domingo, 27 de outubro de 2013

PT = Full Torture

sábado, 26 de outubro de 2013


Por Carlos Parrini

Cadê a Comissão da Verdade? Na boa, sou contra ditadura, censura e qualquer tipo de tortura. Mas uma coisa não se pode negar: Muitos gaiatos e covardes ou parentes, entraram nessa onda de dizerem que foram torturados, para terem ótimas indenizações. Criaram uma Comissão que deveria ser da Verdade mas que só trouxe depoimentos de mentirosos. Na realidade, essa comissão só serviu para remexer no passado dos Militares e não dos assassinos, sequestradores, terroristas e assaltantes de bancos, que mataram Militares. Inclusive, muitos deles hoje estão no poder porque foram anistiados pelo próprios Militares que chamaram de torturadores.

PT

Não quero defender ninguém, apenas mostrar que isso tudo não passou de uma farsa. Gente que se disse torturada, recebeu indenização milionária e hoje tem salário e pensão que jamais receberia se fosse trabalhadora.
Mas é assim que funciona e que os criminosos conseguem se manter: MENTINDO.
A Própria Dilma, suposta vítima de tortura que saiu ilesa, gorda de saúde do calabouço, sem nenhum arranhão ou cicatriz, usa essa tática, como seu criador o Gepeto Lula, lhe ensinou.

Não sei quem mente mais: o gepeto ou a pinochio

Veja que são tão dissimulados que Festejaram a Privataria da Petrobrás como se fosse sucesso vender no valor mínimo e para um grupo só, inclusive a própria Petro tendo de pagar pelo petróleo que já é seu. Mentem como se o Brasil estivesse lucrando ao doar uma Bacia que custa Trilhões, mas que na realidade estará recebendo apenas 15 Bilhões.
Gente, esse povo é mentiroso, além de criminoso. CUIDADO! Quem acreditou neles e comprou as ações da OGX de Eike Batista por R$ 23,00, hoje só tem alguns centavos.

Graças ao PT, Eike Batista ganhou um lote do Pré-sal.
Ações foram a R$ 23,00, o povo caiu direitinho e comprou quase tudo.
O Poço não valia nada e ações despencaram para alguns centavos.
Restou o poço vazio, ou melhor, cheio de brasileiros.

Assim como eles enganaram e deram prejuízos gigantescos aos pobres investidores (Os grandes sairam fora quando os pequenos e abobalhados entraram), eles mentiram dizendo que foram torturados, quando na verdade nós é que estamos sendo torturados todo o tempo por essa cambada de FDP. Somos torturados nos hospitais, na falta de educação, na corrupção, na insegurança, com a inflação que escondem,  nas falsas promessas de campanhas, em ações do pré-sal que eles nos oferecem sem dó e até mesmo  indenizações que tiram de nossos bolsos para distribuir para esses safados que mentiram durante anos, de que foram torturados.
Cadê a a cambada da comissão da verdade que ainda não chamou essa e outros falsos torturados para pelo menos estancar essa sangria dos cofres públicos?
Só gostaria que essa Comissão da Mentira provasse que os supostos Torturadores roubaram e foram corruptos como os que hoje estão no poder que, além de nos torturarem, nos roubam.
Falar mal de quem já está morto é fácil.
Não acreditam? Vejam essa confissão de uma torturada mentirosa, mas que teve a coragem de confessar, enquanto outras continuam sendo covardes.

O PT acabou com a Eletrobrás, Petrobrás, Pré-sal, tá colocando Chineses no Banco do Brasil 
e em breve vai acabar com a Vale e com os Correios, escrevam isso.

by Por Carlos Parrini

DÁ PRÁ ACREDITAR? JORNALISTA DIZ QUE MENTIU POR 30 ANOS SOBRE A TORTURA

O longo texto de Miriam, dizendo que foi orientada a mentir durante anos e que a maioria dos que se dizem torturados nunca foram sequer tocados na prisão, é uma verdadeira bomba atômica no discurso de tantas pessoas, que hoje são tratadas quase como heróis e heroínas, pelo que teriam sofrido nos porões da ditadura.

Um choque para o Brasil, uma bomba que preferiríamos, nunca viesse a público, surge agora, na imprensa brasileira. É uma confissão. Feita pela jornalista Miriam Macedo (foto). Três décadas depois, ela, que durante anos denunciou que foi torturada e assistiu torturas em prisões da ditadura militar, escreveu simplesmente: “Menti descaradamente durante 30 anos!”. 
O relato, feito em seu blog (blogdemirianmacedo.blogspot.com), é inacreditável. Ela escreveu: “Que teve gente que padeceu, é claro que teve. Mas alguém acha que todos nós que saíamos da cadeia contando que tínhamos sido barbaramente torturados falávamos a verdade? Não, não é verdade. Noventa e nove por cento das barbaridades e torturas eram pura mentira! Por Deus, nós sabemos disto! Ninguém apresentava a marca de um beliscão no corpo. Éramos barbaramente torturados e ninguém tinha uma única mancha roxa para mostrar! Sei, técnica do torturadores... Não, técnica de torturado, ou seja, mentira.Mário Lago, comunista até a morte, ensinava: ´quando sair da cadeia, diga que foi torturado. Sempre". Miriam, até com alguma ironia, diz que a confissão é sua contribuição para a Comissão da Verdade, instalada para trazer à luz os milhares de casos denunciados de tortura durante a terrível ditadura militar.

O longo texto de Miriam, dizendo que foi orientada a mentir durante anos e que a maioria dos que se dizem torturados nunca foram sequer tocados na prisão, é uma verdadeira bomba atômica no discurso de tantas pessoas, que hoje são tratadas quase como heróis e heroínas, pelo que teriam sofrido nos porões da ditadura. “Era mentira? Era, mas, para um revolucionário comunista, a verdade é um conceito burguês, Lênin já tinha-nos ensinado o que fazer”, concluiu a jornalista no confessionário público. E agora?

CASOS CONCRETOS

O caso agora denunciado pela jornalista Miriam Macedo, certamente é uma exceção. Há documentos e testemunhos não só de torturados como até de torturados, contando o que acontecia a muita gente nos porões das prisões durante os governos militares. Mas é importante que tudo seja esclarecido. A Comissão da Verdade tem obrigação de chamar a jornalista para depor, até para demonstrar sua imparcialidade. Houve tortura no Brasil? Claro que houve. Mas houve e ainda há muita história contada por pseudos heróis, que na verdade amarelavam e denunciavam companheiros antes mesmo de sofrerem alguma ameaça.



Símbolo da tortura que praticamente não existiu.

by Opinião de Primeira

terça-feira, 22 de outubro de 2013

Lugares assustadores: Darvaz – A porta para o inferno

No último artigo sobre lugares assustadores, falamos sobre Aokigahara, uma floresta japonesa conhecida pelo seu elevado número de suicídios. Hoje falaremos sobre a “Porta para o Inferno”.

Porta para o inferno
Localizada próxima à vila Darvaz, no Turcomenistão, está localizada no meio do deserto de Karakum a denominada “Porta para o Inferno”. Trata-se de uma cratera com mais de 60 metros de diâmetro e 20 metros de profundidade, que está em chamas há pelo menos 40 anos.
Darvaz está localizada à pouco mais de 250 km de Asgabate, capital do Turcomenistão. É uma região rica em enxofre e gás natural, elementos que podem estar relacionados com a cratera. Durante a noite, seu brilho alaranjado pode ser visto por quilômetros de distância, e a cratera também pode ser vista a centenas de metros de altitude no Google Maps. De acordo com moradores das proximidades, o forte cheiro de enxofre pode ser sentido de longe.
Porta para o inferno
Ainda há controvérsias sobre a origem da cratera em chamas. Enquanto alguns geólogos afirmam que sua formação é natural, a teoria mais aceita afirma que geólogos russos buscavam reservas de gás natural no local quando uma das plataformas de perfuração caiu em uma caverna subterrânea que estava repleta de gás, abrindo a cratera. Como forma de evitar que a substância tóxica se alastrasse, os geólogos incendiaram a região, fazendo com que o gás se consumisse. Estaria ele queimando há 40 anos?
Porta para o inferno
Não se sabe também quando o acidente teria ocorrido. Alguns afirmam que foi no final dos anos 1950, enquanto outros insistem em dizer que foi no ano de 1971. Também é desconhecido se houve alguma vítima durante o acidente.
Seja como for, a cratera está incendiando há muito tempo. O número de toneladas de gás que já foi consumido pelas chamas é um mistério. Confira abaixo um vídeo filmado na “porta para o inferno”:

by Mistérios da Humanidade

Bruno Gagliasso e Tatá Werneck decidiram: não tomam mais antibióticos; vão tentar negociar com os estreptococos!

21/10/2013
 às 19:07


Tata Werneck
Bruno Gagliasso
Vou escrever aqui o nome de gente de que, com raras exceções, nunca ouvi falar, mas que, consta, é famosa, existe. Uma tal Tatá Werneck escreveu no Facebook: “Instituto Royal esta matando cachorros para testar seus cremes de merda”. A empresa nem mata animais nem testa cosméticos, mas analgésicos e drogas contra o câncer — que, segundo entendo, a dita-cuja jamais usará ainda que precise. Uma certa Sthefany Brito recorreu a um juízo tão especioso quanto a grafia do seu nome: “Como pode, né? Isso não pode nem ser chamado de gente! Isso é monstro sem coração! Quanta covardia!! E pior de tudo… Vão sair impunes!!!”. Ela não se referia aos bandidos que invadiram o laboratório, mas aos donos da empresa e cientistas que lá trabalham com seriedade.
Na lista das celebridades que apoiaram o vandalismo obscurantista estão Mariana Rios (?), Rodrigo Simas (?), Gustavo Leão (?) e Jesus Luz (já ouvi falar; é aquele que Madona pegou). Também se manifestaram a favor Bruno Gagliasso, Giovanna Ewbank (?), Alinne Rosa (?), Leilah Moreno (?), Preta Gil (participa do Medida Certa, do Fantástico; sei quem é) e Marcelo Médici, humorista. Achei esses nomes todos num texto da revista Caras. Fiz a seguinte procura no Google: “celebridades apoio Instituto Royal”. É possível que haja muito mais descolados.
Cada uma dessas pessoas, por coerência, deveria assinar um documento se comprometendo a jamais usar qualquer medicamento que tenha sido testado antes em animais — e isso quer dizer renunciar à alopatia. Talvez à homeopatia também. Funcionando ou não, nem entro no mérito, o fato é que se administram drogas homeopáticas também a bichos. Suponho que se tenha feito algum teste antes, não?
Quando a garganta do galãzinho garnisé Bruno Gagliasso inflamar, formando placas de pus, em vez de tomar uma das eritromicinas da vida, que foram testadas em beagles — a gente sabe que ele é contra e, corajoso que é, não vai aceitar um tratamento covarde —, ele vai procurar manter um diálogo amigável e respeitoso com os estreptococos, que, afinal de contas, também são vida. Bruno talvez tenha aderido a um dos pensamentos delinquentes hoje influentes no mundo, que combate o “especismo”. A diferença entre um estreptococo, um beagle e um Bruno Gagliasso, segundo esse ponto de vista,  é mera questão valorativa — e, pois, relativa.
Falar com estreptococo é difícil. É um bicho coletivista, com formação de esquerda e só decide em conjunto — quem manda é a colônia, o coletivo, sabem… Acho difícil que possam ceder. A palavra de ordem dos estreptococos é “Não me representa”. Ou a colônia inteira fica, prospera e mata o hospedeiro, ou há a morte coletiva. Uma gente radical. O estreptococo deveria ser eleito o líder dos novos radicais. Assim, se a negociação falhar, Bruno pode tentar própolis, mel, reza braba, passe espiritual, orações, velas, sei lá… A única coisa que não pode fazer é tomar um antibiótico e endossar os testes em beagles.
O mesmo vale para os outros “artistas”. No país em que uma lei proíbe a publicação de biografias, celebridades usam as redes sociais para, em nome da liberdade de expressão, apoiar o crime. Essa gente toda deve desculpas aos donos e cientistas do Instituto Royal. Numa democracia que se respeita, como a americana, essa gente seria processada e perderia até as calças em razão da calúnia, da injúria, da difamação e do incitamento ao crime. Veriam como é viver num país sem impunidade, em que “estrelas” não têm licença especial para sair acusando as pessoas por aí.
Há algo mais a dizer a respeito. Fica para o post seguinte.
Por Reinaldo Azevedo

Retirada de cães de instituto afeta teste anticâncer, diz cientista

22/10/2013 - 03h00


PUBLICIDADE
 
JAIRO MARQUES
RAFAEL GARCIA
DE SÃO PAULO

Ouvir o texto
A retirada de 178 cães da raça beagle de um laboratório em São Roque (a 66 km de São Paulo) comprometeu experimentos avançados de um medicamento para tratamento contra câncer --além de fitoterápicos para usos diversos.
A informação é do médico Marcelo Marcos Morales, um dos secretários da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência e coordenador do Concea (Conselho Nacional de Controle de Experimentação Animal), ligado ao Ministério da Ciência e Tecnologia.
"Um trabalho que demorou anos para ser produzido, que tinha resultados promissores para o desenvolvimento do país, foi jogado no lixo", disse ele, em referência à invasão do Instituto Royal por ativistas na semana passada.
"O prejuízo é incalculável para a ciência e para o benefício das pessoas", afirmou.
O cientista não revelou o nome do medicamento desenvolvido, que é protegido por contrato, nem para qual tipo de câncer ele seria usado. Mas informou que se tratava de um tipo de remédio produzido fora do país e que teve a patente quebrada.

Ativistas resgatam cães em São Roque (SP)

 Ver em tamanho maior »
Avener Prado/Folhapress
AnteriorPróxima
Sala é encontrada com objetos revirados no Instituto Royal, em São Roque (SP) Leia mais
O Royal também não detalha os experimentos alegando restrição contratual.
Os fitoterápicos eram baseados em plantas da flora nacional e poderiam ser usados, por exemplo, para combater dor e inflamações.
Ativistas dizem que os cães sofriam maus-tratos. O instituto nega. Ontem ele disse que, quando recuperados, receberão tratamento e podem "ser colocados para doação".
Doutor em biofísica, Morales afirma que os cientistas "também não querem trabalhar com animais", mas que o método é ainda o mais eficaz para testes de tratamentos médicos e vacinas.
"Seria possível não nos alimentarmos mais com carne? Com pesquisa é a mesma relação. Deixamos de usar animais e vamos testar vacinas em nossas crianças?"
Para Morales, as pessoas estão "confundindo" animais domésticos com cães que nasceram dentro de biotérios, sob condições controladas e rígidas para o uso científico.
"O apelo do cão é muito grande, tanto é que levaram todos os beagles, mas deixaram todos os ratos."
A autoridade brasileira responsável por aprovar pesquisas com humanos, a Conep (Comissão Nacional de Ética em Pesquisa), não avaliza projetos de drogas que não tenham passado por testes de segurança em animais.
Cachorros estão em uma parcela pequena de experimentos científicos --nos quais os camundongos respondem por 74% dos animais. A maioria dos cães é usada para averiguar a toxicidade de medicamentos.
Editoria de arte/Folhapress

Em Alta

"Não permita que o ruído das opiniões alheias matem a sua voz interior" (Steve Jobs)

  Comitê de MundoPsicologos Saber se relacionar para viver bem em sociedade requer flexibilidade. Muitas vezes, temos que ceder porque só as...

Mais Lidas