quarta-feira, 25 de dezembro de 2024

Morre mulher que estava hospitalizada após comer bolo em Torres; número de vítimas chega a 3

Hospital diz que causa da morte foi 'choque pós intoxicação alimentar'. Outras duas pessoas estão internadas. Corpos das vítimas foram levados para necropsia, que irá atestar causa da morte. Doce foi recolhido e também será analisado.

Por RBS TV e g1 RS
24/12/2024 21h44 Atualizado há 14 horas


Três pessoas morrem após comer bolo em Torres
Morreu na noite desta terça-feira (24) uma das mulheres que estava internada após comer um bolo em Torres, no Litoral Norte do Rio Grande do Sul. A identidade da vítima não foi divulgada. De acordo com o Hospital Nossa Senhora dos Navegantes de Torres, a causa da morte foi "choque pós intoxicação alimentar".

As outras duas mulheres, que morreram nesta terça-feira (24) e na segunda (23), quando o doce foi ingerido, foram identificadas como Maida Berenice Flores da Silva, 58 anos, e Tatiana Denize Silva dos Santos, de 43 anos. A Polícia Civil investiga o caso

As três vítimas morreram com intervalo de algumas horas. As duas primeiras tiveram parada cardiorrespiratória, segundo o Hospital Nossa Senhora dos Navegantes de Torres. Outras três pessoas da mesma família foram hospitalizadas e uma já recebeu alta.



Hospital para onde foram levadas pessoas com suspeita de envenenamento ou intoxicação 
— Foto: André Ávila/Agência RBS

Investigação
De acordo com a Polícia Civil, sete pessoas da mesma família estavam reunidas em uma casa, durante um café da tarde, quando começaram a passar mal. Apenas uma das pessoas não teria comido o bolo. A mulher que preparou o alimento, em Arroio do Sal e levou para Torres, também foi hospitalizada.

A Polícia Civil encaminhou os corpos para necropsia no Instituto-Geral de Perícias (IGP), órgão responsável por atestar a causa da morte. Os alimentos consumidos pela família foram recolhidos e também vão passar por perícia.

terça-feira, 24 de dezembro de 2024

Morre Alceu Collares

Aos 97 anos, ex-governador estava internado há oito dias e não resistiu ao agravamento de complicações respiratórias


Ex-governador Alceu Collares faleceu nesta terça-feira

Morreu às 2h40min desta terça-feira, 24 de dezembro, aos 97 anos, no hospital Mãe de Deus, em Porto Alegre, o ex-governador e ex-prefeito da Capital Alceu Collares (PDT).

Liderança até então mais longeva do PDT no RS, ele estava internado há oito dias, após o agravamento de um quadro respiratório. O velório e as últimas homenagens ao líder pedetista ocorrerão na quarta-feira, 25 de dezembro, no Palácio Piratini.

Portador de enfisema pulmonar, o ex-governador havia apresentado falta de ar na segunda-feira da semana passada, 16, quando foi levado pela esposa, Neuza Canabarro, ao hospital.

Cumprido o isolamento protocolar inicial, foi transferido para o Centro de Tratamento Intensivo (CTI) na terça, 17, onde permanecia sob sedação leve.

Até o domingo, 22, seu quadro clínico inspirava cuidados, mas era estável. Na madrugada de domingo para segunda, contudo, a situação piorou. O quadro seguiu se agravando durante todo o dia. A tal ponto que o hospital optou por divulgar um segundo boletim médico no início da noite da segunda-feira, 23. Desde o sábado, estavam sendo divulgados boletins pela manhã, e a cada 24 horas. A morte foi confirmada em um último boletim, divulgado às 6h34min da manhã desta terça, 24.

Collares tinha enfisema há aproximadamente oito anos. A condição é crônica, e reduz a capacidade respiratória. Recentemente, em novembro, o líder pedetista tratou ainda de uma pneumonia. Mesmo após o período de recuperação, seguiu com algumas dificuldades. Ele também era portador de outras comorbidades.

No decorrer da trajetória política, além de governador e prefeito, foi também vereador e cinco vezes deputado federal. Viveu em uma época de efervescência no país e pautou sua atuação na defesa de direitos trabalhistas e no destaque para a área da educação, bandeira histórica do trabalhismo ao qual teve a vida vinculada. Na carreira, e principalmente à frente dos mandatos executivos, criou e também enfrentou polêmicas.

Graduado em Direito após exercer uma série de profissões, era também poeta. Aos interlocutores, não se cansava de repetir que não podia ver um microfone que já começava a declamar. A oratória era uma de suas características marcantes, acompanhada pelo vozeirão e pelo sorriso largo, que fácil se transformava em gargalhada sonora. Com os três, ao longo de setenta anos, encantou aliados e desarmou adversários.

Fonte correio do Povo

quinta-feira, 19 de dezembro de 2024

VEJA LISTA DAS PESSOAS QUE PODERÃO SEREM PRESAS ANTES DO NATAL


O EX-PRESIDENTE JAIR BOLSONARO ESTÁ NA LISTA DA POLÍCIA FEDERAL E PODERÁ SER PRESO A QUALQUER MOMENTO!



Segundo informações que começam a circular nesta manhã nas redes sociais é que a polícia federal vai prender todos os envolvidos que compactuaram com o suposto g golpe de estado antes do Natal . O ex-presidente Jair Bolsonaro já estaria sabendo do inquérito e que poderá ser preso a qualquer momento.
Câmeras de vigilância

Veja lista das pessoas que poderão ser presas antes do Natal

Alexandre Castilho Bitencourt Da Silva
Alexandre Rodrigues Ramagem
Almir Garnier Santos
Amauri Feres Saad
Anderson Gustavo Torres
Anderson Lima De Moura
Angelo Martins Denicoli
Augusto Heleno Ribeiro Pereira
Bernardo Romao Correa Netto
Carlos Cesar Moretzsohn Rocha
Carlos Giovani Delevati Pasini
Cleverson Ney Magalhães
Estevam Cals Theophilo Gaspar De Oliveira
Fabrício Moreira De Bastos
Filipe Garcia Martins
Fernando Cerimedo
Giancarlo Gomes Rodrigues
Guilherme Marques De Almeida
Hélio Ferreira Lima
Jair Messias Bolsonaro
José Eduardo De Oliveira E Silva
Laércio Vergilio
Marcelo Bormevet
Marcelo Costa Câmara
Mário Fernandes
Mauro Cesar Barbosa Cid
Nilton Diniz Rodrigues
Paulo Renato De Oliveira Figueiredo Filho
Paulo Sérgio Nogueira De Oliveira
Rafael Martins De Oliveira
Ronald Ferreira De Araujo Junior
Sergio Ricardo Cavalieri De Medeiros
Tércio Arnaud Tomaz
Valdemar Costa Neto
Walter Souza Braga Netto
Wladimir Matos Soares

Núcleos do suposto golpe
Com a derrubada de sigilo do relatório final do inquérito da PF que apura a tentativa de golpe de Estado após as eleições de 2022, constatou-se que o general Walter Braga Netto participou de dois núcleos de atuação no grupo suspeito de cometer a trama golpista.

Braga Netto, segundo as investigações da PF, era integrante do “Núcleo Responsável por Incitar Militares à Aderirem ao Golpe de Estado” e do “Núcleo Operacional para Cumprimento de Medidas Coercitivas”.

Ele era responsável por eleger alvos para amplificação de ataques pessoais contra militares em posição de comando que resistiam às investidas golpistas e por influenciar e incitar apoio aos demais núcleos de atuação.

domingo, 8 de dezembro de 2024

O Sorriso do Lagarto




Formato minissérie
Gênero Drama terror
Criador(es) Walther Negrão
Geraldo Carneiro
Baseado em O Sorriso do Lagarto, de João Ubaldo Ribeiro
País de origem Brasil
Idioma original português
Episódios 52
Produção
Diretor(es) Roberto Talma
Tema de abertura "Mercy Street"
Composto por Peter Gabriel
Exibição
Emissora original TV Globo
Transmissão original 4 de junho – 30 de agosto de 1991

Cronologia
O Sorriso do Lagarto é uma minissérie brasileira co-produzida pela TV Globo com a TV Plus, e exibida pela emissora de 4 de junho a 30 de agosto de 1991, em 52 capítulos.[1] Escrita por Walther Negrão e Geraldo Carneiro, é livremente baseada no livro homônimo de João Ubaldo Ribeiro, teve a direção geral de Roberto Talma.


Sinopse

A trama começa com a fuga de Maria das Mercês do Hospital da cidade, carregando o filho recém-nascido. Ela corre pela cidade toda, perguntando pelo João Pedroso e depois ninguém se lembra disso. Ela é alvejada por um misterioso atirador de boné na praia, onde o tiro atrai João Pedroso, que está num barco de pesca a poucos metros dali. Dr. Nemésio chega na momentos antes do tiro e presencia tudo, mas não consegue identificar o atirador. Depois de Maria das Mercês morta, o Dr. Nemésio leva a criança. Mas é visto por Joaquim, que esta nadando na praia. E depois não se sabe mais nada dessa criança.

Ana Clara passeia às noites na vila, onde se depara com João Pedroso, dando uma encarada nele e vice-versa, totalmente bêbado. Ela se desconcentra e deixa cair o seu lenço, que é logo admirado e guardado por João Pedroso. No outro dia João Pedroso devolve o lenço pra Ana Clara na casa de Maria das Mercês, onde o corpo está a ser velado, onde começa o romance. Depois alguns médicos americanos do hospital chegam e levam o corpo de Maria das Mercês.

Ângelo se apavora com um diagnostico de câncer e tenta se matar e também Ana Clara num passeio de barco, onde apos uma onda, ele cai e perde os sentidos. Com o barco desgovernado, Ana Clara e Dr. Ângelo são socorridos por João Pedroso. João Pedroso também é o dono da peixaria e é o patrão de Chico Bagre. João Pedroso é o melhor amigo do Padre Monteirinho e também o seu companheiro de copo.

Com a chegada de Alice na ilha, que por sua vez é sobrinha de Ângelo, ela logo se interessa em filmar a vida e o cotidiano das pessoas. É quando ela se depara com a estranha conduta de Lúcio Nemésio e do seu hospital, que possui uma forte segurança armada e uma área restrita com placas de radioatividade. Ela filma o bebe lagarto de Evangelina, que é morta pela segurança do hospital. São feitas inseminações artificiais nas mulheres da ilhas, as vitimas são escolhidas, por serem mulheres sozinhas e ingênuas. Neste caso Maria das Mercês e Evangelina.

Ela começa a filmar o hospital juntamente com o Joaquim, que logo é abordada e o rapaz é preso, torturado e interrogado pela assessora do Dr. Nemésio, a malvada e burra, Neide. O rapaz a partir daí, movido pelo medo, se torna uma espécie de soldado do hospital, fazendo serviços sujos.

O Pai Bára é envolvido com o pai de Branca, que por sua vez estão envolvidos num esquema de trafico de crianças pra a Europa. O Investigador Peçanha adora ficar nos bastidores e as únicas prisões que ele faz durante toda a trama são a de um inocente, o João Pedroso, e a do pai de Branca, o Cirino. Peçanha segue uma pista falsa do assassino de Maria das Mercês, segundo as declarações de Branca, que esta sob influencia de Dr. Ângelo. Até um dos maiores criminalistas, advogado de João Pedroso, Dr. Barcelos, que é chantageado por Ângelo pra deixar o caso. Ângelo sempre esta rodeado pelo Tavinho, Nando e Bebel, que são verdadeiros parasitas da vida de Ângelo.

João Pedroso e Padre Monteirinho tentam denunciar o hospital na imprensa, mas Ângelo, movido pelo seu ódio a João Pedroso, arma um esquema de defesa também com a imprensa e faz João Pedroso e Padre Monteirinho a se passarem por mentirosos. Ângelo tem contato com as altas esferas do governo e mantem muita gente sob chantagem. Padre Monteirinho é transferido da paroquia da ilha.

Depois que Ana Clara se apaixona definitivamente por João Pedroso, ela larga Ângelo e vai morar com ele na vila, o Dr. Ângelo Marcos se enfurece e manda um namorado dele e assassino de aluguel, o Boaventura, matar João Pedroso, que é emboscado ao caminhar bêbado na volta pra casa. Ele é atingido no peito e depois colocado num caixão de madeira dentro de uma Veraneio, onde o criminoso ao ouvir os gemidos de João Pedroso, sai do carro e ainda atira diversas vezes no caixão, matando definitivamente o peixeiro.

No outro dia, os namorados Dr. Ângelo Marcos e o assassino, saem de lancha e desovam o caixão amarrado numa ancora no mar aberto. E esta é a ultima vez que se sabem de João Pedroso.

Ana Clara, grávida de João Pedroso, e os moradores da ilha não entendem o desaparecimento de João, mas aceitam e não fazem nada a respeito. Ela é visitada por Ângelo, que lhe oferece ajuda, mesmo horas depois de ninguém ainda saber o que estava acontecendo, com isso ela perde o bebe, ficando louca. Passa a vestir as roupas de João Pedroso.

A trama termina como começou, ninguém sabe quem foi o atirador quem matou Maria das Mercês, o Dr. Nemésio continua com as suas experiências no hospital, Ana Clara volta para Ângelo, Pai Bára não é preso pelo trafico de crianças e Dr. Ângelo lança a sua campanha pra Governador do estado da Bahia. Ninguém também nem sabe sobre as crianças supracitadas.

Na cena final, mesmo sabendo que o Padre Monteirinho deixou a ilha, o telespectador se confunde mais uma vez, pois é feita uma imagem aérea da ilha e da igreja e depois mostra o padre Monteirinho regendo um coro de crianças, e nos bastidores um menino lagarto escondidinho apreciando o coral cantar.

O ator Chiquinho Brandão faleceu num acidente automobiístico ao retornar de uma gravação, foi substituído pelo ator Stephan Nercessian

Fonte: Wikipédia

terça-feira, 26 de novembro de 2024

Deputado Marcel Van Hattem é indiciado pela PF




O deputado federal Marcel Van Hattem fez críticas e expôs uma foto do delegado da PF, Fábio Schor.
Por Cleiton Zimer

A Polícia Federal indiciou o deputado federal Marcel Van Hattem (Novo-RS), natural de Dois Irmãos, por supostos crimes de calúnia e injúria. O indiciamento decorre de declarações feitas pelo parlamentar em discurso no plenário da Câmara dos Deputados, onde criticou o delegado Fábio Schor.

Investigações envolvendo Jair Bolsonaro

Fábio Schor é responsável por investigações relacionadas ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Os casos estão sob relatoria do ministro Alexandre de Moraes no Supremo Tribunal Federal (STF) e incluem a apuração de uma suposta fraude no cartão de vacinação de Bolsonaro e investigações sobre uma possível trama golpista.

Acusações contra o delegado
Em agosto deste ano, Van Hattem usou a tribuna da Câmara para acusar o delegado de produzir “vários relatórios absolutamente fraudulentos contra pessoas inocentes”. O deputado mencionou diretamente Filipe Martins, ex-assessor de Assuntos Internacionais de Bolsonaro, que foi preso e, recentemente, indiciado no âmbito das investigações sobre a tentativa de golpe de Estado.
Durante o discurso, Van Hattem classificou o delegado como “abusador de autoridade” e afirmou que ele “tem agido como bandido”.

Defesa alega imunidade parlamentar
O advogado do deputado, Alexandre Wunderlich, declarou que a defesa considera o indiciamento parcial e ilegal, argumentando que a ação viola a imunidade parlamentar. Segundo Wunderlich, a imunidade é uma “garantia constitucional inegável”.
Em live nas redes sociais, Van Hattem chamou o delegado de “abusador de autoridade” e disse que o policial federal “tem agido como bandido”.
O ex-presidente Jair Bolsonaro, ainda ontem, disse que se trata de um “ataque ao parlamento brasileiro.”

by O Diário

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