terça-feira, 12 de agosto de 2014

Jornalista rouba o celular de chefe de Estado no Marrocos

Redação Portal IMPRENSA
Sheikha Mohammed Al Khalifa, ministra da Cultura do Bahrein, participava de um evento no Marrocos quando percebeu que seu telefone celular havia sumido. O circuito de câmeras do local, porém, registrou o momento em que uma jornalista furtou o aparelho.

Crédito:Reprodução
Jornalista devolveu o celular da ministra (foto) após furto
De acordo com a agência de notícias local, a Morocco’s Hespress, Sheikha estava distraída conversando com a imprensa quando seu celular foi roubado.

A polícia localizou a ladra em casa. A jornalista - cujo nome não foi revelado - pediu desculpas pelo furto e devolveu o aparelho às autoridades. Em seguida, ela foi detida para interrogatório.

“Não sou uma mãe pior porque meu filho mora com o pai”

A mudança dele para a casa do pai me ajudou a perceber a cultura da maternidade compulsória: será que todas queremos o papel de mães perfeitas de tempo integral?

MARCELA BUSCATO
12/08/2014 07h03

SAUDADES A jornalista Fabiana Faria abraça o filho João, de 5 anos. Ele agora mora com o pai (Foto: Filipe Redondo/ÉPOCA)
Quando o pai dele ligou para dizer que precisávamos conversar pessoalmente, já intuía o assunto. O encontro aconteceu há pouco mais de quatro meses, num restaurante perto de onde moro, na Zona Sul de São Paulo. Mal começamos a comer, e ele disse: “Quero que o João venha morar comigo”. Fiquei paralisada. Gelada. João é nosso filho. Desde que Marcos e eu nos separamos, há três anos e meio, esperava esse dia chegar. A vida de Marcos estava estável financeiramente, ele se casara de novo, e a mulher dele também queria que João fosse morar lá. Não havia motivos para dizer não. Afinal, por que ele teria de morar comigo? Por que sou a mãe? Sim, sou só a mãe. E Marcos é o pai. Ele tem o mesmo direito e a mesma vontade de exercer a paternidade que tenho de ser mãe. Amamos João igualmente. Naquele momento, na mesa do restaurante, tomei a decisão: era a hora de João se mudar. Alguns filhos vão embora aos 18 anos. Outros depois. João foi aos 5.
A mudança ainda é recente. Faz algumas semanas que João deixou minha casa, tempo suficiente para sentir sua falta. A casa arrumada pede uma baguncinha. Há um silêncio estranho no ar, de uma calma que chega a incomodar. Parece um descanso merecido, mas que traz culpa. Às vezes, dói como um abandono, mesmo sabendo racionalmente que ninguém foi abandonado. Só queremos o melhor para ele. João terá a oportunidade de experimentar outro lado da própria vida. Não cabe a mim ser egoísta e negar isso a ele. Na casa de Marcos, ele estreitará os laços com o pai, conviverá com Pedro, enteado do pai que ele considera um irmão. E ainda acompanhará o nascimento de novos irmãos. Marcos descobriu há pouco tempo que será pai novamente. Desta vez, são gêmeos. João participará dessa experiência, algo que não pretendo repetir.
 
Fabiana Faria é jornalista (Foto: Reprodução)
Nem todos esses argumentos me ajudaram, a princípio, a atenuar a culpa por deixar João ir. A sensação de ser a pior mãe do mundo me assolou durante semanas. Não conseguia encontrar sentido na vida se meu filho não estivesse comigo. Levou um certo tempo para perceber que essa culpa não era minha, me fora imposta. Ela vem de uma cultura ultrapassada que paira sobre as mulheres. Para sermos completas, temos de ser mães. É o que chamo de maternidade compulsória. Além de mãe, temos de ser perfeitas. Cabe a nós dar conta de absolutamente tudo: da casa, do trabalho, de cuidar do marido e do corpo. Ainda temos de fazer com que nossos filhos sejam mais inteligentes que os dos outros. Será que precisamos mesmo dar conta de tudo? Queremos mesmo fazer tudo isso? Muita gente fica chocada quando digo que não pretendo ter mais filhos. Queria muito ser mãe. Fui mãe. Para mim, bastou. Fiquei mal-humorada os nove meses de gestação, me sentia indisposta. Só que as mulheres não podem falar sobre isso. Você tem de ser uma grávida linda, plena, adorar as modificações em seu corpo.
Minha decisão de permitir que João more com o pai não significa de forma alguma que queira me desfazer de meu filho. Não sou uma mãe desnaturada, não estou louca nem quero férias – ainda que muitos achem que esses são os motivos reais. Muitos conhecidos entendem a decisão e até admiram. Mas críticas também apareceram. As reações vão de “nossa, mas que coragem!” – algo que já denuncia uma reprovação sutil à ideia – a manifestações mais elaboradas de censura. Alguns comentários que recebi em meu blog são bastante explícitos: “Você só pensa no seu bem-estar. Vai deixar o filho morar com o pai para poder dormir até meio-dia”.
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Já estava preparada para esse tipo de crítica. Faz parte de nossa cultura patriarcal atribuir todo cuidado dos filhos à mãe. Quando um casal se separa, fica automaticamente entendido que as crianças ficarão com a mulher. Ninguém acha que o homem tenta transferir sua responsabilidade de pai. Criar um filho é uma carga muito grande. No dia a dia, você está sozinha. Não tenho familiares por perto, que possam ajudar quando a babá falta e preciso ir cedo ao trabalho. Esses anos em que João morou comigo foram intensos – tanto em aprendizado quanto em excesso de trabalho e responsabilidade. A mudança traz um pouquinho de alívio e descanso, apesar da saudade.
 
Talvez (Foto: arquivo pessoal)
Agora, poderei fazer um happy hour com os amigos do trabalho de vez em quando, voltarei para minhas aulas de dança e, finalmente, dormirei bem. Apesar de João já ter 5 anos, ainda hoje não dormimos direito. A mudança também será uma oportunidade para pôr em dia minha situação financeira. Não terei mais de pagar a babá que cuidava dele enquanto eu estava no trabalho. Estou numa empresa há cinco meses, depois de dois anos trabalhando em casa por conta própria. Esse período foi maravilhoso para ficar mais próxima de João: eu o levava e buscava todos os dias na escola, participava das reuniões, conseguia levar aos médicos. O preço foi ter uma renda variável, que me deixou numa situação financeira complicada.
Outro motivo muito forte me fez aceitar a proposta de Marcos. Ele foi o porto seguro da família quando tive depressão pós-parto, logo após o nascimento do João. Foi o melhor pai que nosso filho poderia ter naquele momento delicado. Foi o amigo que eu precisava para conseguir superar esse obstáculo. Sou eternamente grata a ele. Sei quanto sofreu de saudades de João quando nos separamos. Merece ficar mais próximo do filho que ama tanto. Cheguei a me perguntar se ter tido depressão pós-parto não influenciou minha decisão. Será que sou menos apegada a meu filho do que deveria ser? Hoje, tenho certeza de que não. Existe um estigma de que as mães sofrem com esse transtorno porque não suportaram o peso da maternidade. Não é verdade. Há causas biológicas, como mudanças hormonais ou predisposição genética. Quatro dias depois de voltar do hospital, após uma cesárea complicada, tive crises de choro, suava frio quando João mamava no peito, sentia-me mal. Amigas que me visitaram lembram que eu não conseguia me referir a João pelo nome ou chamá-lo de filho. Era “aquele moleque”. Estava tão doente que mal me lembro. Nesse período, quem nos ajudou a cuidar dele foram minha irmã e duas babás, uma durante o dia e outra à noite. Eu não podia ficar sozinha com João. Havia a possibilidade de pôr nossas vidas em risco. 

O tratamento médico surtiu efeito relativamente rápido. Foram cerca de sete meses, até que conseguisse me vincular emocionalmente a João. Desde então, recuperei o tempo perdido de afeto. Os anos em que moramos só ele e eu, após a separação, ajudaram-me a entender que mãe eu poderia ser para o João e que mãe ele precisava que eu fosse. Talvez nunca seja aquela que faz um grande almoço de domingo, passa a roupa e cobra a lição de casa. Sou do tipo que joga bola, quer saber como foi o dia e dá conselho. Olho no olho e sei o que meu filho está sentindo. Sou a mãe que leva para experiências novas e faz pensar de maneira diferente. Para João, isso basta. 

Academia de Hollywood fez a mais tocante homenagem a Robin Williams

POR YGOR SALLES

12/08/14  00:56

Partiu do Twitter da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas de Hollywood –aquela mesma que organiza o Oscar, principal prêmio do cinema americano– a mais singela homenagem ao ator Robin Williams, que morreu hoje aos 63 anos.
A Academia postou uma imagem da animação ‘Alladin’, com a frase ‘Gênio, você está livre’. Já tem mais de 100 mil retuítes:




Foi uma bela e inteligente maneira de a academia chamar Robin Williams do que ele foi, um gênio, em um filme que participou.
O ator fez a voz do Gênio da Lâmpada no filme, que é libertado por Alladin no terceiro e último pedido a que tinha direito junto ao próprio gênio.
Aliás, o ator ganhou um Globo de Ouro especial pela ‘atuação’ no filme.
A Disney, produtora de ‘Alladin’, também usou uma imagem do filme para fazer suas reverências ao ator no Twitter. Ressaltou uma frase do CEO da empresa, Robert A. Iger, no comunicado sobre a morte de Robin Willians em que diz que ele “foi uma verdadeira lenda da Disney, um querido membro de nossa família, e ele fará muita falta”.

by blogfolha.uol.

Crimes passionais: ciúme, traição e vingança são elementos do crime do amor










by Terra

Em entrevista, Dilma se irrita de novo: 'Ai meu Deus'

Maquiavel

A presidente Dilma Rousseff concede entrevista
A presidente Dilma Rousseff concede entrevista (Paulo Whitaker/Reuters)
Na entrevista que concedeu nesta segunda-feira a jornalistas do grupo RBS, no Palácio da Alvorada, a presidente Dilma Rousseff foi cobrada por obras que não andaram como deveriam. É o caso da BR-470 entre Blumenau e Itajaí, que não tem sequer um quilômetro de asfalto pronto. A presidente tentou compensar citando empreendimentos federais realizados em Santa Catarina. Mas se atrapalhou, perdeu a paciência e distribuiu dois dos vocativos que usa quando está irritada: "Minha filha" e "Querido". Na entrevista, Dilma argumenta: "Tem várias obras que nós concluímos. Eu queria destacar, por exemplo: nós investimos nos três portos de Santa Catarina. São Francisco, Itajaí e... Ai meu Deus. São Francisco, Itajaí ...". Moacir Pereira, um dos entrevistadores, tentou ajudar a presidente, mas foi rechaçado. "Não, minha filha (?), só um pouquinho. São Francisco, Itajaí... Qual o terceiro porto?". O jornalista continuava tentando ajudar, sem sucesso. Seria o Porto de Navegantes? "Não, querido. Não, não...", disse a presidente. Dilma, então, desistiu: "Bom, nós não vamos lembrar. Eu vou lembrar, ao longo do programa eu lembro da ponte". Mas Moacir recordou-se do nome (do porto, e não da ponte): Imbituba. Acabou ouvindo outra "bronca" da presidente pela demora: "E você é de Santa Catarina. Eu até estou bem, porque lembrei". Ouça o trecho da entrevista abaixo. (Gabriel Castro, de Brasília)
by Veja

Daniella Perez faria 46 anos nesta 2ª; relembre crime

11 de agosto de 2014


Daniella Perez faria 46] anos
Foto: Divulgação

Já se vão quase 22 anos do dia em que o Brasil parou para assistir, estarrecido, a notícia sobre a morte da atriz global Daniella Perez, que, nesta segunda-feira (11), faria 44 anos. No início da carreira, a jovem de 22 anos, filha da autora de novelas da TV Globo Glória Perez, foi morta com golpes de punhal depois de uma emboscada em um posto de combustíveis na avenida das Américas, na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio de Janeiro. O corpo foi encontrado num terreno baldio na mesma região. Era 28 de dezembro de 1992.

Na delegacia, a mãe da atriz, o marido de Daniella, o ator Raul Gazolla, além de vários outros amigos e familiares, eram consolados pelo colega de trabalho da jovem, o ator Guilherme de Pádua. As investigações, no entanto, não demoraram a apontar os culpados pelo crime: o mesmo Guilherme de Pádua, que contracenava com a atriz na novelaDe corpo e Alma, no ar também na Globo, e sua esposa à época, Paula Thomaz. O ator foi levado a depor já no dia seguinte, depois de ser detido em seu apartamento, confessando a autoria.

Em uma série de depoimentos desencontrados e contraditórios à polícia, o então ator deu várias versões para o crime, ora dizendo da participação de Paula, ora inocentando-a. Uma das metas de Pádua foi sempre confundir a investigação, tentando provar que o crime não fora premeditado e que havia uma aura de passionalidade na história.



Daniella Perez
Foto: Divulgação

Pessoas próximas a Daniella Perez negam que houvesse qualquer proximidade entre os dois. Além dessa, todas as estratégias montadas pelo casal para tentar amenizar o caráter vil e torpe do crime – até mesmo a suposta premeditação - não foram suficientes para escaparem da prisão e da pena. Mesmo assim, o crime demorou nada menos que cinco anos para ser julgado.

O crime


Daniella Perez foi morta com 18 tesouradas no dia 28 de dezembro de 1992. O caso provocou imensa comoção nacional, já que a atriz vivia a personagem Yasmin na novelaDe Corpo e Alma, escrita por sua mãe, Glória Perez. Ela foi assassinada pelo ator Guilherme de Pádua e pela sua mulher na época, Paula Thomaz. O ator interpretava o personagem Bira, que era apaixonado por Yasmin na trama.

O crime aconteceu por volta das 21h30, logo após Daniella deixar os estúdios da TV Globo. Seu corpo foi encontrado no dia seguinte, em um matagal na Barra da Tijuca. Antes de confessar o crime, Guilherme procurou o marido da atriz, o ator Raul Gazolla, e Glória Perez para prestar solidariedade. Ele chegou a ser chamado de "grande amigo" pelo viúvo.

Após a confissão, cogitou-se que Guilherme estava confundindo ficção com realidade, que estaria apaixonado pela atriz e que os dois teriam um romance, rumor negado pelos colegas de elenco. O crime teria sido motivado por ciúmes que ameaçavam a vida conjugal do casal. Guilherme foi autor de ao menos 12 estocadas no peito da atriz, a maioria no peito e pulmão. Ela também recebeu golpes na traqueia, que a impediram de respirar. Paula tentou atingir Daniella com uma chave de fenda e foi quem buscou a tesoura usada no crime.

O autor do crime

O mineiro Guilherme de Pádua estreou na televisão na novela De Corpo e Alma, a primeira e última da sua breve carreira. Anos antes da estreia, chegou ao Rio de Janeiro para tentar a carreira artística. Especula-se que trabalhou como michê, mas o fato sempre foi negado por ele.

Em janeiro de 1997, por cinco votos a dois do júri popular, Guilherme de Pádua foi condenado a 19 anos de cadeia. Paula Thomaz, sua mulher, também foi condenada no mesmo ano, tendo a sentença sido decretada em maio. Ela foi punida com 18 anos e meio de detenção, também por júri popular e placar de quatro votos a três. Como os dois estavam detidos desde o assassinato, ainda em 1992, cumpriram mais dois anos de cadeia e foram libertados em 1999.



Daniella Perez
Foto: Divulgação

A decisão da Justiça pela liberdade do casal tinha base legal. Não havia nenhuma chance de a decisão ser revista. Como o casal teve bom comportamento na cadeia e era primário (sem antecedentes), foi beneficiado com a chamada progressão da pena, conseguindo acertar as contas com a lei depois de cumprir um terço da sentença original.

Hoje soltos, Guilherme vive em Belo Horizonte e Paula mora no Rio, onde se casou novamente e teve dois filhos. Na época do crime, com apenas 19 anos, ela estava grávida de quatro meses e acabou tendo o bebê na cadeia. Guilherme e Paula se divorciaram durante o cumprimento da pena, quando ele mudou sua versão em definitivo, incluindo a mulher como co-autora do crime. O bebê foi adotado legalmente pelo atual marido de Paula, o advogado Sérgio Ricardo Rodrigues Peixoto.

A sentença de Guilherme foi proferida pelo juiz José Geraldo Antônio, depois de três exaustivos dias de julgamento. Na decisão, o juiz cita pontos da personalidade do ator. “O réu exteriorizou uma personalidade violenta, perversa e covarde, quando destruiu a vida de uma pessoa indefesa, sem nenhuma chance de escapar ao ataque de seu algoz, pois, além da desvantagem da força física, o fato se desenrolou em local onde jamais se ouviria o grito desesperador e agonizante da vítima. Demonstrou o réu ser uma pessoa inadaptada ao convívio social, por não vicejarem no seu espírito os sentimentos de amizade, generosidade e solidariedade, colocando acima de qualquer valor sua ambição pessoal”.


Juiz autoriza Genoino a mudar para regime aberto


Após audiência, ex-deputado, preso por envolvimento no mensalão, deixa a cadeia e ficará em prisão domiciliar; autorização vale também para o ex-tesoureiro do PL Jacinto Lamas

Juiz autoriza Genoino a mudar para regime aberto
"José Genoino"


Brasília - Condenados no processo do mensalão, o ex-deputado José Genoino e o ex-tesoureiro do PL Jacinto Lamas deixaram na manhã desta terça-feira, 12, o Fórum onde tiveram uma audiência na Vara de Execuções de Penas e Medidas Alternativas (Vepema) do Distrito Federal, para discutir a migração do regime semiaberto para aberto de cumprimento da pena. A partir de agora, Genoino e Lamas passam a cumprir o restante de suas penas em prisão domiciliar, em Brasília.

Genoino foi condenado a uma pena de 4 anos e 8 meses de prisão por corrupção ativa e estava preso no complexo penitenciário da Papuda. Ele e Lamas são os primeiros condenados do mensalão a deixar a cadeia. A Justiça reconheceu que ambos já cumpriram um sexto da pena imposta pelo Supremo Tribunal Federal (STF) e que, por isso, já têm o direito de progredir para o regime aberto.

O juiz da Vepema explicou condições que Genoino e Lamas terão de respeitar. É obrigatório voltar para casa, no máximo, até as 21 horas. Só é permitido sair a partir das 5 horas da manhã. Entre outras obrigações estão as de não se encontrarem com outras pessoas que também cumprem pena, de qualquer caso, não só do mensalão. Eles também estarão proibidos de frequentar bares e prostíbulos.

A audiência desta terça, que normalmente é aberta, não pode ser acompanhada pelos jornalistas que estavam no local. Excepcionalmente, a reunião foi fechada a réus e advogados. Foi montado, inclusive, um esquema para "driblar" a imprensa. Na saída da audiência, seguranças do Fórum se posicionaram em uma porta pela qual usualmente passam as pessoas ao encerramento das audiências, mas não foi por esse local que Genoino e Lamas saíram. Enquanto os jornalistas se agruparam diante dessa porta, os réus deixaram o Fórum por uma garagem subterrânea.

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