terça-feira, 31 de janeiro de 2017

Montanhista vê de perto erupção do Vulcão Etna, na Itália


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O vulcão do Monte Etna está ativo desde 23 de janeiro e explosões intensas fazem balançar a cratera do sudeste da montanha. O montanhista Giuseppe Famiani capturou imagens impressionantes de uma erupção enquanto escalava a montanha na última quinta-feira, 26. Confira no vídeo acima. 
Segundo autoridades, uma erupção maior pode ocorrer a qualquer momento.
O Etna é um vulcão ativo situado na parte oriental da Sicília, na Itália É o mais alto vulcão da Europa e um dos mais altos do mundo, a aproximadamente 3.350 metros de altitude, variando devido às frequentes erupções.

Mais de 40 são detidos por incêndios que devastam o Chile

'Estamos certos de que houve intencionalidade em alguns dos focos', afirma presidente chilena sobre maior catástrofe florestal que assola o país

© Rodrigo Garrido / Reuters
30/01/17POR NOTÍCIAS AO MINUTO
A polícia chilena prendeu, até o último domingo (29), 43 pessoas suspeitas de terem colaborado com os piores incêndios florestais da história do país. O fogo já destruiu milhares de equitares de sete regiões do centro e do sul do Chile.
De acordo com o G1, a maior parte dos suspeitos foi presa nas regiões de O'Higgins (sul), Maule (norte) e Biobío (sul), que foram as mais afetadas pelo fogo. As penas podem chegar a 20 anos de prisão.
"Estamos certos de que houve intencionalidade em alguns dos focos; vamos seguir as responsabilidades até o final", informou a presidente chilena Michelle Bachelet.
A matéria diz ainda que 90% dos incêndios no país são causados pelo homem, mas as chamas foram espalhadas mais facilmente por conta da incidência de ventos fortes, calor intenso e seca, que castiga a região cerca de oito anos.
118 incêndios ainda estão ativos por todo o país, sendo que 59 são combatidos, 51 já foram controlados e 8 estão extintos.
Até o momento, já são mais de três mil desabrigados, mais de mil residências destruídas e um prejuízo financeiro incalculável por conta do fogo, de acordo com a Corporação Nacional Florestal (Conaf).
Para conter a catástrofe, mais de 11 mil bombeiros voluntários, brigadistas (bombeiros florestais), militares, policiais, funcionários públicos e vizinhos, além de mais de quinhentos brigadistas estrangeiros, estão trabalhando para combater as chamas.

Trump anunciará indicação para Suprema Corte nesta terça

Atualmente, a composição do tribunal está dividida entre quatro juízes conservadores e quatro liberais, o que tem provocado empates em votações importantes

© Folhapress
HÁ 22 HORASPOR FOLHAPRESS
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse que adiantará para esta terça-feira (31) o anúncio do nome que ele escolheu para a Suprema Corte. Ele havia prometido divulgar sua nomeação na quinta-feira (2).
"Eu tomei uma decisão sobre quem vou indicar para a Suprema Corte dos Estados Unidos. [A nomeação] será anunciada ao vivo na terça-feira às 20h [23h em Brasília]", afirmou o republicano no Twitter.
A indicação de Trump precisa ser aprovada pelo Senado, onde o Partido Republicano tem maioria.
A legenda controla 52 dos 100 assentos no Senado, e são necessários 60 votos para aprovar a indicação para a Suprema Corte. Caso a bancada republicana não consiga aprovar mudanças regimentais, diminuindo o número de votos necessários para a aprovação, deverá angariar o apoio de alguns congressistas democratas para validar a indicação de Trump.
As disputas em torno da indicação para a Suprema Corte devem criar um clima de batalha política em Washington. Atualmente, a composição do tribunal está dividida entre quatro juízes conservadores e quatro liberais, o que tem provocado empates em votações importantes.
O nome indicado por Trump deverá ocupar a vaga do juiz Antonin Scalia, morto em fevereiro do ano passado. O então presidente, Barack Obama, apontou um nome para substituí-lo, mas a indicação não foi aprovada pelo Senado, controlado pelo Partido Republicano. Com informações da Folhapress.

Presidente da Argentina assina decreto restringindo imigração

O decreto define um aumento de investimento na infraestrutura das fronteiras

© Folhapress
HÁ 22 HORASPOR FOLHAPRESS
O presidente da Argentina, Mauricio Macri, assinou nesta segunda-feira (30) um decreto que altera a Lei de Migração do país, colocando mais restrições à entrada de estrangeiros.
Voltado especialmente a imigrantes com antecedentes penais ou que venham de países com forte presença do narcotráfico (Peru, Paraguai, Bolívia e México), o pacote foi apresentado por Macri usando expressões parecidas às usadas por seu colega norte-americano, Donald Trump.
"Nossa prioridade é cuidar dos argentinos", "não podemos permitir que o crime siga escolhendo a Argentina como um lugar para vir e delinquir" e "precisamos saber quem é quem entre os que cruzam nossa fronteira", foram algumas das frases com as quais o presidente argentino justificou a necessidade do pacote.
O governo federal, porém, não está sozinho nessa decisão, que recebeu apoio de figuras de relevo do peronismo.
O líder dos kirchneristas no Senado, Miguel Pichetto, afirmou que o ajuste era necessário porque "a Argentina sempre funcionou como ajuste dos problemas sociais da Bolívia e nas questões de delitos do Peru". Já o peronista anti-kirchnerista e anti-macrista Sergio Massa também defende o aumento do controle à entrada de estrangeiros com registros penais.
O decreto define um aumento de investimento na infraestrutura das fronteiras. Será reforçado o policiamento e a logística dos locais de entrada ao país, e renovada a tecnologia por meio da qual se possa acessar uma base de dados sobre os imigrantes.
"Se um narcotraficante já cumpriu pena em seu país e não tem pedido de captura por parte da Interpol (polícia internacional), hoje não temos como ter acesso a seu prontuário e ele entra normalmente no país", diz o diretor de Migrações, Horacio Garcia.
Também haverá mudanças nos questionários a serem respondidos, que devem ser mais exigentes e requerer mais documentação.
Uma das principais mudanças, porém, é tornar mais ágil a deportação de imigrantes ilegais. Uma vez dentro do país, segundo o governo, a média de tempo para um processo de expulsão se completar é de 6 a 7 anos. Macri reforçou que esse tempo precisa ser encurtado.
Além dessas medidas, se prevê a construção de locais para abrigar imigrantes enquanto sua situação de irregularidade no país é verificada.
A Argentina é um dos países da América do Sul com mais ampla tradição migratória. Segundo o último censo nacional, a Argentina possui 4,5% de população estrangeira. Entre os grupos mais representativos estão 30,5% de paraguaios, 19,1% de bolivianos e 8,7% de peruanos.
O governo afirma que 21,35% da população carcerária argentina é estrangeira, ainda que nem todos tenham recebido condenação.
A Argentina também é recordista com relação à população estrangeira em suas favelas -nas de Buenos Aires, a média de habitantes de países da região é de 60%.
São nessas "villas miseria" que funcionam as sedes dos principais cartéis de produção de distribuição de cocaína do país. O comando desses cartéis é em geral exercido por paraguaios, segundo dados oficiais.
OPOSIÇÃO
Organismos de direitos humanos e algumas vozes independentes da oposição se posicionaram contra o decreto. Para o Cels (Centro de Estudios Legales y Sociales), o texto supõe uma "regressão para os direitos dos imigrantes" ao associar a imigração ao delito e facilitar a propagação de discursos xenófobos.
"Estamos nos aproximando das eleições (legislativas, no segundo semestre) e é preciso culpar alguém dos problemas. O imigrante é um bode expiatório fácil por conta de sua vulnerabilidade", diz a peruana Lourdes Rivadeneyra, da Rede Nacional de Migrantes e Refugiados de Argentina, radicada na Argentina há mais de 20 anos.
A deputada Margarita Stolbizer (GEN), ex-candidata nas últimas eleições presidenciais, disse que "restrições para pessoas com antecedentes penais pode ser razoável, mas temos de ter cuidado em levantar barreiras discriminatórias num país cuja Constituição garante a abertura à imigração".
Já Ricardo Alfonsín, da UCR (União Cívica Radical), considerou "perigoso apelar a esses sentimentos em que se consideram os estrangeiros como um perigo para os locais". Com informações da Folhapress.

Ex-presidente dos EUA Bush pai recebe alta do hospital e vai para cas

A ex-primeira-dama Barbara Bush, 91, também foi internada com problemas para respirar, mas foi liberada na semana passada

© Divulgação
HÁ 18 HORASPOR FOLHAPRESS
O ex-presidente dos EUA George H. W Bush, 92, recebeu nesta segunda-feira (30) alta do hospital onde ficou internado por mais de duas semanas e foi para casa.
O pai do também ex-presidente George W. Bush estava com dificuldades para respirar quando foi internado no último dia 14. Com pneumonia, Bush pai chegou a ficar alguns dias na UTI (unidade de terapia intensiva).
A ex-primeira-dama Barbara Bush, 91, também foi internada com problemas para respirar, mas foi liberada na semana passada.
Bush pai agradeceu às mensagens gentis que recebeu durante a internação e elogiou os médicos e enfermeiras do Hospital Metodista de Houston, no Texas, afirmou o porta-voz da família, Jim McGrath.
O republicano foi o 41º presidente dos Estados Unidos, tendo ocupado o cargo entre 1989 e 1993. Com informações da Folhapress.

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