segunda-feira, 1 de setembro de 2014

Bater ou não bater, eis a questão: a estratégia de PT e PSDB para derrotar Marina

 

Tucanos e petistas pensam em criticá-la só no final da campanha. Pode ser tarde demais

LEOPOLDO MATEUS E ALBERTO BOMBIG
29/08/2014 21h02

PRIMEIRO ROUND Marina, Dilma  e Aécio pouco antes do debate  de terça-feira. Tucanos e petistas afiam  os golpes contra a líder nas simulações  de segundo turno (Foto: Paulo Whitaker / Reuters)


"Em 2002, nesta época, eu era vice-presidente da República. Já até comprava o terno para a posse. Terminamos em quarto lugar”, diz o deputado federal Paulinho da Força. Naquela ocasião, Paulinho era candidato a vice-presidente na chapa de Ciro Gomes. Em agosto de 2002, Lula liderava as pesquisas, Ciro estava em segundo – e, nas simulações para um eventual segundo turno, Ciro ganhava de Lula. Essa lembrança faz com que Paulinho veja com ceticismo a ascensão de Marina Silva (PSB) nas pesquisas eleitorais e acredite que o candidato tucano Aécio Neves, principal afetado pela subida de Marina nas pesquisas, ainda possa chegar à segunda fase da disputa.
Ainda assustados com a reviravolta no cenário das sondagens eleitorais após a morte de Eduardo Campos, tucanos e petistas estudam a melhor estratégia para enfrentar Marina. PT e PSDB se prepararam para uma eleição durante meses e, neste momento, disputam um pleito completamente diferente. “Na verdade, começou uma nova eleição. Tínhamos nos preparado para uma campanha. Agora é outra”, afirma o deputado federal Marcus Pestana (PSDB-MG).

O tom do tucano Aécio Neves subiu já na semana passada. Ele afirmou que “o Brasil não é para amadores”, em clara referência à inexperiência de Marina em cargos de prefeito ou governador. Por enquanto, a cúpula de sua campanha decidiu que ele não atacará Marina em seus programas de TV. As declarações mais fortes contra ela deverão acontecer em eventos públicos. A expectativa é que o tom vá subindo de forma gradativa nas próximas semanas. “O PSDB não pode abrir mão do seu lugar: a oposição. Não pode permitir que se apropriem desse espaço que lhe pertence. A estratégia deve ser deslocar o oposicionismo oportunista com a necessária clareza”, diz o senador Álvaro Dias (PSDB-PR).
>> Datafolha: Dilma 34%, Marina 34% e Aécio, 15%

O plano dos tucanos é associar a imagem de Marina a dois políticos que também se apresentavam como alternativa à política tradicional e tinham pouca estrutura partidária: Fernando Collor e Jânio Quadros. Além disso, eles creem que a campanha deverá expor incoerências de Marina e pontos obscuros da campanha do PSB. Para ser específico: Marina está em seu terceiro partido em cinco anos e surgiram vários mistérios em torno do avião em que Eduardo Campos morreu. Por último, os tucanos pretendem se adequar ao clima emocional que a campanha ganhou após a morte de Campos. A campanha de Aécio, cujo foco era sua capacidade administrativa, deverá passar a dar mais espaço ao “produto Aécio”, envolvendo aspectos como a família e as características pessoais.
>> Pesquisa e debate confirmam Marina Silva como "terceira via"

O impacto da entrada de Marina na corrida eleitoral trouxe problemas para Aécio até em sua terra natal. Em Minas, ele aparecia com mais de 40% das intenções de voto nas últimas pesquisas. Caiu para 34%. O projeto inicial, abrir em Minas uma vantagem próxima a 2,5 milhões de votos sobre a presidente Dilma, já parece inexequível. Em São Paulo, a avaliação de tucanos ligados ao governador Geraldo Alckmin e ao ex-governador José Serra é que Aécio precisa de um discurso mais firme contra o governo Dilma, para não perder completamente o eleitorado antipetista do Estado. O receio é que Aécio possa ser vítima de uma espécie de “voto útil” dos eleitores antipetistas. Eles poderão enxergar em Marina o melhor caminho para tirar Dilma do Planalto. “A gente sente a pressão, é óbvio, mas não chega a ser contestação. Evidente que há preo­cupações com todas essas mudanças no quadro. Mas nada que produza qualquer esmorecimento na luta”, diz o senador José Agripino (DEM-RN), coordenador nacional da campanha tucana.
Socos e pontapés (Foto: Reprodução)
​Os estrategistas de Dilma se encontram numa encruzilhada – e que pode ser resumida pelo dilema: “Bater ou não bater, eis a questão”. O dilema tem a ver com dois momentos recentes das campanhas do partido. Em 2012, o então candidato a prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, chegou ao segundo turno após ter criticado à exaustão uma proposta de Celso Russomanno (PRB) – naquela eleição, ele fazia o papel de terceira via entre PT e PSDB. Russomanno falou que o preço da passagem de ônibus, em sua administração, seria proporcional ao percurso percorrido. Isso penalizaria a população mais pobre, que mora longe do centro de São Paulo.  O PT soube explorar isso e turbinar a campanha de Haddad. Esse caso é visto como inspirador e estimula os petistas a ir para cima de Marina. Existe, no entanto, um exemplo oposto. Em 2008, também na eleição municipal em São Paulo, Marta Suplicy, em queda nas pesquisas, levou ao ar no rádio e na televisão um programa com questionamentos sobre a vida privada de seu adversário Gilberto Kassab. “Você sabe mesmo quem é o Kassab? É casado? Tem filhos?” A insinuação de mau gosto teve o efeito de uma bigorna amarrada aos pés de Marta. Ela perdeu a eleição.

O marqueteiro de Dilma, João Santana, também responsável pelas campanhas de Haddad em 2012 e de Marta em 2008, busca uma síntese entre esses dois caminhos. A estratégia é semelhante à dos tucanos: bater pouco agora, ir aumentando gradativamente. A campanha de Dilma deverá começar a atacar Marina Silva a partir do mês que vem, com mais intensidade na reta final do primeiro turno. Por duas razões. Primeiro, porque pesquisas internas do PT sugerem um risco, ainda pequeno, de Marina virar presidente já no dia 5 de outubro. Segundo, porque Marina não poderá chegar ao segundo turno com uma taxa de rejeição muito abaixo da apresentada hoje por Dilma. Na segunda fase da eleição, a rejeição tem um peso fundamental.
Há ainda uma corrente do PT que defende críticas incisivas a Marina por parte do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, de quem ela foi ministra do Meio Ambiente. Neste momento da campanha, Lula deverá ser preservado. De imediato, os ataques petistas se concentrarão nas redes sociais e questionarão as posições pessoais de Marina em relação ao aborto e à união civil entre pessoas do mesmo sexo, que a aproximam de um campo mais conservador. Enquanto tucanos e petistas se esforçam em busca de um antídoto contra Marina, os aliados dela se preparam. “Espero que todo mundo bata o quanto puder, porque apresentaremos propostas e programa de governo. Bater não funciona”, diz o presidente nacional do PSB, Roberto Amaral. Ele quer evitar o nocaute – e, no mínimo, levar Marina a uma vitória por pontos.

Feriados podem custar R$ 45,5 bilhões à indústria em 2014

No ano, oito dos 12 feriados nacionais vão cair em dias da semana


Em 2014, oito dos 12 feriados nacionais vão cair em dias da semana criando os chamados pontos facultativos, esperados pela população, mas que se tornam um gargalo para as fábricas do país. Estudo da Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan) mostra que a paralisação da atividade econômica em virtude dos feridos será maior esse ano porque 30 dos 44 feriados estaduais cairão em dias úteis, seis a mais do que no ano passado. De acordo com o levantamento, o país vai deixar de produzir 3,6% do seu Produto Interno Bruto (PIB) industrial, sendo que o custo dos feriados chega a R$ 45,5 bilhões.

Os cálculos levam em conta as perdas de acordo com o PIB industrial por dia útil não trabalhado. Em Minas Gerais, o montante deve alcançar R$ 4,5 bilhões, isto porque vai haver pausa no estado e o prejuízo está relacionado a oito feriados nacionais, sem contabilizar as eventuais paradas municipais durante os dias de jogos da Copa do Mundo. “Mesmo a indústria que trabalha 24 horas, sem parar nos feriados, tem custo extra para funcionar durante esses dias”, observa Jonathas Goulart, especialista em Desenvolvimento Econômico da Firjan.

A Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg) não tem cálculos fechados sobre as perdas causadas por feriados, mas aponta que esse ano o número de dias parados será menor que em 2013. “Indústrias de base, como siderurgia e mineração, funcionam 24 horas e não param com os feriados. Como esses setores são fortes no PIB mineiro, as perdas no estado podem não atingir patamar tão alto”, estima Lincoln Fernandes, presidente do Conselho de Política Econômica e Industrial da Fiemg. Segundo ele, a produção de bens de consumo leve e setores como a construção civil devem sofrer mais com os feriados prolongados.

Negociações

Segmentos de uso intensivo da atividade humana e sem grandes níveis de automação costumam sentir de forma mais forte o impacto dos feriados. Gilson Xavier Oliveira, vice-presidente da indústria calçadista de Minas Gerais, acredita que a perda de mão de obra em função dos feriados e da Copa do Mundo alcance 10% esse ano. Ele considera que os feriados comprometem os resultados do segmento, já que em muitas linhas de produção não há como funcionar com apenas parte da mão de obra. Michel Aburachid, presidente do Sindicato da Indústria do Vestuário de Minas Gerais (Sindivest-MG), diz que o setor tem picos sazonais de produção e os feriados são driblados com a negociação. “Usamos o banco de horas, fazendo compensações de acordo com o previsto na convenção coletiva.”

Mantega usa tática do avestruz: "Brasil não está em recessão"

PIB


Diante da constatação técnica de duas quedas trimestrais seguidas do PIB, ministro da Fazenda culpa Copa e crise externa por redução, em postura que prejudica ainda mais a confiança dos analistas na economia

"É meramente efeito estatístico pelo resultado negativo do segundo trimestre", diz Mantega
"É meramente efeito estatístico pelo resultado negativo do segundo trimestre", diz Mantega (Ueslei Marcelino/Reuters/VEJA)
O ministro da Fazenda, Guido Mantega, afirmou nesta sexta-feira que, em sua opinião, o Brasil não está em recessão. "É meramente efeito estatístico pelo resultado negativo do segundo trimestre", disse horas depois do anúncio do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) de que o Produto Interno Bruto (PIB) do país caiu pelo segundo trimestre consecutivo, o que configura, sim, recessão técnica.
Mantega, de qualquer forma, parece não concordar com os economistas e dá opinião que não se sustenta diante dos dados técnicos: "Recessão é quando você tem desemprego aumentando e renda caindo. Aqui temos o contrário", analisou. Os números oficiais apontam que a economia brasileira registrou contração de 0,6% no segundo trimestre de 2014 na comparação com os três meses anteriores, nos quais houve queda de 0,2% em dados revisados. Após o anúncio,  Mantega confirmou que o Brasil não irá crescer 1,8% em 2014, conforme a última previsão do governo. Segundo ele, a sua pasta deverá fazer uma revisão para baixo dessa estimativa oficial em setembro.
O ministro abusou das desculpas para minimizar o anúncio de recessão, em um procedimento que costuma utilizar todas as vezes que surgem análises ou notícias ruins sobre a economia nacional, reforçando assim a desconfiança de investidores e analistas com os rumos do país.
Mantega declarou que a economia nacional foi afetada pela menor quantidade de dias úteis na primeira metade do ano e que espera uma recuperação moderada nos próximos meses. "No terceiro trimestre vamos ter 10% a mais de dias úteis. É como termos 10% a mais de produção e comércio", afirmou.  
Além disso, diz ele, também pesou na economia do país a política monetária do Banco Central (BC), que elevou a Selic a 11% para tentar segurar a inflação, que já é alta e ronda o teto da meta do governo, de 6,5% ao ano. Nas contas de Mantega, esse movimento causou restrição de consumo e demanda. 
Ele admite que o resultado do PIB no segundo trimestre ficou aquém das expectativas do governo, mas aproveitou para pôr a culpa mais uma vez no cenário internacional. Mantega acrescentou que acredita na melhora na economia de países como Estados Unidos e Reino Unido, o que deve ajudar nos números do Brasil.
E as desculpas não acabavam. Também citou "problemas localizados" no país, como a seca, que acabou aumentando os custos no setor energético. 
(Com Reuters) 

Ex-ministra COMPARA SUA SITUAÇÃO à de Lula los 2002

Atualizado: 30/08/2014 00:11  |  Por Isadora Peron e Valmar Hupsel Filho, estadao.com.br
Marina Silva Afirma ter Visto 'Muito intelectual' questionar capacidade do ex-metalúrgico de governar o País

A candidata do PSB à Presidencia, Marina Silva, comparou Nesta sexta-feira, 29, uma desconfiança Que VEM sofrendo de Diversos Setores da Sociedade com uma SITUAÇÃO Vivida Pelo petista Luiz Inácio Lula da Silva in 2002, when was eleito presidente da República Pela Primeira Vez.

Durante o Lançamento do Seu Programa de Governo, in São Paulo "vacinada", afirmou Marina that TEM Consciência de Que OS adversarios vao tentar desqualificar o Seu Discurso, mas Disse Estar Para enfrentar uma SITUAÇÃO. Ex-petista, Ela lembrou Que Viu Muito "intelectual" questionando a capacidade de Lula, Que era metalúrgico, when ELE FOI eleito presidente.

"Eu Estou vacinada. Eu vi Muita gente desqualificando o Lula. Mas o povo brasileiro, that elegeu hum Acadêmico, um Operário, haverá de eleger, sim, Uma professora Que Veio Lá dos seringais da Amazônia ", afirmou a candidata do PSB.

Em 2002, Lula Teve de Divulgar hum Documento, batizado de "Carta AO Povo Brasileiro", parágrafo tranquilizar OS Investidores e Atores Econômicos preocupados com o Futuro do País Caso ELE Fosse eleito. O Programa divulgado Ontem POR Marina, in that reitera como posições defendidas Econômicas POR Eduardo Campos - presidenciável do PSB Morto num Acidente aéreo no dia 13 -, Como Autonomia do Banco Central, FOI POR Analistas Comparada à Carta de Lula e Bem recebida Pelo Mercado.

Ela also aproveitou o Lançamento do Programa para rebater como Criticas Que VEM sofrendo. Negou, POR Exemplo, Ser autoritária, Como sugeriu o vice-presidente Michel Temer, (PMDB) AO Comentar um proposal fazer PSB de CRIAR UMA Democracia Mais participativa. "Localidade: Não PODE Ser Chamado de autoritário QUEM Chama a Sociedade parágrafo Fazer o Governo", Disse.

Em Seu Discurso, ressaltou Que o Brasil Passa POR UM Momento de profunda Transformação e that uma Sociedade TEM CADA Vez Mais o Desejo de contribuir no debate Político. "E UMA necessária nova aderência Entre como Instituições Políticas ea Sociedade. TEMOS Ferramentas that possibilitam a Participação de Todos. ISSO Não Tem nada a ver com autoritarismo ", afirmou. 

A candidata do PSB AINDA respondeu ÀS Criticas fazer tucano Aécio Neves e reafirmou Que pretende governar com a Ajuda do tanto de Lula Quanto de Fernando Henrique Cardoso (PSDB). "Vai Ser Mais Fácil do Que se conectar com José Sarney e Antônio Carlos Magalhães OU Ficar Refem fazer PMDB", ironizou.

A ex-ministra do Meio Ambiente criticou a Visão do Atual Governo de that existe hum "Brasil colorido", um "Mundo da fantasia", mas repetiu a Promessa de Que Ira MANTER, SEJA Caso eleita, O Que JÁ FOI Feito de bom.

Ao Comentar o Resultado do PIB (Negativo não Trimestre Segundo), a candidata do PSB afirmou that o Fato de o Brasil Estar tecnicamente los recessão "E preocupante". Ela Disse AINDA Que o Problema diretor é "um Falta de Confiança e de credibilidade" Que o Governo petista TEM Passado AOS Agentes Econômicos.

Tópicos. Marina aproveitou a Divulgação de Seu Programa para refutar Possíveis incompatibilidades com o agronegócio. When questionada SOBRE o Fato de Seu Programa de Governo APOIAR O Casamento gay, Disse Que a proposal lev los Conta o Respeito AOS "DIREITOS Civis Que estao na Constituição", e Que o Fato de Ser evangélica de: Não interferir nessa posição, POIs de sempre defendeu o Estado laico.

Coordenadora do Programa de Governo de Marina, uma socióloga Neca Setubal afirmou that o Documento de: Não se pauta Pelos "Rótulos de Direita e de Esquerda". "E Claro Que existe ISSO AINDA, mas o Mundo Hoje ESTA COM UMA Visão Muito Mais Completa, Muito Mais holística fazer that Ficar (rotulando) Sé e de Direita OU Esquerda, Sé e neoliberal de: Não OU", Disse Neca, cuja Família E Socia fazer Banco Itaú.

O also Coordenador do Programa do PSB, o ex-Deputado Maurício Rands, defendeu that ", SEM UMA Economia estabilizada, com Planejamento de Longo Prazo, e Capaz de Gerar Espaço Políticas fiscal Pará na Educação, na Saúde, na Segurança Pública, na Mobilidade , na Infraestrutura, o Brasil Localidade: Não Vai se desenvolver ".

Rands defendeu Que o Programa Vai "ao Encontro das Necessidades da População". "O Povo FOI ÀS Ruas los junho de 2013 e parece Que TEM Muita gente esqueceu Que cais Quais d'Orsay ERAM como reivindicações".

 / COLABORARAM ANA FERNANDES, CARLA ARAÚJO e WLADIMIR D'ANDRADE

Dicas para evitar os braços flácidos

Dicas para evitar os braços flácidos

Diferentes fatores fazem com que o corpo vá perdendo sua tonicidade. Com o passar do tempo, a pele perde colágeno, o elemento que lhe fornece elasticidade. O aumento e a perda de peso também têm este efeito. A pele se estica e, depois de um tempo, fica flácida. Muitas vezes se consegue perder peso, entretanto, os braços flácidos ficam como uma espécie de má recordação

O que fazer para tonificar os braços?

Antes de mais nada você deve estar ciente que é preciso constância em toda atividade que você empreenda. De nenhuma maneira é possível ver resultados se se pratica durante uma semana e depois se abandona os exercícios. Para obter braços fortalecidos e firmes é necessário persistência, ter disciplina e realizar exercícios de maneira periódica. Tenha cuidado sempre para não sobrecarregar o corpo. Além disso, lembre-se que sempre devemos consultar um médico para saber se podemos realizar determinados tipos de atividades.

Tenha uma dieta balanceada

Todos sabemos os benefícios de perder peso e levarmos uma dieta balanceada. Uma alimentação saudável acompanha melhor o exercício, pois sentiremos menos inchaços e menos letargia para nos exercitarmos.Procure comer carnes magras (peixes, frango) fibras e gorduras saudáveis (azeite de oliva, amêndoas, abacate etc.)

Algumas atividades que você pode fazer fora de casa

Além de ir à academia, praticar natação também é uma excelente opção. A lógica é simples: na água o movimento custa o dobro de esforço e, por isso, gastamos mais calorias e exercitamos de maneira mais intensa o músculo. No entanto, a grande vantagem de exercitar na água é o baixo impacto que sofremos nos ossos e músculos. A possibilidade de uma lesão reduz consideravelmente. 

Exercitar os bíceps

Se você tiver alguns pesinhos (destes de academia) use-os, caso não, não há problemas. Também podemos fazer os exercícios sem peso, já que o peso dos braços dará efeitos favoráveis. Outra ideia econômica e prática é encher uma garrafa pequena (de 500 ml) de água e usá-la como peso.
Mancuerna

Sente-se para realizar flexões de braço. Apoie o cotovelo nas coxas, levando a mão com os pesinhos até o ombro. Realize três séries de 15 repetições. Você pode realizar uma segunda rodada de três séries de 15, de acordo com o seu ritmo.

Exercitar os tríceps

Para realizar este exercício fique parado(a), separe as pernas para que seus pés fiquem na direção de seus ombros. Segure o peso com ambas as mãos atrás da cabeça. Os braços devem estar flexionados. Levante o peso para cima para que fique sobre sua cabeça apontando para o céu. Você devem estender quase completamente, mas sem travar os cotovelos. Lembre-se que é importante não abrir muito os braços, procure observar a separação entre eles para que essa não seja maior que a dos ombros. Ou seja, deixe os braços o mais próximo possível da cabeça. Faça três séries de 15. Podendo repetir as séries. Este exercício também pode ser realizado com um braço de cada vez.
Outro exercício que podemos realizar para este músculo é o chamado “chute de tríceps”. Para este exercício é necessário se posicionar em quadro apoios (com joelhos e mãos) no chão ou em uma cama. Use uma manta/colchonete (se no chão) para se apoiar, pois será mais agradável.Levante seu braço para que ele fique paralelo ao corpo, uma vez nesta posição, flexione o cotovelo para que a sua mão com o peso vá em direção ao chão e fique perpendicular ao seu corpo. Repita o exercício com cada braço em três séries de 15 repetições.

Flexões de braços

Outra maneira de tonificar os braços são as temidas flexões de braços. O exercício seguinte é uma maneira de realizá-las obtendo resultado sem que sejam tão difíceis como as que são realizadas no chão. Coloque duas cadeiras com os encostos virados para a parece. Separe-as uns 20 cm. Apoie as palmas das mãos em cada cadeira, mantendo o corpo reto e os braços estendidos. Suas pernas devem ficar em plano inclinado, a 45º, se necessário coloque uma almofada ou colchonete nos joelhos. Flexione os braços levando seu tórax para frente, na direção das cadeiras, e os cotovelos para trás. Tenha cuidado para que os cotovelos não se abram, procure mantê-los paralelos ao seu corpo. Faça três séries de 15 repetições.

Não se esqueça destes detalhes

  • Lembre-se de realizar um exercício de alongamento antes de começar a sua rotina de exercício e depois de finalizá-la. Os músculos devem estar aquecidos para não se lesionarem.
  • Procure realizar o exercício com os dois braços em uma mesma sessão. A ideia é exercitar os músculos dos dois braços. Pode-se fazer uma rodada de 15 repetições com um e depois com o outro e em seguida descansar.
  • Se você é principiante, pode realizar esta série de exercícios três vezes na semana e ir aumentando a frequência na medida em que se sentir confortável para fazê-lo.
  • Saiba que para realizar estes exercícios não são necessários pesos com grandes cargas. O que estamos buscando é tonificar e não desenvolver musculatura. O ponto fundamental para braços torneados é a repetição.
  • Complemente seus exercícios com uma dieta saudável rica em fibras e proteínas. E claro, hidrata-se com água!
  • Acompanhe estes exercícios com atividades aeróbicas, como caminhar meia hora por dia. Isto te permitirá estar mais oxigenado(a), sentir-se cheio(a) de energia e com mais vontade de fazer seus exercícios para os braços.
  • Não faça mais esforço do que o seu corpo aguenta e precisa, isto apenas lesionará seus músculos e te esgotará. É muito mais fácil sustentar uma rotina de exercício durante mais de uma semana se você não fica esgotado(a) cada vez que a realiza.
  • Seja realista com seus objetivos. Não espere que os exercícios deem resultados em uma semana. Persista. A constância é o essencial aqui.
  • Lembre-se de consultar seu médico ou um profissional do esporte se você sentir algum desconforto ou se tem alguma dúvida com relação aos exercícios.
Além de simples podem, de fato, ajudar bastante na tonificação dos braços. Não espere mais, comece agora a colocar estes exercícios em prática. Se você persistir, quando menos esperar, verá os resultados. 

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