quarta-feira, 22 de outubro de 2014

Lula: O Educado



Em comício em Belo Horizonte, onde o PT atingiu o maior nível de baixarias da história da campanha, Lula disse que Aécio não tinha educação de berço, atingido sua mãe e sua avó. Confira fatos que mostram quem afinal não tem qualquer traço de educação.posted on Oct. 21, 2014, at 6:33 p.m.


1. Pelotas é exportadora de “veados”



Em conversa nos bastidores de uma gravação, Lula diz que o município de Pelotas, no Rio Grande do Sul, é uma cidade polo: “exportadora de veados”. Não é um poço de educação este rapaz?

2. Adversários são “babacas desconectados da realidade”.

Adversários são “babacas desconectados da realidade”.

Na primeira reunião ministerial de 2010, Lula, indignado com a oposição que realizava seu papel de se contrapor ao governo, Lula chamou o falecido presidente nacional do partido, deputado Sergio Guerra de “babaca” e “desconectado da realidade”. Como se vê, educação é tudo para Lula.

3. Baixarias no comício de Belo Horizonte.

Baixarias no comício de Belo Horizonte.

Completamente alucinado em comício realizado em Belo Horizonte, Lula proferiu a maior sequência de xingamentos e baixarias já registrada na história recente das eleições no Brasil. Acusou Aécio de agredir mulheres e chamou-o de filhinho de papai. No mesmo comício, Aécio foi xingado de cafajeste, playboy mimado e ser desprezível. E o PT ainda tem a coragem de acusar o candidato tucano de estar praticando uma campanha agressiva. Este é o Lula, o homem que exige respeito e educação dos adversários.

4. Agride a imprensa e chama jornalistas de doentes.




Junto com a governadora Roseana Sarney, Lula ataca repórteres, chama-os de doentes, sugere tratamento e no fim, levanta a bola para Roseana tentar posar de vítima por ser mulher. Como se nota, a tática de atacar, agredir, xingar e no final posar de vítima não é nova.

5. Agride jovem: “Pra quê esporte da burguesia, porra?!”.

Um jovem morador de uma comunidade no Rio de Janeiro chamado Leandro aproveitou a visita do Presidente Lula para realizar cobranças sobre a situação do centro poliesportivo na comunidade. Primeiro que a dita quadra fica fechada. Cabral tenta negar e o jovem desmascara o governador na frente de Lula. Lula passa um sabão em Cabral dizendo que se a imprensa visse a situação ele teria um “prejuízo político enorme”. No final, Cabral, ladeado por um Lula que ri do jovem, chama Leandro de “babaca” e “otário”. É ou não é educado este Lula?

6. Lula mente sobre declaração de FHC para atacá-lo.





Lula mentiu vergonhosamente sobre uma declaração do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso para poder acusa-lo de “preconceito contra os nordestinos”. FHC se defendeu e contra-atacou, expondo o mentiroso. Você acha que Lula pediu desculpas? Está até agora quietinho, como se não devesse nenhuma explicação. Mentir não é coisa de gente sem caráter e sem nenhuma educação?

7. Lula incita o ódio e à agressão a jornalistas.

Lula incita o ódio e à agressão a jornalistas.

No último comício de que participou em São Paulo, Lula atacou diretamente jornalistas que considera “inimigos” do partido. Em discurso virulento, inflamou a militância nominalmente contra William Bonner e Míriam Leitão. Vale lembrar que Míriam, na juventude, foi militante de esquerda. Presa, acabou fisicamente torturada. Mas nada disso interessa para Lula. Fica claro que boa educação, para ele, não inclui o respeito aos adversários.

8. Lula e o estupro: brincadeirinha?

Lula e o estupro: brincadeirinha?

Em artigo publicado pela Folha de São Paulo, Cesar Benjamin, jornalista que foi coordenador das primeiras eleições presidenciais do petista relatou uma história estarrecedora. Segundo ele, durante a eleição de 1994, Lula comentou na mesa a história do “menino do MEP”. O Movimento de Emancipação do Proletariado foi uma das dezenas que surgiram para combater a ditadura e era formado basicamente por jovens de classe média. O tal “menino” estava na mesma cela para onde Luís Inácio foi levado por ter liderado as greves de São Bernardo do Campo. Segundo o próprio Lula, no relato de Benjamin, após alguns dias “seca” ele resolveu tentar “aliviar” com o tal do “menino do MEP”. E teria ficado muito surpreso com a reação violenta do menino, que resistiu e acabou conseguindo se defender. Não é um poço de educação este Lula? A propósito: até hoje Lula não processou nem desmentiu o relato de Benjamin. Ainda: o tal “menino” foi identificado e, ouvido por jornalistas, preferiu não falar nada sobre a tal história, certamente muito traumática. Lula insistiu, ao fim, que tudo não tinha passado de uma grande “brincadeira”, mal interpretada por Benjamin. Brincadeira de péssimo gosto, vamos combinar

9. O “maior ladrão da Nova República”.

O “maior ladrão da Nova República”.

Antes de se aliar a José Sarney, Lula era um de seus maiores opositores. A ponto de qualificar o então Presidente da República como “o maior ladrão da Nova República”. Como se nota, Lula só aprendeu esta história de “respeitar políticos como instituições, graças ao cargo que ocupam” somente quando chegou na Presidência. Hoje, Lula e Sarney são praticamente melhores amigos.

10. Mandando a então ministra Marina Silva enfiar o dedo no …

Mandando a então ministra Marina Silva enfiar o dedo no ...

Em audiência com a então Ministra do Meio-Ambiente, Marina Silva, Lula demonstrou toda sua boa educação e mandou bala: “Marina, essa coisa de Meio Ambiente é igual a um exame de prostata. Não dá para ficar virgem toda a vida. Uma hora eles vão ter que enfiar o dedo no ** da gente. Companheira, se é para enfiar, é melhor enfiar logo”. É de se imaginar a reação da evangélica Marina nesta hora. O relato está no livro “Viagens com o Presidente”, dos jornalistas Eduardo Scolese (na época correspondente da Folha de São Paulo em Brasília) e Leonencio Nossa (correspondente do Estadão).
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Apoiadores de Dilma usam foto da Venezuela para ilustrar “onda vermelha” em Recife

22 DE OUTUBRO DE 2014


Uma militante alertou o 'equívoco' pelo Twitter.

ondavermelha Apoiadores de Dilma usam foto da Venezuela para ilustrar onda vermelha em Recife

A foto de um comício de Hugo Chávez, na Venezuela, foi replicada como se fosse do ato de Dilma em Goiana, norte de Pernambuco. Os responsáveis pelo compartilhamento foram o vice-prefeito de Recife, Luciano Siqueira, a vereadora Marília Arraes e o senador Humberto Costa. No Twitter, uma militante alertou o “equívoco”.

"Lula hoje ataca Aécio, mas já fez vários elogios ao tucano"


O site da Folha de S.Paulo levantou diversos comentários favoráveis do ex-presidente petista ao candidato do PSDB, alvo de sua ira verbal nos últimos dias de campanha

22/10/2014 

O ex-presidente Lula agiu como cabo eleitoral de Dilma e ainda homenageou Eduardo Campos, a quem chamou de filho (Foto: Reprodução/Youtube)
Num momento em que o candidato do PSDB, Aécio Neves, vem sendo alvo da artilharia pesada de Lula na campanha eleitoral, uma reportagem publicada pelo site da Folha de S.Paulo é mais que providencial. Com o título "Lula hoje ataca Aécio, mas já fez vários elogios ao tucano", a reportagem, produzida pelo blog Brasil, traz diversos elogios feitos a Aécio pelo ex-presidente petista. “Eu penso que se todos os governadores do Brasil tivessem o comportamento que tem o Aécio Neves, certamente nós não teríamos problemas entre o presidente da República e os governadores”, afirmou Lula em 2004. "Eu quero, nesta oportunidade, dizer ao povo de Minas Gerais que o Aécio Neves tem sido um grande companheiro nessa arte de fazer política combinada e de trabalhar junto com o governo federal”, disse em outra ocasião, também em 2004. 

Orgias para idosos na Bélgica; terminou com sete mortes

13 OCT 2014



Sete idosos morreram durante uma orgia em um swingers locais na cidade belga de Charleroi, a agência de Nord Presse.

O episódio ocorreu no último sábado eo mesmo foi assistido por cerca de 200 pessoas. O principal requisito é que concurrenjtes foram mais de 65 anos.

Cerca de 10 pessoas tiveram problemas de saúde durante a 'férias' e foram levados para um hospital.

Cinco dos que morreram tiveram ataques cardíacos, enquanto outros dois morreram de edema pulmonar.

FOTO: RT Cadeia

terça-feira, 21 de outubro de 2014

EMBAIXADOR RUBENS BARBOSA: O Brasil nunca foi tão desprestigiado no cenário internacional como é hoje




No cenário mundial, o Brasil se encontra como a sua bandeira na foto acima: isolado e praticamente fora da visão dos outros países (Foto: btgovtenforcement.com)

O BRASIL NOS PRÓXIMOS QUATRO ANOS
Artigo de Rubens Barbosa publicado no jornal O Estado de S. Paulo
(Rubens Barbosa, diplomata de carreira aposentado, ocupou, entre outros postos, os de embaixador do Brasil nos Estados Unidos e na Grã-Bretanha)
No dia 26 a sociedade brasileira vai decidir o que deseja para o Brasil nos próximos quatro anos. Muito será discutido e escrito sobre o impacto que o resultado da eleição vai ter sobre a economia e sobre a melhoria da qualidade dos serviços na educação e na saúde. Alguns vão pensar na sustentabilidade e poucos se vão preocupar com o papel que o Brasil deveria desempenhar na cena regional e global.
O presidente da República é o comandante-chefe das Forças Armadas e o responsável pela voz do Brasil no cenário internacional. Ao tratar da reação de militares a pedido de desculpas pelas violências ocorridas durante o regime autoritário, escutamos a chefe de governo dizer que “quem não quiser pedir desculpas que não peça”. Uma surpreendente reação de quem se espera comando firme.
Quase ao mesmo tempo, perplexos, ouvimos em entrevista recente nas Nações Unidas, pela sua voz mais alta, que lamenta profundamente os bombardeios para conter um dos grupos terroristas mais violentos do mundo, deixando implícita, como alternativa, a negociação, como se isso fosse possível.
Nos últimos anos uma série de equívocos arranharam a credibilidade do Brasil e puseram em evidência, de forma negativa, a diplomacia como a expressão da projeção externa do país no mundo.
Os exemplos multiplicaram-se: a omissão do Brasil no conflito entre a Rússia e a Ucrânia e em relação à guerra civil na Síria; o desprezo pelas violações dos direitos humanos na região e em outros países, aos quais abrimos as portas do BNDES com empréstimos generosos que, em alguns casos, são depois perdoados com custo para o Tesouro Nacional; atuamos com baixo perfil, ao invés de apresentarmos uma liderança clara nas discussões sobre sustentabilidade e mudança de clima.
Em nosso entorno geográfico, assistimos ao prejuízo para o Brasil pelo imobilismo do Mercosul, que marginalizou nosso país da negociação de acordos comerciais e do acesso às cadeias produtivas. A perda de iniciativa no processo de integração regional colocou o Brasil como caudatário de uma agenda que não é a nossa.
A ausência de um pensamento estratégico na integração física na América do Sul impediu a abertura de corredores de exportação de produtos nacionais pelos portos do Pacífico para a China, nosso principal parceiro comercial. E viu-se o abandono das empresas exportadoras brasileiras pela ausência de uma defesa mais firme de nossos interesses nos mercados da Argentina e da Venezuela em nome de afinidades ideológicas.
Tratar temas internacionais complexos com a mesma ligeireza e o mesmo populismo com que são conduzidas as questões internas é receita fácil para criar problemas. A influência partidária, acima dos interesses nacionais, explica equívocos inexplicáveis, antiamericanismos ingênuos e minguados resultados.
O Itamaraty, marginalizado, perdeu o papel central de principal formulador e executor da política externa. Há 77 novos postos, a maioria no Caribe e na África, um crescimento de 50%. A rede no exterior, hoje com 227 postos, está superdimensionada e na sua totalidade, subutilizada; toda a rede de postos deve estar operando a mais ou menos 60% de sua capacidade de funcionamento.
A drástica redução de recursos financeiros, que em 2014 representam 0,16% do Orçamento-Geral da União, impede uma administração eficiente, com grave dano à ampliada representação externa do país; o aumento dos quadros diplomáticos criou problema de fluxo de promoções, gerando insatisfação. Diplomatas em todos os níveis estão desestimulados e exasperados pela falta de perspectiva para suas carreiras e para seu trabalho no Brasil e no exterior. Os mais jovens protestaram em carta ao ministro das Relações Exteriores contra anomalias no Itamaraty.
Agora se noticia, sem desmentido oficial, que o governo estuda modificar a legislação para permitir a nomeação de pessoas de fora da carreira, sem qualificação, para cargos em comissão do Ministério das Relações Exteriores, seguindo o exemplo da Venezuela.
by Veja

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