sábado, 27 de julho de 2013

É cobra comendo cobra. Dilma precisa enxugar os Ministérios. O que menos corre... boa. by Deise

27/07/2013 - 09:14

Mercadante procurou Temer para tentar derrubar Mantega

O ministro da Educação foi ao vice-presidente da República para propor um plano insólito: convencer Dilma Rousseff a demitir o ministro da Fazenda

Robson Bonin
Em encontro com o vice-presidente Michel Temer, Mercadante (à dir.) propôs plano para forçar a demissão do colega de partido e ministério Guido Mantega (à esq.)
Em encontro com o vice-presidente Michel Temer, Mercadante (à dir.) propôs plano para forçar a demissão do colega de partido e ministério Guido Mantega (à esq.) (Mauricio Camargo/Folhapress e Jorge William Ag. Globo)
A meteórica queda de popularidade dos governantes não foi a única consequência imediata dos protestos que tomaram as ruas do país há pouco mais de um mês. Eles também desestabilizaram governos e alianças políticas que se mantinham unidos diante da perspectiva -- cada vez mais incerta -- de vitória nas eleições de 2014. Na semana passada, um graduado auxiliar da presidente Dilma Rousseff fez o seguinte diagnóstico: “O clima no governo nunca esteve tão ruim. É um clima de barata voa, muito fogo amigo, ministro atacando ministro, uma situação caótica. Está todo mundo brigando com todo mundo, falando mal de todo mundo”. O melhor exemplo dessa atmosfera de desentendimento ocorreu na quinta-feira 18, numa reunião entre o vice-presidente da República, Michel Temer (PMDB), e o ministro da Educação, Aloizio Mercadante (PT). Era para ser uma agenda de rotina, mas a conversa trilhou o caminho de uma insólita conspiração que teve como alvo o ministro da Fazenda, Guido Mantega, já devidamente acossado por políticos, empresários e sindicatos devido ao desempenho pífio da economia brasileira.
Com a autoridade de quem desfila pelos gabinetes de Brasília como uma espécie de primeiro-ministro informal de Dilma, e de quem foi conselheiro econômico do ex-presidente Lula, Mercadante propôs o plano para forçar a demissão de Mantega. A estratégia teria de ser posta em prática logo, para que as mudanças ocorressem em setembro. O alvo e o argumento do petista foram escolhidos a dedo. O péssimo desempenho da economia é uma das explicações para a queda vertiginosa de popularidade de Dilma. Nesse contexto, mudar o comando da equipe econômica seria fundamental para que a aliança PT-PMDB tenha chance de vencer a próxima sucessão presidencial.

Nora protegida

 26.Jul.13 - 20:40 |  Atualizado em 27.Jul.13 - 23:26

Às vésperas de dar à luz o neto de Renan Calheiros, a veterinária 

Paula Meschesi foi nomeada para o Senado com salário de R$ 17 

mil. Em 2011 e 2012, sua mãe e irmã também garantiram 

emprego na Casa

Josie Jeronimo
O contracheque da veterinária Paula Meschesi mostra que no mês de junho seus rendimentos brutos chegaram a R$ 26,7 mil, somados o salário, a antecipação da gratificação natalina e o auxílio pré-escolar. Especialista em ciências biológicas, ela trabalha na secretaria de Educação à Distância do Senado como coordenadora de dois cursos online intitulados “Fundamentos da Administração Pública” e “Excelência no Atendimento”, que ensina alcançar a “eficácia no atendimento por telefone”. O emprego de Paula é o cargo dos sonhos para muitos concurseiros que lotam as aulas de preparatórios para conseguir uma vaga no serviço público. Mas, ao contrário desses aspirantes ao funcionalismo, a veterinária conseguiu o salário base de R$ 17,1 mil sem passar por nenhum processo seletivo. Paula Meschesi foi nomeada no dia 21 de julho de 2006 por um daqueles famigerados atos secretos do ex-diretor do Senado, Agaciel Maia. Na época, grávida e casada com Rodolfo Calheiros, filho do atual presidente do Senado, Renan Calheiros, que naquele ano também presidia a Casa. Tudo leva a crer que a nomeação da nora de Renan foi feita às pressas, porque àquela altura a gravidez estava num estágio bastante avançado. Uma semana depois de efetivada no cargo, a veterinária pediu uma licença de 120 dias para dar à luz o neto de Renan, Renzo Calheiros. 
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PRIVILEGIADA
Mãe do neto de Renan, Paula está no Senado desde 2006
Podem acusar Renan de tudo, menos de não ter sido generoso com a família da mãe de seu neto. Em fevereiro de 2011, menos de cinco anos depois de garantir emprego no Senado à sua nora, Renan nomeou a mãe dela, a bela Mônica Meschesi, para dar expediente em seu gabinete. Na ocasião, Renan não era mais presidente do Senado, e sim líder do PMDB na Casa. No ano passado, de volta ao comando do Congresso, Renan fez mais. Articulou um emprego para a tia do seu neto Renzo. Irmã de Paula, Eduarda Meschesi entrou para o Senado pela porta da terceira-secretaria da Casa. Em fevereiro desse ano, foi transferida para a quarta-secretaria. A jovem funcionária tem regime especial de frequência e não é obrigada a registrar presença nos pontos digitais espalhados pelas dependências do Senado.
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TUDO EM CASA
Mônica (à esq.) e Eduarda Meschesi trabalham, respectivamente,
na liderança do PMDB e na quarta-secretaria
Atualmente, a mãe do neto de Renan encontra-se rompida com o filho do presidente do Senado, mas engana-se quem pensa que a família Meschesi esteja desamparada. Pelo contrário. Tanto a nora de Renan quanto sua mãe e irmã permanecem nos respectivos cargos. O salário de Mônica no mês passado foi de R$ 2 mil. Já o salário de Eduarda foi de R$ 1,6 mil e mais R$ 700 em auxílios. Em junho, os rendimentos das três integrantes da família Meschesi, somados, ultrapassaram a casa dos R$ 30 mil.
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CANETA SELETIVA
Renan diz que só é responsável por uma
nomeação, a da avó de seu neto
Procurado pela ISTOÉ, Renan, por meio de sua assessoria, se responsabilizou apenas pela nomeação da avó de seu neto. Já Paula Meschesi, alegou Renan, não foi nomeada por ele, mas pelo ex-senador Adelmir Santana. Ou seja, no mínimo, essa situação se enquadraria num caso clássico de nepotismo cruzado.
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Fotos: Divulgação; Adriano Machado/AG. ISTOÉ

Não provoque pessoas inteligentes!!!!







Na época em que o o Rio de Janeiro ainda era Distrito Federal, o presidente da Câmara Ranieri Mazzilli concedeu a palavra ao deputado Carlos Lacerda,
e o representante do Distrito Federal, o deputado Bocaiuva Cunha foi rápido e gritou ao microfone, sob os risos do plenário:
- Lá vem o purgante!
Lacerda, num piscar de olhos, respondeu:
- Os senhores acabaram de ouvir o efeito!

(Muito mais risos, até dos adversários...)



Certa vez, Einstein recebeu uma carta da miss New Orleans onde dizia a ele:
" Prof. Einstein, gostaria de ter um filho com o senhor...
A minha justificativa se baseia no fato de que eu, como modelo de beleza, teria um filho com o senhor e, certamente, o garoto teria a minha beleza e a sua inteligência".
Einstein respondeu:
" Querida miss New Orleans, o meu receio é que o nosso filho tenha a sua inteligência e a minha beleza". 




Bate-boca no Parlamento inglês !

Aconteceu num dos discursos de Churchill em que estava uma deputada oposicionista, Lady Astor, uma chata do tipo Heloisa Helena do PSOL, que pediu um aparte.
Todos sabiam que Churchill não gostava que interrompessem os seus discursos.
Mas, concedeu a palavra à deputada.

E ela disse em alto e bom tom:

- Sr. Ministro, se Vossa Excelência fosse o meu marido, eu colocava veneno em seu chá!
Churchill, lentamente, tirou os óculos, seu olhar astuto percorreu toda a platéia e, naquele silêncio em que todos aguardavam, lascou:

- Nancy, se eu fosse o seu marido, eu tomaria esse chá com prazer!




Telegramas trocados entre o dramaturgo Bernard Shaw e Churchill, seu desafeto.

Convite de Bernard Shaw para Churchill:
"Tenho o prazer e a honra de convidar digno primeiro-ministro para primeira apresentação de minha peça Pigmaleão. Venha e traga um amigo, se tiver."
Bernard Shaw.
Resposta de Churchill:
"Agradeço ilustre escritor honroso convite... Infelizmente não poderei comparecer primeira apresentação.
Irei à segunda, se houver."
Winston Churchill. 

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Quando Churchill fez 80 anos um repórter de menos de 30 foi fotografá-lo e disse:
- Sir Winston, espero fotografá-lo novamente nos seus 90 anos...
Resposta de Churchill:
- Por que não? Você me parece bastante saudável... 
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O General Montgomery estava sendo homenageado, por ter vencido o General von Rommel na batalha da África, durante a 2ª Guerra Mundial.
Discurso do General Montgomery, espetando Churchill

_ "Não fumo, não bebo, não prevarico e sou herói".
 
Churchill ouviu o discurso e retrucou:

_ "Eu fumo, bebo, prevarico e sou chefe dele".



Relembrado por  Paulo Hamilton Gomes, via facebook

4 GORDINHAS PRA NINGUÉM BOTAR DEFEITO


Todos os dias, somos inundados com imagens de modelos esbeltas na mídia. No entanto, com o tamanho do vestido média das mulheres crescendo a cada ano, pensamos que poderia ser bom mostrar algumas mulheres incrivelmente lindas com uma shape mais “vida real”. Cada uma dessas senhoras é curvilínea, voluptuosa, e veste um tamanho 40 ou maior, e cada uma pode fazer o seu coração acelerar tanto (ou mais!) que as suas equivalentes mais magras.








Baleia explode no meio de uma cidade


sexta-feira, 26 de julho de 2013




Parece uma manchete de tablóide sensacionalista, ou um trecho de filme B de terror-meleca. Mas a cena realmente aconteceu em Taiwan há dois meses. Um cachalote morto explodiu, provocando um verdadeiro banho de sangue e vísceras que atingiu lojas, carros e pedestres.


No momento do estouro, o animal estava sendo transportado em uma carreta pelas ruas de Tainan City, em direção a um centro de conservação natural, para que fosse estudado.

O cetáceo havia sido encontrado encalhado numa praia, onde morreu. O biólogo Wang Chien-ping decidiu levar o animal para sua universidade. Uma idéia complicada, para dizer o mínimo. Foram necessários três guindastes e 50 pessoas para colocar o cachalote na carreta. Ele tinha 17 metros de comprimento (mais ou menos a altura de um prédio de seis andares) e pesava cerca de 50 toneladas.

A razão da explosão foram os gases no interior do organismo do bicho. “O processo de decomposição faz com que os animais produzam gases dentro do corpo, ficando inchados. No caso desse cachalote, ele ficou na praia, exposto ao calor, o que fez com que os gases se expandissem”, afirma Sérgio Henrique G. da Silva, chefe do departamento de Biologia Marinha da Universidade Federal do Rio de Janeiro.


O mau cheiro foi tanto que os garis precisaram de máscaras para fazer a limpeza. Mas não é preciso se preocupar: as chances de um bicho explodir perto de você é bem remota.

“Normalmente os gases são expelidos pelo ânus. Nesse caso, talvez a saída natural estivesse obstruída. O corpo, com a putrefação, se tornou mais frágil, e por isso a pressão interna foi capaz de estourar a parede do intestino”, diz o biólogo.








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