quinta-feira, 26 de março de 2020

1 mês de coronavírus no Brasil: compare a situação do país com China, Itália, EUA e Coreia do Sul no mesmo período da epidemia

Por Amanda Polato e Caue Muraro, G1
 

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Confira a linha do tempo do novo coronavírus no Brasil até o dia 25/03
confirmação do primeiro caso do novo coronavírus (Sars-CoV-2) no Brasil completa um mês nesta quinta-feira (26). Desde aquele registro inicial, o país chegou a mais de 2,5 mil infectados e ultrapassou a marca de 60 mortos, de acordo com as secretarias estaduais de Saúde.
Veja, no vídeo acima, a evolução do 1º mês de coronavírus no Brasil.
primeiro óbito foi contabilizado em 17 de março. No dia anterior, Estados como Rio de Janeiro e São Paulo haviam adotado restrição de serviços e de circulação de pessoas para tentar conter a pandemia da Covid-19.
Tais medidas já tinham sido colocadas em prática – em maior ou menor grau – em outros países largamente afetados:
Em nenhum desses países, o pico de contágio ocorreu antes que se completasse um mês de coronavírus. Veja a tabela abaixo:
Evolução do coronavírus nos países
PaísInfectados após 1 mêsMortes após 1 mêsInfectados até 25/03Mortes até 25/03
China9.80221381.6613.285
Coreia do Sul10419.137126
Estados Unidos15065.7781.041
Itália1.6942974.3867.503
Brasil*2.555592.55559
Os números de cada um mostram que, apesar de haver algumas variações de cenário, a tendência é que a "explosão" de infecções se verifique apenas em um período posterior aos primeiros 30 dias.
O infográfico abaixo mostra um comparativo dos 30 dias iniciais de coronavírus no Brasil com o período correspondente na China, Coreia do Sul, Estados Unidos e Itália.
Considerando esses quatro países, o Brasil perde apenas para a China no número de infectados um mês após o registro do primeiro caso. Os dados são da Universidade Johns Hopkins, nos Estados Unidos, que fornece registros a partir de 22 de janeiro.
Veja, abaixo, os marcos do primeiro mês de Covid-19 em cada país:
Evolução dos casos de Covid-19 nos primeiros 30 dias na China, na Itália, na Coreia do Sul, nos EUA e no Brasil — Foto: Arte/G1Evolução dos casos de Covid-19 nos primeiros 30 dias na China, na Itália, na Coreia do Sul, nos EUA e no Brasil — Foto: Arte/G1
Evolução dos casos de Covid-19 nos primeiros 30 dias na China, na Itália, na Coreia do Sul, nos EUA e no Brasil — Foto: Arte/G1
Pesquisadores que acompanham o surto de coronavírus pelo mundo fazem a ressalva de que o índice de casos confirmados nesses países depende da política de testes adotada em cada um deles – e também da quantidade de equipamentos à disposição.
Os estudiosos avaliam, no entanto, que os dados coletados permitem apontar uma tendência: o agravamento do surto de contaminação não se verificou em fase anterior ao trigésimo dia após a chegada do Sars-CoV-2 a esses locais.

China

Coreia do Sul

  • 20 de janeiro: registra o primeiro caso do novo coronavírus
  • Ainda no início do surto: governo sul-coreano começa a rastrear os possíveis focos de transmissão no país, com monitoramento de casos suspeitos; também estabelece quarentena para todas as pessoas que chegam de Wuhan, na China
  • Outras medidas: testes em massa da população; isolamento de infectados; rastreamento de suspeitos por imagens de videovigilância, cartão de crédito ou celular; envio de SMS à população da área perto de onde é confirmado um caso; incentivo a home office; limpeza e desinfecção de algumas das principais estações de metrô
  • 3 de fevereiro: mais de 300 escolas na Coreia do Sul adiam o retorno às aulas (apenas das áreas com casos confirmados de Covid-19)
  • 19 de fevereiro: autoridades identifica que o número de casos de Covid-19 explodiu porque uma pessoa infectada participou de um evento religioso. A cidade de Daegu entra em quarentena, afetando 2,5 milhões de pessoas
  • 20 de fevereiro: a Coreia do Sul completa 1 mês do primeiro registro do novo coronavírus e tem 104 casos confirmados de Covid-19 e uma morte, segundo a Universidade Johns Hopkins e a OMS. A taxa de mortalidade é de 0,9%

Estados Unidos

  • 22 de janeiro: país registra o primeiro caso do novo coronavírus
  • Primeiras semanas: os EUA mantiveram quarentena apenas para repatriados, como as pessoas retiradas de Wuhan, na China, e as saídas de um navio de cruzeiro do Japão
  • 22 de fevereiro: os Estados Unidos completam 1 mês do primeiro registro do novo coronavírus e tem 15 casos confirmados de Covid-19 nenhuma morte, segundo a Universidade Johns Hopkins e a OMS.

Itália

  • 31 de janeiro: país registra os dois primeiros casos; no mesmo dia, o governo suspende os voos com origem e destino da China
  • 21 de fevereiro: Itália confirma sua 1ª morte por Covid-19; país totaliza 17 casos da doença
  • 22 de fevereiro: governo declara toque de recolher na Lombardia, região que fica ao norte do país e é a mais afetada pelo surto; medida afeta 11 cidades e população em torno de 50 mil pessoas
  • 24 de fevereiro: primeiro-ministro Giuseppe Conte suspende decreto do governador da região de Marche que previa fechamento de escolas e proibia aglomerações; o premiê italiano argumentou que esse tipo de ação descentralizada "contribuía para gerar o caos". Na mesma época, o governador da Lombardia decreta o fechamento de bares e restaurantes, medida também anulada pelo governo central de Roma
  • 1º de março: Itália completa 1 mês dos primeiros registros do novo coronavírus e tem 1.694 casos e 29 mortes, segundo a Universidade Johns Hopkins e a OMS. A taxa de mortalidade é de 2,6%
Foi apenas em 8 de março que a Itália decidiu isolar toda a região da Lombardia, responsável por parte importante da economia do país, em uma medida que afetou cerca de 16 milhões de pessoas. No dia seguinte, o isolamento foi estendido para todos os 60 milhões de habitantes do país, que naquele momento já registrava mais de 400 mortes pelo novo coronavírus.

Brasil

Senado aprova medidas para combate ao coronavírus Projeto proíbe a exportação de equipamentos hospitalares


Publicado em 25/03/2020 - 21:09 
Por Marcelo Brandão -
 Repórter da Agência Brasil - Brasília


O Senado aprovou hoje (25) um Projeto de Lei que proíbe a exportação de produtos e equipamentos médicos necessários ao combate do novo coronavírus. Assim, luva de látex, avental impermeável, óculos de proteção, gorro, máscara cirúrgica, protetor facial, ventilador pulmonar mecânico, entre outros, não poderiam ser exportados para poderem suprir a demanda nacional. Outros países já tomaram essa medida.

A aprovação ocorreu em mais uma sessão remota com quórum altíssimo. Apenas os senadores Davi Alcolumbre (DEM-AP), presidente do Senado, e Nelsinho Trad (PSD-MS), ambos afastados enquanto se recuperam da contaminação por covid-19, não estiveram presentes em nenhuma das votações de hoje.

O projeto foi aprovado por unanimidade, por 76 votos a 0. O presidente da sessão, Antonio Anastasia (PSD-MG), não vota. Como a relatora, a senadora Eliziane Gama (Cidadania-MA), fez alterações no projeto, ele volta à Câmara para ser novamente apreciado pelos deputados. A relatora incluiu no projeto a proibição ou a restrição à exportação de saneantes, produtos para a saúde, medicamentos e imunobiológicos.

Verbas para combate à epidemia

Os senadores também aprovaram por unanimidade a liberação do Fundo Nacional de Saúde (FNS), no valor de R$ 6 bilhões, para aplicação em ações contra o coronavírus. O valor está retido no FNS pois está vinculado a ações específicas destinadas para a área, como construção de hospitais, por exemplo. Essas ações, por razões diversas, não foram executadas pelos estados e municípios e, por isso, o dinheiro está parado. O projeto volta para a Câmara por ter sofrido alterações no Senado. Se os deputados também aprovarem, esses recursos poderão ser redirecionados para ações de combate ao coronavírus.
Empréstimo para Alagoas

A sessão aprovou ainda o empréstimo de US$ 136,2 milhões (R$ 680 milhões) tomado pelo estado de Alagoas junto à Corporação Andina de Fomento (CAF). Dinheiro deve ser usado no Programa Estrutura Alagoas. O líder do governo no Senado, Fernando Bezerra (MDB-PE), afirmou que o governo federal está disposto a conceder garantia de empréstimo para estados que necessitarem.

“Tem um limite de empréstimos de até R$ 40 bilhões, que poderão ter a garantia da União. Alagoas é o primeiro estado, mas outros deverão ter sequência, de acordo com as tratativas do presidente da República com os governadores. A linha de crédito está aberta a atender todos os estados, desde que eles atendam as exigências da secretaria do Tesouro Nacional”

by agenciabrasil

segunda-feira, 23 de março de 2020

Bill Gates revela planos de despopulação global: Vacinas e OGM



 
F. William Engdahl
 09/03/2010

O co-fundador da Microsoft e um dos homens mais ricos do mundo, Bill Gates, projeta uma imagem de um filantropo generoso e inteligente usando seus bilhões(isento de imposto) via seu Bill e Melinda Gates Foundation, para combater doenças, resolver a escassez de alimentos na África e diminuir a pobreza no mundo.Em recente conferência na Califórnia, Gates revelou uma agenda oculta de suafilantropia: a redução da população mundial, também conhecida como eugenia.

Em território inglês, um dos mais influentes homens, afirma claramente esperar que as vacinas sejam usadas para reduzir a população. Quando Bill Gates fala sobre vacinas, fala com autoridade. Em Janeiro de 2010 perante a elite do Fórum Econômico Mundial em Davos,Gates anunciou que sua fundação vai doar US$ 10 bilhões para desenvolver, na próxima década
 novas vacinas para crianças no mundo em desenvolvimento (1).


O foco principal de sua multibilionária Fundação é a vacinação, especialmente na África, América Latina, Sul da Asia e outros países subdesenvolvidos. Bill e Melinda Gates Foundation co-fundador da GAVI Aliance (Aliança Global para Vacinação e Imunização) em parceria com o
 Banco Mundial, a OMS e a indústria de vacinas. O objetivo da GAVI é vacinar todas as criançasrecém-nascidas nos países em desenvolvimento.

Agora, soa como um nobre trabalho de filantropia humanitária. O problema é que a indústria da vacina tem sido flagrada repetidamente disseminando doenças indicando efeitos nocivos de vacinas que não têm sido corretamente testadas. Louise Voller, Kristian Villesen (2), e outras organizações têm sugerido que o verdadeiro objetivo da vacinação finaciado por Bill Gates é tornar as pessoas e muito mais susceptíveis a doenças e morte prematura.



Disseminando toxinas no Terceiro Mundo

Na seqüência da mais recente declaração de pânico desnecessária de uma Pandemia Global H1N1, gripe suína, os países desenvolvidos adquiriram centenas de milhões de doses de vacinas. Eles decidiram se livrar das vacinas constrangedoras e despejá-las de graça, através da OMS aos países de terceiro mundo. A França doou 91 milhões dos 94 milhões de doses que o governo Sarkozy comprou dos gigantesfarmacêuticos. A Grã-Bretanha doou 55 milhões dos 60 milhões de doses. A história da Alemanha e da Noruega é similar

Como notou o Dr. Thomas Jefferson, um epidemiologista do Cochrane Reserch Center em Roma: “Por que eles dão quase todas as vacinas para os países em desenvolvimento? A grande ameaça nos países pobres, agora, são a fome e as doenças do coração e doenças do aparelho circulatório, enquanto vírus encontra-se na parte inferior da lista. Qual a razão médica para a doação de 180 milhões de doses de vacina?” (5). Desse modo, a gripe é um problema menor nos países com sol abundante, e descobriu-se que a “nova praga” era uma das mais brandas nos registros destes países.

Os fabricantes farmacêuticos da vacina não falam sobre os enormes danos da vacinação para as crianças, incluindo o autismo e numerosas deformidades neurológicas que foram detectadas a partir dos coadjuvantes tóxicos e conservantes utilizados na maioria das vacinas. Muitas vacinas, especialmente as multi-doses que são produzidas mais barato para venda aos países do Terceiro Mundo, contém uma substância chamada Thimerosal, um composto (ethylmercurithiosalicylate de sódio) contendo cerca de 50% de mercúrio, um neurotóxico muito perigoso, usado como um conservante de vacinas.

Em julho de 1999 o US National Vaccine Information Center declarou em um comunicado que “O efeito acumulativo da ingestão de mercúrio pode causar danos cerebrais permanentes”. No mesmo mês, a American Academy of Pediatrics (AAP) e o Centers for Disease Control and Prevention (CDC) alertaram o público sobre os possíveis efeitos na saúde associado com o excesso de thimerosal contido na vacina. Eles recomendaram firmemente que o timerosal seja removido das vacinas o mais rapidamente possível. Sob as diretivas da FDA Modernization Act de 1997, a Food and Drugs Administration também determinou que as crianças que receberam várias vacinas contendo o timerosal foram expostas ao mercúrio acima das diretrizes recomendadas .
Assista ao vídeo onde Bill Gates diz claramente que quer reduzir a população mundial com vacinas, veja aqui

Uma nova eugenia?

O interesse de Gates sobre a redução da população entre as populações de terceiro mundo não é novo, infelizmente. Como eu documentei em meu livro, Seeds of Destruction – As sementes da Destruição – (7), desde 1920 a Fundação Rockfeller financiou a pesquisa eugênica na Alemanha Nazista através do Instituto Kaise Wilhem, em Berlim e Munique, legando o benefício ao Terceiro Reich. Eles elogiaram a esterilização forçada ou assassinatos de pessoas deficientes ou idosas pela Alemanha de Ritler, e as idéias nazistas de raça “pura”. John D. Rockfeller III, teve uma longa vida como defensor da eugenia, o qual usou o dinheiro de sua fundação “isenta de impostos” para iniciar a redução populacional do movimento neo-Malthusiano através de sua privada fundação denominada Population Concil (Conselho da População) iniciada em 1950.

A idéia de usar vacinas para reduzir secretamente os nascimentos de pessoas indesejáveis no Terceiro Reich também não é nova. Bill Gates e seu bom amigo David Rockfeller e sua Fundação Rockfeller estão envolvidos desde 1972 num grande projeto em conjunto com a OMS (Organização Mundial da Saúde) e outros para aperfeiçoar outra “nova vacina”.

O resultado do projeto OMS-Rockfeller foi aplicado maciçamente em cobaias humanas no início da década de 1990. A OMS supervisiona as campanhas de vacinação massiva contra o tétano em países de terceiro mundo. O Comitê Pró-Vida do México, uma organização laica, desconfiou dos motivos por trás do projeto da OMS e decidiu testar vários frascos da vacina e encontrou a substância Chorionic Gonadotropin, ou hCG. Este era um incomum componente para uma vacina destinada a proteger pessoas contra infecções por pregos enferrujados ou contato com bactérias encontradas no solo. O tétano, de fato, era uma doença também bastante rara nestes países. Isto também era curioso, porque o hCG contido na vacina é um hormônio natural para manter a gravidez. No entanto, quando hCG natural é combinado com a hCG contido na vacina contra tétano, isto conduzia à formação de anticorpos contra o HCG, tornando a mulher incapaz de manter uma gravidez, uma forma de aborto escondido. Relatos similares de vacinas produzidas com hormônios hCG originaram-se das Filipinas e Nicarágua.

A “Revolução transgênica de Gates na África”


A Fundação Bill e Melinda Gates, junto com a Fundação de David Rockfeller são também os financiadores do projeto chamado The Aliance for a Green Revolution in África (AGRA) chefiada pelo ex-chefe da ONU, Kofi Annan. Ao aceitar sua indicação como chefe da AGRA em julho de 2007, Annan expressou sua “gratidão à Fundação Rockfeller e Bill e Melinda Gates Fundation. O Conselho da AGRA é dominada por pessoas de ambas as fundações, a Gates e a Rockfeller.

A Monsanto, DuPont, Dow, Syngenta e outros principais gigantes da GMO (agrobusinnes da transgenia) estão no coração da AGRA, usando-a como a porta dos fundos para espalhar suas perigosas sementes patenteadas OGM (transgênicas) em toda a África sob o rótulo enganador de “biotecnologia”; um eufemismo para a engenharia genética. A pessoa responsável na Fundação Gates junto à Agra é o Dr. Roberto Horsch, um veterano que trabalha para a Monsanto há 25 anos, e estava na equipe que desenvolveu a tecnologia do pesticida Roundup Ready da Monsanto, OGM. Seu trabalho é declaradamente utilizar o dinheiro de Gates para a introdução da OGM (transgênicos) na África.

Em 2005 o Gana, país natal de Kofi Annan e funcionários expressaram a intenção de prosseguir a investigação sobre cereais OGM. A AGRA está sendo usada para criar redes de “agro-distribuidores” por toda a África, inicialmente sem mencionar as sementes GMO ou herbicidas, aguardando construção de infra-estrutura nos locais de introdução massiva .

Europa rejeita transgênicos

A União Européia (UE) reafirmou que vai manter restrições aos alimentos transgênicos, rejeitando os apelos dos Estados Unidos por uma maior abertura do mercado europeu (FONTE).

China rejeita arroz geneticamente modificado

China rejeita arroz geneticamente modificado. Recentemente, a China suspendeu a distribuição de arroz geneticamente modificado dentro de seus mercados de alimentos comerciais (FONTE).

GMO, glifossato e a redução da população


O cultivo de GMO (sementes transgênicas) jamais foi provado como segura para o consumo humano ou animal. Alem disso, são geneticamente “instáveis”, como são inerentes a todos os produtos não naturais introduzidos, como as bactérias Bacillus Thuringiensis (Bt) usado para mudança do DNA de uma determinada semente para mudar suas características. Igualmente perigosos são os “herbicidas químicos” vendidos como parte obrigatória de um contrato de OGM, como o pesticida Roundup, da Monsanto, o mais usado herbicida em todo o mundo (12). Ele contém compostos altamente tóxicos de componentes de glifossato que foram testados e comprovados, independentemente da dose, em aplicações de OGM, muito acima do que seria considerado seguro para consumo humano e animal. Testes mostram que pequenas quantidades de compostos de glifossato causariam danos em células humanas do cordão umbilical, da placenta e células embrionárias em uma mulher grávida que beba água em campos de plantação de transgênicos.

Um projeto do Governo dos EUA foi perfeito para desenvolver uma variedade geneticamente modificada de milho, o alimento básico da dieta em muitos países latino-americanos. O milho OGM foi testado em projetos financiados pelo Departamento da Agricultura dos EUA, juntamente com uma companhia de biotecnologia da Califórnia, chamada Epicyte. Anunciando seu sucesso numa conferência de imprensa de 2001, o presidente da Epicyte, Mith Hein, apontando para suas plantas de milho OGM, anunciou: “Temos uma estufa cheia de plantas de milho que fazem dos anticorpos, um anti-espermas (14).

Hein explicou que eles retiraram anticorpos de mulheres como uma doença rara conhecida como infertilidade imunológica, isolou os genes que regulavam a fabricação desses anticorpos da infertilidade e, usando técnicas de engenharia genética, inseriu os genes em sementes de milho comum usados para produzir as sementes do milho OGM. Desta forma, na realidade, eles produziram um contraceptivo oculto incorporado na cultura do milho OGM, destinado ao consumo humano. “Essencialmente, os anticorpos são atraídos para superficie do esperma”, disse Hein (15). A moral e as questões éticas e de segurança sobre a alimentação OGM para os seres humanos sem seu conhecimento, ficam fora de suas observações.

O “Clube dos Bons”



O discurso de Gates no TED2010 está de acordo com um relatório que apareceu na mídia étnica de Irish Central.com, em maio de 2009. De acordo com o relatório, uma reunião secreta realizada em 5 de maio de 2009, na casa de Sir Paul Nurse, presidente da Universidade Rockfeller, estavam presentes algumas das pessoas mais ricas da América. O guru dos investimentos Warren Buffett, o qual, em 2006 decidiu investir seus 30 bilhões de dólares da Fundação Buffet para a Fundação Gates, com a finalidade de criar a maior fundação privada do mundo com cerca de 60 bilhões de dólares livres de impostos. Estava presente tambem o banqueiro David Rockfeller e ele foi o anfitrião.
O convite exclusivo foi assinado por Gates, Rockfeller e Buffet. Eles decidiram chamarem-se a si mesmos de “Clube dos Bons”. 

Também esteve presente o czar da mídia Ted Turner, bilionário fundador da CNN que declarou em uma entrevista de 1996 para a revista Nature de Audubon, afirmando que a redução de 95% da população do mundo restando apenas entre 225 e 300 milhões seria “ideal”. Numa entrevista em 2008 na Filadélfia, na Temple University, ajustou o número de pessoas autorizados a viver para 2 bilhões, uma redução de mais de 70% da população de hoje. Menos elegante do que Gates, Ted Turner declarou que “temos muitas pessoas.

 É por isso que temos o aquecimento global (Aquecimento Global foi provado uma farsa). Precisamos de menos pessoas usando menos coisas (sic)” . Impedir desenvolvimento de Terceiro Mundo. 

Além disso, Julian H. Robertson Jr, o bilionário hegde-found que trabalhou com George Soros que atacou as economias asiáticas, precipitando a crise Asiática de 1997-98 esteve na reunião. Também se apresentou nesta primeira sessão do Clube dos Bons, Paty Stonesifer, ex-chefe executiva da Fundação Gates, e John Morgridge da Cisco Systems. O grupo representou uma fortuna conjunta de mais de U$ 125 bilhões.
De acordo com os relatos que deixou “escapar” um dos participantes, a reunião foi realizada em resposta à atual desaceleração econômica global.

Mas o tema central na reunião secreta dos plutocratas foi a prioridade apresentada por Bill Gates, ou seja, como avançar mais efetivamente sua agenda para redução da população global .

Agenda Global da Eugenia


Gates e Buffet são os maiores financiadores de programas de redução global da população, como Ted Turner da CNN, investiram 1 bilhão das ações da AOL-Time-Warner em vários planos de redução de população no mundo em desenvolvimento (19). Os programas na África e em outros lugares são mascarados como filantropia e prestação de serviços humanitários para os africanos pobres. Na realidade, eles envolvem a esterilização involuntária da população através de vacinação e outros medicamentos que tornam as mulheres em idade fértil, inférteis, provocando outras doenças.

Especialistas em saúde apontam que, se a intenção de Gates realmente é para melhorar a saúde e o bem-estar dos pobres de terceiro mundo, os mesmos bilhões de dólares que a Fundação Gates tem investido em vacinas perigosas poderiam ser utilizados no fornecimento de sistemas básicos de água, esgoto e plantações de alimentos orgânicos. Vacinar uma criança faminta que vai beber água de um rio poluído é pouco saudável em qualquer aspecto. Mas é claro que a limpeza da água e esgoto e plantações de alimentos orgânicos na África iria revolucionar as condições de saúde do Continente.

Para o poderoso Clube dos Bons, os seres humanos parecem ser uma forma de poluição, tal como o CO2.


F. William Engdahl

Author of Seeds of Destruction: The Hidden Agenda of Genetic Manipulation.. He also authored A Century of War: Anglo-American Oil Politics and the New World Order (Pluto Press). His latest book is Full Spectrum Dominance: Totalitarian Democracy in the New World Order (Third Millennium Press).


Trad. Vera Lucia Vassouras

Texto Original: 
http://www.voltairenet.org/article164347.html – Bill Gates talks about ?vaccines to reduce population?
——————————————————————————–


[1] “Bill Gates makes $10 billion vaccine pledge”, London Telegraph, January 29, 2010.

[2] “WHO Donates Millions of Doses of Surplus Medical Supplies to Developing countries”, Danish Information, 22 December 2009.

[3] One is the Population Research Institute in Washington.

[4] Louise Voller et al, op. cit.

[5] Ibid.

[6] Noted in Vaccinations and Autism.

[7] F. William Engdahl, Seeds of Destruction: The Hidden Agenda of Genetic Manipulation, Global Research, Montreal, 2007, pp. 79-84.

[8] James A. Miller, [“Are New Vaccines Laced With Birth-Control Drugs”?, HLI Reports, Human Life International, Gaithersburg, Maryland; June-July 1995.

[9] Cited in F. William Engdahl, “Doomsday Seed Vault” in the Arctic: Bill Gates, Rockefeller and the GMO giants know something we don?t, Voltaire Network, 19 October 2009.

[10] Mariam Mayet, “Africa?s Green Revolution rolls out the Gene Revolution, African Centre for Biosafety”, ACB Briefing Paper No. 6/2009, Melville, South Africa, April 2009.

[11] Ibid.

[12] GMO Scandal: The Long Term Effects of Genetically Modified Food in Humans, by F. William Engdhal, Voltaire Network, 15 September 2009.

[13] Nora Benachour and Gilles-Eric Seralini, “Glyphosate Formulations Induce Apoptosis and Necrosis in Human Umbilical Embryonic, and Placental Cells”, Chemical Research in Toxicology Journal, American Chemical Society, 2009, 22 (1), pp 97?105.

[14] Robin McKie, “GMO Corn Set to Stop Man Spreading His Seed”, London, The Observer, 9 September 2001.

[15] Ibid. McKie writes, ?The pregnancy prevention plants are the handiwork of the San Diego biotechnology company Epicyte, where researchers have discovered a rare class of human antibodies that attack sperm?the company has created tiny horticultural factories that make contraceptives?Essentially, the antibodies are attracted to surface receptors on the sperm,? said Hein. ?They latch on and make each sperm so heavy it cannot move forward. It just shakes about as if it was doing the lambada.?

[16] Ted Turner, cited along with youTube video of Turner in Aaron Dykes, Ted Turner: “World Needs a ?Voluntary? One-Child Policy for the Next Hundred Years”, Jones Report.com, April 29, 2008.

[17] John Harlow, “Billionaire club in bid to curb overpopulation”, London, The Sunday Times May 24, 2009.

[18] Ibid

[19] United Nations Foundation, Women and Population Program.







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