quarta-feira, 11 de junho de 2014

Barbosa, descontrolado, chama segurança para expulsar advogado de Genoíno

11/6/2014 

O presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Joaquim Barbosa
O presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Joaquim Barbosa, mandou expulsar um advogado
Presidente do Supremo Tribunal Federal por mais alguns dias, o ministro Joaquim Barbosa deixa mais um de seus feitos para a história da mais alta Corte de Justiça do país. Nesta quarta-feira, ele expulsou um advogado que exercia suas funções. Às vésperas de se aposentar do cargo de presidente do STF, Barbosa teve um acesso de fúria nesta quarta-feira e expulsou do Tribunal o advogado Luiz Fernando Pacheco, que defende o ex-deputado José Genoino, enquanto este defendia o cliente. Pacheco argumentava, da Tribuna do STF, que as execuções penais têm prioridade sobre outros casos, criticando assim a conduta do magistrado, que mandou Genoino de volta para a penitenciária da Papuda, em Brasília, sem atender ao pedido da defesa, à Corte, para permitir que o condenado na Ação Penal 470 cumpra prisão domiciliar.
De acordo com o advogado, “manter o apenado na penitenciária representa um risco excessivo à sua vida, tendo em vista o seu quadro clínico, o comprovado malefício que o ambiente carcerário impõe à sua saúde e as precárias condições de atendimento médico já existentes”.
– Honre esta casa, ministro! – disse o advogado.
Foi o suficiente para que Barbosa, em um ato de descontrole, ordenou a imediata expulsão do advogado:
– Chamem os seguranças!.
Risco de morte
Na véspera, o advogado do ex-deputado José Genoino enviou ao ministro Joaquim Barbosa, relator da ação penal da Ação Penal (AP) 470, o requerimento – acompanhado de exames de sangue – para que o recurso já interposto para que ele volte a cumprir a pena em regime domiciliar seja aceito pelo ministro, ou submetido ao plenário, para julgamento, na sessão plenária desta quarta-feira.
“É notório que o sentenciado (4 anos e 8 meses de prisão em regime semiaberto) não tem condições de saúde para cumprir dignamente a pena no presídio em que se encontra. Manter o apenado na penitenciária representa um risco excessivo à sua vida, tendo em vista o seu quadro clínico, o comprovado malefício que o ambiente carcerário impõe à sua saúde e as precárias condições de atendimento médico já existentes” – escreveu na petição o advogado Claudio Demczuk de Alencar.
O advogado acrescentou que os resultados dos últimos exames a que foi submetido Genoino “são extremamente preocupantes, pois de acordo com os valores de referência do RNI, que devem estar entre 2,0 e 3,0, há o risco de sangramento se estiver muito elevado e de trombose, se estiver muito baixo”. O último índice estava em 1,64.
PGR favorável
Na semana passada, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, enviou ao ministro Barbosa parecer favorável ao recurso (agravo) em questão, que não está na pauta publicada da sessão desta quarta-feira. Por determinação do ministro Joaquim Barbosa, relator da AP 470, Genoino teve de retornar à prisão no Centro de Internação e Reeducação, no complexo presidiário de Brasília.
No seu parecer, o chefe do MPF transcreveu parte do relatório médico apresentado pelo Dr. Geniberto Paiva Campos, que “reiterou ser o ambiente doméstico o local mais adequado ao tratamento do paciente”.
Assista ao vídeo:


terça-feira, 10 de junho de 2014

6 coisas que você nem imagina que podem estar acabando

Todos sabemos que estamos acabando com nossos recursos naturais, bem como carvão, petróleo e água potável, mas você vai se surpreender com algumas coisas do dia-a-dia que também podem acabar.
Mesmo que os 'recursos' listados não sejam cruciais para a nossa sobrevivência, você não gostaria nada de ver eles terminando.

Então aproveite enquanto ainda pode!

1. Chocolate


O delicioso chocolate, sobremesa favorita de muitas pessoas e às vezes até utilizado como 'remédio' para problemas de TPM, pode não fazer mais parte do nosso dia-a-dia. Isto porque a sua produção é muito cara, e colher cacau é extremamente trabalhoso. Cada colheita leva 5 anos para estar pronta e deve ser feita manualmente em um calor escaldante.

A maioria do cacau é proveniente da África, onde os agricultores recebem um salário baixíssimo por dia e o trabalho infantil ainda não é proibido.

Como as leis do comércio justo começam a permear a indústria e o preço do trabalho aumenta, os agricultores terão uma grande perda em seus lucros, o que fará com que a produção em massa do chocolate seja muito cara. O chocolate talvez não deixe de existir, porém o preço que você pagará por ele será muito alto.

2. Bacon


De acordo com a Associação Nacional do Porco na Grã-Bretanha, há uma escassez mundial "inevitável" de bacon. Os fatores responsáveis vão desde a redução de produção por parte dos suinocultores para tentar minimizar gastos até epidemias de vírus nos porcos.

Embora isso não signifique que os estoques de bacon no mundo vão desaparecer, os preços certamente aumentarão.

3. Hélio


Talvez você não saiba, mas o gás hélio tem propósitos muito mais importantes do que encher balões.
É um produto super importante para a produção de imãs de ressonância magnética, fibra óptica e telas de LCD. Sem ele muitas peças da tecnologia moderna não funcionariam.

Mas se ele é tão precioso, porque está a venda em todas as lojas de festa?

Em 1925, o governo dos EUA estabeleceu uma reserva nacional de hélio, que ainda existe no Texas. Metade do estoque mundial de hélio - um bilhão de metros cúbicos - é armazenado lá. Em 1996, o Congresso dos EUA aprovou um ato que exige que esta reserva seja vendida até 2015.

Então existe pressa para vender o gás, eis o motivo pelo qual os balões de hélio podem ser comprados aos montes por um preço bem acessível.

Porém, quando ele finalmente acabar, nossa única opção será recuperar o hélio do ar, o que custará 10.000 vezes mais o que custa hoje.

Pense nisso na próxima vez que usar o gás hélio apenas para dar risadas.

4. Sardinhas


Este talvez não lhe incomode tanto, mas para os amantes de peixe enlatado, é uma notícia terrível. As sardinhas dependem da temperatura da água para sobreviver - exigem temperaturas altas para a sua reprodução. Mas a pesca excessiva e o resfriamento das temperaturas do mar levou a uma escassez do peixe.

Uma frota de navios canadenses destinados à pesca de sardinhas voltou com redes vazias recentemente, o que significa 32 milhões de dólares jogados pelo ralo.

Caso a temperatura da água do mar não volte ao ideal para as sardinhas, talvez elas não estejam disponíveis nos supermercados por muito mais tempo.

5. Tequila


Produzir tequila exige um processo caro e exaustivo. Leva-se cerca de 12 anos para uma agave azul produzir a frutose necessária para a fabricação da bebida.

Em 2007, 20% do rendimento da agave azul no México foi prejudicado por doenças, e muitos agricultores desistiram do plantio, porque era muito caro.

Mas não se desespere, os principais produtores já estão formando estoques para quando a escassez chegar. Embora isso signifique que quando ela chegar, os preços subirão drasticamente.

E mesmo que os agricultores comecem a replantar os seus campos, levará 12 anos para que as plantações cresçam.

6. Vinho


Cerca de 2,8 bilhões de garrafas de vinho são vendidas mundialmente por ano. Porém, este número não parece saciar a nossa sede pela bebida. No ano passado, o consumo de vinho aumentou em 1%, enquanto a produção caiu cerca de 5% mundialmente (e drásticos 10% na Europa), a mais baixa produção desde 1960. A maior parte da indústria está sendo impulsionada por fornecedores "boutique", que não têm os recursos para dar conta da enorme demanda. 

Jornal americano dá alerta; Brasil não é um bom país para quem tem algumas fobias



RIO - Três dias depois de o atacante da seleção australiana Ben Halloran ter usado o Instagram para divulgar a presença inconveniente de uma aranha no quarto onde está hospedado em Vitória, no Espírito Santo, os aracnídeos brasileiros, junto às cobras, se tornaram tema de uma reportagem do jornal americano “The Wall Street Journal”. Intitulada ‘Brasil: Sem diversão para os aracnofóbicos’ (Brazil: No Fun for Arachnophobes), o texto diz que, por ser o país de “grandes, gordas e peludas aranhas” e de cobras, a Copa do Mundo deste ano pode ser problemática para torcedores de outros países que têm medo desses animais.

O jornal alerta que a preocupação se dá porque há aranhas do tamanho de um prato de jantar e que aqui é encontrada a espécie mais venenosa do mundo. Mas tranquiliza: “existe um antídoto para picadas, por isso as mortes são raras”. Diz, ainda, que as espécies sul americanas do gênero Phoneutria (do grego phoneútria, "assassina") não têm medo de entrar em habitações humanas e têm “reputação de serem agressivas”. De acordo com o jornal, como o período da Copa do Mundo coincide com o de acasalamento dessas aranhas, não é difícil encontrar, à noite em casa, machos à procura de uma parceira em cantos escuros.

A reportagem ressalta, também, que o Brasil “tem muitas cobras”. E que há uma ilha na costa paulista, a Ilha da Queimada Grande, onde existe uma cobra por metro quadrado, embora há rumores locais sobre o índice ser ainda maior, de cinco por metro quadrado. E brinca: ‘essa ilha tem um acúmulo de cobras maior do que o meio campo da seleção espanhola tem talentos”. Mas, como a ilha não é aberta à visitação, os torcedores da Copa não têm com o que se preocupar, tendo em vista que ela não estará no itinerário.

“Ainda assim, é improvável que os visitantes no Brasil tropecem em alguns destes animais, a menos que tenham a intenção de deliberadamente vê-los”, complementa o artigo. O problema, alerta, é que, para as pessoas com fobia, a realidade ou a racionalidade não fazem diferença.

Ao final, lista uma série de outras fobias que podem ser agravadas no Brasil durante a Copa, como a Xantofobia, que é o medo da cor amarela.

"A Copa do Mundo no Brasil representa mais uma ameaça para as pessoas que têm Xantofobia, que é o medo da cor amarela, por conta da quantidade de brasileiros que estarão usando a camisa da seleção". E dão uma dica para os que sofrem de vestiophobia, que é o medo de roupas: refugiem-se na Praia de Copacabana.



Read more: http://oglobo.globo.com/esportes/copa-2014/apos-aranha-em-quarto-de-jogador-jornal-americano-alerta-sobre-aracnideos-no-brasil-12787169#ixzz34HeY87xG

Bowe Bergdahl e o impeachment de Barack Obama


Bowe Bergdahl (28), filho do caminhoneiro Robert Bergdahl e da dona-de-casa Jani Larson, um rapaz tímido que nunca tirou carteira de motorista e foi educado pela mãe em casa, é o centro do que pode ser a maior polêmica de governo Barack Obama.
Filho de pais presbiterianos ortodoxos aparentemente convertidos ao islamismo, Bowe foi também budista e dançava balé até entrar no exército. Era tido pelos colegas do exército como introspectivo e estudioso, do tipo que deixava de sair nos dias de folga para aprender tudo que podia sobre o Afeganistão, país para onde tinha sido enviado.
Seus colegas disseram que várias vezes manifestou o desejo de largar o exército e emigrar para o Paquistão ou Índia (seu posto, em Yahya Kheyl, era relativamente próximo da fronteira com o Paquistão). Bowe dizia abertamente ter vergonha de ser americano e de pertencer ao exército, era contrário à guerra e seus emails enviados a amigos e parentes, agora públicos, mostram um estado de espírito perturbado, raivoso e revoltado com sua condição de membro das forças de ocupação.
Na madrugada de 30 de junho de 2009, Bergdahl largou suas armas e abandonou seu posto em circunstâncias ainda obscuras, mas seus ex-companheiros afirmam categoricamente que ele fugiu por vontade própria. Para todos os efeitos, Bergdahl era um desertor, e deserção é um crime militar gravíssimo em qualquer lugar do mundo.
Bergdahl acabou capturado pelos talibãs, o que não é surpreendente se você sai perambulando sozinho e desarmado naquela zona de conflito. Pelo menos seis militares americanos morreram em ações de busca e resgate a Bergdahl.
Após diversas negociações, Bergdahl foi trocado pelo governo Obama por cinco dos mais perigosos detentos da prisão de Guantánamo, em Cuba, o que colocou a América num dos maiores turbilhões políticos da sua história recente.
As circunstâncias da troca são pra lá de controversas, o que fez com que muitos falem na abertura de um processo de impeachment contra Barack Hussein Obama. O que se sabe até o momento:
- A negociação foi feita à revelia da lei, que obriga o governo comunicar previamente ao Congresso qualquer tipo de negociação desse tipo. Pelo menos 80 membros do governo americano e do Qatar estavam envolvidos nas negociações e, mesmo assim, nenhum congressista foi avisado. Em 2011 e novamente em 2013, o Congresso havia sido formalmente consultado sobre a negociação e recusou os termos por unanimidade, tanto no senado quanto na câmara dos deputados.
- Mesmo alguns dos mais ferrenhos defensores de Obama no próprio partido, como a senadora californiana Dianne Feinstein, estão revoltados com a decisão unilateral do governo e pedindo mais explicações. O governo estava ciente de que deveria consultar o Congresso para fechar qualquer acordo e, mesmo assim, fez a troca, alegando que Bergdahl estava em péssimas condições de saúde e poderia morrer a qualquer momento, o que impediria uma consulta formal ao poder legislativo. As imagens do saudável e sorridente Bowe Bergdahl após a soltura desmentem categoricamente esta versão, o que fez o governo Obama mudar o discurso e dizer que ele estava sob ameaça de morte, o que justificaria então o bypass no Congresso.
- A crítica mais leve que o acordo recebeu, dos tradicionais apoiadores de Obama na imprensa e na política, é que a troca como foi feita, envolvendo cinco dos mais perigosos terroristas do mundo, deveria ter sido muito mais amplo, envolvendo outras contrapartidas e não somente a libertação de um único sargento. Com a libertação desses terroristas, o combalido talibã ganha vida nova.
- O presidente do Afeganistão, Hamid Karzai, e toda cúpula do seu governo, estariam se sentindo traídos pelo governo Obama pelo acordo, feito à sua revelia e pelas suas costas. Karzai teria se mostrado extremamente incomodado com o acordo e com a possibilidade de outras negociações estarem ocorrendo entre o governo americano e os talibãs sem seu conhecimento ou aprovação.
- “Não negociamos com terroristas” não é apenas um bordão de Jack Bauer, o lendário personagem de Kiefer Sutherland em “24 Horas” (http://youtu.be/Aw8PWR7S_Rk), mas uma maneira de mostrar aos terroristas que eles não devem sequestrar americanos porque não vai terminar bem para eles, assim como bandidos evitam matar policiais porque sabem as conseqüências. O governo Obama passou uma mensagem aos terroristas do mundo todo: sequestrem americanos que estamos abertos para negociar. Não é preciso ser vidente para saber que essa atitude colocou em risco a vida de milhares de americanos e que deverá ser responsável por muitas mortes ainda.
- Bergdahl era um desertor e está sendo tratado pelo governo como herói de guerra, o que colocou as forças armadas, os veteranos e todos os patriotas do país em choque. Ele deveria enfrentar a corte marcial, o que é a expectativa de todos os militares do país, mas o governo anunciou que ele seria aposentado com honras e todos os benefícios, em flagrante desrespeito às leis. Só isso já será suficiente para colocar o país em pé de guerra internamente.
- Susan Rice, a poderosa assessora para assuntos de segurança nacional do presidente, uma espécie de Marco Aurélio Garcia deste Lula americano, fez um road show nos programas de TV no último fim de semana para dizer, entre outros absurdos, que Bergdahl havia “servido o país com honra e distinção”, o que é uma mentira deslavada. Rice já havia mentido no episódio de Bengazi, em que passou semanas dizendo que os ataques haviam sido causados por um vídeo no YouTube.
- Há fortes indícios de que Bergdahl passou para o lado do inimigo, virou muçulmano, mudou seu nome para um nome árabe e que passou a agir como um colaborador dos talibãs contra o próprio país. Bergdahl teria passado segredos militares para os talibãs que causaram diversas mortes de ex-companheiros. Especialistas dizem que é impensável admitir que os talibãs mantiveram um prisioneiro de guerra por cinco anos em excelentes condições de saúde como Bergdahl foi devolvido se ele não tivesse mudado de lado.
- O grupo que trocou Bergdahl pelos prisioneiros de Guantánamo não era exatamente o talibã, mas os Haqqani, um grupo radical islâmico que fica baseado exatamente na região da fronteira do Paquistão com o Afeganistão próxima do posto em que Bergdahl estava quando sumiu. Os Haqqani, com ligações com a Al Qaeda e com os talibãs, formam um grupo de bandoleiros que aterrorizam as cidades por onde passam basicamente em busca de dinheiro.
- Especialistas no assunto dizem que os Haqqani só entrariam nesse negócio para faturar alto na troca, e a triangulação seria uma maneira do governo Obama poder mandar dinheiro público para os talibãs em nome de uma troca de um militar. Se for isso mesmo, impeachment é pouco. No mínimo, se conseguirem provar que Obama mandou dinheiro do tesouro para trocar Bergdahl sem consultar o Congresso é um crime que pode dar cadeia para ele.
- Os cinco terroristas libertados de Guantánamo na troca estão entre os mais perigosos do mundo e é claro que causarão novas mortes de americanos a partir de agora, sem contar os 52 americanos que morreram na busca e captura destes presos. Um militar sabe os riscos que corre ao entrar na carreira, faz um juramento, e é injustificável que, mesmo que Bergdahl não seja um desertor, se troque um soldado por cinco líderes do inimigo em plena guerra. Não se está dizendo que o governo não deveria buscar meios de libertar o americano por questões humanitárias, mas evidentemente que não desta forma.
- Barack Obama tinha como uma de suas mais importantes bandeiras de campanha o fechamento da prisão de Guantánamo. Ele não teve condições políticas de realizar a promessa, mas é razoável imaginar que ele nunca mudou de idéia. Muitos analistas estão defendendo que Obama usou a troca como desculpa para soltar cinco dos mais perigosos terroristas daquela prisão, o que seria um ardil para começar seu fechamento sem consultar ninguém, já que, se esses cinco podem ser soltos, por que não os outros que ainda estão lá?
Rose GardenComo se tudo isso não bastasse, na cerimônia com os pais de Bergdahl no Rose Garden, em plena Casa Branca (foto), o pai de Bowe, Robert “Bob” Bergdahl, que cultiva agora uma barba enorme, abriu seu pronunciamento em árabe dizendo “bism allah alrahman alraheem“, algo como “em nome de Alá, o misericordioso”, o que foi interpretado como um ritual religioso para reclamar a Casa Branca para Alá. Nesse momento, Bob Bergdahl recebeu um largo sorriso de Obama, que estava ao seu lado, e depois falou em pachto, uma das línguas faladas no Afeganistão, com a ridícula justificativa de que o filho já não entendia mais inglês. Cinco anos em cativeiro e não fala mais inglês? Ah, tenha dó!
Bowe Bergdahl está num hospital militar em Landstuhl, na Alemanha, e não quis falar nem com os pais depois que foi resgatado, portanto o caso ainda está longe de resolvido e muitas informações devem ainda aparecer.
O que aconteceu nos últimos dias nos EUA é de uma gravidade tão evidente que os americanos ainda parecem atônitos com a percepção de que Barack Hussein Obama é ainda pior do que o que seus mais duros críticos diziam e é, sem dúvida, o maior risco à segurança nacional que o país já teve.

Publicado em 10 de junho de 2014 por  em  

Software engana humanos e passa pelo teste de Turing

Sistema de inteligência artificial foi capaz de se passar por um garoto de 13 anos chamado Eugene Goostman. FOTO: Reprodução

SÃO PAULO – Um novo marco foi estabelecido para a inteligência artificial no último sábado, 7. Pela primeira vez na história um computador foi capaz de passar pelo teste de Turing, avaliação de inteligência artifical criada pelo matemático britânico Alan Turing em 1950.
O teste funciona da seguinte forma: um júri de 30 pessoas tenta distinguir humanos de máquinas durante um chat de cinco minutos. Se ao final as máquinas conseguirem enganar os avaliadores em 30% das interações, vence. Por 63 anos a vitória foi dos humanos. Até o último fim de semana.
Um programa russo de inteligência artificial foi capaz de se passar por um garoto ucraniano de 13 anos chamado Eugene Goostman. Ele enganou 33% dos juízes que realmente acharam que quem respondia às perguntas no evento, realizado em Londres pela Universidade de Reading, era um adolescente.
Eugene conseguiu “passar a perna” nos jurados respondendo a perguntas que não foram pré-definidas, dizendo que gosta de hambúrgueres, livros, tem um pai ginecologista e ouve Eminem.
O programa que deu vida ao garoto ucraniano de 13 anos começou a ser desenvolvido em 2001 pelo russo Vladimir Veselov e pelo ucraniano Eugene Demchenko.
A vitória foi considerada motivo de alerta à comunidade científica para alguns, mas outros acreditam que apesar de um avanço, Eugene simboliza mais a capacidade dos pesquisadores de desenvolver um sistema capaz de responder perguntas do que propriamente um sistema pensante. A revista Wired, por exemplo, testou o sistema e deu nota F (equivalente a 0) para Eugene.
Estadão

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