segunda-feira, 12 de janeiro de 2015

Em represália a ataques, Anonymous hackeia site jihadista francês> Grupo hacker lançou campanha na sexta-feira denunciando e derrubando conteúdos de organizações extremistas


Hacker do Anonymous em ação: grupo se junta a esforços internacionais contra o jihadismo - Jean-Philippe Ksiazek / AFP



RIO - Em plena mobilização contra a ação jihadista pelo mundo, hackers ligados ao grupo Anonymous derrubaram um site jihadista. Sediado na França, o ansar-alhaqq.net foi hackeado e agora é redirecionado a um provedor de buscas. Na sexta-feira, o Anonymous havia anunciado formalmente uma campanha na internet contra extremistas.

Um dos vários perfis utilizados por indivíduos ligados ao grupo divulgaram o sucesso da operação.

Entre outras medidas, hackers divulgaram contas em redes sociais ligadas a extremistas. Em esforço conjunto, eles e ciberativistas trabalham para denunciar e derrubar perfis que estimulem conteúdo de violência e ódio. O Anonymous usa a hashtag “#OpCharlieHebdo” (Operação Charlie Hebdo) em represália a grupos jihadistas — em especial a al-Qaeda e o Estado Islâmico, segundo vídeo divulgado por eles na sexta-feira.


Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/mundo/em-represalia-ataques-anonymous-hackeia-site-jihadista-frances-15027274#ixzz3OcO5zh00 
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domingo, 11 de janeiro de 2015

"O mundo imaginário do PT", editorial do Estadão


O discurso da ministra Tereza Campello, na cerimônia de posse como titular do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome - cargo que já ocupava no primeiro mandato da presidente Dilma Rousseff -, é um exemplo claro da tendência do Partido dos Trabalhadores (PT), desde que assumiu o poder, de escapar da realidade e viver num mundo imaginário.

Para a ministra, "foi muito mais fácil acabar com a miséria do que acabar com o preconceito contra os pobres". E para que não pairasse dúvida de que não era um pensamento mal formulado, ela explicou que não se trata de uma ideia nova, mas de algo que ela expressa com frequência. "Eu sempre digo uma frase que eu acho que tem que nortear a nossa agenda no próximo período", e aí soltou a bendita frase, para concluir que o desafio prioritário a ser enfrentado pela sua gestão no segundo mandato de Dilma será acabar com o "preconceito contra os pobres".
É, no mínimo, assustador ouvir da pessoa que, desde o primeiro dia de 2011, é a titular do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome - era de esperar que quatro anos no cargo a tivessem ajudado a conhecer ao menos um pouco da realidade brasileira -, e que continuará a chefiar a pasta, que já não existe miséria no País e bastaria agora enfrentar o "preconceito contra os pobres". Em que mundo vive alguém que formula um pensamento desse teor? Por quais cidades brasileiras a ministra tem andado?
Por ocasião da campanha eleitoral do ano passado, a candidata à reeleição Dilma Rousseff já havia dito semelhante disparate. Nas linhas gerais do programa de governo que ela apresentou ao Tribunal Superior Eleitoral, dizia-se que "a tarefa de combater a extrema pobreza (...) foi superada", para daí afirmar que a batalha atual é "assegurar a perenidade da erradicação da miséria e da pobreza". E, diante desse admirável mundo novo, o lema da campanha era que "o fim da miséria é só um começo".
Dizer que acabou a miséria no País é fechar os olhos à realidade. Por uma opção ideológica - que atende muito bem aos interesses marqueteiros do governo e muito mal às necessidades reais do País -, as prioridades do Brasil ficam invertidas. Já não é preciso melhorar as condições materiais; bastaria agora difundir uma campanha contra o preconceito.
Esse discurso - que infelizmente não é apenas retórica, pois vai deformando a ação governamental - é contraditório com o que o próprio PT sempre defendeu. Se houve 500 anos de graves injustiças no País - como eles gostam tanto de afirmar -, serão meros 12 anos que corrigirão os rumos? Quisera que os problemas sociais do País fossem assim tão fáceis de ser resolvidos. Tal raciocínio - que agora repete a ministra - é de uma superficialidade que faz temer as suas consequências, pois quem o formula faz parte do grupo que tem as rédeas do País.
Troca-se a realidade pelo pensamento imaginário. Já não há fome, já não há miséria, já não há pobreza - há apenas o preconceito. Essa opção não é, infelizmente, indolor. É uma bofetada de desprezo em tantos brasileiros e brasileiras que ainda vivem em condições subumanas.
Logicamente, o preconceito - seja de qual espécie for: por raça, cor, sexo, língua, condição social, orientação política, etc. - é prejudicial e deve ser fortemente combatido. Mas trocar a busca do desenvolvimento social e econômico real - que deveria ser a missão da ministra - por um discurso ideologicamente enviesado afronta as necessidades de tantos brasileiros que ainda vivem em situação de pobreza.
Ninguém nega que, nos últimos anos, houve redução significativa da parcela da população que vive em estado de pobreza. Segundo estudo do Banco Mundial, em 1999, 35% dos brasileiros eram pobres. Em 2011, eram 17% da população. Isso, no entanto, nada tem a ver com fechar os olhos à realidade e construir um mundo imaginário. Um governo que faz vista grossa a 17% da população é um governo muito distante das reais necessidades do País - e muito apegado aos seus interesses ideológicos.

sexta-feira, 9 de janeiro de 2015

Médicos Contra as Vacinas: O Outro lado da História que não Está Sendo Contado






Médicos Contra as Vacinas O Outro lado da História que não Está Sendo ContadoOs principais meios de comunicação pró indústria farmacêutica gostariam que todos acreditassem que todos os médicos e os “cientistas” concordam que as vacinas são seguras e eficazes, e que os dissidentes são pais sem instrução ou desinformados.
Não é verdade. Os médicos e cientistas que se atrevem a falar contra o status quo, colocando suas próprias carreiras em perigo por contar o outro lado da história, são naturalmente poucos, e claramente em minoria. Mas isso não significa que eles não existam. Significa apenas que eles são em menor número, porque valorizam a verdade e a saúde e o bem-estar do público mais do que as conexões financeiras com a indústria farmacêutica.
Leslie Manookian, produtora do filme “The Greater Good“, lista mais de 150 cientistas e médicos que questionaram as vacinas publicamente. Leia a lista aqui.
Abaixo, trazemos os vídeos de curta duração de três médicas diferentes que fazem todas um excelente trabalho resumindo o “outro lado” da história quando se trata de vacinas. Você não vai ouvir isso em qualquer lugar na mídia corporativa.
1. Dra. Suzanne Humphries

A Dra. Suzanne Humphries, uma médica nefrologista (médica dos rins), diz que a indústria da vacina não está dando às pessoas ambos os lados da história, e os pais precisam se informar antes de submeter seus filhos a vacinas que podem potencialmente causar danos graves ou mesmo a morte. Ela ressalta o raciocínio do governo e da indústria farmacêutica ao afirmar que “as pessoas são muito estúpidas” por considerar que as vacinas são “milagrosas“, e assim eles vão aplicar as vacinas de qualquer maneira.
Citações:
“Por que razão um ‘produto maravilhoso’ deve ser forçado sobre as pessoas?
Os inventores de vacinas tem escolhido um sistema de crenças em que todos os bebês nascem com o sistema imunológico deficiente (e, portanto, precisam estar a “salvos” das doenças através das vacinas).
A Dra. Humphries afirma que a maioria dos médicos acham que a Mãe Natureza é falha. O médico não sabe como cuidar de um sistema imune, porque o médico nunca foi ensinado na escola de medicina como cuidar de um sistema imunológico. Desta maneira você acaba com uma sociedade inteira, do início ao fim, a qual não sabe como um sistema imunológico funciona, não sabe como cuidar dele, não sabe como repor os nutrientes e minerais que são necessários, não sabe como ingerir uma dieta que irá auxiliá-lo, e então quando ele falhar, “a culpa é de Deus. Precisamos de uma vacina.”
2. Dra. Sherri Tenpenny


A Dra. Sherri Tenpenny é uma médica de osteopatia e a diretora e fundadora da Osteomed II, uma clínica fundada em 1996 em Ohio. A Dra. Tenpenny fala sobre a falta de estudos de segurança realizados sobre as vacinas, apontando que os estudos são realizados em indivíduos saudáveis ​​que não são representativos de uma grande parte da sociedade a qual são dadas as vacinas. As pessoas que estão cronicamente doentes e estão tomando muitos tipos diferentes de medicamentos nunca são estudadas.
A Dra. Tenpenny também discute se as vacinas são ou não eficazes, apontando a diferença entre os “anticorpos da vacina” e a imunidade natural. Ela ajuda as pessoas a compreender que, quando a afirmação for feita dizendo que as “vacinas são eficazes“, isso simplesmente significa que efetivamente criou um “anticorpo” para uma doença específica, mas não que ela provou impedir a pessoa de contrair essa doença. Ela discute o crescente número de casos nos EUA, onde os surtos de doenças estão ocorrendo entre as populações vacinadas que foram totalmente vacinadas contra a doença da qual elas estão sofrendo.

3. Dra. Meryl Nass

A Dra. Meryl Nass é uma MD (Doutor em medicina) em medicina interna. Nesta entrevista (em inglês), ela expõe a porta giratória que existe entre as empresas farmacêuticas que fabricam as vacinas e o governo dos EUA. Ela cobre a controversa Gardasil e diz: “Meninas saudáveis ​​não morrem de repente“. A Dra. Nass é também uma especialista na vacina contra o antraz e Síndrome da Guerra do Golfo.


https://www.youtube.com/watch?v=oimq1YrDi3w#t=38



Médicos Brasileiros

Acrescentamos a esta lista também alguns médicos brasileiros que se posicionaram contra às vacinações em massa da gripe suína e do HPV:
Eno Dias de Castro Filho
Médico e doutor em epidemiologia
O médico e doutor em epidemiologia Eno Dias de Castro Filho disponibilizou o artigo “Uma avaliação crítica sobre a vacina do HPV, introduzida pelo Ministério da Saúde” que se tornou viral. É um excelente artigo, com inúmeras referências e estudos, que demonstram que o alarde em torno da eficácia da vacina é exagerado, como também que ela não é segura como anunciado pelo governo e pela indústria farmacêutica.
Daniel Becker
Pediatra, fundador e conselheiro do Centro de Promoção da Saúde e pioneiro da Pediatria Integral no Brasil
Em seu artigo ele fala sobre as ligações da indústria e governo, o marketing agressivo da vacina, sua real necessidade e eficácia, e sobre os seus perigosos riscos.
Leia mais em Vacina contra o HPV: Nem Tudo que Reluz é Ouro
Rodrigo Lima
Médico de família e comunidade
No último congresso de prevenção quartenária, em novembro último, o médico de família e comunidade Rodrigo Lima fez uma apresentação sobre os senões da vacina contra o HPV. Desde então, o assunto tem repercutido nas redes sociais e em grupos de discussão sobre saúde da família.
Leia mais em Os Senões da Vacina Contra o HPV
Carlos Reis
Médico
Carlos Reis, no artigo abaixo, fala sobre a influência da indústria farmacêutica sobre os órgãos de saúde, e o conflito de interesse dos órgãos que decidiram sobre os critérios de pandemia no caso da gripe suína.
Celso Paoliello Pimenta
Médico especializado em Saúde Pública pela ENSP, tendo feito mestrado e doutorado em Saúde Coletiva pela UERJ.
CRMMG 8153
Em carta enviada ao blog Vi o Mundo, Celso coloca em suspeita a necessidade da vacina contra a gripe suína, citando a baixa letalidade e questionando a necessidade da vacinação em massa.
Dr. Alessandro Loiola
Formado em Medicina pela Escola de Medicina da Santa Casa de Misericórdia de Vitória, com especialização em Cirurgia Geral pela Fundação Educacional Lucas Machado (Belo Horizonte/MG)


Leia mais: http://www.noticiasnaturais.com/2015/01/medicos-contra-as-vacinas-o-outro-lado-da-historia-que-nao-esta-sendo-contado/#ixzz3OMk2MqLA

‘Nobel da Paz’ chinês para Fidel Castro é um escárnio com a humanidade

Por  em Mundo - Internacional

O presidente cubano, Fidel Castro (esq.) fala com o presidente venezuelano, Hugo Chávez (dir.) durante a sua visita ao monumento do soldado desconhecido em Campo Carabobo, Valencia, Venezuela, em 29 de outubro de 2000 (Adalberto Roque/AFP/Getty Images)
O presidente cubano, Fidel Castro (esq.) fala com o presidente venezuelano, Hugo Chávez (dir.) durante a sua visita ao monumento do soldado desconhecido em Campo Carabobo, Valencia, Venezuela, em 29 de outubro de 2000 (Adalberto Roque/AFP/Getty Images)
A China acaba de conceder a Fidel Castro o “Prêmio Confúcio da Paz”, uma espécie de alternativa chinesa ao Nobel. É um tapa na cara da humanidade.
Não bastassem todos os crimes cometidos pelo genocida cubano com o próprio povo, não custa lembrar que ele quase levou o mundo a uma guerra nuclear em outubro de 1962, episódio que ficou conhecido como a “crise dos mísseis”. Foram 13 dias de máxima tensão entre EUA e URSS e o mais perto que já estivemos da terceira guerra mundial.
Esse campeão da paz é ainda um dos responsáveis por armar, financiar e treinar os guerrilheiros e insurgentes de esquerda na América Latina há mais de 50 anos, inclusive no Brasil. O mito de que a revolução de 1964 foi imotiva descarta o fato de que desde 1960 o governo cubano apoiava uma revolução comunista no país, como relatado aqui: http://on.fb.me/14zMGm2
Fidel Castro criou o Foro de São Paulo em 1990 como uma resposta à queda do Muro de Berlim e ao fim da União Soviética. Quase 25 anos depois, o Foro de São Paulo é a grande força política do continente, praticamente hegemônica. O Brasil acaba de eleger pela quarta vez consecutiva um membro do Foro para presidência.
Agora sob a bandeira da Unasul (União de Nações Sul-Americanas), o Foro de São Paulo reuniu semana passada presidentes e ministros dos 12 países da América do Sul, além de embaixadores de outras partes do mundo. O encontro teve o objetivo declarado de relançar a Unasul e avançar com a integração das repúblicas socialistas da região, formando a URSAL (União das Repúblicas Socialistasda América Latina). Não espere ver isso na grande imprensa.
Alexandre BorgesPublicitário
É publicitário com diversos prêmios nacionais e internacionais, tendo sido escolhido Profissional do Ano do Brasil pelo Prêmio Colunistas. Ex-executivo de algumas das maiores agências de publicidade do país como JWT, Leo Burnett, Ogilvy e Wunderman, foi também apresentador e comentarista político do programa Assembléia Geral, que foi ao ar na Ideal TV, canal da Editora Abril. Diretor do Instituto Liberal, articulista do Reaçonaria.org, Mídia Sem Máscara e das revistas Vila Nova e Feedback.

O Mapa Mundi – A Mentira que já nos Acostumamos!




A grande maioria das pessoas não faz a mínima ideia que a forma visual que tem do mundo e dos seus territórios e mapas está completamente errada e manipulada. Muitos alegam ter-se tratado de uma ‘necessidade’ lógica para permitir facilidade de visualização, mas outros esfregam na cara da sociedade que esta mentira é propositada para diminuir o poder aparente do hemisfério sul e dar destaque ao grande ocidente controlador no eixo EUA/Europa.



O mapa acima é baseado na projeção de Mercator e é o Mapa do Mundo aceito e distribuído, mais do que isso é o mapa utilizado para ensinar os habitantes do globo de uma forma completamente errada salientando pontos completamente errados e levando a conclusões defeituosas da percepção do planeta.

A projeção de Mercator foi apresentada em 1569 pelo cosmógrafo e cartógrafo flamengo Gerard de Kremer  (em latim, Gerardus Mercator), através de um grande planisfério medindo 250cm x 128cm, constituído por dezoito folhas, impressas separadamente. Tal como em todas as projeções cilíndricas, os meridianos e paralelos são representados por segmentos de reta perpendiculares entre si, e os meridianos são paralelos. Essa geometria faz com que a superfície da Terra seja deformada na direção leste-oeste, quanto maior for a latitude.

Na projeção de Mercator, o espaço geográfico entre os meridianos adjacentes aumenta com a longitude, de modo que a deformação (na direção sul-leste) é acompanhada por idêntica deformação na direção norte-sul. Como consequência, a escala do projeto aumenta também com a latitude, tornando-se infinita nos pólos, o que impede a sua representação. Tratando-se de uma projeção, conforme a escala não varia com a direção e os ângulos são conservados em torno de todos os pontos. Em particular, as áreas são fortemente afetadas, transmitindo uma imagem irreal da geometria do planeta.

Veja também:
Conheça o que Dizem os Céticos Sobre o Aquecimento Global


Por exemplo, a Groenlândia é representada com uma área idêntica à da África, embora ela seja na realidade muito menor, e a este fenômeno cartográfico chamou-se ‘Problema Groenlândia’. Não será difícil ver o quão conveniente é este ‘problema’ onde de forma psicológica e subliminar as áreas de dominação colonial aparecem francamente reduzidas comparando com as áreas de poder dominante (Europa). Tudo isto permite dar uma imagem do mundo onde a Europa é o centro e parece bem maior do que na realidade é. Este eurocentrismo cartográfico acaba por beneficiar indiretamente a posição americana perante o mundo de forma igual.



Sabia que na realidade o hemisfério norte possui 18.9 milhões de milhas quadradas enquanto o hemisfério sul possui 38.6 milhões de milhas quadradas? Compare com a realidade cartográfica que conhece à esquerda!







Sabia que a Europa possui apenas 3.8 milhões de milhas quadradas enquanto a América do Sul chega aos 7 milhões de milhas quadradas? Consegue ver que o continente Sul- Americano é duas vezes maior do que a Europa no seu mapa?







Compare agora a ex-União Soviética com o continente Africano e veja se o seu mapa consegue demonstrar a realidade: a África possui 11.6 milhões de milhas quadradas e a ex-URSS possui apenas 8.7 milhões de milhas quadradas…







Curiosamente compare os reais 3.7 milhões de milhas quadradas da China emergente com os diminutos 0.8 milhões de milhas quadradas da Groenlândia neste mapa à direita aceito como correto.





O nome e as explicações fornecidas por Mercator no seu planisfério Nova et Aucta Orbis Terrae Descriptio ad Usum Navigatium Emendate (“Nova e aumentada descrição da Terra, corrigida para uso em navegação”) mostram que este foi expressamente concebido para uso da navegação marítima. Embora o método de construção não seja conhecido, é provável que Mercator tenha utilizado um processo gráfico, transferindo alguns segmentos deloxodromia, previamente marcados num globo, por círculo geográfico, e ajustando posteriormente o espaçamento entre paralelos de modo a que aqueles segmentos fossem representados por segmentos de reta. A projeção de Mercator constituiu um notável progresso na cartografia náutica do século XVI. Contudo, pode ter surgido antes do tempo, já que as limitações inerentes aos métodos de navegação então praticados impediam o seu uso efetivo. Dois problemas principais concorriam para tal: a impossibilidade de determinar a longitude no mar e o fato de se continuar a utilizar as direções magnéticas indicadas pela bússola, em vez de usar as direções geográficas. Só em meados do século XVIII, após a invenção do cronômetro marítimo (que possibilitou a determinação da longitude no mar) e o conhecimento da distribuição espacial da declinação magnética à superfície da Terra, a projeção de Mercator foi definitivamente adotada pelos navegadores.



Acima, a Projeção Peter, que apresenta os tamanhos reais, as distâncias reais e se fosse ensinado daria uma imagem completamente diferente do mundo aos estudantes. Esta projeção consegue mostrar todas as áreas de acordo com o seu tamanho real fornecendo comparações reais num eixo real. Aqui todas as linhas norte-sul são verticais possibilitando que os pontos geográficos possam ser precisos em relação direta. De forma igual as linhas leste-oeste são paralelas e o relacionamento de qualquer ponto nesse mapa e a sua distância do equador real permite determinar distâncias com exatidão.

Vídeo da Série Televisiva de sucesso: “The West Wing” Season 2 Episodio 16


by Verdade Mundial

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