segunda-feira, 5 de junho de 2017

Bruno Gagliasso e a hipocrisia dos “tolerantes” que odeiam quem pensa diferente



Não há dia em que algum ator da Rede Globo não apareça se manifestando contra o “golpe”, contra Temer, com o capitalismo, contra o preconceito, contra o racismo, contra o machismo e contra a homofobia, e em favor dos pichadores, da Cracolândia, dos delinquentes, dos presidiários e, claro, de Lula.
No último sábado (03), Bruno Gagliasso se retirou de um evento esportivo porque nele também se encontrava, entre outras 20 mil pessoas, o deputado Jair Bolsonaro. Foi a forma dele protestar contra a direita. Uau!
O gesto do ator tornou evidente uma antiga realidade: os socialistas não aguentam mais viver num mundo onde existam pessoas que pensam diferente deles.
Diante disso, não seria a hora dos artistas socialistas liderarem uma grande e decisiva revolução?
Num mundo onde Trump está destruindo o planeta Terra, onde Temer está acabando com o maravilhoso legado de Lula e Dilma e onde Doria está promovendo o genocídio dos grafiteiros e viciados em crack, torna-se urgente que os artistas “globais” convertam a fama e o dinheiro que conquistaram num projeto que poderia revolucionar nossa civilização.
Abaixo, segue uma lista de ações que eles poderiam promover:
1 – Rescindir seus contratos com a emissora e com seus patrocinadores capitalistas;
2 – Vender seus apartamentos descolados e todos os outros imóveis que acumularam ao longo de suas carreiras;
3 – Promover uma campanha para que seus fãs façam o mesmo;
4 – Realizar shows e peças de teatro nas favelas para convidar a classe trabalhadora a se juntar a eles num grande e maravilhoso projeto: construir uma sociedade livre do individualismo, da exploração e da ganância, onde a coisa mais importante seja o amor, não o dinheiro;
5 – Com o dinheiro arrecadado, comprar uma imensa área de floresta e nela fundar uma sociedade autossuficiente, livre de produtos industrializados, livre de armas, de automóveis, de televisão, de dinheiro, de roupinhas de grife, de muros e de preconceitos;
6 – Para viver nesta sociedade, poderiam convidar todos os “excluídos pelo capitalismo”: a população carcerária formada por ladrões, assassinos e estupradores seria acolhida com todo amor e compreensão. A Cracolândia seria bem-vinda;
7 – Em vez de alimentar a ditadura “cristã-islamofóbica”, poderiam promover a convivência pacífica entre muçulmanos e umbandistas;
8 – Em vez de escolas burguesas com coisas chatas como português e matemática, poderiam oferecer uma educação focada em aulas de teatro, capoeira, rap, maracatu, grafite, papel marche, sexo e cultura dos povos africanos e latinos-americanos.
Creio que dentre as “centenas de milhares de pessoas” que se interessariam em integrar essa nova sociedade – vide o público das manifestações promovidas por UNE, CUT, PT, MST e PCdoB −, há um grande número de engenheiros e cientistas que, sem visar o lucro, iriam promover a mais espetacular revolução tecnológica já vista, desenvolvendo e disponibilizando produtos de grande qualidade, 100% ecológicos, que tornariam essa sociedade feliz, harmônica e autossustentável.
O que impede os artistas da esquerda de começar essa revolução?
O que impede Bruno Gagliasso de empenhar sua fama e seu talento empresarial na construção de um mundo onde não existam pessoas como Jair Bolsonaro?
Enquanto não fazem eles mesmos o que cobram que os outros façam, só nos cabe dizer que são hipócritas que criticam o capitalismo enquanto usufruem dele e cretinos que dão faniquito contra a “direita” enquanto adulam ditaduras e políticos corruptos da esquerda.

quinta-feira, 1 de junho de 2017

CAUSAS DA CRIMINALIDADE

Frequentemente surge o debate sobre as causas da criminalidade, que não são enfrentadas, segundo dizem, mas apenas os seus efeitos. E segue-se um rol de causas, como educação, desigualdades sociais, desemprego, política de drogas, ausência de investimentos, etc.
Outra corrente sustenta que a criminalidade aumenta porque nossas leis são muito brandas, que tem muita impunidade, que a justiça não funciona e que temos que endurecer mais com a bandidagem.
O que vou afirmar aqui, adianto, não têm qualquer base científica, doutrinária ou estatística, sendo apenas fruto de observação pessoal ao longo de vinte anos. Logo, não se tem a pretensão do convencimento alheio.
Aproximadamente 70% dos presos cometeram o que chamamos de crimes comuns, como tráfico de pequenas porções de drogas, roubo, furto, receptação, associação para o tráfico, porte de arma. Não incluo nesse rol os crimes de homicídio e estupro, pois a quantidade de pessoas presas por estes é muito pequena, merecendo uma análise separada, em outro momento. Também não incluo os crimes de sonegação fiscal, corrupção e outros delitos de colarinho branco, pela singela razão de que, nas duas últimas décadas, jamais executei pena privativa de liberdade de alguém que tivesse sido condenado por esse tipo de crime.
Os autores desses delitos corriqueiros, que representam a grande massa carcerária, pelo menos a maior parte deles, pois evidentemente existem exceções, possuem algo em comum: a falta de amor em algum momento da infância. Essa ausência de afeto na infância surge claramente quando lhes é pedido que escrevam, sozinhos, os fatos mais importantes e felizes de suas vidas, até os 12 anos de idade. Percebe-se uma dificuldade enorme quando são confrontados com esse tipo de pergunta. E muitos não conseguem lembrar de nenhum fato, de nenhuma data ou evento marcante. Outros trazem fatos singelos, como “uma abrusilha feita pelo meu pai”.
Na outra ponta desse contexto existe uma quantidade reduzida presos que conseguiu sobreviver ao sistema. São presos reincidentes, com vários ingressos na prisão e que, no total, mesmo intercalando, já cumpriram mais de 25, 30 anos de privação de liberdade. Pessoas que foram presas pela primeira vez antes dos 20 anos de idade e que agora já estão na faixa dos 50. São uma espécie de sobreviventes, que conseguiram driblar as doenças do cárcere e não foram vítimas de homicídio. Nestes, o que tem se observado é que a vontade e a determinação de abandonar o crime aparece quando surge alguém, na vida deles, por quem valha lutar, que mereça confiança, que não se pode decepcionar. É quando aflora um sentimento bom. Pode ser qualquer pessoa por quem valha a pena viver, como um amigo, uma companheira, um empregador, um pastor. Muitas vezes é um neto, uma criança.
Parece então uma obviedade, mas que raramente é dita, que uma das causas da criminalidade é a nossa falta de amor, especialmente em relação às crianças.

*Sidinei José Brzuska

Natural de Três de Maio, Brzuska é casado e tem três filhos. Juiz de Direito, há 18 anos trabalhando com execução de penas, acredita na recuperação de criminosos apostando no que a pessoa tem de bom. Avalia que são poucos os que não têm futuro longe do crime. Atualmente, trata dos processos de 4,5 mil detentos, do Presídio Central e da Penitenciária de Alta Segurança de Charqueadas. De 2008 a 2012, quando atuou na fiscalização de presídios – eram 26 cadeias –, tinha um total de 14 mil detentos sob sua tutela.

segunda-feira, 29 de maio de 2017

História de Joesley Batista é contada com paródia de Faroeste Caboclo

Não tinha medo esse Joesley Batista
nos negócios e agora com o que aconteceu
Ficou famoso por gravar Aécio e Temer
Essa história teve início com um negócio do pai seu

Lá em Anápolis, Zé Batista Sobrinho
viu na obra de Brasília uma chance de lucrar
Vendia carne para as grandes empreiteiras
que faziam a cidade, muita gente a trabalhar

JBS vem do nome desse homem
que no início abatia por dia cinco animais
Ninguém dizia que um império gigantesco
estaria começando desse jeito em Goiás

Mas ele sempre teve faro pra encontrar
grandes negócios, ele tem muita visão
E os seus filhos “Zé Mineiro” foi treinar
com liderança, ousadia e ambição

Anos 80, o Joesley e Wesley
eram típicos meninos agroboys do interior
Usavam mullets já desde aquele tempo
e do pai ouviam dicas pra ser empreendedor

O frigorífico se diferenciava
por ser rápido e preciso no processo produtor
Sua expertise lhes dizia que era hora
de dar o pulo do gado como grande investidor

Os cinco filhos do Zé Batista Sobrinho
comandavam o negócio e foram buscar
2005, o primeiro empréstimo no BNDES
pra Swift comprar

Com essa empresa, que era argentina
eles viraram internacionais
Se o governo ajudar com mais dinheiro
a gente pode expandir muito mais

Eles estavam certos na aposta
de amizade com o poder no Planalto Central
em quatro anos doações multiplicaram
presidente, senador e deputado federal

Meu Deus, essa Brasília linda
é mesmo aqui o caminho pra ganhar
o apoio certo, pra isso o dinheiro
pra política não pode mais falta

2007, a JBS foi
primeira empresa do setor a abrir o capital
e conseguiu fazer outro grande negócio
pra virar um grande nome no cenário mundial

Agora o banco BNDES
também era investidor, em vez de só emprestar
e resolveu colocar mais de 1 bilhão
pra Swift americana ajudar comprar

Com essa compra, uma grande meta se tornou realidade
Liderança é isso aí
Maior empresa de processamento de carne do mundo
se tornava ali

Fez negócios no Brasil e na Itália
Canadá e na Austrália sempre a ousar
Mas de repente
num esquema nos States bom demais pra ser verdade
teve que recuar

Governo americano não deixou
eles comprarem duas empresas de uma vez
Concorrência seria afetada
Então com uma só o negócio fez

O dinheiro do BNDES
tava sempre disponível no Distrito Federal
Até agente duplo eles tinham
Um sujeito no conselho e no banco estatal

No Brasil, a Bertin incorporaram
e nos Estados Unidos outra compra aconteceu
A Pilgrim’s Pride foi adquirida
e o frango era agora o novo mercado seu

2012 no Brasil mais aviários
eles compraram pra fortalecer
Adquiriram a Seara, que era grande,
mas monopólio ninguém acusou de ser

O tempo passa e Joesley sente falta
de alguém de alta classe para lhe dar a mão
Ele conhece a Ticiana Villas Boas
e oferece vida boa, se casaram com um festão

O casamento foi capa de jornal
e o Joesley não podia reclamar mais não
Bem sucedido no amor e nos negócios
mantinha seu projeto de dominação

Comprava empresas de cosméticos, limpeza
laticínios, biodiesel, de transportes e ração
Mas pra manter o desempenho exemplar, eles diziam
eles diziam que não tinha como ser honesto não

A gente tem que praticar corrupção
A gente tem que praticar corrupção
Enquanto a gente na surdina molha a mão
o Tony Ramos faz nossa reputação

Pro grupo J&S dar mais certo
só faltava o Roberto Carlos lhes recomendar
E o cantor que era vegetariano
agora comia um bife que dizia adorar

Até a Fátima Bernardes indicava
os produtos da Seara, quem podia acreditar
que tinha treta nos negócios da empresa
que era orgulho do Brasil, quem imagina?

O J&S tava junto com Odebrecht e EBX
na lista dos maiores a ganhar
com a ajuda do BNDES
foram mais de 8 bilhões só em uma década

A Alpargatas eles compraram depois
e dessa vez, foi a Caixa a bancar
pagando tudo, para só depois de dois
anos passarem, começarem a cobrar

J&S tinha tanta intimidade com o poder
que o Henrique Meirelles esteve lá
Ex-presidente do Banco Central fazia
a conversa com o governo muito bem continuar

Mas a Polícia Federal chegava perto
e finalmente começava a investigar
por que o grupo tinha tantos benefícios
das estatais pra vender e pra comprar

E quando a Carne Fraca estourou
o mercado internacional se alvoroçou de vez
Mas o presidente logo contemporizou
E uma foto com churrasco fez

O Joesley já sabia que a fraldinha tava assando
e um bom advogado ele chamou
Marcelo Miller que era amigo do Janot
saiu da Procuradoria e lhe orientou

Pra escapar de parar numa cadeia
ele tinha que fazer visitas com um gravador
Grampear figurões pra delatar,
era a hora de afundar o presidente e o senador

O Michel Temer não sabia o que fazer
Quando viu o repórter da televisão
Dizendo que o presidente concordava
Com o cala-boca pro Eduardo na prisão

Na quinta-feira então, às quatro horas
Todo o povo brasileiro na TV foi assistir
Um homem que estava pressionado
Dizendo que não iria da presidência sair

Sentindo o sangue na garganta
Temer questionou o áudio que lhe deram para ouvir
E chamou de fanfarrão o empresário que ele recebeu em casa
já na hora de dormir

Aécio disse que era empréstimo de amigo
mas amigo como esse nunca vi
E a polícia registrou em foto e vídeo
a arapuca pro tucano não fugir

Quase 1.900 candidatos
receberam um dinheiro seu
e 35% dos deputados
o grupo J&S que elegeu

O Joesley com os grampos abalou todo o Brasil
mas não ficou pra ver a merda não
De Nova York os estragos acompanha
com a certeza de quem já negociou o seu perdão

Até na hora de soltar pro jornalista
a informação que o tornaria delator
Joesley teve esperteza pra comprar
bilhão de dólares e muito ele lucrou

O povo declarava que Joesley
era bem esperto e o grande vilão
E junto com o seu irmão Wesley
forma a dupla sertaneja que ganhou com a traição

A gente viu que o crime até compensa
se você souber com quem se arrepender
Se para o Temer essa vaca foi pro brejo
os Batista até agora ninguém vai
prender


domingo, 28 de maio de 2017

MORRE ZBIGNIEW BRZEZINSKI - PEÇA CHAVE DO GLOBALISMO JUNTO A KISSINGER E ROCKEFELLER


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O ex-conselheiro da Segurança Nacional dos Estados Unidos Zbigniew Brzezinski morreu aos 89 anos.

O político polonês-americano faleceu na noite de sexta-feira no hospital Inova Fairfax, no estado da Virgínia.

Brzezinski serviu como conselheiro da Segurança Nacional do ex-presidente dos Estados Unidos Jimmy Carter (1977-1981) e posteriormente continuou tendo influência em assuntos da política exterior.




Também foi membro da Comissão de Guerra Química do ex-presidente Ronald Reagan e desemprenhou outros cargos na administração até 1999.




Brzezinski é especialmente conhecido por seus vínculos com entidades globalistas e elitistas como a Comissão Trilateral, o Conselho de Relações Exteriores, nos quais colaborou estreitamente com outros famosos elitistas como David Rockefeller ou Henry Kissinger, personagens que segundo alguns círculos, estão há décadas dando forma à Nova Ordem Mundial.

BY libertar.in

Esta experiência curiosa revela como a sociedade funciona

Produzido com base em material de 9gagTradução e adaptação:Incrível.clubIlustrações:kokova

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