domingo, 17 de novembro de 2013

Eu lhe avisei, durante nossos contatos em 2009: Qdo V.Sa não servisse mais, o PT entraria com os pés, e V.Sa. com a bunda. Luiz Inacio era omaldito presidente, o maldito Tarso era o Ministro da Justiça, e V.Sa o relator da CPI do sistema carcerário. Tenho guardado a 7 chaves, as denuncias que lhe enviei (e para todos tb, afinal, foi esparramando a merda, que ainda vivo para escrever esta postagem) (mas pensem em merda esparramada), da mesma forma que a 14 chaves, guardo seus emails. Foi ingenuidade demais a sua, acreditar que ocuparia lugar de destaque no Maranhão. Nem tente o /acre, pois o demente do Sarney, já demarcou o territorio lá também. Deveria quem sabe V.Sa, ter se livrado deste câncer, se ao invés de acatar as ordens, tivesse denunciado do senil. by Deise

Agosto 2013
Um dos fundadores do PT, o deputado federal Domingos Dutra (PT-MA), anunciou durante  edição do movimento Diálogos pelo Maranhão no município de Milagres do Maranhão, que deixará o partido.
Ao relembrar sua trajetória de lutas ao lado de Manoel da Conceição, o deputado se emocionou ao constatar que não pode permanecer na legenda que já há algum tem apoia o grupo Sarney.

“Eu estou saindo do PT daqui a dois meses. Me emociono muito com isso porque vou romper uma história de 33 anos, mas não posso ficar num partido dominado pelo Sarney. Por honestidade e identidade não posso ficar no partido que ajudei a construir vendendo camiseta, vendendo feijoada e andando a pé”, relembra.
Emocionado com a impossibilidade de permanecer no partido , Dutra relatou também a trajetória quer trilhou ao lado de Manoel da Conceição.
“A luta de Manoel da Conceição também não foi diferente. O único dos 03 fundadores do PT vivo, perdeu uma perna quando Sarney foi governador, foi exilado e com toda essa bagagem foi humilhado na reunião do diretório nacional”, relembrou. E concluiu, “sairei do PT para permanecer na luta por um Maranhão mais justo”.
“Com 57 anos de vida, vejo a necessidade de recomeçar do zero. É muito doloroso, mas não tenho condições de permanecer num partido que reza na cartilha do Sarney. Minha consciência não permite, já alcancei o meu limite”, finalizou.

Celso Daniel e Toninho, os pesadelos do PT

sábado, 16 de novembro de 2013

Imagem: Epitácio Pessoa / Estadão














Véspera da eleição de segundo turno presidencial que será vencida por Dilma
 Rousseff. Gilberto Carvalho, então chefe de gabinete do presidente Luiz Inácio
 Lula da Silva, chega ao Cemitério São Miguel, em Santo André, São Paulo, na
 manhã de 30 de outubro de 2010. Deposita flores no túmulo do ex-prefeito
Celso Daniel, assassinado há mais de oito anos antes, em situação nunca
esclarecida. "Era para ser ele (o sucessor de Lula)", se limita a dizer Carvalho
 na saída do cemitério. 

O hoje ministro da Secretaria-Geral da Presidência foi amigo e secretário de
Celso Daniel. Os irmãos de Celso Daniel, porém, responsabilizam Carvalho e
 o partido pela morte do petista. Afirmam que o crime foi político e causado por
 um sombrio esquema de desvios de recursos de prefeituras para financiamento
de campanhas eleitorais. Para a família do prefeito assassinado, Celso Daniel
havia descoberto o esquema de desvio de recursos e estava disposto a denunciá-lo.
 Essa teria sido a razão de sua morte. Carvalho e a cúpula petista sustentam que se
tratou de crime comum e negam o esquema de caixa dois.

Cotado para o ministério do primeiro mandato de Lula, Celso Daniel foi morto
com 13 tiros na noite de 18 de janeiro de 2002. As investigações oficiais não são
 conclusivas quanto aos motivos do assassinato. A Polícia Civil destaca que o prefeito
 foi confundido por criminosos de uma favela que pretendiam sequestrar um comerciante.
O Ministério Público avalia que o caso teve motivação política e denunciou o empresário
Sérgio Gomes da Silva, o Sombra, ex-segurança que estava no carro com o prefeito,
como mandante do crime. Até o momento, polícia e MP não apresentaram argumentos
definitivos.

Sombra, o ex-secretário da prefeitura Klinger Luiz Oliveira Souza e o empresário Ronan
Maria Pinto são investigados por suposto esquema de cobrança de propina em Santo André.
O MP afirma que Sombra decidiu matar o prefeito após Celso Daniel e dirigentes do PT
 descobrirem o esquema montado pelo grupo. O ex-segurança e Celso Daniel tinham saído
de uma churrascaria nos Jardins, em São Paulo, numa Mitsubishi Pajero, quando foram
perseguidos e cercados pelos criminosos que estavam em três carros, na zona sul da cidade.
 O prefeito foi retirado do veículo. O corpo apareceu três dias depois, com marcas de tortura
e tiros, numa estrada próxima à Rodovia Régis Bittencourt.

Adversário do PT, Bruno Daniel, irmão de Celso, acusou a direção nacional do partido de
 montar um outro esquema de desvio de recursos, que abrangeria as prefeituras paulistas
 administradas pela legenda para garantir recursos às suas ações. Bruno e Celso não se falavam.
Não se apresentou um elo entre esse suposto esquema e o assassinato. A Polícia Federal não
 entrou na investigação. Dirigentes petistas nunca esconderam o temor pela politização do caso
e a manipulação de fatos com interesses eleitorais.

Campinas. Outro caso com características de crime de mando que teve versões conflitantes
 é a morte de Antonio da Costa Santos, o Toninho do PT, prefeito de Campinas, em 2001.
A polícia afirma que ele foi morto num assalto. A família e os amigos rejeitam a versão.
O assassinato de Toninho tem contornos de crime político pela sequência de mortes.
Numa operação frustrada para prender supostos matadores de Toninho, foram mortos numa
operação policial em Caraguatatuba, ainda em 2001, quatro suspeitos.

Em razão das divergências acentuadas entre as versões da polícia e do MP, as mortes
 de Celso Daniel e Toninho do PT não estão na lista de assassinatos políticos deste caderno.
 A morte do prefeito de Monte Alto, Gilberto Morgado, do PT, em 2006, encontrado sem
vida em frente a um flat na Avenida Rebouças, em São Paulo, também não consta da lista.
Morgado tinha feito denúncias contra a empresa que recolhia o lixo em Monte Alto.
A polícia, no entanto, concluiu que o prefeito se jogou do 23.º andar.

Leonencio Nossa
O Estado de S.Paulo

sábado, 16 de novembro de 2013

Na semana em que mensaleiros vão em cana, capa da “Carta Capital” chama a atenção para o risco de extinção de uma perereca

16/11/2013
 às 21:08


Vou imitar os petralhas nas redes sociais e quando tentam invadir a área de comentários do blog: “Quá, quá, quá…” “Rarararara”… “Kkkkk”. Não sei imitar o som dos zurros. Na semana em que o Supremo decretou a prisão dos mensaleiros; na semana em que José Dirceu, Delúbio Soares, José Genoino e uma banqueira foram em cana por causa do mensalão, Mino Carta continua a assombrar o jornalismo mostrando como é que se faz. A capa da “Carta Capital”, generosamente bancada por patrocínio de estatais, chama a atenção para a extinção de uma perereca.
Sim, leitor amigo, um mundo sem pererecas seria certamente infernal, mas digamos que o assunto poderia ficar para a semana que vem, não é? O apocalipse das pererecas ainda tardará um pouco. Vejam.
Carta Capital
É claro que Mino faz isso para a chamar a atenção. Assim, ficaria evidenciada uma suposta conspiração midiática — entenderam? —, à qual a Cartilha Capital não aderiria para demonstrar, coisa de que ninguém duvida, que faz jornalismo de outra natureza. Um leitor me mandou a imagem. Achei que estivesse me sacaneando; cheguei a pensar que era uma dessas brincadeiras da Internet… Entrei no site da revista. É tudo verdade.
Nem no site a prisão dos mensaleiros merece destaque. Nada disso! A revista prefere anunciar que “Dilma cospe fogo”, revoltada com a paralisação das obras. Entendi. A Cartilha certamente escreveu um texto demonstrando que a presidente faz muito bem em lutar para que obras que roubam dinheiro público tenham continuidade. É coisa de gente com moral superior.
Agora entendi por que tantos vagabundos, alguns disfarçados de jornalistas, e congêneres no feminino ficaram tão furiosos quando passei a assinar uma coluna na Folha. Quem deveria estar lá, no meu lugar, é um desses defensores fanáticos do sapo cururu.
PS: E aquele “aguenta firme”? Isso mereceria um ensaio de semiótica. Coragem, perereca!
Por Reinaldo Azevedo

Advogado diz que Pizzolato está na I tália; delegado vê saída 'clandestina'

6/11/2013 11h56 - 

Polícia aguardava apresentação de condenado no mensalão neste sábado.
Em telefonema, advogado disse que foi informado da viagem por familiares.

Alba Valéria MendonçaDo G1 Rio

O advogado Marthius Sávio Cavalcante Lobato, defensor de Henrique Pizzolato, afirmou à Polícia Federal neste sábado (16) que o ex-diretor de Marketing do Banco do Brasil está na Itália. Em telefonema para o delegado Marcelo Nogueira por volta de 11h40, Cavalcante disse que, ao chegar à casa do seu cliente, em Copacapana, noRio de Janeiro, foi informado por familiares que ele tinha viajado para o país europeu.
Pizzolato enviou uma carta, divulgada pelo então advogado dele Marthius Sávio, em que justifica sua saída do país e diz que quer novo julgamento na Itália. Em seguida, o advogado informou que não representa mais o ex-diretor do Banco do Brasil.
Henrique Pizzolato é o único dos 12 condenados do processo do mensalão que tiveram os mandados de prisão expedidos na sexta-feira (15) que ainda não se apresentou à polícia. A pena total dele é 12 anos e 7 meses, tendo sido condenado pelos crimes de formação de quadrilha, peculato e lavagem de dinheiro. O STF negou o último recurso possível e decidiu que, para Pizzolato, o processo do mensalão terminou. A pena deve ser cumprida em regime fechado, em presídio de segurança média ou máxima.
O delegado Marcelo Nogueira explicou que o réu saiu do Brasil de forma clandestina, uma vez que seu nome estava na lista de procurados impedidos de deixar o país. Apesar da cidadania e do passaporte italiano, ele não teria conseguido sair do país usando seu nome. Agora, de acordo com o delegado, cabe ao Ministério da Justiça pedir a extradição judicial do condenado.
Nogueira informou ainda, que, por telefone, o advogado informou que a família de Pizzolato divulgara uma carta explicando as razões da saída do condenado do país. O delegado não sabia qual era o teor completo da carta, mas disse que, segundo informações do advogado, Pizzolato havia deixado o Brasil pela cidade de Pedro Juan Caballero, no Paraguai, há 45 dias.
A Polícia Federal do Rio de Janeiro aguardava a apresentação de Pizzolato na manhã deste sábado, uma vez que havia um acordo por parte do advogado de que apresentaria o réu. Na sexta à noite, agentes da PF foram ao endereço de Pizzolato para cumprir o mandado, mas não o encontraram.
Transferências
Nove condenados no processo do mensalão detidos em São Paulo e Belo Horizonte devem ser transferidos para Brasília neste sábado (16). Na capital paulista estão José Dirceu e José Genoino, que se entregaram na noite de sexta após expedição do mandado prisão pelo STF. Em Minas Gerais estão Marcos Valério, Cristiano Paz, Kátia Rabello, Simone Vasconcelos, José Roberto Salgado, Romeu Queiroz e Ramon Hollerbach.
Uma aeronave da Polícia Federal (PF) decolou do aeroporto de Brasília, por volta das 11h40, para buscar os condenados do processo do mensalão que estão sob custódia das superintendências da corporação em São Paulo e em Belo Horizonte. A PF não informou se o plano de voo do avião prevê a primeira parada em São Paulo ou em Minas. A previsão é de que a aeronave retorne ainda neste sábado para Brasília.
Jacinto Lamas, que também teve o pedido de prisão expedido, já está no Distrito Federal. O ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares se entregou no fim da manhã deste sábado, em Brasília, segundo o advogado Celso Vilardi.
Exames e depois prisão
De acordo com a assessoria PF, ao desembarcarem no Distrito Federal, os condenados que tiveram a prisão decretada seguirão do aeroporto diretamente para a Superintendência da Polícia Federal. No prédio, eles serão apresentados ao diretor-geral da PF, Leandro Daielo, que é quem coordena a operação. Em seguida, serão levados para fazer exames de corpo de delito. Depois serão apresentados ao juiz que decidirá em que penitenciária cada um vai cumprir a pena.
Presos com pena inferior a 8 anos irão para o regime semiaberto, no Centro de Progressão Penitenciária (CPP). Neste regime, os presos saem durante o dia para trabalhar e dormem na cela. Já os condenados com pena superior a 8 serão encaminhados para presídios.
Pela legislação, os condenados cumprem a prisão na cidade onde têm domicílio. De acordo com a PF, os condenados em regime fechado devem passar o fim de semana na Superintendência, já que a penitenciária de Brasília não recebe presos no fim de semana. Já os que cumprirão pena no semiaberto poderão ser encaminhados ao CCP neste sábado ou domingo.
Ordens de prisão
Um ano depois de o Supremo Tribunal Federal (STF) condenar 25 réus do mensalão, foram expedidos na sexta (15) os 12 primeiros mandados de prisão. As ordens de execução imediata das penas foram dadas pelo presidente do STF, Joaquim Barbosa, e chegaram à Polícia Federal em Brasília por volta das 16h10 pelas mãos de dois oficiais de Justiça. A PF disse que enviaria os ofícios para as superintendências regionais por meio de fax para iniciar a execução das prisões. Os primeiros condenados começaram a se entregar no início da noite.
Em julgamento realizado em 2012, sete anos após o escândalo estourar no primeiro mandato do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o STF considerou que um grupo comandado por José Dirceu, então chefe da Casa Civil, operou um esquema de compra de votos no Congresso (saiba as conclusões do julgamento).
Depois de uma fase em que as penas foram definidas ainda em 2012 (dosimetria) e um período em que os réus puderam apresentar recursos contra as decisões, o STF julgou esses recursos até setembro, aceitando parte deles e rejeitando outros. No dia 13 de novembro, o tribunal decidiu que já era possível fazer cumprir as penas definitivas (transitadas em julgado), mesmo que o réu ainda pudesse recorrer de parte das condenações.
veja também
Henrique Pizzolato divulga nota em que justifica sua saída do país
Carta foi divulgada pelo advogado Marthius Sávio, que o representava. Pizzolato critica Justiça brasileira e diz que quer novo julgamento na Itália. 

PF espera que advogado de Pizzolato apresente o réu neste sábado no RJ

Pizzolato foge para a Itália e debocha das autoridades brasileiras

Polícia Federal aguardava apresentação do ex-diretor do Banco do Brasil para este sábado. Em nota, ele afirma que tentara julgamento "justo" na Itália

Cecília Ritto e Pâmela Oliveira, do Rio de Janeiro
O delegado Marcelo Nogueira, da PF, recebe o telefonema do advogado Marthius Lobato sobre a fuga de Henrique Pizzolato
O delegado Marcelo Nogueira, da PF, recebe o telefonema do advogado Marthius Lobato sobre a fuga de Henrique Pizzolato (Cecília Ritto-16-11-2013)
Os boatos se confirmaram: Henrique Pizzolato, ex-diretor de marketing do Banco do Brasil, condenado a 12 anos e sete meses de prisão por sua participação no esquema do mensalão, deixou clandestinamente o Brasil para se esconder na Itália, fazendo uso de sua dupla cidadania. Desde a tarde de sexta-feira, agentes e delegados da Polícia Federal no Rio são iludidos com a promessa de que o réu se apresentaria neste sábado.
Às 11h45, o delegado de plantão Marcelo Nogueira recebeu do advogado Marthius Lobato um telefonema confirmando que seu cliente estava na Itália, e atestando a veracidade da seguinte nota: "Por não vislumbrar a mínima chance de ter um julgamento afastado de motivações político eleitorais, com nítido caráter de exceção, decidi consciente e voluntariamente fazer valer meu legítimo direito de liberdade para ter um novo julgamento, na Itália, em um Tribunal que não se submete às imposições da mídia empresarial, como está consagrado no tratado de extradição Brasil e Itália", escreveu o réu.
Lobato afirmou ao delegado que não sabia da fuga. O ex-diretor do BB teria fugido por terra, passando pela cidade de Pedro Juan Caballero, no Paraguai, há cerca de 45 dias. O local é um ponto de conexão de rotas do tráfico internacional de drogas e um dos entrepostos de bandidos brasileiros que atuam naquela região.
Extradição - O procedimento, a partir de agora, é a confirmação oficial da presença do réu na Itália. O Ministério da Justiça, então, abrirá um processo de extradição. A Polícia Federal brasileira informará à Interpol que Henrique Pizzolato é um foragido da Justiça, e ele passa a constar na lista de procurados pela instituição. Enquanto estiver na Itália, como é cidadão daquele país, Pizzolato não pode ser detido.
No início da tarde, em um dos endereços do réu, Lobato falou rapidamente sobre o caso. “A nota é do Pizzolato. E ele está fora do Brasil. Eu não tive contato, minha participação no caso terminou com o trânsito em julgado e, a partir de agora, não sou mais o advogado dele”, disse o advogado, que, apesar de não ter mais o ex-diretor do BB como cliente, viajou no sábado de Brasília para o Rio, para cuidar do assunto.
A Superintendência da Polícia Federal no Rio de Janeiro aguardava, pacientemente, a apresentação do réu. Tecnicamente, ele estaria foragido a partir das 6h deste sábado, mas a promessa de apresentação fez com que os agentes não fizessem novas buscas para cumprir o mandado.
No sábado à tarde, policiais federais fizeram diligências nos dois endereços que constam como residências do réu. Em um deles, na rua Domingos Ferreira, em Copacabana, foram informados de que o apartamento está alugado para uma família há dois meses. No outro, um procurador de Pizzolato informou que ele se apresentaria neste sábado.
Em vez da apresentação, o que a PF recebeu foi uma nota que mistura ataques à Justiça e à imprensa."Mesmo com intensa divulgação pela imprensa alternativa – aqui destaco as diversas edições da revista Retratos do Brasil – e por toda a internet, foi como se não existissem tais documentos, pois ficou evidente que a base de toda a ação penal tem como pilar, ou viga mestra, exatamente o dinheiro da empresa privada Visanet. Fui necessário para que o enredo fizesse sentido. A mentira do “dinheiro público” para condenar... todos. Réus, partido, ideias, ideologia", escreveu o réu.



(Com Estadão Conteúdo)

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