sexta-feira, 31 de maio de 2013

MUNDO VENEZUELA Agregado Chávez assinou o Ato de Independência de 1811

A adicionou uma cópia em um museu, como "homenagem" ao falecido líder.
Onipresente. Assinatura de Chávez, juntamente com o dos heróis venezuelanos.

31/05/13
Venezuelanos bastante confortável lidou com a narrativa política desde a chegada de Hugo Chávez ao poder, mas com o pressuposto de Nicolas Maduro, a versão oficial dos acontecimentos tornou-se quase uma história de realismo mágico. O último episódio foi incomum: um fac-símile digital da Declaração de Independência da Venezuela, em 1811, eles adicionaram a assinatura do falecido presidente para elevá-lo ao status de "herói", e documentos e sua onipresença na vida americana.
A Lei famoso está no museu da Casa de Simón Rodríguez Primeiras Letras, incorporados em um sistema interativo que é usado como recurso didático voltado especificamente para as crianças.
Se alguém entra na assinatura fac-símile pode ser visto abaixo em vermelho tinta Chávez, venezuelanos conhecida como "a cauda, ​​e de porco" (sic) pelo traço do desenho. Este documento tem grande valor histórico porque a Venezuela declara independência da coroa espanhola e estabelecer uma nova nação com base em princípios republicanos e federais, os baixos valores de igualdade dos indivíduos, a liberdade absoluta de expressão ea proibição da censura.
"É uma homenagem, um reconhecimento de que nós consideramos Hugo Chávez como um outro líder da independência, um outro homem que lutou pela independência da Venezuela e merece, como qualquer outro venezuelano ter a sua assinatura lá", argumentou Alejandro Lopez, diretor do museu, citado por Site digitais Tal Cual . Ele reconheceu que a assinatura do ex-presidente foi adicionado no início de abril, com Maduro no poder, e explicou que não há modificação do ato original, uma vez que é uma cópia .
O "tributo" especial de Chávez autoridades venezuelanas geradorejeição sobre um amplo setor do país, que ele interpretou como uma falta de respeito com os pais fundadores da nação. Poucas horas depois de saber da informação, houve uma enxurrada de comentários nos jornais online e em redes sociais.
"Incomum: secretamente, acrescentou Chávez assinou o Ato de Independência", escreveu um professor, em uma mensagem que foi reenviada uma centena de vezes. "O que faltava, Chávez assinou a Lei", completou o outro, enquanto um homem jovem ao lado dele perguntou ironicamente: "Quantos documentos que assinou?".
As redes ficou quente vermelho em um curto espaço de tempo: "Só um culto à personalidade doente é capaz de tal sacrilégio", "Deus, o que está errado, que nunca tinha caído tão baixo." Assim, um após o outro, eles se multiplicaram as críticas no Facebook e no Twitter.
by Clarin

quarta-feira, 29 de maio de 2013

Prisão ilegal de militar no RS mostra que Tarso Genro quer transformar o estado em quintal ideológico




Tiro no pé – Os brasileiros precisam estar atentos à sanha petista em destruir a história nacional e desmontar a reputação de organizações seculares e que ao longo do tempo conquistaram a simpatia da opinião pública. Na noite de segunda-feira (20), em mais uma operação espetaculosa com o estelar carimbo do Partido dos Trabalhadores, o comandante da Brigada Militar (assim é denominada a PM gaúcha), deu voz de prisão ao tenente-coronel Florivaldo Pereira Damasceno, acusado de receptação de armas de fogo.
Inicialmente, para reforçar a pirotecnia da ação, o comandante e o corregedor da Brigada Militar deixaram vazar a informação de que Pereira estava de posse de armas proibidas. Na sequência, a boataria mudou de rumo e migrou para o fato de que o tenente-coronel estaria sem os respectivos documentos de trânsito, necessários aos civis para o transporte de armas, mas não aos militares.
Desde que a ser comandada por um filiado ao Partido dos Trabalhadores – coronel Fábio Duarte Fernandes –, a Brigada Militar tornou-se alvo de casuísmos inexplicáveis, todos encomendados pelo peremptório Tarso Genro, um incompetente conhecido que chegou ao Palácio Piratini porque se valeu do cargo de ministro da Justiça para promover investidas autoritárias, cujo objetivo era desestabilizar adversários políticos.
Covarde histórico e falso perseguido político, pois afinal fugiu para o Uruguai durante a ditadura atravessando uma avenida, de onde voltou por ordem do pai para ficar sob a tutela de militares em Porto Alegre, Tarso Genro assiste a mais um desmando na BM, apenas porque o tenente-coronel Damasceno é ligado ao PDT e vinha fazendo um bom e destacado trabalho na região metropolitana da capital dos gaúchos.
Ridícula a ponto de não caber na mais chicaneira novela mexicana, a acusação contra Pereira perdeu força horas depois da prisão, já relaxada por ordem da Justiça, porque as armas em seu poder pertenciam à viúva de um colecionador do vale dos Sinos e que procurou o militar para se desfazer do material. Cumpridor dos seus deveres, até porque ninguém em sã consciência manteria dentro de um quartel material ilegal, Damasceno não apenas recebeu as armas, como informou à viúva que catalogaria as mesmas e as entregaria à Polícia Federal, responsável pela execução da operação de desarmamento no País.
A viúva do colecionador depôs às autoridades e desmontou a farsa esculpida a várias mãos no Palácio Piratini, de que o tenente-coronel estaria traficando armas de fogo para criminosos do estado. A criatividade petista para produzir enredos absurdos não é novidade e tem recheado a passagem do partido pelo poder central. A mais recente foi a epopeia em que se transformou o boato sobre o fim do Bolsa Família.
A Brigada Militar gaúcha não pode ser achincalhada e muito menos ser refém da usina de maldades que é o cérebro de Tarso Genro, que a mando do comando do PT trabalha para a instalação de uma ditadura comunista no País. Ademais, o governador deveria explicar os motivos que o levaram a colocar no comando da Brigada um oficial filiado a partido político, quando as normas da corporação impedem esse tipo situação.
O tenente-coronel Damasceno, que foi colocado em liberdade por determinação da juíza Karina Nascimento, da 1ª Auditoria Militar de Porto Alegre, já constituiu advogado e deve ingressar com ação de indenização contra a Brigada Militar. O que é absolutamente justo, uma vez comprovada sua inocência, já que o Rio Grande do Sul, um dos mais importantes estados brasileiros, não pode ser em quintal ideológico de Tarso Genro.
É importante destacar que Tarso recebeu em palácio o terrorista Cesare Battisti, com direito a pompas oficiais, mas quer fazer fumaça com quem cumpre a ordem e a lei, mas contraria os matizes político-ideológicos de um governador que desonra a história do Rio Grande do Sul.
Como disse certa vez o eterno patrão do governador gaúcho, “nunca antes na história deste país”. Mas esse é o resultado da irresponsabilidade de um povo que elege como presidente um filósofo de boteco.

by http://ucho.info

Publicado em 28/05/2013 Dilma esta mandando 1 bilhão através do BNDS para o Sudão ,para que seja feita uma ferrovia lá com uma empreiteira brasileira ,numa região que esta havendo uma grande disputa petrolifica em Abyei e tudo obscuramente intermediário por Lula ,abre olho povo brasileiro aí tem maracutaia


Ignorância e falta de educação são as marcas de uma geração de adolescentes

Por  | Na Mira do Regis – 22 horas atrás

Caso você não o conheça, vou apresentá-lo. O pianista André Mehmari é um dos maiores pianistas do Brasil atualmente, um músico/arranjador/compositor/multiinstrumentista que tem como principal qualidade, além de sua técnica primorosa, o trânsito fácil e livre que consegue estabelecer entre os universos da música erudita e da música popular brasileira e o jazz. Ele chegou a vencer umPrêmio Visa de MPB Instrumental e vários concursos de composição erudita, já tocou ao lado de grandes cantoras como Ná Ozzetti e Mônica Salmaso, e tem seis discos lançados, todos excelentes. Você pode assistir abaixo dois exemplos desta competência instrumental:
Bem, feitas as apresentações, vamos ao motivo que me levou a escrever a respeito dele hoje, mais precisamente, a uma terrível experiência pela qual ele passou e que dá bem a medida dos tempos em que vivemos hoje. Peço permissão para colocar abaixo o texto que ele escreveu em sua página no Facebook. Leia com atenção, por favor...
“Há uns dias participei como convidado especial de um projeto musical educacional, para jovens de escolas públicas, de 10 a 12 anos, aqui perto de São Paulo. Levaram uma ótima banda, fizeram um roteiro bem bolado e caprichado com atores de primeira, e na segunda parte, a pedido da produção, entrei no palco, feliz da vida para falar de (Ernesto) Nazareth e anunciar as canções que se seguiriam.
Ao som de berros e injustificáveis vaias irracionais, ouvi toda sorte de grosseria: ‘sai daí, filho da puta!’ ‘Vai tomar no ...!’, Vai se f....!’
Fiquei um tanto cabisbaixo, mas segui quase firme. Com muito orgulho, falei um pouco desta música. Acompanhado por um supermúsico amigo - o percussionista e compositor Caito Marcondes -, toquei desconcentrado e ainda estupefato uma suíte de maxixes ‘nazarethianos’ abraçando uma ária de opera. É, eu queria falar para eles desta coisa bonita da Musica, de não ter fronteiras, a não ser na cabeça de medíocres e preconceituosos.
Mas a fronteira ali estava tão antes de qualquer pensamento, de qualquer diálogo. Tudo tão aquém de qualquer desenvolvimento, que abaixei a cabeça e levei mecanicamente a apresentação até o final, acreditando que se tocasse para um único par de ouvidos férteis naquela plateia de 600 jovens pessoas já teria valido meu esforço, minha confiança na vida.
Sei bem que educação é sempre desafio e que o Brasil encontra-se muito longe de ter estrutura e pessoal adequado.
Meu apelo aqui fica para os pais, que acreditam que a educação de um filho se dá na escola. Ela se dá principalmente em casa, neste nível fundamental da formação do caráter de um ser humano. Não coloquem filhos no mundo se não estão aptos e dispostos a dar uma formação cuidadosa e apaixonada a estes novos seres.
E estou farto deste discurso politicamente ‘soft-new-age-correto’ e praticamente inefetivo, de aceitar tudo e botar panos quentes em tudo que um jovem faz e diz. Acredito que ele tem consciência de seus atos e cabe aos mais experientes apontar problemas, olhar esta turma como nossos semelhantes que, em poucos anos, estarão ocupando importantes cargos e funções.
Educação é invariavelmente feita com amor e dedicação e estas são responsabilidades primordiais dos pais, depois da escola e da experiência. De qualquer maneira agradeço a oportunidade de tocar para aqueles jovens, mesmo tendo sofrido agressões que me ofenderam. Sei que aqueles que ouviram saberão me agradecer no futuro. E estarei plenamente recompensado e tranquilo!”
Quem acompanha o que escrevo neste honrado espaço sabe bem o que penso a respeito desta molecada nos dias atuais. Para quem não sabe, vou repetir numa boa: salvo raríssimas exceções, toda uma geração de adolescentes brasileiros se transformou em uma manada de asnos!
É isto mesmo o que você acabou de ler. Sem tintas douradas ou palavras suaves. A realidade nua e crua é exatamente esta. Quem é pai ou mãe sabe exatamente o que quero dizer. Nos dias atuais, professores se transformaram em seres com nervos em frangalhos, com o espírito esgotado e abalado por terem que lidar com pequenos bucéfalos, precocemente empurrados para a vala da ignorância por causa do meio em que vivem, seja a família, os amigos e até mesmo a própria escola.
Meninos e meninas são capazes de sugar o bom humor de quem quer que seja, tão rapidamente quanto as palavras ásperas, os gritos e a violência verbal que emanam de suas bocas sujas e cérebros já necrosados. Conversando com professores, a opinião é unânime: sala de aula é hoje um lugar onde reina a insanidade. Capacidade de cognição e momentos de sensibilidade por parte destes adolescentes é visto como um autêntico milagre de natureza divina.
E quero deixar claro: isto não tem nada a ver com classe social e poder aquisitivo! Há uma horda de adolescentes cretinos milionários, ricos, pobres e miseráveis. A burrice e a falta de educação não fazem distinção.
O que aconteceu com o talentoso pianista André Mehmari em um teatro municipal de Campinas, mais precisamente no bairro da Vila Industrial, é sintomático da total falta de educação e bons modos de toda uma geração. Basta dar uma olhada no meu perfil do Twitter para ver a quantidade de ofensas pesadas – e que se multiplicam como moscas – toda vez que escrevo a respeito de ídolos musicais desta garotada sem cérebro. Palavrões cabeludíssimos escritos por meninas que sequer tiveram a sua primeira menstruação e meninos que nem conhecem o significado do termo “punheta”. Dá vontade de fazer vasectomia no dia seguinte...
Infelizmente, a escola não é mais capaz de propiciar aquela camada de civilização que complementava a educação familiar. Basta ver a quantidade de vídeos que inundam o You Tube com cenas de violência contra professores, colegas de classe e funcionários para sacar que toda uma geração de jovens já encara o seu semelhante como um rival, um adversário a ser derrotado de qualquer maneira, nem que seja preciso ir armado para as aulas. O fato de nenhum destes pequeninos monstros não reconhecer a autoridade no ambiente escolar é o retrato inequívoco da falta de autoridade dentro de casa. Não reconhecer isto é negar a existência de qualquer parâmetro de civilidade.
E há outro problema, tão sério quanto este: a superficialidade imediatista que vê sendo imposta a todos nós diariamente pelos meios de comunicação. Em um País que teoricamente prima pela “diversidade”, cada vez mais somos esbofeteados por estratégias de marketing desenfreadas, que tentam nos obrigar a tomar a cerveja “X”, vestir a roupa “Y” e comprar o carro “Z” para que ninguém se sinta... diferente! É o fim da picada!
Precisamos acabar com este papo de que “povo não gosta de cultura e arte”, que vem nivelando a programação das emissoras de TV e rádio a níveis abaixo do rasteiro. Temos que acabar com esta conversa de que “tudo é arte”, disseminada por pseudointelectuais de padaria, que defendem a ideia de que as classes menos favorecidas intelectualmente produzam a sua própria “cultura” e deixem de olhar para o passado ou para outras vertentes de informação e conhecimento. Para estes palhaços com pinta de sociólogos da PUC, tudo bem que isto resulte nos “Naldos”, “Lek Leks” e “quadradinhos de oito” da vida, pois é “cultura de um povo”. Cultura uma ova!
Ah, o nome do tal projeto do qual André participava chama-se Ouvir Para Crescer. Que ironia nauseante, não?

Governo do Estado repassa R$ 3,8 milhões para construção de casas em 35 municípios

Publicação: 28.05.13-16:01  Atualização: 28.05.13-17:13

A Secretaria de Habitação e Saneamento repassou para 35 prefeituras um total de R$ 3,8 milhões para a construção de 1.190 casas. Os recursos, depositados nesta terça-feira (28), servem de complementação financeira para os programas habitacionais do Governo Federal Minha Casa, Minha Vida na cidade e no campo.

Entre os convênios, ganham destaques contratos para construção de moradias em comunidades quilombolas, firmados em parceria com o Sistema de Cooperativas de Crédito Rural. Foram destinados R$ 235 mil para Pelotas em convênio para construção de 47 casas.
Os municípios de Aceguá, Canguçu, Pedras Altas, Piratini e São Lourenço do Sul também foram contemplados com moradias para comunidades tradicionais em mais uma ação transversal com o RS Mais Igual.
Ass imprensa SECON

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