliados em Brasília.
  • "Crise? Não estou vendo nenhuma crise. Nenhum vice pode conquistar o respeito da nação se parecer que conspirou para chegar à Presidência. Não estou desejando a vaga, mas se algo acontecer com o presidente, pego meu diploma e assumo. Os democratas que subam a rampa comigo". Itamar Franco, vice de Collor, três meses antes de chegar ao poder graças ao impeachment do presidente.
Fotos
Imagens que retrataram o escândalo
1988

CPI da Corrupção Fevereiro

Escândalo
Conheça as origens do caso, siga seus desdobramentos - e a reação do país
O genro do então presidente José Sarney, Jorge Murad, foi acusado de intermediar o repasse de verbas federais para o estado do Maranhão, reduto eleitoral dos Sarney. O esquema envolvia membros do alto escalão do governo, que se utilizavam de critérios escusos na liberalização de recursos públicos. Ao pedir demissão, o titular do Planejamento, Aníbal Teixeira de Souza, dá entrevista transferindo as acusações de corrupção para o presidente Sarney e o secretário geral do Ministério, Michal Gartenkraut. Pouco depois, o presidente da CNBB, dom Luciano Mendes de Almeida, divulga nota condenando a corrupção no governo Sarney.
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EDIÇÃO 1022 - 6 de Abril de 1988Uma viagem ao mar de lama
Aníbal Teixeira, ex-ministro do Planejamento, é indiciado em inquérito criminal
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Personagens
Saiba quem foram os envolvidos nesse escândalo
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gravidade alta
Este 'termômetro' mede a gravidade do escândalo (de 1 a 5), com base no destaque editorial que recebeu de VEJA. Quanto maior o número de chamadas de capa e reportagens ao longo do tempo, maior a ‘temperatura’ do caso. O grau máximo se refere a casos como o do mensalão, com 21 capas. O mínimo, a casos como o dossiê da pasta rosa, sem nenhuma capa, mas três reportagens.

Frases O que disseram os envolvidos
  • Fui frito, fritíssimo Do ex-ministro Aníbal Teixeira, em longo depoimento à CPI no Senado, sobre sua saída do governo
  • Existem pessoas corruptas perto do presidente da República Luiz Carlos Bresser Pereira, ex-ministro de Sarney, em depoimento à CPI, sem apontar nomes

Fotos Imagens que retrataram o escândalo
Untitled Document
Edição: Carolina Gama e Daniel Jelin Reportagem: William Magalhães Design: Sidclei Sobral Programação: Caroline Rozendo e Lucas Dantas.
Ensino superior

É I N A C R E D I T Á V E L. by Deise


by JusBrasil

 Lista suja do trabalho escravo

tem número recorde de infratores

O Ministério do Trabalho e Emprego incluiu cinquenta e duas empresas e pessoas físicas na lista, que passa a ter 294 nomes
Cinquenta e duas empresas e pessoas físicas foram incluídas pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) na lista suja do trabalho escravo, que passa a contar com 294 nomes. Dois foram retirados por terem comprovado o cumprimento de todos os requisitos para a exclusão do nome. O número é recorde para a lista, que começou a ser feita em 2004 pelo ministério. O levantamento, um cadastro de pessoas físicas e jurídicas flagradas explorando mão de obra escrava, foi criado para coibir a prática no país.
Os nomes que passam a fazer parte da lista ficam impedidos de obter empréstimos em bancos oficiais e entram na lista das empresas integrantes da cadeia produtiva do trabalho escravo no Brasil. O cadastro é usado pelas indústrias, pelo varejo e por exportadores para a aplicação de restrições e para não permitir a comercialização dos produtos oriundos do trabalho escravo.
A lista é atualizada a cada seis meses e os nomes são mantidos por dois anos. Se o empregador não for flagrado novamente e pagar os salários dos trabalhadores, o registro é excluído. A inclusão do nome ocorre após decisão administrativa, com base no auto de infração feito pela fiscalização do trabalho, em que tenham sido identificados trabalhadores submetidos ao trabalho escravo.
Os nomes inseridos na lista suja estão no endereço eletrônico do Ministério do Trabalho.


Ministério divulga lista suja do trabalho escravo

Cinquenta e duas empresas e pessoas físicas foram incluídas pelo Ministério do Trabalho e Emprego na chamada lista suja do trabalho escravo, que passa a contar com 294 nomes. Dois foram retirados por terem comprovado o cumprimento de todos os requisitos para a exclusão do nome. De acordo com a Agência Brasil, o número é recorde para a lista, que começou a ser feita em 2004 pelo ministério. O levantamento, um cadastro de pessoas físicas e jurídicas flagradas explorando mão de obra escrava, foi criado para coibir a prática no país.
Os nomes que passam a fazer parte da lista ficam impedidos de obter empréstimos em bancos oficiais e entram na lista das empresas integrantes da cadeia produtiva do trabalho escravo no Brasil. O cadastro é usado pelas indústrias, pelo varejo e por exportadores para a aplicação de restrições e para não permitir a comercialização dos produtos oriundos do trabalho escravo.
A lista é atualizada a cada seis meses e os nomes são mantidos por dois anos. Se o empregador não for flagrado novamente e pagar os salários dos trabalhadores, o registro é excluído. A inclusão do nome ocorre após decisão administrativa, com base no auto de infração feito pela fiscalização do trabalho, em que tenham sido identificados trabalhadores submetidos ao trabalho escravo.

Clique aqui para ver a lista,
publicada no site do Ministério do Trabalho.

         Ao clicar NO ENDEREÇO  para abrir o nome das empresas, o site aponta erro, e NAO É POSSIVEL SABERMOS O NOME DOS ENVOLVIDOS.
      Coisas do nosso Brasil Varonil.... que está realmente como o anti Cristo gosta...Tem coisas que só tomamos conhecimento do "milagre". Mas o s nomes dos "santos", são guardados à 7 chaves. Eu preferiria que estivem à 7 Palmos...

Acordei agora e obviamente liguei nas noticias do dia. afinal, basta acordar, para o dia começar. em 5 minutos desisti. Aparece alguem em Minas, politico evidentemente, e como eu chamo um grande e formoso "Papagaio de Pirata". Afinal, nao importa a que custo aparecem....não importa mais os nomes uma vez que ninguem mais se destaca ou tem algum merito ou diferencial na aparição. Enfim aparece a autoridade que como disse pouco importa o nome, o tal Ministro dos Transportes, afirmando que para "consertar" as estradas em Minas vai 25 milhoes, para em menos de 1 minuto afirmar novamente que menos de 100 milhoes nao vai custar o "conserto". Ah! que maravilha é falar de 100 milhoes como se fosse troco... afinal nem um centavo vai sair do bolso dele. Logo, comecemos a computar os numeros. Se vamos gastar 100 milhões de reais SO PARA CONSERTAR AS ESTRADAS, melhor seria comerçarmos a construção de um Minas novo. Afinal não sou eu quem digo, remendar custa bem mais caro, do refazer o começo. e se nos espelharmos em Nova Friburgo, irá 100 mais 100 mais 100 e a populaçao que depende disso, continuará nos abrigos, e continuará enloquecendo, desejando apenas o que ja era seu: suas vidas de volta. Tenho que concordar com o companheiro blogueiro do Brasil - Liberdade e Democracia: OU O BRASIL ACABA COM O PT ou O PT VAI ACABAR COM O BRASIL. by Deise

sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

Uma discrepancia. by Deise


Nao é somente combatendo o uso de drogas. Nâo é repressão que vai resolver. Mas sim ter direito a casa, alimentação trabalho, cidadania, dignidade. Quando tratamos uma população vitima do crack, estamos combatendo a consequencia, que SE FAZ URGENTE sim, porém em momento algum estaremos atacando a causa. Jamais alcançaremos o movimento contrário. E não é assunto de SOMENTE  secretarios de segurança e policia e criminal estar tratando. É um caso de saude pública.
A segurança trata da Segurança. Impedindo o usuario que por sua doença, venha lhe causar algum mal. A Saude, ataca a doença chamada "ADICÇÃO", construindo clinicas, contratando médicos, oferecendo programas e ferramentas. O governo Municipal, Estadual e FEderal, tratam de fazer valer a constiuição e ofereçam alternativas para que este usuario tenha o que buscar, tenha em que acreditar e tenha onde chegar.
O nivel de recaídas por internação compulsória é muito grande e bem superior às recaídas das internações feitas por vontade própria, por entendimento do proprio doente. Isso é colocar trabalho bom em trabalho ruim. Juizes e promotores nao deveriam mais autorizar pais e maes se eles podem ou nao internar o filho. eles estao pegando uma competencia não ser deles e o que é pior, não estao vencendo a demanda, e maes choram diariamente perda de filhos para o crack. E para o crack.
Há de se lidar que o simples uso de drogas não caracteriza perda de vontade. Não adianta internar e soltar, sem mostrar ao usuario que é possivel uma nova forma de viver. Sem que ele tenha expectativa de que algo vai mudar. Ele sai e a primeira coisa que fará é usar.Como também  não adianta prender e não ressocializar.  Alguem que vai preso, que vive nas ruas pode realmente estar   em seu pleno juizo e ser responsavel por algo que faz? Se formos consideramos que sim, ok. Porem para ficar só um pouco justo, vamos punir todos os criminosos que por omissão ou negligencia tenha feito parte do processo.
Neste assunto, como em varios, vou usar a frase de Airton Senna: "Na questão trabalho, esforço e empenho, não existe meio termo. Ou faz-se bem feito, ou então não se faz nada".
Muito cacique, muito indio. A dependencia quimica anda a passos largos. Pratica-se muitoachismo, e pouco conhecimento por todos nós. O que aprendi e falo, aprendi em 250 reunioes em NA. Não acho, nao ouvi, não me contaram. Eu sei porque aprendi. E só aprendi quando eu quis.Faz parte da propria doença. chamamos isso d ePrimeiro Passo. Sem rendição e aceitação da doença por parte do usuario, jamais será obtido o controle. e tudo que falarem ao contrario afirmo sem medo algum de errar: É BABOSEIRA. É chuver no molhado. É fazer de conta. É esperar milagre. Nada irá acontecer e ou se modificar.

DROGATIÇÃO É DOENÇA.
 NAO É DEFEITO DE CARÁTER.
É necessário clinicas e casas de passagens.
Não de presidios.
Precisamos de Prevenção.
Não Solução.
Precisa trabalho e oportunidade.
Não bolsa familia e  todas oriundas dela.
Precisa dignidade, não esmola.
Um Estado paternalista, acaba mantendo
os filhos no cabresto.
e AUTOMATICAMENTE em LIBERDADE VIGIADA.

Eu nao disse que este povo se acostuma com tudo? Eu nao acredito que estou revivendo de novo o horror que os moradores dos mesmos lugares passaram ha alguns anos, e ano passado. É de ultima, ouvir tudo de novo. As mesmas pessoas perdendo tudo de novo. Reconstruindo tudo de novo. Estou de luto. De novo. De novo. E de novo. E sempre, enquanto este descaso continuar. E caso de nos articularmos e chamarmos atenção da ONU. Chega de ouvir governadores dizer agora como acabo de ouvir, depois do acontecido, que não podem arriscar a perder vidas. Nao sobrou nenhum decente. E nojento ouvir isso, pois nao demonstram remorso, arrependimento, culpa responsabilidade. Nao aguento mais ouvir os errose3 não chegar no responsável. Se a culpa é do governo Federal, para Nova Friburgo estar de novo na mesma, e sequer o que foi destruído estar na metade depois de 1 anos, então cobremos da Presidente. Porque lembro bem de toda a celeuma feita e dos valores destinados na epoca. Eu gostaria muito de saber onde estava a Presidente e seus Ministros que não acompanharam o cronograma de reconstrução da cidade. Tiveram a coragem de izer que Nova Friburgo não está reconstruído porque o povo PAROU DE PAGAR OS IMPOSTOS...ISSO ULTRAPASSA A CRUELDADE. A CARA DE PAU.  Como sempre, o lema do eu nao sabia, NÃO TENHO NADA COM ISSO, a culpa não é minha... Não tem mais como engolir. Não tem. Este sentimento deve ser o que milhares de brasileiros estão sentindo neste momento: a mais profunda indignação, pela violação dos direitos básicos, do direito a casa, à saúde, ao cuidado, à vida. Violação esta costumeira, torturante e cruel por parte de nossos governantes. Nas três esferas. Dentro dos Três Poderes. by Deise

Sigamos pois! Surrupiado do face de minha amiga Gantha.

by Monique Gelbcke

Li e lembrei do vaga-lume...
"A vida não espera...
Por onde você for, o tempo não para.
O que ficou, ficou...
O que passou, passou...
É a vida em movimento!
Somos viajantes eternos em suas trilhas...
Parece que somos passageiros na eternidade,
mas a verdade é que somos eternos dentro do temporário.
Ou seja, somos eternos no movimento da vida que segue..."

         
            
                          "Toda unanimidade é burra".

                  Nelson Rodrigues

Estou aqui tomando decisões e atitudes que terei que formalizar e que com certeza postarei ainda hoje. Sei que isso vai de novo revirar minha vida de ponta cabeça. Talvez seja por saber disso, que eu já sei do que tenho que fazer ha dois dias e nem postar consegui. Medindo os prós e contras, terei que realizar. E tem que ser hoje. O fórum volta suas atividas normais segunda feira. E nao posso perder tempo. Que os Deuses estejam comigo. by Deise

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