sábado, 9 de agosto de 2014

"Papillon é um filme norte-americano de 1973 realizado por Franklin J. Schaffner e estrelado por Steve McQueen, Dustin Hoffman, Victor Jory, Don Gordon e Anthony Zerbe. O argumento é da autoria de Lorenzo Semple Jr. e Dalton Trumbo, adaptando o livro autobiográfico de Henri Charrière com o mesmo nome. Conta a história de um homem injustamente preso na Ilha do Diabo, na Guiana Francesa". (wikipédia)


Sinopse

filme passa-se nos anos 1930, contando a fascinante história verídica de Henri Charrière, interpretado por Steve McQueen, um homem conhecido por Papillon por ter tatuada no peito uma grande borboleta (que, em francês, é "papillon"). Apesar de reclamar inocência da acusação de assassinato, é condenado à prisão perpétuae enviado para cumprir a sentença na costa da Guiana Francesa, próximo à Ilha do Diabo. É também avisado de que qualquer tentativa de fuga será punida com dois anos de permanência na solitária, passando a cinco anos se houver reincidência. Todavia, isso não assusta Papillon, que planeja novamente fugir. Na prisão conhece Louis Dega, interpretação de Dustin Hoffman, um famoso falsário de quem se torna amigo. Dega está preocupado com a sua segurança, uma vez que tem tido sucesso material à custa de outros prisioneiros na sequência das suas falsificações. Assim, estabelece um acordo com Papillon: ajudá-lo nas tentativas de fuga em troca de protecção. Papillon não perde tempo a planejar fugas, muitas das quais falham. Em uma delas - que dá origem a uma das melhores sequências do filme - consegue chegar juntamente com Dega a uma colônia de hansenianos ("leprosos") e depois a uma tribo de índios caribenhos. Quase conseguindo ser bem-sucedida, a fuga termina como consequência de uma traição e Papillon é reenviado para a prisão francesa. Como castigo, é enviado para a inexpugnável Ilha do Diabo, prisão de onde nunca ninguém tinha conseguido escapar.

Indicações


O filme foi nomeado para o Oscar de Melhor trilha sonora, da autoria de Jerry Goldsmith, e para o Globo de Ouro de Melhor Ator Dramático, pela interpretação de Steve McQueen.

A “Ilha do Diabo” não é somente uma prisão…é um purgatório onde homens pagam por seus crimes sofrendo as maiores degradações e brutalidades. Localizada na Guina Francesa, é um lugar cercado por uma floresta impenetrável e de onde é impossível que algum de seus prisioneiros consiga fugir. Henri Charrière (Steve McQueen), conhecido por “Papillon” devido à tatuagem de uma borboleta que carrega em seu peito. Louis dega (Dustin Hoffman) é seu companheiro, um prisioneiro frágil e intelectualizado. Ininterruptamente, os dois trabalham em uma forma de fugir, pois o espírito de “Papillon” se recusa a ser corrompido pelo sistema selvagem, humilhante e desumano do sistema prisional. Esta é a verdadeira história da luta de 2 homens e sua obsessão por liberdade.

PAPILLON - O Homem que Fugiu do Inferno
- Henri Charriere



Um livro de mais de 400 páginas fascinante!

Resumo:

"Considerada como a "maior história verídica de fuga e aventura alguma vez escrita", o famoso livro "Papillon", de Henri Charriere, parece não ser aquilo que sempre pareceu ser.

Com a alcunha de "Papillon" (Borboleta), o homem, que durante uma dúzia de anos foi feito prisioneiro na terrível colônia penal da Guiana Francesa, tornou-se milionário com a publicação, em 1968, do seu livro que relatava as suas tentativas para alcançar a liberdade. Papillon é um livro de memórias escrito pelo criminoso condenado e foragido Henri Charrière publicado pela primeira vez na França em 1969 que se tornou um best-seller instantâneo na época. Foi traduzido para o Inglês em 1970. Logo depois o livro foi adaptado para um filme de Hollywood. Segundo seu autor, Papillon é um romance autobiográfico. Não é realmente verdade, todos os eventos e prisões que ele descreve não correspondem ao intervalo de tempo suposto. Na realidade hoje em dia é na melhor das hipóteses consideradas como um romance de narrativa, retratando as aventuras de vários dos companheiros de prisão de Charrière. Assim, o livro é mais sobre um personagem fictício do que sobre o homem real que foi o autor. Charrière tinha a reputação de grande contador de histórias. O título do livro foi baseado no apelido de Charrière, derivado de uma tatuagem de borboleta no peito (Papillon sendo a palavra francesa para 'borboleta')."

Curiosidades, bastidores, novidades, e até segredos escondidos de "Papillon" e das filmagens!

A inspiração de Hoffman para o papel


Dustin Hoffman baseou seu personagem no roteirista do filme, Dalton Trumbo, particularmente no seu jeito tímido, que Hoffman percebeu logo no primeiro encontro com ele.

Para enxergar bem

Curiosidades sobre Papillon
Dustin Hoffman teve que usar lentes de contato para que ele pudesse enxergar corretamente através dos óculos de lentes grossas que ele usa no filme.

História que deu origem ao filme pode ser falsa



Embora tenha-se dito que a história de Henri Carrière é verdadeira, muitos franceses que vivem na Guiana Francesa afirmam que foi fabricada. Isso porque documentos mostram que Papillon foi para o cárcere em Saint Laurent e provavelmente escapou de lá, e que ele nunca esteve preso na Ilha do Diabo (hoje conhecida como Iles du Salut), como é mostrado no filme. Além do mais, o filme e o livro mostram a ilha com um terreno de pedras montanhosas, sendo que essa não é a real geografia do local.

Borboleta no peito


O filme é uma adaptação para os cinemas do romance autobiográfico de Henri Carrière, que tinha o apelido de Papillon (borboleta em francês), por possuir o animal tatuado no peito.

Henri Carrière na Ilha do Diabo


O verdadeiro Papillon, Henri Carrière, tinha apenas 25 anos quando foi mandado para a Ilha do Diabo.

Duas grandes distribuidoras


"Papillon" é um dos raros filmes que tiveram duas grandes distribuidoras envolvidas na estreia. Primeiro, Allied Artists e depois Columbia

Diretores

Atores e atrizes

Produção

Produtor

Equipe técnica

Compositor

Atividades empresas

Produção
Produção
Produção


Brasil aciona nível 2 de emergência por causa do ebola

Nível é o penúltimo na escala de gravidade.

Foto: Tommy Trenchard/ IRIN
Foto: Tommy Trenchard/ IRIN
O governo federal acionou o nível 2 de emergência em relação ao ebola, na última sexta-feira, 8 de agosto.
Este é o penúltimo nível na escala de gravidade e permite o deslocamento de equipes para regiões com suspeita da doença sem autorização dos governos locais.
Segundo o governo, há duas possibilidades de o Brasil receber um infectado. A primeira seria se o bloqueio nos países com surto falhar e os sintomas piorarem durante o
voo.
Em casos assim, a tripulação deve adotar medidas antes do desembarque. O avião é levado para uma área remota, o paciente é atendido pelo Samu e levado a um hospital de
referência.
Outra possibilidade é se o paciente desembarcar ainda no período de incubação da doença, sem sintomas. Nessa situação, o paciente deve permanecer em isolamento em
hospital de referência. O exame é encaminhado para o Instituto Evandro Chagas, o único no país em condições ideais de segurança.

Superlua poderá ser vista neste domingo

Dessa vez, o evento será raro, pois a Lua estará ainda mais próxima da Terra (em 103 quilômetros)

Vanessa Daraya, de A Superlua, um fenômeno em que o satélite natural da Terra fica maior e mais brilhante do que o comum em uma Lua cheia, acontecerá no domingo (10).
Dessa vez, o evento será raro, pois a Lua estará ainda mais próxima da Terra (em 103 quilômetros).
O termo “Superlua” foi dado pelo astrônomo Richard Nole na década de 70.
O fenômeno acontece quando o nosso satélite natural chega ao seu ponto mais próximo da Terra.
Segundo o Prof. Gustavo Amaral Lanfranchi, coordenador do Mestrado em Astrofísica da Universidade Cruzeiro do Sul, o fenômeno acontece a cada 14 meses.
A Superlua é cientificamente chamada de “perigeu lunar” e acontece pois a órbita lunar tem o formato oval, e não de círculo.
O fenômeno oposto, quando a Lua fica mais afastada da Terra, é conhecido como apogeu.
As Luas cheias também variam de tamanho por causa da órbita oval.
O trajeto elíptico tem um lado (perigeu) cerca de 50 mil quilômetros mais perto da Terra do que o outro (apogeu).
Para um observador no planeta, o perigeu faz a Lua ficar 14% maior e 30% mais brilhante do que em um dia de lua cheia normal.
Segundo Lanfranchi, a Lua passa pelo perigeu e apogeu a cada órbita completa, ou seja, a cada 29 dias, aproximadamente.
Porém, quando a Lua atinge o perigeu durante a fase de Lua cheia, ela aparenta estar maior e mais brilhante do que o normal.
É isso que acontecerá no domingo. A Lua estará na fase cheia e passará pelo ponto mais próximo na sua órbita da Terra quase no mesmo horário (diferença de aproximadamente 30 minutos).
“Essa pequena diferença de tempo deve aumentar ainda mais o efeito da Superlua”, disse Lanfranchi a INFO.
Segundo Lanfranchi, a diferença no tamanho e no brilho da Lua pode ser mais bem observada no início da noite, quando a Lua ainda está perto do horizonte.
Esse fator facilita a comparação do tamanho da Lua ao tamanho de arvores, prédios, construções, entre outros. O efeito permanece durante toda a noite, mas perde a intensidade conforme a Lua se movimenta.
O ápice do perigeu lunar será às 17h43, quando a distância entre a Lua e a Terra será de 356.896 quilômetros. Porém, às 18h10, o satélite entrará na fase de Lua cheia. “Esses dois fatos que são raros: o perigeu junto com a entrada da lua cheia”, disse.
“Qualquer lugar alto onde se tenha uma boa vista do horizonte em direção ao leste (onde a Lua nasce) é um bom local para observação”, disse.
Lanfranchi afirma, ainda, que não há necessidade do horizonte estar livre, pois as árvores e as construções auxiliam na percepção do tamanho da Lua.
Apesar de a Lua passar pelo perigeu a cada 29 dias, a próxima vez que essa passagem irá coincidir com a Lua Cheia será somente em 28 de setembro de 2015, quando a diferença entre esses dois eventos será de 1 hora.
O fenômeno se repetirá também em 14 de novembro de 2016 (com diferença de 2 horas e meia).
“Mas uma aproximação com diferença de somente meia hora (como a do dia 10) ocorrerá novamente apenas em 25 de novembro de 2034”, disse.

A NASA divulga 8 imagens inéditas do espaço

As novas imagens foram obtidas pelo telescópio Chandra. As fotos foram capturadas entre os anos 2000 e 2010


A galáxia NGC 6946
NASA/CXC/MSSL/R.Soria et al, Optical: AURA/Gemini OBs
A NASA divulgou novas imagens inéditas obtidas pelo telescópio Chandra. As fotos foram capturadas entre os anos 2000 e 2010.


Esta é NGC 6946, uma galáxia de médio porte que está a cerca de 22 milhões de anos-luz da Terra. No século passado, ganhou o apelido de “Galáxia Fogos de Artifício" porque oito supernovas explodiram na região




Decapitações, crucificações, execuções sumárias: o horror imposto pelos jihadistas no Iraque e na Síria

Oriente Médio

Selvageria do EIIL afastou até mesmo a Al Qaeda. Grupo que está desintegrando o território iraquiano é alvo de ataques aéreos dos EUA

Imagem divulgada pelo site jihadista Welayat Salahuddin mostra militantes do Estado Islâmico do Iraque e do Levante (ISIL) ao lado de dezenas de iraquianos membros das forças de segurança antes de serem executados em um local desconhecido
Imagem divulgada pelo site jihadista Welayat Salahuddin mostra militantes do Estado Islâmico do Iraque e do Levante (EIIL) ao lado de dezenas de iraquianos membros das forças de segurança antes de serem executados em um local desconhecido - EFE/Welayat Salahuddin/EFE
Nem mesmo crianças são poupadas da fúria selvagem dos jihadistas do Estado Islâmico do Iraque e do Levante (EIIL). O avanço do grupo terrorista obrigou os Estados Unidos a atacarem o território iraquiano pela primeira vez desde a retirada das tropas, em 2011. Execuções sumárias, decapitações, amputações e crucificações compõem um modus operandi de brutalidade incomensurável, que faz empalidecer até mesmo a violência da Al Qaeda.  
Ao ordenar a ação, o presidente Barack Obama mencionou a necessidade de ajudar a minoria yazidi, que foi encurralada pelos terroristas em regiões montanhosas de Sinjar, onde estão morrendo de fome e sede. Essa minoria segue uma religião pré-islâmica que o EIIL vê como ‘demoníaca’. “Crianças estão morrendo de sede, enquanto isso, o EIIL pede a destruição sistemática de toda a população yazidi, o que constituiria genocídio”, disse Obama.
Em Raqqa, na Síria, o grupo expôs as cabeças de várias vítimas em postes. Em uma das gravações da selvageria postadas no YouTube, um cristão é forçado a se ajoelhar, cercado de homens mascarados que o forçam a se ‘converter’ ao Islã. A vítima é decapitada. Em outro vídeo, um narrador afirma que os corpos expostos são de soldados sírios.
Depois de proclamarem a criação de um Estado islâmico em um vasto território entre a Síria e o Iraque, extorquindo os que quiserem ‘proteção’, os jihadistas divulgaram uma lista de regras para moradores da província de Nínive, no noroeste iraquiano. O jornal The Washington Post reproduziu algumas delas: “todo muçulmano será bem tratado, a menos que esteja aliado com opressores ou ajude criminosos”; “qualquer pessoa que roube ou saqueie enfrentará amputações”; “rivais políticos ou armados não serão tolerados”; “policiais e militares podem se arrepender, mas quem insistir em apostasia será morto”; “a lei da sharia será implementada”; “sepulturas e santuários serão destruídos”; “as mulheres são informadas de que a estabilidade está no lar e, por isso, não devem sair sem necessidade. Elas devem estar cobertas com vestes islâmicas completas”. E ainda, um ‘conselho’: “seja feliz por viver em uma terra islâmica”.
A força mais incivilizada em ação no Oriente Médio usa a violência chocante também como apelo para recrutar radicais islâmicos ao redor do mundo. No Instagram, um jihadista britânico escreve, abaixo de uma foto em que um homem aparece ao lado de várias cabeças decepadas e um esqueleto falso: “Nosso Irmão Abu B do Isis posa com seus dois troféus depois da operação de ontem. O esqueleto não é real”.
A maioria dos recrutados são jovens. E uma nova geração de jihadistas está sendo preparada. A revista Vice divulgou um vídeo em sua página na internet no qual uma criança belga diz ser do Estado Islâmico e afirma que não quer voltar para a Bélgica porque lá há “infiéis que matam muçulmanos”. Ele fala de maneira relutante, ao lado do pai, membro do EIIL. “O que você quer ser, um jihadista ou executar uma operação suicida?”, pergunta o pai. “Jihadista”, responde o menino.
Abaixo, vídeo da Vice com jihadistas do EIIL. ATENÇÃO: algumas cenas são fortes:


Mapa Estado Islâmico do Iraque e do Levante


sexta-feira, 8 de agosto de 2014

De quem você seria pai: do fundador da Nike, da LucasFilm, da Apple, Facebook ou Microsoft?

8 de agosto de 2014


Marcelo Nakagawa é professor do Insper
Todos os pais são diferentes, mas almejam a mesma coisa para seus filhos: Que tenham sucesso no futuro. Mas cada um tenta fazer isso de um jeito.
Tem pai que já determina o futuro do filho, implícito ou explicitamente. Boa parte dos pais querem oferecer a melhor educação possível com um único objetivo: aumentar as chances de que se filho passe em uma boa faculdade e, por isso, tenha maiores chances de conseguir um bom emprego.
Pelo menos era isso que William Knight queria quando bancou os estudos do seu filho até que conseguisse seu MBA na Universidade de Stanford. O sonho do pai era que seu filho trabalhasse em algum escritório de contabilidade da cidade pois aquilo trazia status entre os seus amigos. Por isso, quando Philip, seu filho, disse que iria abrir um negócio, no início, William achou que era alguma pegadinha, pois já tinha discutido qual carreira seu filho seguiria. Só na terceira vez que Philip disse que seria empreendedor seu pai ficou sério e disse que estava muito aborrecido por ter feito tantos investimentos em vão. Phil Knight fundou a Nike.
Tem pai que quer que seu filho siga a tradição da família. George Walton Sr. tinha feito de tudo para que seu filho assumisse o negócio de venda de materiais de escritório da família na pequena cidade de Modesto (Califórnia, Estados Unidos). Estava prestes a conseguir isso quando seu filho, apaixonado por automóveis, sofreu um grave acidente automobilístico que o marcou profundamente sobre a importância da vida e de vive-la intensamente. E o negócio da família estava longe de representar isso. George Jr, o filho, largou tudo e foi estudar cinema, mesmo que seu pai achasse que passaria fome pois viveria de “arte”.  George Jr. fundou uma produtora de filmes que batizou com o nome da família: LucasFilm.
Tem pai que é o exemplo. Steve adorava ficar com seu pai adotivo, Paul, pois aprendia muitas coisas. Aprendia a mexer no motor do carro, a consertar eletrodomésticos e sobre como casas eram construídas. Mas o que o marcou profundamente ocorreu quando ambos estavam construindo um armário e Paul tinha a preocupação em usar a melhor madeira em todas as partes do móvel: “Se você é um carpinteiro e está fazendo um belo armário com gavetas, não vai usar um pedaço de madeira inferior na parte de trás só porque as pessoas não o enxergarão, pois ele estará virado para a parede. Você sabe que está lá e, então, usará um pedaço de madeira bonito ali. Para você dormir bem à noite, a qualidade deve ser levada até o fim” – explicou ao filho, Steve Jobs.
Tem pai que é professor. Ensinam coisas que acham que serão importantes no futuro mesmo que não dominem totalmente o assunto. O dentista Edward Zuckerberg era fascinado pelo mundo da computação e por isso ensinou seu filho Mark a programar. Quando o filho, aos 11 anos, superou o pai em conhecimentos de programação, Edward não teve dúvidas, contratou um professor particular. Seu filho, Mark Zuckerberg fundou o Facebook.
E tem pai que quer que seus filhos não sigam seus caminhos, mas que os construam. Assim, quando William Sr. ouviu que seu filho Trey largaria a faculdade em Harvard e voltaria para sua cidade natal para criar uma empresa de computação,  ele e sua esposa o apoiaram incondicionalmente, mesmo que seus conhecidos dissessem que era insano largar uma faculdade como aquela. Trey era o apelido de William Gates III, mais conhecido como Bill Gates, co-fundador da Microsoft.
No fundo, todos os pais são iguais e almejam a mesma coisa para seus filhos: Que tenham sucesso no futuro. Sonhamos com o que o filho será no futuro, que façam um pouco do que fazemos, que sigam nossos exemplos, que aprendam o que ensinamos e que usem tudo isso para construírem seus próprios caminhos. E o filho não precisa ser nenhum super-herói moderno para sermos super pais já que o mais importante é caminho e não a chegada.
by blogs.pme.estadao

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