domingo, 4 de agosto de 2013

De acordo com um site do PT, "Aprofundar o processo de mudanças em cada país e acelerar o processo de integração regional foram os grandes temas em debate no XIX Encontro do Foro"

Trata-se do primeiro encontro do Foro, depois da morte de Hugo Chávez e da eleição de Nicolas Maduro. Citamos esses dois fatos, porque ajudaram o conjunto da esquerda regional a perceber que estamos em uma nova etapa na região, marcada principalmente pela contra-ofensiva da direita local e de seus aliados nos Estados Unidos e Europa. Nessa nova etapa, há dois desafios principais: aprofundar o processo de mudanças em cada país e acelerar o processo de integração regional. Foram estes os grandes temas em debate no XIX Encontro do Foro.
O Encontrou ocorreu logo em seguida a visita do Papa Francisco ao Brasil. Os governantes da região comemoraram um papa de nacionalidade argentina. E setores da esquerda regional tem expectativas positivas, o que é compreensível se lembrarmos do comportamento do Papa anterior. Mas há, também, setores muito preocupados, por três motivos: primeiro devido a versões acerca do que ocorreu na época da ditadura militar argentina; segundo, por lembrar do papel jogado por outro Papa no combate ao socialismo, tal como existia no Leste Europeu; terceiro, devido a crescente influência dos conservadores no interior da igreja católica. Ademais deste, é preciso lembrar do papel da Democracia Cristã no pós-Segunda Guerra.
Durante o XIX Encontro, os partidos brasileiros que integram o Foro – o PT, o PC do B (Partido Comunista do Brasil), o PSB (Partido Socialista Brasileiro), o PDT (Partido Democrático Trabalhista), o PPL (Partido Pátria Livre) e o PCB (Partido Comunista Brasileiro) – tiveram diversas oportunidades, nas atividades oficiais do Foro e nas bilaterais, para apresentar seu ponto de vista sobre o que ocorreu no Brasil e sobre os impactos presentes e futuros.
Há uma grande curiosidade a respeito, especialmente daqueles que acreditavam na existência de “duas esquerdas” na região. Pois um dos ensinamentos das mobilizações de junho é que a direita brasileira, como a venezuelana, disputa a mídia, as urnas e as ruas conosco. E que as esquerdas enfrentam dilemas muito semelhantes, em todos os países da região.
Sobre a integração regional, ficou claro mais uma vez tratar-se de um processo em disputa. Primeiro, disputa contra o imperialismo, que deseja uma integração subalterna a eles, como no projeto da Alca. Segundo, disputa contra a grande burguesia, que deseja uma integração focada nos mercados e no lucro de curto prazo, o que conduz a uma integração que aprofunda as disparidades regionais e sociais, o que por sua vez acabaria nos levando a uma integração subalterna aos gringos. Terceiro, uma disputa entre diferentes ritmos e vias de desenvolvimento e integração. Trata-se, portanto, de um processo quente, que do ponto de vista da esquerda precisa ser simultaneamente político, econômico e cultural. Tarefas nas quais os governos são fundamentais, mas insuficientes. Os partidos políticos, assim como os movimentos sociais e o mundo da cultura são essenciais nesse processo.
Um dos desafios da integração, para além do comportamento do imperialismo estadounidense e das burguesias locais, é o processo de desaceleração da China, que está fazendo uma inflexão em direção ao seu mercado interno. Isto pode ter duas consequências: ou voltarmos ao “estado normal” de economias dependentes, vítimas da desigualdade nos termos de troca entre produtos de baixo e de alto valor agregado; ou fazermos uma inflexão em direção a um ciclo de desenvolvimento econômico regional, impulsionado pelo Estado e baseado na ampliação de infraestruturas, políticas universais e capacidade de consumo.
Este é o pano de fundo do acirramento da luta de classes na região, assim como do acirramento no conflito entre alguns países da região, para não falar do acirramento de nossa relação com as potências imperialistas.
De maneira geral, podemos dizer que o XIX Encontro realizou-se num momento de esgotamento da primeira etapa do ciclo progressista e de esquerda, esta etapa que começou entre 1998 e 2002, com as eleições de Chávez e de Lula. E que se concluiu em algum ponto entre a eclosão da crise internacional e a posse de Obama. Deste momento em diante, entramos em outra etapa, marcada pela crise, pela contraofensiva da direita e pelo esgotamento do padrão adotado em todos os governos progressistas e de esquerda. Esse padrão foi, na Venezuela, no Brasil, na Bolívia e na Argentina, por todos os lados, redirecionar para outros setores sociais a renda e a riqueza geradas pelo modelo herdado. Este modelo se esgotou. Agora está posto construir outro modelo. Se tivermos sucesso, por outro lado, viveremos um salto de qualidade.
As forças de direita sabem disto e estão em plena ofensiva contra nós. Elas se apoiam em suas próprias forças, que são enormes; nos seus aliados internacionais; e nas debilidades de nossos governos. A direita está jogando seu papel. O desafio é reagir a isto, corrigindo erros, superando debilidades, ampliando a cooperação entre nós.

Morre morador de rua queimado no DF

04/08/2013 - 12h13

Alex Rodrigues
Repórter Agência Brasil
Brasília – Morreu na noite de sexta-feira (2) o morador de rua Edivan da Lima Silva, 48 anos, que teve o corpo queimado na última quinta-feira (1), enquanto dormia em uma rua do Guará (DF). A informação foi fornecida na manhã de hoje (4) pela Secretaria de Saúde do Distrito Federal e confirmada por funcionários do Hospital Regional da Asa Norte (Hran).
De acordo com a assessoria da Secretaria de Saúde, o informe divulgado ontem pela manhã, notificando que Silva continuava internado em estado grave, respirando com a ajuda de aparelhos após sofrer uma parada cardiorrespiratória, foi fruto de um desencontro de informações. Com base nas informações fornecidas pela secretaria, a Agência Brasil chegou a divulgar, às 11h40 de sábado (3), que o quadro de Silva era estável, quando, na verdade, ele já estava morto.
O corpo de Silva está no Instituto Médico-Legal (IML), à disposição da Polícia Civil.
De acordo com testemunhas, o morador de rua foi atacado enquanto dormia no Guará, cidade do Distrito Federal (DF) situada a cerca de 10 quilômetros de Brasília. Os relatos prestados indicam que três pessoas encapuzadas atearam fogo na vítima.
Silva foi socorrido pelo Corpo de Bombeiros e pela Polícia Militar (PM). A Polícia Civil informou que havia quatro moradores de rua dormindo no local no momento do crime. Silva teve queimaduras de terceiro grau em 27% do corpo, inclusive na região da cabeça. O caso está sendo investigado pela 4ª Delegacia de Polícia, no Guará.
Edição: José Romildo
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Sequestradora de Pedrinho, Vilma Martins volta a ser detida, diz polícia


04/08/2013 16h03 - Atualizado em 04/08/2013 16h03

Segundo a PM, ex-empresária foi flagrada com veículo roubado, em Goiânia.
Ela já havia sido detida neste ano por receptação de produtos furtados.



Ex- empresária Vilma Martins é detida em Goiânia
(Foto: Weimer Carvalho/O Popular - 20/06/08)


A ex-empresária Vilma Martins voltou a ser detida pela polícia na noite de sábado (3) no Setor Jardim Planatalto, em Goiânia. Segundo a Polícia Militar, ela foi flagrada com um veículo com registro de roubo. Vilma Martins é conhecida pelo sequestro de dois bebês, dentre eles Pedro Rosalino Braule Pinto, o Pedrinho, levado de uma maternidade de Brasília, em 1986.
De acordo com a PM, ela foi flagrada pelo Batalhão de Trânsito ao estacionar em local proibido na Avenida T-9. Os policiais checaram a situação do veículo, um Ford Fiesta, e constataram que o carro tinha registro de roubo, além de mais de R$ 5 mil em multas e não pagamento do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA).
Segundo a Polícia Militar, ela foi encaminhada ao 20º Distrito Policial, no Setor Sudoeste. A reportagem do G1 entrou em contato com a Polícia Civil, que informou que Vilma Martins não está detida na delegacia. A polícia também não informa o procedimento realizado, nem se a ex-empresária foi transferida ou liberada.
Esta é a segunda vez que Vilma Martins é detida neste ano. Em maio, a ex-empresária foipresa suspeita de receptação de materiais odontológicos furtados de uma clínica de Goiânia. Na ocasião, ela foi flagrada no mesmo veículo e no mesmo setor. A polícia encontrou o material roubado dentro do carro.
Condenação

Na ocasião, Vilma negou que tivesse participação no crime e afirmou: “Nunca fiz nada de errado em 57 anos de vida”. Autuada por receptação, Vilma foi levada na mesma noite para a carceragem da 14º Distrito Policial, na Vila Pedroso, onde passou cinco dias e, em seguida, foi transferida para Casa de Prisão Provisória (CPP), no Complexo Prisional de Aparecida de Goiânia.
Vilma Martins foi condenada, em 2003, a 15 anos e nove meses de prisão por subtrair Pedro Rosalino Braule Pinto, o Pedrinho, e Aparecida Fernanda Ribeiro da Silva, retirados de maternidades de Brasília e Goiânia em 1986 e 1979, respectivamente.
Em junho de 2008, ela ganhou o direito de cumprir pena em regime aberto. Em agosto daquele ano, depois de ter cumprido um terço da pena, Vilma obteve a liberdade condicional.
Pedro Rosalino Braule Pinto, o Pedrinho, com os pais - sequestrado por Vilma Martins (Foto: Sebastião Nogueira/O Popular - 22/02/2003)Pedro Rosalino Braule Pinto, o Pedrinho, com os pais
(Foto: Sebastião Nogueira/O Popular - 22/02/2003)
Caso Pedrinho
Pedrinho ele foi sequestrado, poucas horas depois de nascer, no dia 21 de janeiro de 1986, em uma maternidade de Brasília. A imprensa divulgou amplamente o crime. Mesmo com o passar dos anos, os pais biológicos da criança, Jayro Tapajós e Maria Auxiliadora Rosalina Braule Pinto, nunca desistiram de procurar o filho. Mais de uma década depois do sequestro, as fotos do bebê foram publicadas em vários sites de pessoas desaparecidas.
Foram várias pistas falsas. Até que, em 2002, Vilma Martins foi reconhecida como a sequestradora do bebê, que ela registrou como filho e deu o nome de Osvaldo Martins Borges Júnior, em Goiânia.
Pedrinho se encontrou pela primeira vez com os pais biológicos em novembro de 2002, mas continuou morando em Goiânia com as irmãs. Somente no ano seguinte, ele se mudou para Brasília, onde passou a viver com Jayro, Maria Auxiliadora e os irmãos biológicos. O jovem cursou direito, tornou-se advogado, casou-se e, no final do ano passado, teve o seu primeiro filho. Durante todo esse período, ele manteve contato com Vilma Martins.

by G1

PT profissionaliza ação nas redes sociais para se reaproximar das massas


Por Ricardo Galhardo - iG São Paulo | 04/08/2013 06:00

Ex-presidente Lula afirma que mobilizações pegaram todos de surpresa e que PT age de forma antiga na política


Em janeiro deste ano um grupo de assessores e dirigentes petistas se reuniu com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva na sede do Instituto Lula e sugeriu um forte investimento na profissionalização da gestão das redes sociais pelo PT e pelo governo.


Gabriela Bilo/Futura Press


Segundo relatos, Lula está fascinado com as novas formas de atuação política online. Na imagem, ex-presidente em julho passado

Eles teriam mostrado a Lula um gráfico sobre a presença dos grupos políticos nas redes. A direita era um enorme círculo azul. A esquerda um pequeno círculo vermelho e o PT um ponto, representado apenas pelo perfil Dilma Bolada no Facebook.

Segundo relatos, Lula teria ignorado a sugestão.

"Isso aí não resolve nada. O que importa é a TV", teria dito o ex-presidente, adepto até então da máxima do marqueteiro Duda Mendonça segundo a qual "TV é benzetacil, o resto é homeopatia".

Seis meses depois, na última sexta-feira (2), o próprio Lula fez uma espécie de mea culpa na abertura do XIX Encontro do Foro de São Paulo.

"Estes movimentos que aconteceram aqui no Brasil pegaram de surpresa todos os partidos de esquerda, de direita, o movimento sindical e o movimento social porque nós ainda agimos da forma antiga para fazer política", disse Lula. "Nós na verdade, fomos ficando velhos e perguntamos: cadê a juventude do nosso partido? Como estamos nos comunicando com eles?", admitiu o ex-presidente.

Leia também: "As manifestações não foram nada demais", diz Francisco de Oliveira

Com aval de Lula, o PT decidiu contratar uma equipe para gerir de forma profissional a presença nas redes sociais, segundo o presidente do partido, Rui Falcão. A contratação faz parte de uma série de medidas que o PT pretende adotar para se reaproximar dos movimentos sociais, em especial da juventude que foi às ruas em junho.

Hostilizados: Participação do PT em ato em SP termina com briga e fuga

Alex Falcão/Futura Press


Integrantes do Movimento Passe Livre em encontro com Conselho da Cidade, em junho

Nas últimas semanas movimentos da juventude como os coletivos digitais ganharam espaço nas concorridas agendas de Lula e Falcão. O presidente do PT fez uma reunião com toda a executiva da Juventude Petista e intermediou encontros do ex-presidente com o a Juventude do PT, blogueiros progressistas e o coletivo Fora do Eixo, do qual faz parte a mídia NINJA.

Segundo relatos, Lula está fascinado com as novas formas de atuação política online.

Análise: Protestos mundiais refletem crise de representação política

Além de melhorar a estratégia de comunicação, o PT decidiu incorporar vários pontos da pauta de reivindicação da juventude. Temas como novas oportunidades de acesso à educação, melhoria do transporte nas grandes cidades, abertura de mais espaços públicos para atividades culturais, aumento na qualidade dos empregos para os jovens, criação de novos canais de participação política, descriminalização das drogas leves e também o direitos das mulheres entraram na pauta do partido e, segundo Falcão, devem ser o eixo da modernização programática. O palco para a inclusão desta nova agenda deve ser o 5º Congresso Nacional do PT, em fevereiro de 2014.

Veja coberta dos protestos no País

"O legado destes 10 anos de governo petista deve ser divulgado e protegido, mas não é suficiente. Temos que pensar no futuro. E o futuro não é o presente com um upgrade", disse Rui Falcão.

Depois do impacto negativo no primeiro momento (queda da aprovação do governo e reação negativa à presença de partidos políticos), o PT passou a encarar as mobilizações populares de forma mais otimista, como uma oportunidade de guinada à esquerda. Daí as críticas aos aliados "conservadores" e à dependência excessiva de marqueteiros eleitorais incluídas em documentos do partido.

AE

"O futuro não é o presente com um upgrade", disse Rui Falcão

Depois de muita discussão e dúvidas a direção petista elaborou um discurso segundo o qual os governos dos partidos criaram uma base de direitos sociais que permitiu à juventude ir às ruas impor uma nova agenda ao país e cobrar um salto de qualidade baseado na melhoria dos serviços públicos. Além disso, o partido identificou pontos em comum como a reforma política e o combate aos monopólios da mídia.

Diante dos protestos de junho, o PT assumiu, dentro da coalizão de 22 partidos que integra o governo Dilma Rousseff, o papel de pressionar o governo pela inclusão das novas pautas e por mudanças na política econômica. "Cabe tudo isso no Orçamento da União?", questiona Rui Falcão. "Não cabe. Então uma saída é rever o modelo fiscal e a escala das prioridades de gastos do governo", disse ele.

Tudo isso para aproximar o PT das novas formas de mobilização política e tentar trazer os novos ativistas para a política partidária. "A utilização das redes sociais, a possibilidade de cada um dizer para todo mundo o que pensa de forma individual no Facebook é, de certa forma, um movimento antiassociativo e, portanto, antipartidário também já que os partidos pressupõem associação e ação coletiva", disse Falcão. "A última grande formulação programática do PT foi no final dos anos 80. Desde então temos nos dedicado a outras tarefas como o governo ou os embates eleitorais que acontecem a cada dois anos. Temos que nos perguntar o que a gente representa hoje e a quem estamos nos dirigindo. No 5º Congresso vamos ter que refletir sobre tudo isso", completou.

Para o PT, mais do que pegar carona na onda de manifestações, é fundamental renovar os vínculos naturais e históricos do partido com os movimentos sociais. "Houve um refluxo dessa relação, seja porque alguns movimentos se sentiram contemplados pelo governo, seja porque muitas pessoas foram beneficiadas nestes 10 anos", admitiu Falcão. "Precisamos reforçar este vínculo. Os movimentos são ao mesmo tempo a linha de frente das mudanças sociais e a retaguarda estratégica para nos defender em caso de ataques", disse o presidente do PT.

by ultimo segundo

De Pijama na Rua. Amei!!!

segunda-feira, 2 de julho de 2012


De PIJAMA na rua??

Tudo bem que tem dia que não dá vontade nem de sair da cama, mas levantar e ir direto pra rua com a roupa que dormiu?! Não é bem assim que funciona, mas muitas fashionistas estão apostando nessa ideia: roupas com cara de pijama!

Mas de onde tiraram essa ideia maluca?? Ah, tinham que ser os adolescentes norte-americanos, que inventaram de ir pra escola usando camisetas largonas e calças de moletons folgadas! Até pantufa eles encaram!

Mas e daí? E daí que a moda segue o mundo e o mundo segue a moda. Logo, grandes estilistas como Louis Vuitton, Céline e Stella McCartney gostaram da intervenção e aderiram à essa moda, incluindo esse tipo de traje em seus desfiles.

Mas não vá dar uma de "sem-noção". As peças feitas pra usar no dia-a-dia enquanto você está ACORDADO não são tão literais assim. As estampas lembram muito. O conforto é comparável. Mas toda a modelagem, tecidos e acabamentos são pensados para que o momento "à la vonté" não gere constrangimento (vai que alguma coisa fique larga demais e mostre alguma parte indesejável do corpo! Já pensou?!).

E como usar isso na vida real?! Você pode mesclar calças pantalonas, modelitos com amarrações, blusas e camisas amplas, trespassadas, conjuntos de seda, moletom, veludo e tricô. O toque urbano vem dos acessórios e calçados.

Conheça:

 Dolce & Gabbana

 Louis Vuitton

 Salvatore Ferragamo

Louis Vuitton


Inspire-se:







PS: aliás, esse lance de usar estampas de lençol me lembrou que estampa de LENÇO está super na moda! Olha a Iris Stefanelli usando uma calça de pijama/lenço na última temporada do SPFW:


E aí, você usaria?!

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