domingo, 6 de setembro de 2015

Saiba quais são os países mais infelizes do mundo


Uma pesquisa apontou, por meio de um questionário sobre os sentimentos dos cidadãos, os países onde as pessoas são mais insatisfeitas com suas vidas



A empresa de pesquisas de opinião Gallup elaborou um ranking em que mede o nível de felicidade e satisfação dos países por meio de suas emoções e sentimentos. O estudo é diferente de outros divulgados anteriormente, que costumam se basear em índices econômicos, de desenvolvimento humano ou opiniões políticas.

Para chegar aos países onde as pessoas são mais insatisfeitas e vivenciam experiências ruins diariamente, a empresa entrevistou adultos de 148 países do mundo e fez perguntas sobre seu dia anterior, questionando se haviam sentido alguma dor física, preocupações, tristeza, estresse e raiva. A média mundial, segundo a pesquisa, foi de 25 pontos, em um ranking em que quanto maior a pontuação, mais infeliz e insatisfeita é a população do país.

Irã e Iraque lideram a lista de países infelizes pelo segundo ano consecutivo. Esse resultado pode não ser tão surpreendente devido à instabilidade política e econômica vivenciada pela população dessas nações atualmente. A relação entre a satisfação pessoal dos entrevistados e o padrão de vida social e condições de saúde em seus países é evidente, e de fato, as nações que tiveram os piores resultados na pesquisa passam por períodos de disfunção econômica ou política.

Uzbequistão, China, Mongólia, Mianmar e Rússia ficaram com os últimos lugares no índice de insatisfação e tristeza. Contudo, esses países não tiveram necessariamente resultados bons na outra fase da pesquisa, que avaliou os entrevistados pelos sentimentos positivos vivenciados no dia anterior. Segundo a Gallup, muitas desses países são nações derivadas da antiga União Soviética, onde os entrevistados apresentaram os mais baixos índices de emoções negativas e positivas.

Bolivia


Camboja


 Chipre


Grécia


 Irã


 Libéria


Sudão do Sul


 Togo


 Uganda


Palestina


By Veja

sexta-feira, 4 de setembro de 2015

Milionário egípcio se oferece para comprar uma ilha para os refugiados

O multimilionário egípcio Naguib Sawiris se ofereceu para comprar uma ilha em águas da Grécia ou da Itália para acomodar os milhares de migrantes que fogem da Síria ou de outros conflitos. O magnata das comunicações anunciou a iniciativa no Twitter.
"Grécia ou Itália, me vendam uma ilha, declararei sua independência, abrigarei lá imigrantes e proporcionarei trabalho na construção do novo país", acrescentou.
Sawiris disse, em entrevista à televisão local, que contatará os governos grego e italiano para abordar este plano. "Há dezenas de ilhas desertas onde podem caber milhares de refugiados", afirmou ainda, acrescentando que uma ilha grega ou italiana deve custar entre US$ 10 e US$ 100 milhões.
<p>magnata das comunicações anunciou a iniciativa no Twitter.</p>© Fornecido por…
Casas e escolas
Também admitiu que a ideia poderá enfrentar obstáculos de ordem jurídica. Segundo ele, no início haveria abrigos temporários, mas depois seriam criados empregos para construir casas, escolas e hospitais.
"E, se as coisas melhorarem, se eles desejarem voltar a seus países de origem, podem voltar", explicou Sawiris, cuja família é proprietária do famoso balneário El Gouna, no litoral do Mar Vermelho egípcio.
Sawiris é presidente da operadora de telecomunicações Orascom TMT e de um canal de televisão egípcio. Mais de 2.300 pessoas morreram no mar tentando alcançar a Europa desde janeiro.
(Informações da AFP)

Declaração de Dustin Hoffman sobre “ser mulher”. Sensível e profundamente revelador!


Dustin Hoffman é um dos mais renomados atores norte-americano. Em 1982 protagonizou “Tootsie”, uma comédia dirigida por Sydney Pollack e que recebeu 10 indicações ao Oscar. “Tootsie” foi tão bem sucedido que, em 2000, foi considerado pelo American Film Institute como o 2° filme mais engraçado da história.
No enredo, Michael Dorsey (Dustin Hoffman), um ator perfeccionista e de temperamento difícil, desesperado em busca de emprego, resolve se vestir de mulher para disputar um papel feminino em uma telenovela. O que ele não esperava era obter tanto sucesso com o seu papel.
Porém, manter a farsa fica cada dia mais complicado, especialmente porque ele se apaixona por Julie Nichols, uma das atrizes da telenovela, e caso ele se declare, acabará revelando que é um homem.
Entretanto, o que Dustin Hoffman comenta nesse pequeno vídeo foi como vivenciar uma personagem feminina que não atingia ideiais estéticos fez com que refletisse sobre a mulher no mundo e sobre as cobranças sociais relacionadas à beleza.
Sensível e profundamente revelador. Imperdível!

Via Conti.outra

sexta-feira, 28 de agosto de 2015

Juiz gaúcho monta banda de rock com jovens condenados por ele mesmo

Fã dos Titãs e dos Engenheiros do Hawaii, um juiz gaúcho decidiu montar uma banda tendo como parceiros jovens que ele mesmo condenou por crimes como tráfico, roubo e até homicídio.

A banda, chamada Liberdade, se apresenta no pátio do Case (Centro de Atendimento Socioeducativo) de Passo Fundo, onde os adolescentes estão internados, e em outros locais, sob escolta. A formação não é fixa, porque os músicos são liberados após cumprir a medida socioeducativa.

Roqueiro, o juiz Dalmir Franklin de Oliveira Júnior, que há oito anos atua na Vara da Infância e da Juventude, diz que por vezes também cede aos pedidos dos internos e arrisca no sertanejo, o ritmo preferido dos meninos.

O juiz afirma que nunca enfrentou problemas com os garotos na banda, mesmo os que, em um primeiro momento, se sentiram injustiçados com a pena imputada. Isso porque, para conseguir uma vaga na percussão ou na guitarra, é preciso ter bom comportamento. Dos 70 a 80 internos do Case, cerca de 25 participam das aulas de música do projeto e conseguem um lugar na banda.


Diogo Zanatta/Agência RBS/Folhapress
Dalmir Franklin de Oliveira Júnior ajuda jovens que cometeram crimes com projeto musical

"Tem um respeito recíproco grande", conta o juiz, para quem a banda ensina responsabilidade, já que nela "cada um tem sua função".

Dalmir, 39, começou a tocar teclado num grupo quando tinha 16 anos. No repertório, músicas do Legião Urbana e, claro, dos Engenheiros. "A música tem ampla aceitação social e dá outra etiqueta a esses jovens, permite que eles sejam vistos por outro viés que não o da delinquência", afirma.

Marcelo Pimentel, 50, professor de percussão do projeto, concorda. "O único ser que se reúne para tocar um instrumento é o humano. Por isso, ali eles se sentem mais humanos", diz. O programa começou há seis anos.

Segundo o professor, o ritmo da percussão ajuda a "canalizar as energias". "Nas férias escolares deles, me chamaram porque os meninos estavam muito agitados, sem atividade", diz ele, que atua como voluntário.

As turmas, de aulas teóricas e práticas sobre ritmo e harmonia, foram montadas com a colaboração da comunidade e o apoio da Pastoral Carcerária. Os instrumentos foram doados pelo magistrado, já que o projeto não conta com verba pública.

"As pessoas não sabem o que é ser adolescente e estar preso em uma sexta-feira [quando todos se divertem]", diz o professor. "Eles têm que pagar pelos erros, mas não precisa ser um inferno."

Ex-integrante da banda, onde tocava repenique (tipo de percussão) e violão, Osvandré Gonçalves de Assis, 19, entrou no Case aos 16 anos por crimes como tráfico. "Sempre quis aprender. Agora sei tocar o básico", conta ele, que está em liberdade há poucas semanas e deixou o projeto. "Percebemos uma grande mudança nele", diz o juiz, que sonha com uma extensão do projeto fora do Case, para acolher egressos, como Assis.

Quando recebeu a sentença, o rapaz tinha estudado só até a quarta série do fundamental. No Case, concluiu o ensino médio. "Quero fazer direito e ser advogado", diz ele, que trabalha em um supermercado e faz planos de continuar tocando.

by Uol

Um artista criou ilustrações deslumbrantes sobre a sociedade moderna

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