sexta-feira, 1 de agosto de 2014

Casal australiano abandona bebê com síndrome de Down na Tailândia

01/08/2014 

Australianos levaram um dos irmãos e deixaram Gammy, que tem down.
Mãe que foi barriga de aluguel não pode pagar custos de cirurgia.

Do G1, 
em São Paulo

Foto do pequeno Gammy no dite de financiamento coletivo 'Gofundme' (Foto: Reprodução/Gofundme)Foto do pequeno Gammy no site de financiamento coletivo 'Gofundme' (Foto: Reprodução/Gofundme)
Um casal australiano que contratou uma mãe de aluguel na Tailândia abandonou um dos bebês gêmeos porque ele tinha síndrome de Down, noticiaram jornais australianos e ingleses nesta sexta-feira (1º). Gammy, que agora tem seis meses, tem também uma doença congênita no coração, euma campanha está levantando fundos para ajudar sua jovem mãe a pagar pela cirurgia em Bangcoc.
Segundo o jornal "Sydney Morning Herald", a mãe, Pattharamon Janbua, de 21 anos, recebeu US$ 11,7 mil para ser barriga de aluguel para um casal australiano que não podia ter filhos. "Eu perguntei para o agente se tinha que dormir com o homem. Eu era uma menina inocente e não conhecia nada sobre esse negócio", disse ela.
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Casal australiano pediu para a mãe de aluguel fazer um aborto (Foto: Reprodução/Gofundme)Casal australiano pediu para a mãe de aluguel fazer um aborto (Foto: Reprodução/Gofundme)
Janbua disse que três meses após ter recebido o óvulo fecundado, ela descobriu que teria gêmeos. O agente ofereceu a ela US$ 1673 a mais pelo segundo bebê. No mês seguinte, após fazer exames de rotina, os médicos detectaram a síndrome de Down. Os pais australianos foram avisados e disseram que não queriam ficar com o bebê, segundo uma fonte ligada à família.
"Eles me disseram para abortar, mas eu não queria pois tenho medo do pecado", disse a jovem tailandesa, que é budista. Quando os bebês nasceram, o agente levou a menina e deixou o irmão com Down. A jovem nunca viu o casal. Ela disse que o agente não pagou US$ 2.341 do montante acordado.
"Eu gostaria de dizer para as tailandesas: não entrem no negócio de mãe de aluguel. Não pensem só no dinheiro. Se algo dá errado ninguém vai nos ajudar e o bebê será abandonado e aí nós teremos que assumir a responsabilidade", disse Janbua ao jornal. De acordo com a reportagem, a lei tailandesa só permite a barriga de aluguel caso uma familiar o faça de livre e espontânea vontade.
Uma campanha no site de financiamento coletivo Gofundme visa arrecadar US$ 150 mil para a mãe - em dez dias, mais de 2 mil pessoas já doaram US$ 102 mil.

'Ressuscitei', diz o homem que ficou mais tempo preso na história do RS

01/08/2014 

Ex-assaltante de bancos completa um ano em liberdade nesta sexta-feira.

Camilo da Silva Melo cumpriu 39 anos nos regimes fechado e semiaberto.

Caetanno Freitas
Do G1 RS
Camilo Melo completa um ano de liberdade condicional nesta sexta-feira (Foto: Caetanno Freitas/G1)
O significado da liberdade é abstrato para um homem que perdeu quase toda a vida atrás das grades e portas de ferro dos presídios gaúchos. Camilo da Silva Melo, 55 anos, completa um ano de liberdade condicional nesta sexta-feira (1). Foram cumpridos 39 anos, seis meses e cinco dias cumpridos nos regimes fechado e semiaberto, fora os quatro anos em que ficou na extinta Febem. Esse número inclui os 1.510 dias remidos, ou seja, dias de pena cumpridos mediante trabalho na prisão. A cada três dias de trabalho, um é remido da pena.
(Correção: ao ser publicada, esta reportagem errou ao informar que Camilo da Silva Melo passou mais de 39 anos preso. Na verdade, ele cumpriu esse período de pena, formado pelos dias em cárcere mais os remidos. O tempo total que ele ficou detido foi pouco mais de 35 anos. O erro foi corrigido às 13h30).
De acordo com o juiz da Vara de Execuções Criminais (VEC) de Porto Alegre, Sidinei Brzuska, ele é a pessoa que passou mais tempo presa na história do Rio Grande do Sul. Até agora, as 8.760 horas como um cidadão livre na capital gaúcha serviram para dar nova vida a Camilo, que aproveitou duas oportunidades de trabalho para se distanciar do sistema prisional.
"A liberdade é um renascimento para mim. É como se tivesse saído de um túmulo. Ressuscitei para uma nova vida. Sempre vivi lá embaixo, no fundo do poço, e de repente saí. Consegui olhar para trás e ver o que eu era e o que sou hoje. Fico me perguntando como pude sobreviver a tanta coisa", reflete Melo.
Por trás do homem trabalhador, um histórico extenso e intenso no mundo do crime. Camelinho, como era chamado, integrou a Falange Gaúcha, quadrilha aos moldes do Comando Vermelho, do Rio, que atuou nas décadas de 1980 e 1990 no estado. Fez sombra aos principais nomes da organização criminosa, como Vico, Carioca, Alemão Frida e Dilonei Melara. Chegou a acumular mais de 108 anos em pena. Foi assaltante, roubou bancos e participou de uma das maiores rebeliões do Presídio Central da capital gaúcha em 1987, com mais de 30 reféns. Na Justiça, respondeu por duas mortes. A primeira de um agente penitenciário durante o motim. A segunda ocorreu após um ataque frustrado a uma agência bancária de Campo Bom há 14 anos. Na fuga, o tiroteio resultou na morte de um policial militar.
A liberdade é um renascimento para mim. É como se tivesse saído de um túmulo. Ressuscitei para uma nova vida"
Camilo da Silva Melo
Ao todo, passou por oito tipos de cadeias em todo o estado, começando na Ilha do Presídio no final da década de 1970, em meio a presos políticos, até a Penitencíária de Alta Segurança de Charqueadas (Pasc). Conseguiu fugir mais de quatro vezes do sistema carcerário gaúcho ao longo dos anos. Mas foi lá, quando era apenado na Pasc, que teve seu livramento condicional concedido com a ajuda de Sidinei Brzuska, que o encaixou no projeto Começar de Novo, do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). "Nem sei o que seria de mim se não fosse esse homem", resume Camilo ao falar de Brzuska, magistrado responsável pela fiscalização dos presídios da Região Metropolitana.
"Hoje consigo ver a alegria da minha família em me ter aqui fora. A gente pode se abraçar, se beijar. Nem lembro quantas vezes eles foram me visitar na cadeia. Nunca me deixaram na mão. Nunca. Sempre lutaram por mim", conta, emocionado.
Tânia e Camilo são casados há 16 anos (Foto: Caetanno Freitas/G1)Tânia Duarte e Camilo são casados há 16 anos
(Foto: Caetanno Freitas/G1)
Camilo tem uma filha e uma neta. Mas coloca na conta outros três filhos e mais sete netos. "Todos de criação, de coração", explica. É casado com Tânia Duarte há 16 anos. Os dois se conheceram na cadeia, mas preferem não expôr como se deu o início da relação. Desde então nunca mais se separaram. Pai e mãe são falecidos. "O sonho da minha mãe era me ver longe do crime", diz.
Coisas simples trouxeram alegria a Camilo nos 365 dias de liberdade condicional. "Acordo cedo, vou trabalhar, posso passear quando quiser. Penso todos os dias que vou poder voltar para minha casinha, dormir na minha cama. Posso sair de casa tranquilo, atravessar a rua, olhar e conviver com as pessoas, subir e descer do ônibus, andar de trensurb", enumera. "Fomos até ao zoológico uma vez. Andamos de Catamarã, fomos ao Parque Harmonia, passamos na Feira do Livro. Fiz bastante coisa", relata Camilo.
O homem que antes assaltava bancos agora quer vida nova. "Quando falo a verdade, que estive tanto tempo preso, as pessoas mudam. É um preconceito muito forte. A sociedade não aceita, não acredita que alguém possa mudar, não crê que pode se recuperar. Eu queria mostrar para todo mundo o contrário, que há uma saída", ressalta.
Auxiliar de produção, Camilo está há dois meses no novo emprego (Foto: Caetanno Freitas/G1)Auxiliar de produção, Camilo está há dois meses no novo emprego (Foto: Caetanno Freitas/G1)
‘Funcionário exemplar’, diz analista de RH
A primeira tentativa de emprego depois de sair do semiaberto, em agosto de 2013, não deu certo. O contrato já estava quase fechado quando a empresa em questão recuou ao saber da verdade. Camilo procurou novamente o juiz Sidinei Brzuska e pediu ajuda, pois precisava de um trabalho. Convites para voltar ao mundo do crime não faltavam. Pouco depois, assinou carteira com a Engefort e ajudou a construir o novo prédio do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul, justamente o órgão que o condenou a viver quase quatro décadas dentro de presídios.
Cláudia Kleestadt é chefe de Camilo na Preconcretos (Foto: Caetanno Freitas/G1)Cláudia é a chefe de Camilo na Preconcretos
(Foto: Caetanno Freitas/G1)
Atualmente, Camilo é auxiliar de produção na Preconcretos, fábrica de pré-moldados. “Ele não falta, nunca se atrasa. É um funcionário exemplar”, diz a analisa de Recursos Humanos Cláudia Kleestadt. “Ele terá as mesmas oportunidades de um funcionário ‘normal’. Estamos projetando uma promoção para ele”, revela.
A Preconcretos contrata egressos do sistema prisional desde 2012. No total, 30 pessoas nestas condições já passaram pelas mãos de Cláudia Kleestadt. Destas, 10 seguem trabalhando, seis foram demitidas e 11 pediram demissão. Três abandonaram as funções. “É uma mão de obra qualificada pela tamanha vontade que eles têm de aprender. A gente sabe que hoje em dia poucas empresas têm a mesma posição que nós. Mas é preciso abrir a cabeça para isso. Temos um papel muito importante na ressocialização destas pessoas”, observa Cláudia.
Liberdade condicional cassada
Desde a última segunda-feira (28), Camilo vive um pesadelo. Suas horas em liberdade estão contadas. Uma decisão do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul (TJ-RS) diz que ele não cumpriu a totalidade do prazo necessário para ganhar o livramento condicional. De acordo com a defensora pública Lucinara Oltramari, que atende Camilo no processo, o TJ recalculou penas em que ele foi reincidente na década de 1970 e entendeu que deve seguir no semiaberto até setembro de 2021. O processou transitou em julgado e aguarda despacho para cumprimento.
Paguei minha dívida com a sociedade. Agora quero minha vida de volta"
Camilo da Silva Melo
No tempo em que esteve no semiaberto, Camilo ficou na Fundação Patronato Lima Drumond, no Bairro Teresópolis, Zona Sul de Porto Alegre. Poucos dias antes de ganhar a condicional, ele diz que escapou da morte.
“Cinco homens armados invadiram para buscar alguém lá dentro. Foram procurando em cada alojamento. Eu estava na minha cama olhando televisão quando abriram a cortina de lençol e colocaram duas pistolas no meu rosto. Mas felizmente não era comigo. Aí eles saíram e logo depois a gente ouviu muitos tiros. Pegaram o cara. Deram dez tiros no rosto dele. Poderia ter morrido por engano”, recorda.
“Ter de voltar para o semiaberto, tudo de novo… Para mim é como se estivesse pagando por alguma coisa que eu fiz nesse tempo aqui fora. Mas não. Eles (o TJ) estão falando de coisas antigas. Eu não merecia isso. Já paguei minha dívida com a sociedade. Agora quero minha vida de volta”, desabafa Camilo. “A tristeza no meu coração é grande, né? Querem me botar de volta para uma vida que não quero mais”, completa.
Camilo e o número de horas em liberdade condicional (Foto: Caetanno Freitas/G1)Camilo e o número de horas (8.760) em liberdade condicional (Foto: Caetanno Freitas/G1
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Dilma em campanha

Dilma no templo

Dilma Roussefff ficou por pouco mais de três horas na inauguração do Templo de Salomão. Nem os organizadores do evento esperavam tanto.
Como está em campanha, aguentou estoicamente duas horas e meia de delirantes discursos de bispos da Igreja Universal sobre “cura” de homossexuais  e etc. com os quais ela não concorda com uma palavra sequer.
Quem também compareceu à cerimônia foi Gugu Liberato, que está de volta à Record.
Por Lauro Jardim

Marido é condenado a 9 anos de prisão por estuprar a própria mulher


Do UOL, em São Paulo
Um homem foi condenado a nove anos, quatro meses e 15 dias de reclusão, em regime fechado, por ter estuprado a própria mulher, em Goianira, na região metropolitana de Goiânia. Segundo a juíza Ângela Cristina Leão, responsável pelo veredicto, o "matrimônio não dá direito ao marido de forçar a parceira à conjunção carnal contra a vontade".
De acordo com dados do processo, a mulher tentava a separação contra o desejo do homem. Brigas entre o casal também foram testemunhadas por pessoas próximas. No caso do estupro, o marido confessou ter ameaçado a mulher com uma faca e xingado-a, tentando constrangê-la.
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Vítimas de estupro revelam frases dos agressores23 fotos

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Vítima de estupro da cidade de Delaware, em Ohio (EUA), exibe papel com a seguinte mensagem: "Sorria. Mostre-me que você está feliz. Estou fazendo isso por você". Ela participa do projeto Unbreakable (inquebrável, em português), tumblr da fotógrafa norte-americana Grace Brown que reúne fotos de pessoas abusadas sexualmente segurando cartazes com frases ditas por seus agressores Leia mais Grace Brown/projectunbreakable.tumblr.com
Na sentença, a juíza afirmou que, embora haja no casamento a previsão de relacionamento sexual, o "referido direito não é uma carta branca para o marido forçar a mulher, empregando violência física ou moral". "Com o casamento, a mulher não perde o direito de dispor de seu corpo, já que o matrimônio não torna a mulher objeto", apontou no julgamento.
Em sua defesa, o marido alegou que, apesar da intimidação confessa, sua mulher teria aceitado praticar o ato sexual. Contudo, a juíza explicou que, mesmo sem a vítima oferecer resistência física, o crime de estupro é caracterizado, já que, "de um lado, houve a conduta opressora e agressiva do acusado; de outro, a conduta de submissão e medo da vítima".
Para a configuração do estupro não há, necessariamente, a coleta de provas físicas que demonstrem lesões ou indícios. "A palavra da vítima é uma prova eficaz para a comprovação da prática, corroborada pelas demais provas e fatos", como, no caso em questão, o depoimento das testemunhas sobre a conduta agressiva e usual do homem, afirmou Ângela Cristina.
O marido não pode recorrer da decisão em liberdade e está preso na Unidade Prisional de Goianira.
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Campanha ''Não mereço ser estuprada'' bomba na internet47 fotos

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A funkeira Valesca Popozuda também participou da campanha Não Mereço Ser Estuprada, que propõe que internautas tirem a roupa e se fotografem segurando um cartaz contra a violência sexual. Valesca publicou uma foto no Instagram na noite de domingo (30), na qual aparece nua segurando um bastão de beisebol. Abaixo da imagem, lê-se a frase "De saia longa ou pelada #não mereço ser estuprada". O protesto online é uma reação a uma pesquisa do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) que revelou que a maioria dos brasileiros acha que mulheres com roupas expondo o corpo merecem ser atacadas 
Reprodução/Twitter

Com Dilma e sem alvará, Universal inaugura megatemplo

Cerca de 10.000 pessoas foram ao evento no Templo de Salomão. Fornecimento de energia foi interrompido três vezes antes do início da cerimônia

Mariana Zylberkan
Edir Macedo inaugura Templo de Salomão da Igreja Universal no Brás, região central de São Paulo
Edir Macedo inaugura Templo de Salomão da Igreja Universal no Brás, região central de São Paulo - Dário Oliveira/Código19/Folhapress
Atualizado às 12h20*
Obra milionária do bispo Edir Macedo, o Templo de Salomão foi inaugurado na noite desta quinta-feira em São Paulo com a presença de diversas autoridades de todo o país, entre elas a presidente Dilma Rousseff. O megaempreendimento foi construído de forma irregular, com alvará de reforma expedido pela prefeitura de São Paulo em 2008. A obra, orçada em 685 milhões de reais, é a maior construção religiosa do país. Com 74.000 metros quadrados de área construída, é três vezes maior que o Santuário Nacional de Aparecida, no interior de São Paulo.
Edir Macedo, fundador da Igreja Universal, acompanhou a cerimônia de inauguração ao lado da presidente Dilma. O vice-presidente Michel Temer, o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, o prefeito de São Paulo, Fernando Haddad e o ministro-chefe da Casa Civil, Aloizio Mercadante, também participaram da cerimônia. Governadores do Distrito Federal, Mato Grosso do Sul, Paraná, Bahia, Goiás, Rio Grande do Norte, Acre, Roraima, Pará, Rio Grande do Sul, Alagoas e Rio de Janeiro também compareceram.
Diante de 10.000 pessoas, a lotação máxima da igreja, Macedo pregou e pediu paz em Jerusalém. Durante a cerimônia, a Arca da Aliança – réplica da relíquia sagrada que guardava a tábua com os dez mandamentos segundo a tradição – cruzou o tapete vermelho e foi recebida no templo, marcando o ponto alto do evento.
No breu – Antes do início da cerimônia, houve sucessivas falhas no fornecimento de energia. A fachada, com um imponente sistema de iluminação, ficou às escuras três vezes. Até a presidente Dilma sofreu com a falta de luz e teve que subir a pé três andares que separam a garagem da área especial destinada a autoridades. 
No entorno do templo, dezenas de jovens fiéis, uniformizados com camisetas brancas estampadas com o símbolo da nova igreja, impediam que curiosos se aproximassem. A maioria integra o grupo Força Jovem Universal. Os jovens ficaram enfileirados também na calçada oposta à entrada do templo, na Avenida Celso Garcia, no Brás, bairro na região central de São Paulo. 
Alvará –  A cerimônia de abertura do templo foi realizada graças a um alvará de evento emitido pela prefeitura de São Paulo no dia 19 deste mês. As outras licenças que o prédio da Igreja Universal do Reino de Deus deveria ter para funcionar, como as aprovações do projeto de reforma e o relatório do impacto de vizinhança, continuam sob análise na Secretaria Municipal de Licenciamentos. O megatempo funcionará, pelo menos provisoriamente, sem o atestado do Corpo de Bombeiros que garante o cumprimento das normas de segurança no local.
* Ao contrário do que foi publicado nesta quinta-feira, o ministro do Supremo Tribunal Federal Ricardo Lewandowski não compareceu ao evento. De acordo com sua assessoria, ele foi convidado, mas não pôde comparecer pois esteve durante toda a quinta-feira analisando pedidos de medidas liminares na presidência do STF. O nome do ministro foi informado durante a leitura das autoridades presentes à cerimônia.


 by Veja

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